1. Sermão de Santo António
aos Peixes - Trabalho de
apresentação oral
Trabalho realizado por:
Daniela Mendes nº2 e
Tomás Soeiro nº13
11º1C
2. Peixe-aranha
O peixe-aranha é uma espécie de peixe venenoso. Possui
espinhos venenosos nas suas barbatanas dorsais e nas
brânquias. Possui pequenas dimensões e uma cor acastanhada e
acinzentada. Este peixe tem uma camuflagem quase perfeita,
imitando a areia (por mimetismo), fazendo com que a sua
presença seja muito difícil de detetar.
Ao contrário de outros peixes-ósseos, o peixe-aranha não possui
uma bexiga natatória. Como tal, ele afunda-se se parar de nadar
ativamente.
3. Após enterrar-se, fica com os olhos e os espinhos
expostos. É encontrado especialmente em zonas de
águas pouco profundas. Assim, é mais comum entrar em
contacto com banhistas. A maior parte dos ferimentos
provocados por este peixe localizam-se nos pés.
Este peixe apresenta grande vitalidade, permanecendo
vivo muitas horas após serem retirados da água, mesmo
depois de mortos, a sua picada permanece venenosa por
muito tempo.
Peixe-aranha
4. Sermão
Agora, peixes, vos apresento um dos mais imunes entre vós: a ele se referiam como Peixe-aranha, aquele
que fora vezes e vezes tentado pelo Demónio, mas a todas as suas artimanhas resistira. Este é, com
certeza, o peixe mais firme na fé, buscando nela o refúgio contra qualquer uma das tentações que se viam
no seu caminho.
Passava, contudo, despercebido por entre todos, pelas suas cores que, tal como a areia, desviam as
atenções de todo o seu parecer. Pequeno no seu tamanho, mas grande na sua fé; os seus espinhos,
venenosos e cortantes, repeliam todos os ataques que o inimigo lhe aprontava, afugentando-o.
Lembrai-vos, também que o grande e sábio Pregador, tal como este Peixe-aranha, deixou o seu traço nos
pensamentos que cultivou, estes que, ainda hoje, são pronunciados como sal que acarreta a palavra
Divina. Sal este capaz de conservar o verdadeiro fado que o Criador guarda para vós.
5. Sermão
Está escrito nas sagradas páginas «Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E
Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem
tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar.» [Co. 1.10-13].
Essas pontas, obra divina, vos protegem das mãos do abismo. Abismo este, que vos leva com ele para o
desespero e vazio da felicidade terrena. Deixam-se, vocês, naufragar no vastíssimo mar da falsa
existência humana?
Oh! Mas como andarão, vós, irmãos, nessa vossa vida sempre à beira do abismo? Não percebeis que tudo
à vossa volta tomba em vós?! E, então, não mostrais, vós, resistência ao que vos quer diminuir? Ouçam
prudentemente aquilo que vos falo: ganhai os vossos escudos, tão fortalecidos, como os daqueles que por
Ele lutaram, para que deixem de ser pequenos.
6. Sermão
Agora, peixes, vos apresento um dos mais imunes entre vós: a ele se referiam como Peixe-aranha, aquele
que fora vezes e vezes tentado pelo Demónio, mas a todas as suas artimanhas resistira. Este é, com
certeza, o peixe mais firme na fé, buscando nela o refúgio contra qualquer uma das tentações que se viam
no seu caminho.
Passava, contudo, despercebido por entre todos, pelas suas cores que, tal como a areia, desviam as
atenções de todo o seu parecer. Pequeno no seu tamanho, mas grande na sua fé; os seus espinhos,
venenosos e cortantes, repelem todos os ataques que o inimigo lhe apronta, afugentando-o.
Lembrai-vos, também que o grande e sábio Pregador, tal como este Peixe-aranha, deixou o seu traço nos
pensamentos que cultivou, estes que, ainda hoje, são pronunciados como sal que acarreta a palavra
Divina. Sal este capaz de conservar o verdadeiro fado que o Criador guarda para vós.
7. Sermão
Está escrito nas sagradas páginas «Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E
Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem
tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar.» [Co. 1.10-13].
Essas pontas, obra divina, vos protegem das mãos do abismo. Abismo este, que vos leva com ele para o
desespero e vazio da felicidade terrena. Deixam-se, vocês, naufragar no vastíssimo mar da falsa
existência humana?
Oh! Mas como andarão, vós, irmãos, nessa vossa vida sempre à beira do abismo? Não percebeis que tudo
à vossa volta tomba em vós?! E, então, não mostrais, vós, resistência ao que vos quer diminuir? Ouçam
prudentemente aquilo que vos falo: ganhai os vossos escudos, tão fortalecidos, como os daqueles que por
Ele lutaram, para que deixem de ser pequenos.