2. Eles vivem na pré-Amazonas brasileira,
um certo número de Guajá vive na
floresta, sem contato permanente com
a sociedade regional.
3. A agricultura é a principal atividade econômica guarani,
mas apreciam a caça e a pesca, praticando-as sempre
que possível. A “propriedade” (uso exclusivo) das roças e o
consumo dos produtos é da família elementar, depois do
nascimento dos filhos do casal, o que não exclui distribuição
de bens produzidos ou adquiridos, serviços nas roças do
sogro e a realização de mutirões dentro dos grupos macro
familiares.
4. Os Guajá, que vivem na pré-Amazônia brasileira,
constituem um dos últimos povos caçadores e
coletores no Brasil. Além dos aldeados pela
Fundação Nacional do Índio (Funai), um certo
número de Guajá vive na floresta, sem contato
permanente com a sociedade regional.
5. Família elementar, depois do nascimento
dos filhos do casal, o que não exclui
distribuição de bens produzidos ou
adquiridos, serviços nas roças do sogro e a
realização de mutirões dentro dos grupos
macro familiares.
6. Na esfera religiosa dos Guajá, há uma participação complementar entre o
homem e a mulher. É o que se evidencia no cerimonial de "viagem para o céu"
(ohó iwa-beh). Esta cerimônia é praticada durante o período da estiagem nas
noites de lua cheia. O homens se preparam para embarcar nesta viagem com a
assistência de suas mulheres que os adornam com a plumagem de aves. Mais
tarde, os homens dançam e cantam ao redor de uma takaia (uma variante
deste termo, tocaia, foi tomada da língua geral, que era tupi, pelo português,
com o significado de construção para emboscadas e outras finalidades),
construída no descampado da aldeia.