SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Baixar para ler offline
Código: 129
MAGNETI MARELLI G6/G7
APLICATIVO DA FIAT
ELBA 1.5/1.6
FIORINO 1.5/1.6
PRÊMIO 1.5/1.6
TEMPRA 2.0 ie
TEMPRA 16V após 95
COMO FUNCIONA INJEÇÃO MAGNETI MARELLI IAW G6/G7.
Esta injeção é um sistema com uma única válvula injetora de combustível,
com exeção do Tempra 16V após 1995, cuja determinação da quantidade de
ar admitida pelo motor se dá em função da sua rotação e da densidade do ar,
calculada pela pressão absoluta no coletor de admissão.
O corpo de borboleta fica instalado no coletor de admissão no lugar do
carburador tradicional. Uma válvula injetora eletromagnética, montada no
corpo da borboleta, realiza a injeção do combustível. Um computador analisa
as informações vendas dos vários sensores distribuidor pelo motor, processa
e retorna ações de controle nos diversos atuadores como injetor de
combustível, eletroválvulas de controle de ar da marcha lenta e bobina de
ignição, modo a manter em condições ótimas de consumo e emissão de
poluentes, adequadas a mistura ar/combustivel.
Este sistema de injeção possui autodiagnose de defeitos capacidade de
identificar defeitos. Identificando um eventual problema, um sinal visual
lâmpada é aceso no painel de instrumentos mostrando que existe um
problema e a centralina adota valores preestabelecidos armazenados em sua
memória para o sensor, atuado que estiver defeituoso, permitindo que o
veiculo tenha condições mínimas de dirigibilidade. Este modo de emergência
não atua para todos os sensores, apenas para alguns sensores considerado
vitais para alguns sensores considerados vitais para o funcionamento do
motor. O sistema possui ainda estratégia auto-adaptativa, permitindo a
correção automáticas dos principais parâmetros tempo de injeção, avanço,
marcha lenta, etc. devido a variações como, envelhecimento do motor,
Qualidade do combustível, etc.
Vantagens do sistema
• Melhor otomização do combustivel
• Redução do efeito retorno de chama no coletor de admissão
• Controle da mistura
• Redução da emissão de gases poluentes pelo motor
• Eliminação de ajustes de marcha lenta e mistura.
• Maior economia de combustivel
• Eliminação do sistema afogador
• Facilidade de partidas a quente e frio do motor
• Melhor dirigibilidade
• Eliminação do distribuidor
PLANO DE BUSCA DE FALHA PELO SINTOMA
MOTOR FALHA
NA
ACELERAÇÃO
1- Válvula Injetora
2 -Sensor da pressâo absoluta
3-Verificar bomba de combustivel,
mangueira etc.
4-Ver Bateria
Ver roteiro de
como testar
neste mesmo
capitulo
5-Ver ignição.
BAIXA
POTÊNCIA DO
MOTOR
1- Ver Bateria
2- Centralina
3- Sensor da pressâo absoluta
4- Verificar bomba de combustivel,
mangueira etc.
5-Ver ignição.
Ver roteiro de
como testar
neste mesmo
capitulo
MARCHA
LENTA
IRREGULAR
1- Sonda Lambda.
2- Sensor da pressâo absoluta
3- Verificar bomba de combustivel,
mangueira etc.
4- Atuador da Marcha Lenta.
5- Entrada falsa de ar no Coletor de
Admissão
6- Sensor da temperatura do ar.
7- Sensor da temperatura da Água.
Ver roteiro de
como testar
neste mesmo
capitulo
MOTOR DE
PARTIDA VIRA
MAS NÃO PEGA
1- Relés e fusiveis
2 - Centralina ou unidade central
3- Verificar bomba de combustivel,
mangueira etc.
4- Escapamento entupido.
5- Ver Ignição
6- Filtro de ar e sua tubulação
entupida.
7- Ver Bateria
Ver roteiro de
como testar
neste mesmo
capitulo
MARCHA
LENTA
ELEVADA
1- Atuador da Marcha Lenta.
2- Sensor da temperatura do ar.
3- Sensor da temperatura da Água.
4- Ver Bateria
Ver roteiro de
como testar
neste mesmo
capitulo
CONSUMO
ELEVADO DE
COMBUSTIVEL
1- Ver Bateria
2 - Centralina ou unidade central
3- Verificar bomba de
combustivel, mangueira etc.
4- Sensor da temperatura da
Água.
5- Escapamento entupido.
6- Filtro de ar e sua tubulação
entupida.
7- Sensor da temperatura do ar.
8- Sonda Lambda.
Ver roteiro
de como
testar neste
mesmo
capitulo
MOTOR COM
DIFICULDADE
PARA PEGAR
1- Ver Bateria
2 - Sensor da temperatura do ar.
3- Sensor da temperatura da
Água.
4- Sensor de Rotação
5- Verificar bomba de
combustivel, mangueira etc.
6- Ver Ignição
7- Escapamento entupido.
8-Filtro de ar e sua tubulação
entupida.
Ver roteiro
de como
testar neste
mesmo
capitulo
ESQUEMA ELÈTRICO SPI FIAT
ESQUEMA ELÈTRICO DO TEMPRA 16V após 1995.
MEDIDAS E VALORES DO SISTEMA.
SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA.
Tensão de alimentação 5V + ou - 5%
Tempo de resposta 40 s
Resistência a temperatura ambiente 25o
C 3.6KΩΩΩΩ + ou - 15%
SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA.
Pressão de trabalho até 100 Kpa.
Temperatura de trabalho 40 a 125o
C
Tensão de Alimentação 5,0 + ou - 0,35V.
BOBINA DE IGNIÇÃO.
Modelo bae 800 ae
Tensão de saia 20 K V
Tensão de alimentação 12V cc
Resistência do enrolamento primário 0,55 ΩΩΩΩ + ou - 10%
Resistência do Enrolamento secundário 7,4K ΩΩΩΩ + ou - 10%
INJETOR DE COMBUSTIVEL
Resistência do enrolamento 2,4 ΩΩΩΩ + ou - 15%
Durabilidade 150.000 Km
Tempo de Injeção 0.8 a 1.5 ms
SONDA LAMBDA
Modelo
Resistência de aquecimento
zicôrnio ZRO2
6 ΩΩΩΩ + ou - 20%
ELETROVÁLVULAS.
Resistência do enrolamento 25 ΩΩΩΩ + ou - 15%
SENSOR DE DETONAÇÃO.
Torque de aperto 15 a 25 N.m
SENSOR DE TEMPERATURA DA AR
Tensão de alimentação
Tempo de resposta
Resistencia a temperatura ambiente
5 V + ou - 5%
< 10 s
3,5 KΩΩΩΩ
SENSOR DE POSIÇÃODA BORBOLETA
Tensão de alimentação
Curso mecânico
5 V + ou - 5%
105 graus
ATUADOR DE MARCHA LENTA
Resolução
Curso útil
Alimentação
0,4 mm/passo
8 mm = 200 passos
6 a 16V bateria
A - Como testar sistema de alimentação de combustível
Antes de iniciar qualquer teste no sistema de alimentação de combustível, verifique:
• Verificar se tem combustível no reservatório de combustível (tanque).
• Verificar se a bomba de combustível está funcionando (ao ligar a chave de
ignição, sem dar a partida, a bomba é acionada pôr cerca de 3 segundos - seu
ruído de funcionamento é perceptível);
• Verificar tubulação, conexões e filtro de combustível (obstrução e
vazamento);
• Verificar fios e conexões elétricas (continuidade).
A bomba de combustível é comandada pêlos relés de alimentação e de potência. A
bomba é ligada pela centralina, através do relé de potência, durante a partida e
enquanto o motor estiver funcionando normalmente, gerando uma pressão de 1,0 bar.
Se depois de ser ligada a chave, não for dada a partida, a centralina desliga a bomba.
A bomba elétrica, localizada no interior do tanque de combustível, está equipada com
um filtro primário e é integrada ao sistema indicador de quantidade de combustível. A
pressão (do tipo mecânico à membrana) montado a tampa do corpo de borboleta. A
regulagem da pressão é feita na fábrica durante a montagem do regulador:
1. Eletrobomba localizada no interior do tanque (submersa)
2. Reservatório de combustível
3. Filtro de combustível
4. Tubo de envio de combustível
5. Eletroinjetor (válvula injetora) montado no corpo da borboleta
6. Regulador de pressão de combustível montado na tampa do corpo de
borboleta
7. Tubo de retorno de combustível
1- Como testar verificação da válvula injetora
OBS - No caso doTempra 16V Possui 4 Válvulas injetoras repetir o
teste e cada válvula os valores encontram-se coloridos abaixo.
TESTANDO
1- Retire o conjunto do filtro de ar, ligue a chave de ignição sem dar a partida e
observe o injetor dentro do corpo de borboleta > Não deve gotejar.
2- PONTA DE PROVA no fio ligado no fio ligado ao terminal 51 da válvula injetora
> Durante a partida deve positivo (+).
3- PONTA DE PROVA no fio que vai ligado ao pino 18 da válvula injetora ou pino
18 da centralina. Dar a partida no motor > Os leds deverão piscar enquanto o
motor estiver girando.
4- Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Ohmimetro medir a resistênçia
das válvulas Injetoras. Aresistência devera ser de Monoponto pino 18 e 51
de 1,66 a 1,84 ΩΩΩΩ - Multiponto isolado 15,4 a 17,0ΩΩΩΩ e no pino 18 e 51 de
3,85 a 4,25Ω.Ω.Ω.Ω.
Como testar o tempo de Injeção
5-Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Milisegundos medir o tempo de
Injeção da Válvula de Injeção que devrá ser de 0,8 a 1,5 ms em marcha
lenta
2- Como testar a pressão e vazão do sistema de combustível
TESTANDO
1 -Teste de pressão da bomba:
Despressurização do sistema: com a chave desligada, desligue o conector da bomba de
combustível (junto ao tanque de combustível) e dê partida no motor. Espere o motor parar
de funcionar e desligue a ignição. Ligue novamente o conector da bomba. O sistema
estará despressurizado até que se acione novamente a ignição.
Coloque o manômetro como o indicado na figura e feche a válvula de esfera. Para acionar
a bomba, retire o relé de potência 9 e faça uma ligação com o fio entre os terminais 87 (do
meio) e 30 do soquete do relé pôr aproximadamente 2 segundos > Deve indicar pôr volta
de 4 bar e não deve cair rapidamente depois de desligada.
Observação: Não faça obstração na linha de retorno, para não danificar o regulador de
pressão.
2- Com o manômetro na mesma situação anterior, abra a válvula de esfera e acione a
bomba da mesma maneira que a anterior > Monoponto deve indicar uma pressão pôr
volta de 1 bar para veículos a gasolina e 1,5 bar a veículos a álcool. Multiponto deve
indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para veículos a gasolina.
3- Ainda com o manômetro ligado, recoloque o relé, dê a partida no motor e acelere até
aproximadamente 2000 rpm >Monoponto A pressão deve ficar estabilizada em 1,0 bar
ou 1,5 bar álcool. Multiponto deve indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para
veículos a gasolina.
Observação: O veículos apartir de 94 foram equipados com bomba de combustível
tipo Sending Unit.Neste sistema a bomba fica dentro de um pequeno reservatório de
plástico com a finalidade de evitar a falta de combustível quando o nível do tanque
estiver baixo e o veiculo em movimento principalmente em curvas.
3- Como testar relé de potência
O relé de potência é acionado pela centralina através de um sinal negativo do
terminal 25 aplicando ao terminal 85 do relé. É acionado pôr alguns segundos quando
a ignição é ligada ou quando existir sinal de rotação (vindo do sensor de rotação -
motor girando).
TESTANDO
1- Retire o relé de potência e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 30 do conector do
relé > Positivo (+).
2- Recoloque o relé, coloque a PONTA DE PROVA no fio do terminal 85 do relé e dê
partida > Deve ter negativo (-) durante partida
3- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 87 do conector de relé. Com o motor ligado
ou durante a partida > Positivo (+).
4- Como testar eletro válvula interceptora do canister
TESTANDO
1- Desconecte o conector com o MULTITESTE DIGITAL ligado aos terminais 22 e 51 meça a
resistência >Deve ter 25 ΩΩΩΩ + ou - 15%.
5- Como testar atuador de marcha lenta
A centralina controla a marcha lenta através do desvio de ar controlado
pelo LBA, que ajuda também e reduzir a emissão de poluentes,
aumentando o fluxo de ar durante o fechamento repetitivo da borboleta
numa desaceleração.
Se a marcha lenta não estiver redonda, o defeito pode no LBA ou pode
haver obstrução no filtro de ar ou uma entrada de ar falsa.
A agulha de marcha lenta é comandada pelo motor de passo que
recebe sinais da centralina pêlos terminais 1 "3", 2, 20, 3 "2" e 4 "21".
Os números entre aspas indica os pinos da centralina ligados no LBA
TESTANDO
1- Com a chave ligada e motor parado conecte a ponta de prova em cada um dos fios ligados
aos terminais> Os leds deverão piscar alternadamente quando for dada a partida. Logo que o
motor pegar ou quando acorre variação na marcha lenta.
2- Com a chave ligada e motor parado desconecte os terminais do conectar do motor e com o
MULTISTE DIGITAL na posição ohmimetro meça as resistências dos enrolamentos > Deve
estar de acordo com a tabela abaixo.
Medidas entre terminais 1 e 4 2 e 3 1 e 2 3 e 4 Com
carcaça
Valor medido ΩΩΩΩ 40 a 60 ΩΩΩΩ 40 a 60 ΩΩΩΩ EEE
(isolado)
EEE
(isolado)
EEE
(isolado)
B - Como testar sistema de ignição
Ao iniciar este teste, não se esqueça de verificar
• Cabos de velas
• Velas
• Fios e conexões elétricas
• Baterias
• Alternador e regulador de voltagem
6- Como testar as bobinas de ignição
Os veículos equipados com o sistema de injeção eletrônica G6/G7 têm duas bobinas
de ignição, cada uma com duas saídas para os cabos de velas. Estes teste verifica se
há centelha (faísca0 nas bobinas e nas velas, dando também condições de avaliar a
qualidade da centelha; verificar também se a resistência do enrolamento primário e
do secundário estão dentro do valor especificado.
TESTANDO
1- Coloque o centelhador em uma saída de uma das bobinas e dê partida no motor > a faísca
deve ser forte e uniforme. Fazer este teste para a outra bobina.
2- Com o motor desligado e a ignição desligada, desligue o conector da bobina de ignição e
coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo ohmímetro entre os terminais 19 e 51 da bobina 1
e meça a resistência > deve apresentar um valor próximo a 0,55 ΩΩΩΩ. Repita o procedimento
acima para a bobina 2 ( terminais 1 e 51).
3- Com o motor desligado e ignição desligada, coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo
ohmímetro na escala KΩΩΩΩ , coloque o fio verde em uma das saídas da bobina e o fio preto na
outra saída e meça a resistência do enrolamento secundário das bobinas (cada bobina tem 2
saídas para os cabos de velas) > deve apresentar cerca de 7,4 KΩΩΩΩ + ou - 15%.
7- Como testar alimentação de centralina
TESTANDO
1- PONTA DE PROVA no terminal 29 do conector da centralina > Positivo (+).
2- PONTA DE PROVA nos terminais 13,16 e 17 da centralina > Negativo (-).
3- PONTA DE PROVA no pino 35 da centralina e ligue a ignição > Positivo (+).
8- Como testar o relé de proteção.
TESTANDO
1- PONTA DE PROVA no fio vermelho branco (pino 87) do relé > Positivo (+) com a ignição
ligada.
2. Retire o relé, coloque a PONTA DE PROVA no conector do relé:
85 > deve ter negativo (-)
86 > deve ter positivo (+)
30 > deve ter positivo (+)
C - Como testar sensores
9- Como testar sensor de temperatura da água
TESTANDO
1- Com a chave ligada e com motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao
pino 31 do sensor > Deve ter massa (-)
2- Com a chave ligada e com motor parado coloque o gafanhoto do MULTITESTE
DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve estar de acordo
com os dados abaixo.
Dados de valores aproximados
Temperatura graus 100 90 80 60 30 0
Resistência ΩΩΩΩ 200 250 300 600 2500 10 000
Tensão V 0,3 0,4 0,5 1,7 2,5 4,1
10- Como testar sensor de pressão absoluta
TESTANDO
1- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 31> Negativo (-) com ignição ligada ou
desligada.
2- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL (no modo voltímetro) no fio
ligado ao terminal 15 > Deve ter aproximadamente 5V com a ignição ligada.
3- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL no terminal 10. Coloque a
bomba de vácuo no sensor > A resposta do sensor deve estar de acordo com os dados
abaixo. Obs: Estes dados poderão ter pequena diferença nos valores, dependendo da
altitude do local.
4- Se os dados forem verificados e a lâmpada de advertência continua acesa, verifique
entradas falsas de ar, mangueira, obstruções, vácuo no coletor de admissão
Obs: Estes valores podem apresentar uma pequena variação
dependendo da altitude do local.Medições feitas a cerda de 800 m de
altitude.
Vácuo (mmHg 0 100 200 300 400 500 600
Tensão (V) 4,9 4,2 3,6 2,8 2,1 1,7 1,0
11- Como testar sensor de temperatura do ar
TESTANDO
1- Com a chave ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao
pino 31 do sensor > Deve ter massa (-).
2- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do
MULTISTESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve
estar de acordo com os dados abaixo. Em temperatura normal de funcionamento
deverá ter aproximadamente 2,5 V.
Dados de valores aproximados
Temperatura graus 80 60 50 30 20 0
Resistência ΩΩΩΩ 400 700 1250 2500 4000 10
000
Tensão V 0,8 1,3 1,7 2,5 3,2 4
12- Como testar sensor de rotação
TESTANDO
Desconecte o conector do sensor, com a ignição desligada com o MULTITESTE DIGITAL
ligada entre os terminais 5 e 24: meça a resistência > Deve ter 680 ΩΩΩΩ 15%.
13- Como testar sensor de posição da borboleta
TESTANDO
1- Com a chave ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao
terminal 31 > Deve ter massa (-).
2- Com a chave ligada e o motor parado coloque a ponta verde no MULTITESTE DIGITAL
no fio ligado ao terminal 33> Deve ter aproximadamente 5V.
3- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com ponta verde do
MULTITESTE DIGITAL no fio ligado ai terminal 11 > Deve estar de acordo com dados
abaixo.
Dados
Posição da borboleta Tensão
Borboleta fechada 0.25 a 1.25V
Meia borboleta 2 a 3V
Borboleta totalmente aberta 4 a 5V
14- Como testar sonda lambda
TESTANDO
1- Com a ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao
terminal 13> Deve ter massa (-)
2- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do
MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio que liga ao terminal 51. Ligar o motor>
Deve ter 12V.
3- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a [ponta verde do
MULTITESTE DIGITAL
no modo voltimetro no fio que liga ao terminal 30. Ligar o motor; acelerar varias vezes o
motor. A tensão deve variar ligeiramente entre 0 e 0,8V com motor parado.
Observação: em alguns modelos o negativo é feito próprio escapamento. A oxidação
da rosca do sensor ou do parafuso do escapamento pode causar falha de negativo na
sonda.
15- Como testar partida a frio
Os sistemas SPI a álcool possuem um sistema auxiliar de partida a frio, que
pode ser visualizar mais adiante
O relé de partida a frio é acionado pela centralina em função da temperatura
do motor.
Quando a temperatura do motor está baixa, a centralina comanda o
acionamento do relé, permitindo que ocorra a injeção de gasolina pela
borboleta de partida a frio.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshApostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshwilliammagalhaes
 
60654842 tabela-de-presso-de-combustivel
60654842 tabela-de-presso-de-combustivel60654842 tabela-de-presso-de-combustivel
60654842 tabela-de-presso-de-combustiveltassugo
 
Manual falhas diesel (1)
Manual falhas   diesel (1)Manual falhas   diesel (1)
Manual falhas diesel (1)Jorge Alberto
 
Vazão dos injetores modelos fiat
Vazão dos injetores modelos fiatVazão dos injetores modelos fiat
Vazão dos injetores modelos fiatSergio Favaro
 
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motornoturno_noturno
 
Esquema elétrico renault master 2.5
Esquema elétrico renault master 2.5Esquema elétrico renault master 2.5
Esquema elétrico renault master 2.5Junior Iung
 
Codigos falha vw constelation
Codigos falha vw constelationCodigos falha vw constelation
Codigos falha vw constelationGeraldo Sebastian
 
Manual fic eec iv cfi-monoponto
Manual fic eec iv cfi-monopontoManual fic eec iv cfi-monoponto
Manual fic eec iv cfi-monopontoAlcindo Moreira
 
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdfStdioCeNaPPInformtic
 
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca Brosol
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca BrosolTabela de Regulagem de Carburadores Marca Brosol
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca BrosolDanilop
 
Tabela de aplicação de injetores
Tabela de aplicação de injetoresTabela de aplicação de injetores
Tabela de aplicação de injetoresSergio Favaro
 
Tabela compressao-cilindro-completa (1)
Tabela compressao-cilindro-completa (1)Tabela compressao-cilindro-completa (1)
Tabela compressao-cilindro-completa (1)Raimundo Araujo Araujo
 
Tabela de vazão de válvulas injetoras
Tabela de vazão de válvulas injetorasTabela de vazão de válvulas injetoras
Tabela de vazão de válvulas injetorasAndre Cardoso
 
Códigos de falhas gm
Códigos de falhas gmCódigos de falhas gm
Códigos de falhas gmAndre Cardoso
 
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 20153.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015Geraldo Sebastian
 
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW Santana
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW SantanaRelés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW Santana
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW SantanaDanilop
 
Vazão dos injetores modelos gm
Vazão dos injetores modelos gmVazão dos injetores modelos gm
Vazão dos injetores modelos gmSergio Favaro
 
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000paulo cesar
 

Mais procurados (20)

Apostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshApostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 bosh
 
60654842 tabela-de-presso-de-combustivel
60654842 tabela-de-presso-de-combustivel60654842 tabela-de-presso-de-combustivel
60654842 tabela-de-presso-de-combustivel
 
Manual falhas diesel (1)
Manual falhas   diesel (1)Manual falhas   diesel (1)
Manual falhas diesel (1)
 
Vazão dos injetores modelos fiat
Vazão dos injetores modelos fiatVazão dos injetores modelos fiat
Vazão dos injetores modelos fiat
 
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor
306337501 diagrama-eletrico-amarok-motor
 
Tabela compressao-cilindro-completa
Tabela compressao-cilindro-completaTabela compressao-cilindro-completa
Tabela compressao-cilindro-completa
 
Esquema elétrico renault master 2.5
Esquema elétrico renault master 2.5Esquema elétrico renault master 2.5
Esquema elétrico renault master 2.5
 
Codigos falha vw constelation
Codigos falha vw constelationCodigos falha vw constelation
Codigos falha vw constelation
 
Manual fic eec iv cfi-monoponto
Manual fic eec iv cfi-monopontoManual fic eec iv cfi-monoponto
Manual fic eec iv cfi-monoponto
 
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf
56612171-Esquema-Eletrico-Do-Gol.pdf
 
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca Brosol
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca BrosolTabela de Regulagem de Carburadores Marca Brosol
Tabela de Regulagem de Carburadores Marca Brosol
 
70 c17 3.0 16v_euro5
70 c17 3.0 16v_euro570 c17 3.0 16v_euro5
70 c17 3.0 16v_euro5
 
Tabela de aplicação de injetores
Tabela de aplicação de injetoresTabela de aplicação de injetores
Tabela de aplicação de injetores
 
Tabela compressao-cilindro-completa (1)
Tabela compressao-cilindro-completa (1)Tabela compressao-cilindro-completa (1)
Tabela compressao-cilindro-completa (1)
 
Tabela de vazão de válvulas injetoras
Tabela de vazão de válvulas injetorasTabela de vazão de válvulas injetoras
Tabela de vazão de válvulas injetoras
 
Códigos de falhas gm
Códigos de falhas gmCódigos de falhas gm
Códigos de falhas gm
 
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 20153.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015
3.0 denso i art-euro 6_2013 a 2015
 
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW Santana
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW SantanaRelés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW Santana
Relés e Unidade de Comando Eletrônico - Linha VW Santana
 
Vazão dos injetores modelos gm
Vazão dos injetores modelos gmVazão dos injetores modelos gm
Vazão dos injetores modelos gm
 
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000
101856639 apresentacao-sistema-eletrico-pc-2000
 

Semelhante a 55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7

Texte injeção omega 41
Texte injeção omega 41Texte injeção omega 41
Texte injeção omega 41José Silva
 
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdf
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdfApostila de Injeção Eletrônica 2.pdf
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdfitalomartins32
 
9113023 curso-de-inje-o-eletronica
9113023 curso-de-inje-o-eletronica9113023 curso-de-inje-o-eletronica
9113023 curso-de-inje-o-eletronicaItalo Fonseca
 
Apost.injeção eletrônica
Apost.injeção eletrônicaApost.injeção eletrônica
Apost.injeção eletrônicaGladstone Nunes
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivel
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivelManaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivel
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivelThiago Huari
 
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfSENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfAlejandroMec
 
Manual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteManual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteThiago Huari
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajusteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajusteThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentac
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentacManaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentac
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentacThiago Huari
 
Manual de serviço turuna (1979) inspecao
Manual de serviço turuna (1979) inspecaoManual de serviço turuna (1979) inspecao
Manual de serviço turuna (1979) inspecaoThiago Huari
 
Manual de serviço turuna82 inspecao
Manual de serviço turuna82 inspecaoManual de serviço turuna82 inspecao
Manual de serviço turuna82 inspecaoThiago Huari
 
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitos
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitosManual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitos
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitosThiago Huari
 
Manual serviço 125 ml83 alimenta
Manual serviço 125 ml83 alimentaManual serviço 125 ml83 alimenta
Manual serviço 125 ml83 alimentaThiago Huari
 

Semelhante a 55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7 (20)

Texte injeção omega 41
Texte injeção omega 41Texte injeção omega 41
Texte injeção omega 41
 
Iveco euro 3 bosch ms6
Iveco euro 3 bosch ms6Iveco euro 3 bosch ms6
Iveco euro 3 bosch ms6
 
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdf
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdfApostila de Injeção Eletrônica 2.pdf
Apostila de Injeção Eletrônica 2.pdf
 
Sistema de Injeção
Sistema de InjeçãoSistema de Injeção
Sistema de Injeção
 
MANUAL DO ABTF - SCANIA
MANUAL DO ABTF - SCANIAMANUAL DO ABTF - SCANIA
MANUAL DO ABTF - SCANIA
 
9113023 curso-de-inje-o-eletronica
9113023 curso-de-inje-o-eletronica9113023 curso-de-inje-o-eletronica
9113023 curso-de-inje-o-eletronica
 
Apost.injeção eletrônica
Apost.injeção eletrônicaApost.injeção eletrônica
Apost.injeção eletrônica
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
 
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivel
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivelManaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivel
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade_(3)_(2002~) sistema_combustivel
 
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfSENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
 
Manual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteManual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajuste
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajusteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
 
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentac
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentacManaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentac
Manaul de serviço cbr600 f(2) (1998~2000) alimentac
 
Manual de serviço turuna (1979) inspecao
Manual de serviço turuna (1979) inspecaoManual de serviço turuna (1979) inspecao
Manual de serviço turuna (1979) inspecao
 
Manual de serviço turuna82 inspecao
Manual de serviço turuna82 inspecaoManual de serviço turuna82 inspecao
Manual de serviço turuna82 inspecao
 
07 ms l200 chassi 15
07 ms l200 chassi 1507 ms l200 chassi 15
07 ms l200 chassi 15
 
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitos
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitosManual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitos
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 defeitos
 
Manual serviço 125 ml83 alimenta
Manual serviço 125 ml83 alimentaManual serviço 125 ml83 alimenta
Manual serviço 125 ml83 alimenta
 

55752255 esquema-da-injecao-fiat-g6g7

  • 1. Código: 129 MAGNETI MARELLI G6/G7 APLICATIVO DA FIAT ELBA 1.5/1.6 FIORINO 1.5/1.6 PRÊMIO 1.5/1.6 TEMPRA 2.0 ie TEMPRA 16V após 95 COMO FUNCIONA INJEÇÃO MAGNETI MARELLI IAW G6/G7. Esta injeção é um sistema com uma única válvula injetora de combustível, com exeção do Tempra 16V após 1995, cuja determinação da quantidade de
  • 2. ar admitida pelo motor se dá em função da sua rotação e da densidade do ar, calculada pela pressão absoluta no coletor de admissão. O corpo de borboleta fica instalado no coletor de admissão no lugar do carburador tradicional. Uma válvula injetora eletromagnética, montada no corpo da borboleta, realiza a injeção do combustível. Um computador analisa as informações vendas dos vários sensores distribuidor pelo motor, processa e retorna ações de controle nos diversos atuadores como injetor de combustível, eletroválvulas de controle de ar da marcha lenta e bobina de ignição, modo a manter em condições ótimas de consumo e emissão de poluentes, adequadas a mistura ar/combustivel. Este sistema de injeção possui autodiagnose de defeitos capacidade de identificar defeitos. Identificando um eventual problema, um sinal visual lâmpada é aceso no painel de instrumentos mostrando que existe um problema e a centralina adota valores preestabelecidos armazenados em sua memória para o sensor, atuado que estiver defeituoso, permitindo que o veiculo tenha condições mínimas de dirigibilidade. Este modo de emergência não atua para todos os sensores, apenas para alguns sensores considerado vitais para alguns sensores considerados vitais para o funcionamento do motor. O sistema possui ainda estratégia auto-adaptativa, permitindo a correção automáticas dos principais parâmetros tempo de injeção, avanço, marcha lenta, etc. devido a variações como, envelhecimento do motor, Qualidade do combustível, etc. Vantagens do sistema • Melhor otomização do combustivel • Redução do efeito retorno de chama no coletor de admissão • Controle da mistura • Redução da emissão de gases poluentes pelo motor • Eliminação de ajustes de marcha lenta e mistura. • Maior economia de combustivel • Eliminação do sistema afogador • Facilidade de partidas a quente e frio do motor • Melhor dirigibilidade • Eliminação do distribuidor PLANO DE BUSCA DE FALHA PELO SINTOMA MOTOR FALHA NA ACELERAÇÃO 1- Válvula Injetora 2 -Sensor da pressâo absoluta 3-Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 4-Ver Bateria Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
  • 3. 5-Ver ignição. BAIXA POTÊNCIA DO MOTOR 1- Ver Bateria 2- Centralina 3- Sensor da pressâo absoluta 4- Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 5-Ver ignição. Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo MARCHA LENTA IRREGULAR 1- Sonda Lambda. 2- Sensor da pressâo absoluta 3- Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 4- Atuador da Marcha Lenta. 5- Entrada falsa de ar no Coletor de Admissão 6- Sensor da temperatura do ar. 7- Sensor da temperatura da Água. Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo MOTOR DE PARTIDA VIRA MAS NÃO PEGA 1- Relés e fusiveis 2 - Centralina ou unidade central 3- Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 4- Escapamento entupido. 5- Ver Ignição 6- Filtro de ar e sua tubulação entupida. 7- Ver Bateria Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo MARCHA LENTA ELEVADA 1- Atuador da Marcha Lenta. 2- Sensor da temperatura do ar. 3- Sensor da temperatura da Água. 4- Ver Bateria Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
  • 4. CONSUMO ELEVADO DE COMBUSTIVEL 1- Ver Bateria 2 - Centralina ou unidade central 3- Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 4- Sensor da temperatura da Água. 5- Escapamento entupido. 6- Filtro de ar e sua tubulação entupida. 7- Sensor da temperatura do ar. 8- Sonda Lambda. Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo MOTOR COM DIFICULDADE PARA PEGAR 1- Ver Bateria 2 - Sensor da temperatura do ar. 3- Sensor da temperatura da Água. 4- Sensor de Rotação 5- Verificar bomba de combustivel, mangueira etc. 6- Ver Ignição 7- Escapamento entupido. 8-Filtro de ar e sua tubulação entupida. Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo ESQUEMA ELÈTRICO SPI FIAT
  • 5.
  • 6.
  • 7. ESQUEMA ELÈTRICO DO TEMPRA 16V após 1995.
  • 8.
  • 9. MEDIDAS E VALORES DO SISTEMA. SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA. Tensão de alimentação 5V + ou - 5% Tempo de resposta 40 s Resistência a temperatura ambiente 25o C 3.6KΩΩΩΩ + ou - 15% SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA. Pressão de trabalho até 100 Kpa. Temperatura de trabalho 40 a 125o C Tensão de Alimentação 5,0 + ou - 0,35V. BOBINA DE IGNIÇÃO. Modelo bae 800 ae Tensão de saia 20 K V Tensão de alimentação 12V cc Resistência do enrolamento primário 0,55 ΩΩΩΩ + ou - 10% Resistência do Enrolamento secundário 7,4K ΩΩΩΩ + ou - 10% INJETOR DE COMBUSTIVEL Resistência do enrolamento 2,4 ΩΩΩΩ + ou - 15% Durabilidade 150.000 Km Tempo de Injeção 0.8 a 1.5 ms SONDA LAMBDA Modelo Resistência de aquecimento zicôrnio ZRO2 6 ΩΩΩΩ + ou - 20% ELETROVÁLVULAS. Resistência do enrolamento 25 ΩΩΩΩ + ou - 15% SENSOR DE DETONAÇÃO.
  • 10. Torque de aperto 15 a 25 N.m SENSOR DE TEMPERATURA DA AR Tensão de alimentação Tempo de resposta Resistencia a temperatura ambiente 5 V + ou - 5% < 10 s 3,5 KΩΩΩΩ SENSOR DE POSIÇÃODA BORBOLETA Tensão de alimentação Curso mecânico 5 V + ou - 5% 105 graus ATUADOR DE MARCHA LENTA Resolução Curso útil Alimentação 0,4 mm/passo 8 mm = 200 passos 6 a 16V bateria A - Como testar sistema de alimentação de combustível Antes de iniciar qualquer teste no sistema de alimentação de combustível, verifique: • Verificar se tem combustível no reservatório de combustível (tanque). • Verificar se a bomba de combustível está funcionando (ao ligar a chave de ignição, sem dar a partida, a bomba é acionada pôr cerca de 3 segundos - seu ruído de funcionamento é perceptível); • Verificar tubulação, conexões e filtro de combustível (obstrução e vazamento); • Verificar fios e conexões elétricas (continuidade). A bomba de combustível é comandada pêlos relés de alimentação e de potência. A bomba é ligada pela centralina, através do relé de potência, durante a partida e enquanto o motor estiver funcionando normalmente, gerando uma pressão de 1,0 bar. Se depois de ser ligada a chave, não for dada a partida, a centralina desliga a bomba. A bomba elétrica, localizada no interior do tanque de combustível, está equipada com um filtro primário e é integrada ao sistema indicador de quantidade de combustível. A pressão (do tipo mecânico à membrana) montado a tampa do corpo de borboleta. A regulagem da pressão é feita na fábrica durante a montagem do regulador: 1. Eletrobomba localizada no interior do tanque (submersa) 2. Reservatório de combustível 3. Filtro de combustível 4. Tubo de envio de combustível 5. Eletroinjetor (válvula injetora) montado no corpo da borboleta 6. Regulador de pressão de combustível montado na tampa do corpo de
  • 11. borboleta 7. Tubo de retorno de combustível 1- Como testar verificação da válvula injetora OBS - No caso doTempra 16V Possui 4 Válvulas injetoras repetir o teste e cada válvula os valores encontram-se coloridos abaixo. TESTANDO 1- Retire o conjunto do filtro de ar, ligue a chave de ignição sem dar a partida e observe o injetor dentro do corpo de borboleta > Não deve gotejar. 2- PONTA DE PROVA no fio ligado no fio ligado ao terminal 51 da válvula injetora > Durante a partida deve positivo (+). 3- PONTA DE PROVA no fio que vai ligado ao pino 18 da válvula injetora ou pino 18 da centralina. Dar a partida no motor > Os leds deverão piscar enquanto o motor estiver girando. 4- Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Ohmimetro medir a resistênçia das válvulas Injetoras. Aresistência devera ser de Monoponto pino 18 e 51 de 1,66 a 1,84 ΩΩΩΩ - Multiponto isolado 15,4 a 17,0ΩΩΩΩ e no pino 18 e 51 de 3,85 a 4,25Ω.Ω.Ω.Ω. Como testar o tempo de Injeção
  • 12. 5-Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Milisegundos medir o tempo de Injeção da Válvula de Injeção que devrá ser de 0,8 a 1,5 ms em marcha lenta 2- Como testar a pressão e vazão do sistema de combustível TESTANDO 1 -Teste de pressão da bomba: Despressurização do sistema: com a chave desligada, desligue o conector da bomba de combustível (junto ao tanque de combustível) e dê partida no motor. Espere o motor parar de funcionar e desligue a ignição. Ligue novamente o conector da bomba. O sistema estará despressurizado até que se acione novamente a ignição. Coloque o manômetro como o indicado na figura e feche a válvula de esfera. Para acionar a bomba, retire o relé de potência 9 e faça uma ligação com o fio entre os terminais 87 (do meio) e 30 do soquete do relé pôr aproximadamente 2 segundos > Deve indicar pôr volta de 4 bar e não deve cair rapidamente depois de desligada. Observação: Não faça obstração na linha de retorno, para não danificar o regulador de pressão. 2- Com o manômetro na mesma situação anterior, abra a válvula de esfera e acione a bomba da mesma maneira que a anterior > Monoponto deve indicar uma pressão pôr volta de 1 bar para veículos a gasolina e 1,5 bar a veículos a álcool. Multiponto deve indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para veículos a gasolina.
  • 13. 3- Ainda com o manômetro ligado, recoloque o relé, dê a partida no motor e acelere até aproximadamente 2000 rpm >Monoponto A pressão deve ficar estabilizada em 1,0 bar ou 1,5 bar álcool. Multiponto deve indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para veículos a gasolina. Observação: O veículos apartir de 94 foram equipados com bomba de combustível tipo Sending Unit.Neste sistema a bomba fica dentro de um pequeno reservatório de plástico com a finalidade de evitar a falta de combustível quando o nível do tanque estiver baixo e o veiculo em movimento principalmente em curvas. 3- Como testar relé de potência O relé de potência é acionado pela centralina através de um sinal negativo do terminal 25 aplicando ao terminal 85 do relé. É acionado pôr alguns segundos quando a ignição é ligada ou quando existir sinal de rotação (vindo do sensor de rotação - motor girando). TESTANDO 1- Retire o relé de potência e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 30 do conector do relé > Positivo (+). 2- Recoloque o relé, coloque a PONTA DE PROVA no fio do terminal 85 do relé e dê partida > Deve ter negativo (-) durante partida 3- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 87 do conector de relé. Com o motor ligado ou durante a partida > Positivo (+). 4- Como testar eletro válvula interceptora do canister
  • 14. TESTANDO 1- Desconecte o conector com o MULTITESTE DIGITAL ligado aos terminais 22 e 51 meça a resistência >Deve ter 25 ΩΩΩΩ + ou - 15%. 5- Como testar atuador de marcha lenta A centralina controla a marcha lenta através do desvio de ar controlado pelo LBA, que ajuda também e reduzir a emissão de poluentes, aumentando o fluxo de ar durante o fechamento repetitivo da borboleta numa desaceleração. Se a marcha lenta não estiver redonda, o defeito pode no LBA ou pode haver obstrução no filtro de ar ou uma entrada de ar falsa.
  • 15. A agulha de marcha lenta é comandada pelo motor de passo que recebe sinais da centralina pêlos terminais 1 "3", 2, 20, 3 "2" e 4 "21". Os números entre aspas indica os pinos da centralina ligados no LBA TESTANDO 1- Com a chave ligada e motor parado conecte a ponta de prova em cada um dos fios ligados aos terminais> Os leds deverão piscar alternadamente quando for dada a partida. Logo que o motor pegar ou quando acorre variação na marcha lenta. 2- Com a chave ligada e motor parado desconecte os terminais do conectar do motor e com o MULTISTE DIGITAL na posição ohmimetro meça as resistências dos enrolamentos > Deve estar de acordo com a tabela abaixo. Medidas entre terminais 1 e 4 2 e 3 1 e 2 3 e 4 Com carcaça Valor medido ΩΩΩΩ 40 a 60 ΩΩΩΩ 40 a 60 ΩΩΩΩ EEE (isolado) EEE (isolado) EEE (isolado) B - Como testar sistema de ignição Ao iniciar este teste, não se esqueça de verificar • Cabos de velas • Velas • Fios e conexões elétricas • Baterias • Alternador e regulador de voltagem 6- Como testar as bobinas de ignição
  • 16. Os veículos equipados com o sistema de injeção eletrônica G6/G7 têm duas bobinas de ignição, cada uma com duas saídas para os cabos de velas. Estes teste verifica se há centelha (faísca0 nas bobinas e nas velas, dando também condições de avaliar a qualidade da centelha; verificar também se a resistência do enrolamento primário e do secundário estão dentro do valor especificado. TESTANDO 1- Coloque o centelhador em uma saída de uma das bobinas e dê partida no motor > a faísca deve ser forte e uniforme. Fazer este teste para a outra bobina. 2- Com o motor desligado e a ignição desligada, desligue o conector da bobina de ignição e coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo ohmímetro entre os terminais 19 e 51 da bobina 1 e meça a resistência > deve apresentar um valor próximo a 0,55 ΩΩΩΩ. Repita o procedimento acima para a bobina 2 ( terminais 1 e 51). 3- Com o motor desligado e ignição desligada, coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo ohmímetro na escala KΩΩΩΩ , coloque o fio verde em uma das saídas da bobina e o fio preto na outra saída e meça a resistência do enrolamento secundário das bobinas (cada bobina tem 2 saídas para os cabos de velas) > deve apresentar cerca de 7,4 KΩΩΩΩ + ou - 15%. 7- Como testar alimentação de centralina
  • 17. TESTANDO 1- PONTA DE PROVA no terminal 29 do conector da centralina > Positivo (+). 2- PONTA DE PROVA nos terminais 13,16 e 17 da centralina > Negativo (-). 3- PONTA DE PROVA no pino 35 da centralina e ligue a ignição > Positivo (+). 8- Como testar o relé de proteção. TESTANDO 1- PONTA DE PROVA no fio vermelho branco (pino 87) do relé > Positivo (+) com a ignição ligada. 2. Retire o relé, coloque a PONTA DE PROVA no conector do relé: 85 > deve ter negativo (-)
  • 18. 86 > deve ter positivo (+) 30 > deve ter positivo (+) C - Como testar sensores 9- Como testar sensor de temperatura da água TESTANDO 1- Com a chave ligada e com motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 31 do sensor > Deve ter massa (-) 2- Com a chave ligada e com motor parado coloque o gafanhoto do MULTITESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve estar de acordo com os dados abaixo. Dados de valores aproximados Temperatura graus 100 90 80 60 30 0 Resistência ΩΩΩΩ 200 250 300 600 2500 10 000 Tensão V 0,3 0,4 0,5 1,7 2,5 4,1 10- Como testar sensor de pressão absoluta
  • 19. TESTANDO 1- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 31> Negativo (-) com ignição ligada ou desligada. 2- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL (no modo voltímetro) no fio ligado ao terminal 15 > Deve ter aproximadamente 5V com a ignição ligada. 3- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL no terminal 10. Coloque a bomba de vácuo no sensor > A resposta do sensor deve estar de acordo com os dados abaixo. Obs: Estes dados poderão ter pequena diferença nos valores, dependendo da altitude do local. 4- Se os dados forem verificados e a lâmpada de advertência continua acesa, verifique entradas falsas de ar, mangueira, obstruções, vácuo no coletor de admissão Obs: Estes valores podem apresentar uma pequena variação dependendo da altitude do local.Medições feitas a cerda de 800 m de altitude. Vácuo (mmHg 0 100 200 300 400 500 600 Tensão (V) 4,9 4,2 3,6 2,8 2,1 1,7 1,0 11- Como testar sensor de temperatura do ar
  • 20. TESTANDO 1- Com a chave ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 31 do sensor > Deve ter massa (-). 2- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do MULTISTESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve estar de acordo com os dados abaixo. Em temperatura normal de funcionamento deverá ter aproximadamente 2,5 V. Dados de valores aproximados Temperatura graus 80 60 50 30 20 0 Resistência ΩΩΩΩ 400 700 1250 2500 4000 10 000 Tensão V 0,8 1,3 1,7 2,5 3,2 4 12- Como testar sensor de rotação
  • 21. TESTANDO Desconecte o conector do sensor, com a ignição desligada com o MULTITESTE DIGITAL ligada entre os terminais 5 e 24: meça a resistência > Deve ter 680 ΩΩΩΩ 15%. 13- Como testar sensor de posição da borboleta TESTANDO 1- Com a chave ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 31 > Deve ter massa (-). 2- Com a chave ligada e o motor parado coloque a ponta verde no MULTITESTE DIGITAL no fio ligado ao terminal 33> Deve ter aproximadamente 5V. 3- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com ponta verde do MULTITESTE DIGITAL no fio ligado ai terminal 11 > Deve estar de acordo com dados abaixo. Dados Posição da borboleta Tensão Borboleta fechada 0.25 a 1.25V
  • 22. Meia borboleta 2 a 3V Borboleta totalmente aberta 4 a 5V 14- Como testar sonda lambda TESTANDO 1- Com a ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 13> Deve ter massa (-) 2- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio que liga ao terminal 51. Ligar o motor> Deve ter 12V. 3- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a [ponta verde do MULTITESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio que liga ao terminal 30. Ligar o motor; acelerar varias vezes o motor. A tensão deve variar ligeiramente entre 0 e 0,8V com motor parado. Observação: em alguns modelos o negativo é feito próprio escapamento. A oxidação da rosca do sensor ou do parafuso do escapamento pode causar falha de negativo na sonda. 15- Como testar partida a frio
  • 23. Os sistemas SPI a álcool possuem um sistema auxiliar de partida a frio, que pode ser visualizar mais adiante O relé de partida a frio é acionado pela centralina em função da temperatura do motor. Quando a temperatura do motor está baixa, a centralina comanda o acionamento do relé, permitindo que ocorra a injeção de gasolina pela borboleta de partida a frio.