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saber Entender que o plano original de Deus não
incluía a morte ;
sentir Ponderar o nosso pecado conspira contra a
vida e produz sinais de morte;
agir Adorar a Deus na experiência humana diante
da (ainda) inevitável morte.
•João
11. 1-44
• – Deuteronômio 32. 39
• – Isaías 25. 6-9
• – Oséias 6. 1-3
• – Mateus 11. 1-6
• – 1 Coríntios 15. 54-57
• – Apocalipse 21. 1-5
O plano original de Deus não incluía a morte. Por
isso custamos tanto para aceitá-la, se é que a
aceitamos em algum momento. A realidade da
morte nos leva a um sentimento de ruptura, um
sentimento de perda, de separação, que são
mais profundos do que a simples saudade ou
ausência da pessoa querida que se foi. Nosso
espírito se sente contrariado e impotente diante
desta realidade.
• Qual foi a resposta imediata de Jesus assim que ele ouviu as
notícias sobre Lázaro (vv. 4-6)? O texto deixa claro que Jesus
amava Lázaro, ainda que ele tenha deliberadamente
permanecido onde estava. Jesus talvez desejasse partir
imediatamente, mas o que ele sabia que o encorajava a
esperar (vv. 4, 15)?
• Por que os discípulos ficaram preocupados com a decisão de
Jesus de ir para a Judeia (v. 8)? Que razão Jesus deu para
justificar sua ida (vv. 9-15)?
• Lendo os vv. 17-19, tente imaginar a cena que Jesus encontrou
ao se aproximar da casa de Marta e Maria. Que elementos de
dúvida e fé você enxerga nas respostas que Marta dá a Jesus (vv.
20-22, 24, 27)?
• Após a resposta de Marta no v. 24, que reivindicação
extraordinária Jesus fez que deve ter impactado e ampliado sua
fé (vv. 25-26)?
• Como João descreve cuidadosamente os vários estágios da
reação de Jesus diante do pesar e da angústia de Maria e
daqueles que estavam com ela (vv. 33, 35, 38)?
• As palavras que João utiliza para Jesus no v. 38,
“profundamente comovido” (NVI), implica não simplesmente
num pesar intenso mas numa profunda indignação. Por que
você acha que Jesus reage à morte de Lázaro, e ao enorme
pesar que ela causou à Maria e Marta, não apenas com uma
tristeza compassiva mas com afronta?
• De acordo com Jesus, em suas palavras e oração, qual foi o
propósito deste acontecimento (vv. 40,42)? Pensando nos
eventos dos vv. 43-44, tente imaginar como você se sentiria,
ou reagiria, se estivesse presente naquele momento?
• Falar sobre a morte e o sofrimento é sempre algo incomodo.
• A morte sempre nos confronta com a nossa finitude e a maior
limitação de nossa frágil humanidade.
• Somos apegados à vida e mesmo tendo conhecimento
intelectual acerca da eternidade, tal saber não
necessariamente é sinônimo de tranquilidade e redução de
ansiedade diante da imperiosa realidade da morte.
• Jesus havia previamente ressuscitado a filha de Jairo (Lucas 8.
40-56) e o filho da viúva em Naim (Lucas 7. 11-17).
• Mas alguns mais céticos poderiam argumentar que eles
simplesmente entraram num coma, e assim Jesus somente
executou uma ressuscitação.
• No caso de Lázaro era inconfundivelmente claro que ele
estava morto, com seu corpo já em estado de decomposição,
uma vez que havia se passado quatro dias desde o seu
sepultamento; por isso a observação de Marta de que ele já
cheirava mal (v. 39).
• Nunca foi a intenção de Deus que a morte entrasse na
experiência humana.
• Muito mais do que solidariedade pelo luto de seus amigos,
Jesus ficou irado pelo que Satanás causou ao planeta por
meio da tentação à Adão e Eva e a subsequente
desobediência deles.
• Romanos 6. 23 nos diz que a morte veio como resultado do
pecado.
• É a morte que é objeto da indignação de Jesus, e por trás da
morte, o mal que foi o seu causador em primeiro lugar.
• O que é a agonia da morte? É medo de Deus, medo do
castigo, medo da imensidão da presença divina? Não sei, mas
pela sensação do que vi, é algo mais profundo.
• Foi o medo do grande abismo que separa Deus de nós, uma
distância que somente pode ser atravessada pela fé.
• A provação vem quando tudo, que é precioso para nós,
escapa de nossas mãos… e não resta coisa alguma a que se
agarrar.
• É nesse momento que devemos ter fé para entregar-nos a um
Senhor amoroso, e crer que Ele não permitirá que caiamos
em um terrível e insondável abismo. Mas, ao contrário, nos
conduzirá ao lar seguro que nos tem preparado.
Tu sabes, Senhor, como sou incrédulo e fico nervoso na
presença da doença e da morte, mesmo sabendo que tu és o
grande Médico, mesmo sabendo que és a ressurreição e a vida.
Ensina-me a viver na esperança [de que] Tu tens a última
palavra, e a última palavra é vida, e não morte.
2022 1º quadrimestre aconselhamento lição 02

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  • 1.
  • 2.
  • 3. saber Entender que o plano original de Deus não incluía a morte ; sentir Ponderar o nosso pecado conspira contra a vida e produz sinais de morte; agir Adorar a Deus na experiência humana diante da (ainda) inevitável morte.
  • 5. • – Deuteronômio 32. 39 • – Isaías 25. 6-9 • – Oséias 6. 1-3 • – Mateus 11. 1-6 • – 1 Coríntios 15. 54-57 • – Apocalipse 21. 1-5
  • 6. O plano original de Deus não incluía a morte. Por isso custamos tanto para aceitá-la, se é que a aceitamos em algum momento. A realidade da morte nos leva a um sentimento de ruptura, um sentimento de perda, de separação, que são mais profundos do que a simples saudade ou ausência da pessoa querida que se foi. Nosso espírito se sente contrariado e impotente diante desta realidade.
  • 7.
  • 8. • Qual foi a resposta imediata de Jesus assim que ele ouviu as notícias sobre Lázaro (vv. 4-6)? O texto deixa claro que Jesus amava Lázaro, ainda que ele tenha deliberadamente permanecido onde estava. Jesus talvez desejasse partir imediatamente, mas o que ele sabia que o encorajava a esperar (vv. 4, 15)? • Por que os discípulos ficaram preocupados com a decisão de Jesus de ir para a Judeia (v. 8)? Que razão Jesus deu para justificar sua ida (vv. 9-15)?
  • 9. • Lendo os vv. 17-19, tente imaginar a cena que Jesus encontrou ao se aproximar da casa de Marta e Maria. Que elementos de dúvida e fé você enxerga nas respostas que Marta dá a Jesus (vv. 20-22, 24, 27)? • Após a resposta de Marta no v. 24, que reivindicação extraordinária Jesus fez que deve ter impactado e ampliado sua fé (vv. 25-26)? • Como João descreve cuidadosamente os vários estágios da reação de Jesus diante do pesar e da angústia de Maria e daqueles que estavam com ela (vv. 33, 35, 38)?
  • 10. • As palavras que João utiliza para Jesus no v. 38, “profundamente comovido” (NVI), implica não simplesmente num pesar intenso mas numa profunda indignação. Por que você acha que Jesus reage à morte de Lázaro, e ao enorme pesar que ela causou à Maria e Marta, não apenas com uma tristeza compassiva mas com afronta? • De acordo com Jesus, em suas palavras e oração, qual foi o propósito deste acontecimento (vv. 40,42)? Pensando nos eventos dos vv. 43-44, tente imaginar como você se sentiria, ou reagiria, se estivesse presente naquele momento?
  • 11.
  • 12. • Falar sobre a morte e o sofrimento é sempre algo incomodo. • A morte sempre nos confronta com a nossa finitude e a maior limitação de nossa frágil humanidade. • Somos apegados à vida e mesmo tendo conhecimento intelectual acerca da eternidade, tal saber não necessariamente é sinônimo de tranquilidade e redução de ansiedade diante da imperiosa realidade da morte.
  • 13.
  • 14. • Jesus havia previamente ressuscitado a filha de Jairo (Lucas 8. 40-56) e o filho da viúva em Naim (Lucas 7. 11-17). • Mas alguns mais céticos poderiam argumentar que eles simplesmente entraram num coma, e assim Jesus somente executou uma ressuscitação. • No caso de Lázaro era inconfundivelmente claro que ele estava morto, com seu corpo já em estado de decomposição, uma vez que havia se passado quatro dias desde o seu sepultamento; por isso a observação de Marta de que ele já cheirava mal (v. 39).
  • 15. • Nunca foi a intenção de Deus que a morte entrasse na experiência humana. • Muito mais do que solidariedade pelo luto de seus amigos, Jesus ficou irado pelo que Satanás causou ao planeta por meio da tentação à Adão e Eva e a subsequente desobediência deles. • Romanos 6. 23 nos diz que a morte veio como resultado do pecado. • É a morte que é objeto da indignação de Jesus, e por trás da morte, o mal que foi o seu causador em primeiro lugar.
  • 16.
  • 17. • O que é a agonia da morte? É medo de Deus, medo do castigo, medo da imensidão da presença divina? Não sei, mas pela sensação do que vi, é algo mais profundo. • Foi o medo do grande abismo que separa Deus de nós, uma distância que somente pode ser atravessada pela fé. • A provação vem quando tudo, que é precioso para nós, escapa de nossas mãos… e não resta coisa alguma a que se agarrar. • É nesse momento que devemos ter fé para entregar-nos a um Senhor amoroso, e crer que Ele não permitirá que caiamos em um terrível e insondável abismo. Mas, ao contrário, nos conduzirá ao lar seguro que nos tem preparado.
  • 18. Tu sabes, Senhor, como sou incrédulo e fico nervoso na presença da doença e da morte, mesmo sabendo que tu és o grande Médico, mesmo sabendo que és a ressurreição e a vida. Ensina-me a viver na esperança [de que] Tu tens a última palavra, e a última palavra é vida, e não morte.