O plano original de Deus não incluía a morte. Por isso custamos tanto para aceitá-la, se é que a aceitamos em algum momento. A realidade da morte nos leva a um sentimento de ruptura, um sentimento de perda, de separação, que são mais profundos do que a simples saudade ou ausência da pessoa querida que se foi. Nosso espírito se sente contrariado e impotente diante desta realidade.
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2022 1º quadrimestre aconselhamento lição 02
1.
2.
3. saber Entender que o plano original de Deus não
incluía a morte ;
sentir Ponderar o nosso pecado conspira contra a
vida e produz sinais de morte;
agir Adorar a Deus na experiência humana diante
da (ainda) inevitável morte.
6. O plano original de Deus não incluía a morte. Por
isso custamos tanto para aceitá-la, se é que a
aceitamos em algum momento. A realidade da
morte nos leva a um sentimento de ruptura, um
sentimento de perda, de separação, que são
mais profundos do que a simples saudade ou
ausência da pessoa querida que se foi. Nosso
espírito se sente contrariado e impotente diante
desta realidade.
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8. • Qual foi a resposta imediata de Jesus assim que ele ouviu as
notícias sobre Lázaro (vv. 4-6)? O texto deixa claro que Jesus
amava Lázaro, ainda que ele tenha deliberadamente
permanecido onde estava. Jesus talvez desejasse partir
imediatamente, mas o que ele sabia que o encorajava a
esperar (vv. 4, 15)?
• Por que os discípulos ficaram preocupados com a decisão de
Jesus de ir para a Judeia (v. 8)? Que razão Jesus deu para
justificar sua ida (vv. 9-15)?
9. • Lendo os vv. 17-19, tente imaginar a cena que Jesus encontrou
ao se aproximar da casa de Marta e Maria. Que elementos de
dúvida e fé você enxerga nas respostas que Marta dá a Jesus (vv.
20-22, 24, 27)?
• Após a resposta de Marta no v. 24, que reivindicação
extraordinária Jesus fez que deve ter impactado e ampliado sua
fé (vv. 25-26)?
• Como João descreve cuidadosamente os vários estágios da
reação de Jesus diante do pesar e da angústia de Maria e
daqueles que estavam com ela (vv. 33, 35, 38)?
10. • As palavras que João utiliza para Jesus no v. 38,
“profundamente comovido” (NVI), implica não simplesmente
num pesar intenso mas numa profunda indignação. Por que
você acha que Jesus reage à morte de Lázaro, e ao enorme
pesar que ela causou à Maria e Marta, não apenas com uma
tristeza compassiva mas com afronta?
• De acordo com Jesus, em suas palavras e oração, qual foi o
propósito deste acontecimento (vv. 40,42)? Pensando nos
eventos dos vv. 43-44, tente imaginar como você se sentiria,
ou reagiria, se estivesse presente naquele momento?
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12. • Falar sobre a morte e o sofrimento é sempre algo incomodo.
• A morte sempre nos confronta com a nossa finitude e a maior
limitação de nossa frágil humanidade.
• Somos apegados à vida e mesmo tendo conhecimento
intelectual acerca da eternidade, tal saber não
necessariamente é sinônimo de tranquilidade e redução de
ansiedade diante da imperiosa realidade da morte.
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14. • Jesus havia previamente ressuscitado a filha de Jairo (Lucas 8.
40-56) e o filho da viúva em Naim (Lucas 7. 11-17).
• Mas alguns mais céticos poderiam argumentar que eles
simplesmente entraram num coma, e assim Jesus somente
executou uma ressuscitação.
• No caso de Lázaro era inconfundivelmente claro que ele
estava morto, com seu corpo já em estado de decomposição,
uma vez que havia se passado quatro dias desde o seu
sepultamento; por isso a observação de Marta de que ele já
cheirava mal (v. 39).
15. • Nunca foi a intenção de Deus que a morte entrasse na
experiência humana.
• Muito mais do que solidariedade pelo luto de seus amigos,
Jesus ficou irado pelo que Satanás causou ao planeta por
meio da tentação à Adão e Eva e a subsequente
desobediência deles.
• Romanos 6. 23 nos diz que a morte veio como resultado do
pecado.
• É a morte que é objeto da indignação de Jesus, e por trás da
morte, o mal que foi o seu causador em primeiro lugar.
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17. • O que é a agonia da morte? É medo de Deus, medo do
castigo, medo da imensidão da presença divina? Não sei, mas
pela sensação do que vi, é algo mais profundo.
• Foi o medo do grande abismo que separa Deus de nós, uma
distância que somente pode ser atravessada pela fé.
• A provação vem quando tudo, que é precioso para nós,
escapa de nossas mãos… e não resta coisa alguma a que se
agarrar.
• É nesse momento que devemos ter fé para entregar-nos a um
Senhor amoroso, e crer que Ele não permitirá que caiamos
em um terrível e insondável abismo. Mas, ao contrário, nos
conduzirá ao lar seguro que nos tem preparado.
18. Tu sabes, Senhor, como sou incrédulo e fico nervoso na
presença da doença e da morte, mesmo sabendo que tu és o
grande Médico, mesmo sabendo que és a ressurreição e a vida.
Ensina-me a viver na esperança [de que] Tu tens a última
palavra, e a última palavra é vida, e não morte.