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1 - CRONTOLADORES
PROGRAMÁVEIS: HISTÓRICOS DOS
PLCs
PROF. MAYCOLN JOSÉ DE OLIVEIRA
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
O QUE É AUTOMAÇÃO?
“Entende-se por automação qualquer
sistema, apoiado em computadores, que
substitua o trabalho humano em favor da
segurança das pessoas, da qualidade dos
produtos, da rapidez da produção ou da
redução de custos, assim aperfeiçoando os
complexos objetivos das industrias e
serviços.” – Cícero Couto de Moraes
O QUE É AUTOMAÇÃO?
ONDE ENCONTRAMOS A
AUTOMAÇÃO
• INDUSTRIAS (Química, petroquímica,
celulose, automobilísticas, siderúrgicas e
etc... );
• RESIDENCIAL E PREDIAL (Casa domótica –
controle de iluminação, força e eficiência
energética, controle de alarme, ambientação
estética, controle de bombas e controle de
incêndio);
• Aviões, navios e automóveis.
HISTÓRICOS DOS PLCs
O Controlador Lógico Programável (CLP)
nasceu da indústria automobilística norte
americana, especificamente na divisão
hidramática da GM em 1968. Sob a liderança
do engenheiro Richard Morley.
HISTÓRICOS DOS PLCs
Na industria automobilística existia um
grande problema: um sistema de produção
servia para produzir apenas um modelo de
carro.
Este sistema era hidramático e precisa de
regulagem para os modelos fabricados. Além
da necessidade de efetuar mudanças no
espaço físico e do cabeamento elétrico.
HISTÓRICOS DOS PLCs
Este tipo de sistema era basicamente feito de
relés e contatores. Através da lógica de relés
conseguia automatizar processos. Eram
realizadas funções automáticas complexas.
HISTÓRICOS DOS PLCs
O desenvolvimento da tecnologia dos
circuitos integrados (CIs) possibilitou uma
nova geração de sistemas de controle. Em
comparação com os relés, os CI’s são muito
menores, mais rápidos e possuem uma vida
útil mais longa.
HISTÓRICOS DOS PLCs
Como vimos no inicio da década de 1970, os
primeiros computadores comerciais
começaram a ser aplicados na industria como
controladores em sistema de controle de
grande porte. Devido ao fato de ser
programável. Ele propicia uma grande
vantagem em relação a lógica de interligação
elétrica,utilizada em CI’s e relés.
HISTÓRICOS DOS PLCs
No entanto os primeiros computadores
eram grandes, caros, difíceis de programar e
muito sensíveis a ambientes hostis, típicos em
chão de fábricas das grandes industrias.
HISTÓRICOS DOS PLCs
Então iniciou a corrida para criação do
primeiro computador próprio para usar nas
características do interior de uma industria. A
qual vimos no começo da capítulo.
2 – Introdução ao uso do PLC
Prof. Maycoln José de Oliveira
Maycoln.oliveira@ifsudestemg.edu.br
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Introdução ao uso do PLC
Definição de um Controlador lógico programável pela IEC:
“Sistema eletrônico operando digitalmente, projetado para
uso em um ambiente industrial, que seja uma memória
programável para a armazenagem interna de instruções
orientadas para o usuário para implementar funções
específicas, tais como lógica, sequencial, temporização,
contagem e aritmética, para controlar, através de entradas
e saídas digitais ou analógicas, vários tipos de máquinas e
processos. O controlador programável e seus periféricos
associados são projetados para serem facilmente
integráveis em um sistema de controle industrial e
facilmente usados em todas suas funções previstas.”
Utilização dos PLCs
• Toda planta industrial necessita de algum
tipo de controlador para garantir uma
operação segura e economicamente viável.
• Embora existam tamanhos e
complexidades diferentes, todos os sistemas
de controle podem ser divididos em três
partes com funções bem definidas: os
transdutores (sensores), os controladores e os
atuadores.
Utilização dos PLCs
1. Sensores/transdutores: transdutor é um
dispositivo que converte uma condição física
do elemento sensor em um sinal elétrico
para ser utilizado pelo CLP através da
conexão às entradas do CLP. Um exemplo
típico é um botão de pressão momentânea,
em que um sinal elétrico é enviado do botão
de pressão ao CLP, indicando sua condição
atual (pressionado ou liberado).
Sensores e Atuadores
Utilização dos PLCs
2. Atuadores: sua função é converter o sinal
elétrico oriundo do CLP em uma condição
física, normalmente ligando ou desligando
algum outro elemento. Os atuadores são
conectados às saídas do CLP. Um exemplo
típico é fazer controle de acionamento de
um motor através de CLP. Neste caso a saída
do CLP vai ligar ou desligar a bobina do
contador que o comanda.
Atuadores
Atuador pneumático
Atuador eletromecânico
Utilização dos PLCs
3. Controladores: de acordo com os estados e suas
entradas, o controlado utiliza um programa de
controle para calcular os estados de suas saídas. Os
sinais elétricos das saídas são convertidos no processo
através da dos atuadores. Muitos atuadores geram
movimentos, tais como válvulas, motores, bombas;
outros utilizam energia elétrica ou pneumática. O
operador pode interagir com o controlador por meio
dos parâmetros de controle. Alguns controladores
podem mostrar o estado do processo em uma tela ou
em um display.
Utilização dos PLCs
Aplicações dos CLPs
O CLP devido as suas aplicações especiais de
projeto, tem um campo de aplicação muito
vasto. A constante evolução do hardware e do
software é uma necessidade para que o CLP
possa atender às demandas dos processos.
Desta forma, sua aplicação vai desde
processos de matéria prima até processos
que envolvam matérias primas.
Componentes dos CLPs
1. Hardware:
• alta confiabilidade (alto MTBF - tempo médio entre
falhas);
• imunidade a ruídos eletromagnéticos;
• isolação galvânica de entradas e saídas:
• facilmente configurável com montagem em trilhos
padronizados ou racks com módulos extraíveis;
• instalação facilitada, com conectores extraíveis;
• manutenção simples, com ajuda de autodiagnose.
Componentes dos CLPs
2. Software:
• programação simples através de linguagens de fácil
aprendizagem;
• recursos para processamento em tempo real e
multitarefa;
• monitoração de dados "on-line“;
• alta velocidade de processamento.
Obs:
Estes tópicos serão discutidos detalhadamente mais
adiante.
Componentes dos CLPs
Qualquer controlador programável
apresentará em sua estrutura:
• Fonte de alimentação;
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  • 1. 1 - CRONTOLADORES PROGRAMÁVEIS: HISTÓRICOS DOS PLCs PROF. MAYCOLN JOSÉ DE OLIVEIRA CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
  • 2. O QUE É AUTOMAÇÃO? “Entende-se por automação qualquer sistema, apoiado em computadores, que substitua o trabalho humano em favor da segurança das pessoas, da qualidade dos produtos, da rapidez da produção ou da redução de custos, assim aperfeiçoando os complexos objetivos das industrias e serviços.” – Cícero Couto de Moraes
  • 3. O QUE É AUTOMAÇÃO?
  • 4. ONDE ENCONTRAMOS A AUTOMAÇÃO • INDUSTRIAS (Química, petroquímica, celulose, automobilísticas, siderúrgicas e etc... ); • RESIDENCIAL E PREDIAL (Casa domótica – controle de iluminação, força e eficiência energética, controle de alarme, ambientação estética, controle de bombas e controle de incêndio); • Aviões, navios e automóveis.
  • 5. HISTÓRICOS DOS PLCs O Controlador Lógico Programável (CLP) nasceu da indústria automobilística norte americana, especificamente na divisão hidramática da GM em 1968. Sob a liderança do engenheiro Richard Morley.
  • 6. HISTÓRICOS DOS PLCs Na industria automobilística existia um grande problema: um sistema de produção servia para produzir apenas um modelo de carro. Este sistema era hidramático e precisa de regulagem para os modelos fabricados. Além da necessidade de efetuar mudanças no espaço físico e do cabeamento elétrico.
  • 7. HISTÓRICOS DOS PLCs Este tipo de sistema era basicamente feito de relés e contatores. Através da lógica de relés conseguia automatizar processos. Eram realizadas funções automáticas complexas.
  • 8. HISTÓRICOS DOS PLCs O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados (CIs) possibilitou uma nova geração de sistemas de controle. Em comparação com os relés, os CI’s são muito menores, mais rápidos e possuem uma vida útil mais longa.
  • 9. HISTÓRICOS DOS PLCs Como vimos no inicio da década de 1970, os primeiros computadores comerciais começaram a ser aplicados na industria como controladores em sistema de controle de grande porte. Devido ao fato de ser programável. Ele propicia uma grande vantagem em relação a lógica de interligação elétrica,utilizada em CI’s e relés.
  • 10. HISTÓRICOS DOS PLCs No entanto os primeiros computadores eram grandes, caros, difíceis de programar e muito sensíveis a ambientes hostis, típicos em chão de fábricas das grandes industrias.
  • 11. HISTÓRICOS DOS PLCs Então iniciou a corrida para criação do primeiro computador próprio para usar nas características do interior de uma industria. A qual vimos no começo da capítulo.
  • 12. 2 – Introdução ao uso do PLC Prof. Maycoln José de Oliveira Maycoln.oliveira@ifsudestemg.edu.br CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
  • 13. Introdução ao uso do PLC Definição de um Controlador lógico programável pela IEC: “Sistema eletrônico operando digitalmente, projetado para uso em um ambiente industrial, que seja uma memória programável para a armazenagem interna de instruções orientadas para o usuário para implementar funções específicas, tais como lógica, sequencial, temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de entradas e saídas digitais ou analógicas, vários tipos de máquinas e processos. O controlador programável e seus periféricos associados são projetados para serem facilmente integráveis em um sistema de controle industrial e facilmente usados em todas suas funções previstas.”
  • 14. Utilização dos PLCs • Toda planta industrial necessita de algum tipo de controlador para garantir uma operação segura e economicamente viável. • Embora existam tamanhos e complexidades diferentes, todos os sistemas de controle podem ser divididos em três partes com funções bem definidas: os transdutores (sensores), os controladores e os atuadores.
  • 15. Utilização dos PLCs 1. Sensores/transdutores: transdutor é um dispositivo que converte uma condição física do elemento sensor em um sinal elétrico para ser utilizado pelo CLP através da conexão às entradas do CLP. Um exemplo típico é um botão de pressão momentânea, em que um sinal elétrico é enviado do botão de pressão ao CLP, indicando sua condição atual (pressionado ou liberado).
  • 17. Utilização dos PLCs 2. Atuadores: sua função é converter o sinal elétrico oriundo do CLP em uma condição física, normalmente ligando ou desligando algum outro elemento. Os atuadores são conectados às saídas do CLP. Um exemplo típico é fazer controle de acionamento de um motor através de CLP. Neste caso a saída do CLP vai ligar ou desligar a bobina do contador que o comanda.
  • 19. Utilização dos PLCs 3. Controladores: de acordo com os estados e suas entradas, o controlado utiliza um programa de controle para calcular os estados de suas saídas. Os sinais elétricos das saídas são convertidos no processo através da dos atuadores. Muitos atuadores geram movimentos, tais como válvulas, motores, bombas; outros utilizam energia elétrica ou pneumática. O operador pode interagir com o controlador por meio dos parâmetros de controle. Alguns controladores podem mostrar o estado do processo em uma tela ou em um display.
  • 21. Aplicações dos CLPs O CLP devido as suas aplicações especiais de projeto, tem um campo de aplicação muito vasto. A constante evolução do hardware e do software é uma necessidade para que o CLP possa atender às demandas dos processos. Desta forma, sua aplicação vai desde processos de matéria prima até processos que envolvam matérias primas.
  • 22. Componentes dos CLPs 1. Hardware: • alta confiabilidade (alto MTBF - tempo médio entre falhas); • imunidade a ruídos eletromagnéticos; • isolação galvânica de entradas e saídas: • facilmente configurável com montagem em trilhos padronizados ou racks com módulos extraíveis; • instalação facilitada, com conectores extraíveis; • manutenção simples, com ajuda de autodiagnose.
  • 23. Componentes dos CLPs 2. Software: • programação simples através de linguagens de fácil aprendizagem; • recursos para processamento em tempo real e multitarefa; • monitoração de dados "on-line“; • alta velocidade de processamento. Obs: Estes tópicos serão discutidos detalhadamente mais adiante.
  • 24. Componentes dos CLPs Qualquer controlador programável apresentará em sua estrutura: • Fonte de alimentação; • UCP - (Unidade Central de Processamento) ; • Memória; • Entradas • Saídas; • Unidade de Comunicação.
  • 26. Hora de tirar dúvidas!