2. FICHA TÉCNICA
ALUNOS DE PSICOLOGIA 1ª PERÍODO
EDIÇÃO:
DESIGN GRÁFICO:
REVISÃO GERAL: Projeto de Extensão I
REALIZAÇÃO: FICR - Faculdade Católica Imaculada Conceição do Recife
PROFESSORA: Psicóloga Magali Viegas - Mestre e Doutora em Saúde Pública
CONTEXTUALIZAÇÃO:BIANCA MIRELE PEREIRA DE BRITO, DANIEL DE SOUSA
GOUVEIA, ERIENE DA SILVA GOMES, JENIFFER KARLA DA SILVA PEDROSA, INGRID LIMA DE BARROS ,
MARCELO INACIO DA SILVA, MARIA MATILDE DE BRITO
MARCELO I. DA SILVA
MARCELO I. DA SILVA
1. BIANCA MIRELE PEREIRA DE BRITO
2. DANIEL DE SOUSA GOUVEIA
3. ERIENE DA SILVA GOMES
4. JENIFFER KARLA DA SILVA PEDROSA
5. INGRID LIMA DE BARROS
6. MARCELO INACIO DA SILVA
7. MARIA MATILDE DE BRITO
3. Essa Cartilha faz parte do projeto de extensão I Curso de Psicologia II período,
como projeto de integração da Faculdade Católica do Recife FICR. "Trabalho
Educação Escolar em tempos de
Pós Pandemia da COVID-19"
O d e s e n v o l v i m e n t o H u m a n o : F a m í l i a , E d u c a ç ã o e E s c o l a
C o n s i s t e e m u m m a t e r i a l i n f o r m a t i v o a r e s p e i t o d a s a ç õ e s
apresentaremos aqui nesta cartilha desenvolvida pelos alunos de Psicologia projeto
de aula FISIOPSICOLOGIA (O estudo dos fenômenos psíquicos em suas relações
com os fenômenos fisiológicos,). PROCESSOS PSICOLÓGICOS Dentre as funções
mentais báscias, podemos destacar: (1) sensação; (2) percepção; (3) atenção; (4)
memória; (5) afetividade; (6) sentimento; (7) consciência; (8) pensamento; (9)
linguagem e (10) inteligência. PSICOLOGIACOGNITIVA Essa área tem como foco os
processos de cognição e de raciocínio, levando em conta os pensamentos, a
percepção, o aprendizado e a memória. PROJETO DE EXTENSÃO possibilitam que
você descubra qual área se identifica mais, conheça outros profissionais que poderão
lhe auxiliar durante e após o projeto, aumente seu network, coloque em prática os
conteúdos aprendidos na sala de aula.
Desejamos uma ótima leitura!
22. Questões socioemocinais das pessoas, principalmente os docentes onde se
observa no resultado da pesquisa. Dessa forma o estudo propõe que ações e
programas voltados para as questões psicológicas e emocionais precisam ser
implantadas no sistema educacional. Outra proposta é que o estudo tenha
continuidade no assunto, visto que não possui limitações por ser uma reflexão
nas perspectivas da volta às aulas pós-pandemia, com enfoque nos
professores, abrindo espaço para abordar a visão da família, estudantil e
gestão escolar.
Diante do que foi estudado e apontado nesse artigo, conclui-se que a Pandemia
trouxe grandes perdas, especialmente às crianças que não tiveram oportunidade de conviver
com seus pares, negociando conflitos próprios das crianças.
A ausência dessa convivência que a escola teria trabalhado em idade pré-escolar
não foi realizada, demonstrando que os níveis de estresse no retorno às aulas presenciais
se elevaram pois as crianças estiveram iniciando o convívio com seis anos, o que deveria
ter sido realizado aos quatro e cinco anos de idade, preparando a criança para o ingresso
ao primeiro ano do Ensino Fundamental.
Evidencia-se que o processo de escolarização representa um dos primeiros locais
da criança em convívio com outros da mesma faixa etária, além disso, cabe a
consideração de que a interação social nesse período se configura como aspecto
influenciador de sua personalidade, de forma que nesse meio escolar, a criança se
relaciona com o mundo externo, convivendo com pessoas que por ele é influenciado e
que também exerce influência.
A peculiaridade do período pandêmico acarretou em consequências, que incluem
perdas cognitivas e sociais, prejudicando a saúde psíquica, ao passo em que a
interatividade foi interrompida e houve sofrimentos e alterações em seus comportamentos.
Os prejuízos emocionais e comportamentais podem se exteriorizar e aparecer de maneira
psicossomática, esses aspectos sinalizam alguma anormalidade, que está interligada com
medos e exposição a situações estressoras.
É importante considerar que todos que vivemos esse período fomos afetados de
alguma foram, e por isso as crianças, que estão em período de formação, necessitam que
os profissionais da educação possam ter acesso a conteúdos sobre saúde mental, impactos
do isolamento/distanciamento social e fatores protetivos para implementar estratégias
nesse espaço que favoreçam uma convivência, desenvolvimento e aprendizagem
saudáveis também do ponto de vista emocional.