The document provides guidance on how to represent a house plan, sections, and other architectural drawings. It explains how to draw the floor plan, sections cutting through the house, the facade, roof plan, and site plan. Diagrams and steps are presented to demonstrate the proper techniques for labeling, line weights, dimensions, and other drafting standards.
1. ANHANGUERA / UNIDERP
Prof. Mestre Arqt°. Flávio Trivellato
Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina Desenho de Arquitetura
09/08/2017
Conteúdo:
Representação da planta da residência
e dos cortes.
2. ANHANGUERA / UNIDERP
Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina Desenho de Arquitetura
09/08/2017
Conteúdo: Planta da residência.
Para a elaboração da planta
da residência utilizamos o
recurso de representar os
elementos visíveis a partir da
altura de 1,50 metros do
piso.
No desenho ao
lado vemos a
projeção de um
plano
“CORTANTE”
representando
o que foi dito
anteriormente.
3. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Imagine que fosse possível
recortar a casa na altura de
1,50 e retirássemos toda a
parte superior, conforme o
desenho representa.
Conteúdo: Planta da residência.
4. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Retirada a parte superior
vê-se as partes cortadas
visíveis e as não cortadas e,
conforme pode-se observar
as partes cortadas, (as
paredes no caso) são
representadas com um traço
mais forte.
As janelas e portas convenciona-se
representar com traços
intermediários e, as diferenças de
pisos e as calçadas, representar com
uma linha contínua mais fraca.
Veremos isto nos próximos
desenhos.
Conteúdo: Planta da residência.
5. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Nesta apresentação já não
mais aparece o “PLANO
CORTANTE” e pode-se
observar o que deve ser
representado na planta da
residência.
Para se representar a planta
técnica da residência, faz-se
uma rotação no desenho para
torná-lo plano conforme será
apresentado na próxima
página.
Conteúdo: Planta da residência.
6. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Rotacionado o desenho da
casa, temos finalmente a
planta da residência, também
conhecida como vista superior,
se lembramos da épura.
De posse da planta já
elaborada, completa-se o
desenho, representando-se as
cotas, as nomenclaturas dos
compartimentos, respeitando-
se as espessuras dos traços.
Observe que temos a
representação das janelas do
banheiro e do hall, tracejadas,
isto porque as mesmas estão a
uma altura superior a 1,50
metros.
COZINHA
BANHO
QUARTO
SALA
VARANDA
A.S.
HALL
PLANTA
ESC. 1/50
Conteúdo: Planta da residência.
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09/08/2017
Marca-se a posição dos
cortes que serão
representados nos próximos
“slides”.
No caso o corte AA,
passando pela sala e o quarto
e o corte BB, passando pela
varanda, quarto e o banho.
Observe que a seta indica o
sentido do corte e o que vai
ser visto.
COZINHA
BANHO
QUARTO
SALA
VARANDA
A.S.
HALL
PLANTA
ESC. 1/50
Conteúdo: Planta da residência.
8. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Para a elaboração dos cortes
da residência, adota-se como
referência que pelo menos
um dos cortes, sempre que
possível, passe por dentro de
áreas molhadas. (cozinha,
banheiro)
Se for edificação com mais
de um pavimento deve-se
passar pela escada também.
Imaginamos assim (como para
planta) o “PLANO
CORTANTE” na vertical
representando o lugar do
corte.
Conteúdo: Corte AA da residência.
9. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Novamente (imagine que
fosse possível) retira-se a
parte recortada da
edificação do local aonde
demarcamos o corte,
conforme esta representado
no desenho.
Conteúdo: Corte AA da residência.
10. ANHANGUERA / UNIDERP
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Retirada a parte lateral, vê-se as partes cortadas visíveis e
as não cortadas e, conforme pode-se observar as partes
cortadas, (as paredes no caso) são representadas com um
traço mais forte.
As janelas e portas convenciona-se
representar com traços
intermediários e, as diferenças de
pisos e as calçadas, representar com
uma linha contínua mais fraca.
Veremos isto nos próximos
desenhos.
Conteúdo: Corte AA da residência.
11. ANHANGUERA / UNIDERP
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Este desenho representa a parte
cortada da edificação onde pode-se
ver o que ficou visível e o que não.
Porém a representação técnica do
corte da edificação não é feito em
perspectiva e sim com o plano
projetado conforme pode-se ver no
próximo desenho.
Conteúdo: Corte AA da residência.
12. ANHANGUERA / UNIDERP
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Aqui tem-se o desenho projetado em
duas dimensões aonde pode-se
perceber a diferença na
representação dos traços.
Concluido o desenho do corte
denominado de AA, faze-se a
cotagem apenas e tão somente das
medidas nas verticais.
Observe que:
Nos cortes apenas representamos as cotas verticais.
As medidas horizontais já foram representadas na planta.
CORTE AA
ESC. 1/50
Conteúdo: Corte AA da residência.
13. ANHANGUERA / UNIDERP
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Para a elaboração do segundo
corte denominado de “BB”,
adota-se o mesmo critério na
escolha do lugar para ser
cortado. Sempre que possível
passe por dentro de áreas
molhadas. (cozinha, banheiro).
Imaginamos assim como para
planta, o “PLANO
CORTANTE” longitudinal,
representando o lugar do
corte.
Conteúdo: Corte BB da residência.
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Novamente, imagine a retirada
da parte recortada da
edificação do local demarcado
do corte; conforme
representado no desenho.
Conteúdo: Corte BB da residência.
15. ANHANGUERA / UNIDERP
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Retirada a parte lateral, vê-
se as partes cortadas visíveis
e as não cortadas e,
conforme pode-se observar
as partes cortadas, (as
paredes no caso) são
representadas com um traço
mais forte.
As janelas e portas convenciona-se
representar com traços
intermediários e, as diferenças de
pisos e as calçadas, representar com
uma linha contínua mais fraca.
Veremos isto nos próximos
desenhos.
Conteúdo: Corte BB da residência.
16. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Este desenho representa a parte cortada do corte “BB” da
edificação vê-se o que ficou visível e o que não. Lembre-se
que a representação técnica do corte da edificação não é
feito em perspectiva e sim com o plano projetado conforme
pode-se ver no próximo desenho.
Conteúdo: Corte BB da residência.
17. ANHANGUERA / UNIDERP
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CORTE BB
ESC. 1/50
Finalizando, tem-se o desenho do corte “BB”, em duas dimensões
e, as diferenças na representação dos traços. (elemento cortado
mais grosso. Elementos em vista e, as linhas de cota mais fino.
Concluído o desenho do corte denominado de BB, faze-se a
cotagem apenas e tão somente das medidas nas verticais.
Conteúdo: Corte BB da residência.
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09/08/2017
FACHADA
ESC. 1/50
Outra informação muito importante
para a construção da casa
é a fachada que deve ser
representada na mesma escala do
Desenho
Conteúdo: Fachada da residência.
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PLANTA DE COBERTURA
ESC. 1/100
A planta de cobertura, é a
representação da inclinação e
do número de queda d’água que
terá a edificação, além de
especificar o tipo de telha que
será utilizado.
Conteúdo: Planta de Cobertura.
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09/08/2017
A última informação necessária é a planta
de implantação no lote, para definir a
posição correta da edificação.
Neste desenho é importante indicar a
posição do NORTE, e todas as cotas da
implantação.
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
ESC. 1/250
Conteúdo: Planta de Implantação.
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Perspectiva ilustrativa da casa no lote.
Conteúdo: Planta de Implantação.
22. ANHANGUERA / UNIDERP
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09/08/2017
Observem que em todos os desenhos há a identificação e, a escala na
qual esta sendo representado.
Esta identificação se dá preferencialmente do lado esquerdo e, na parte
inferior do desenho.
Na próxima folha, apresentamos um modelo de planta de arquitetura que se utiliza para na
aprovação do projeto junto aos órgãos públicos e, em algumas obras também.
O carimbo, pode ter uma configuração diferente da apresentada, e constar
basicamente o seguinte:
Dados do proprietário e do profissional;
Localização da obra e quantos metros quadrados tem;
Número e nome da prancha; data do projeto;
23. ANHANGUERA / UNIDERP
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QUADRO DE ÁREAS
E LEGENDAS
CARIMBO
com a identificação do profissional e do proprietário.
endereço da obra
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09/08/2017
Elaboração: Arqto. e prof. Flávio Antônio de Assis Trivellato
Material de apoio à aula de Desenho de Arquitetura do curso de Arquitetura e Urbanismo
Referência Bibliográfica: Montenegro, Gildo A.:
Desenho arquitetônico : para cursos tecnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura /. São Paulo : Edgard Blucher, 2008. 167p. : il.