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Apresentação Documento orientador
OBJETIVO DO DOCUMENTO ORIENTADOR DA
17ªCNS
Estimular e contribuir com os amplos diálogos que acontecerão na sociedade ao longo de todo o processo
da 17ªCNS.
Reúne as reflexões, os desafios e as perspectivas acumuladas no âmbito do controle social, organizadas
em quatro eixos, a saber:
I – O Brasil que temos. O Brasil que queremos;
II – O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas;
III – Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia;
IV - Amanhã será outro dia para todos, todas e todes.
ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO
APRESENTAÇÃO
O BRASIL QUE TEMOS. O BRASIL QUE QUEREMOS
O PAPEL DO CONTROLE SOCIAL E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA SALVAR VIDAS
GARANTIR DIREITOS E DEFENDER O SUS, A VIDA E A DEMOCRACIA
AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA PARA TODOS, TODAS E TODES
APRESENTAÇÃO
Poemas da recordação e outros movimentos,
Conceição Evaristo
Apesar de você Canção de Chico
Buarque
• Conferências de Saúde produzem novas manhãs
para a democracia e para a vida das pessoas
• Momento ímpar para mobilizar e estabelecer
diálogos com a sociedade brasileira acerca das
necessidades e prioridades para cada território, da
saúde como direito e em defesa do SUS
• Resgate que a 16ª CNS (8ª+8) - Fortaleceu a
compreensão da saúde e da democracia como
pilares fundamentais do projeto de desenvolvimento
nacional e da qualidade de vida da população
brasileira
• O CNS avaliando o ambiente de crise sanitária,
humanitária e política e de ataques à democracia, à
vida, aos direitos fundamentais e ao SUS vivido no
país, aprovou a realização da 17ªCNS
• Os direitos e a saúde das pessoas, em cada
território, necessitam do ar puro de um novo dia, que
permita superar a asfixia que vivemos nos últimos
anos. Precisamos avançar e esse avanço depende
da participação social, o que o faremos com
responsabilidade e inspiração.
O BRASIL QUE TEMOS. O BRASIL QUE
QUEREMOS
Paulo Freire, que nos ensinou que “(…) Todo amanhã se cria num ontem,
através de um hoje (…). Temos de saber o que fomos, para saber o que
seremos”, para que possamos fazer novas manhãs do Brasil que queremos,
é fundamental traçar um panorama do Brasil que temos, e entendermos de
quem são as responsabilidades pelo esfacelamento dos compromissos
institucionais, imposto ao país, particularmente nos últimos quatro anos
O BRASIL QUE TEMOS
• Da perseguição a movimentos e organizações
sociais
• Do aumento do contingente de pessoas em
situação de pobreza extrema e em situação de rua,
da fome, da insegurança alimentar, da inflação dos
preços dos alimentos, do desemprego e da falta de
moradia como mostram diversas pesquisas
• Do agravamento das desigualdades
• Do desvio de fatias do orçamento público
• Dos ataques contra a educação e contra a ciência e
tecnologia
• Do desfinanciamento da Saúde
• Do desmonte da Atenção Básica à Saúde
• Da ausência de estratégias para a implementação
da Política Nacional de Vigilância em Saúde e da
fragilização do Programa Nacional de Imunizações
(PNI)
• Da paralisação das linhas de cuidados
• Do desmonta a Política Nacional de Atenção
Integral a Saúde das Mulheres (PNAISM).
• Do ataque à Política Nacional de Saúde Mental e à
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)
• Do desrespeito à Agenda 2030
• Da flexibilização do uso de armas de fogo que
expande os níveis de violência
• Dos ataques ao direito de acesso da população às
informações
• Da flexibilização e ataques aos direitos dos
trabalhadores e trabalhadoras
O BRASIL QUE QUEREMOS
• O Brasil que queremos é o país retratado pela Banda Scritura
• O Brasil necessita de um amplo processo de reconstrução nacional na perspectiva de construir um “Amanhã”
com a garantia de Direitos, com o SUS fortalecido, o respeito à Vida e à Democracia e à institucionalidade
definida constitucionalmente
• a 17ªCNS caracteriza-se como instrumento da luta de resistência e de reconstrução do Brasil que queremos.
Um país no qual o Estado esteja voltado para a garantia dos direitos do seu povo e promova o
desenvolvimento da nação.
Vamos construir uma ponte
Sejam bem-vindos a essa ação
Aqui a mão de obra é firme
Feita de luta e coração
• O Brasil que queremos é um país de justiça social, de inclusão, de democracia, de liberdade e de um SUS
forte
O PAPEL DO CONTROLE SOCIAL E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA
SALVAR VIDAS
• Uma contextualização da pandemia da Covid-19
no Brasil
• Papel das lideranças locais, dos movimentos
sociais e do controle social para salvar vidas
durante a pandemia
• CNS, CONASS e Conasems, Frente pela
Vida, Movimento de mulheres negras, no
enfrentamento a pandemia
• Salve as Trabalhadoras e Trabalhadores!
Poema: Identidade indígena, Eliana Potiguara
Apesar de você: “Quando chegar o momento; Esse
meu sofrimento; Vou cobrar com juros, juro; Todo
esse amor reprimido; Esse grito contido; Este
samba no escuro”.
Poema: Aos que não desistem, Jussara Cony
GARANTIR DIREITOS E DEFENDER O SUS, A VIDA E A DEMOCRACIA
• SUS como expressão do direito humano à saúde
• A Participação social para a transformação.
Controle Social como pilar estruturante do SUS
• Organização e Financiamento do SUS para
garantir seus princípios e diretrizes no cotidiano
das pessoas
• A Importância da Comunicação em Saúde e o
direito à informação para a ação
• O SUS em números
Música: SUSpira forte meu coração
Poema: O amanhã não está à venda, Ailton Krenak
AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA PARA TODOS, TODAS E TODES
• A luta contra a desigualdade social e as
perspectivas para uma outra sociedade
• SUS de caráter universal, integral, público e de
acesso gratuito que atua na promoção, proteção e
recuperação da saúde
• Romper com o crônico subfinanciamento, que
avança para o desfinanciamento do SUS
• Valorizar os trabalhadores e trabalhadoras de
saúde
• Universidades e instituições de ensino como parte
do SUS
• A defesa da Atenção Básica no SUS e
Fortalecimento da Vigilância em Saúde articuladas
com a implementação da política de ciência e
tecnologia
• Desenvolvimento e ampliação do complexo
econômico industrial da saúde
Amanhã - Caetano Veloso
Sergio Arouca, 1986, discurso de abertura da 8ª
CNS
Rapp/hip hop Brasil com "P”
Ato Institucional Permanente – Thiago de Melo
A saúde que queremos, precisa de um Brasil
soberano, democrático e livre. Que reconhece a
democracia participativa, o processo eleitoral
democrático, a institucionalidade democrática e a
participação social
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  • 2. OBJETIVO DO DOCUMENTO ORIENTADOR DA 17ªCNS Estimular e contribuir com os amplos diálogos que acontecerão na sociedade ao longo de todo o processo da 17ªCNS. Reúne as reflexões, os desafios e as perspectivas acumuladas no âmbito do controle social, organizadas em quatro eixos, a saber: I – O Brasil que temos. O Brasil que queremos; II – O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas; III – Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia; IV - Amanhã será outro dia para todos, todas e todes.
  • 3. ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO APRESENTAÇÃO O BRASIL QUE TEMOS. O BRASIL QUE QUEREMOS O PAPEL DO CONTROLE SOCIAL E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA SALVAR VIDAS GARANTIR DIREITOS E DEFENDER O SUS, A VIDA E A DEMOCRACIA AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA PARA TODOS, TODAS E TODES
  • 4. APRESENTAÇÃO Poemas da recordação e outros movimentos, Conceição Evaristo Apesar de você Canção de Chico Buarque • Conferências de Saúde produzem novas manhãs para a democracia e para a vida das pessoas • Momento ímpar para mobilizar e estabelecer diálogos com a sociedade brasileira acerca das necessidades e prioridades para cada território, da saúde como direito e em defesa do SUS • Resgate que a 16ª CNS (8ª+8) - Fortaleceu a compreensão da saúde e da democracia como pilares fundamentais do projeto de desenvolvimento nacional e da qualidade de vida da população brasileira • O CNS avaliando o ambiente de crise sanitária, humanitária e política e de ataques à democracia, à vida, aos direitos fundamentais e ao SUS vivido no país, aprovou a realização da 17ªCNS • Os direitos e a saúde das pessoas, em cada território, necessitam do ar puro de um novo dia, que permita superar a asfixia que vivemos nos últimos anos. Precisamos avançar e esse avanço depende da participação social, o que o faremos com responsabilidade e inspiração.
  • 5. O BRASIL QUE TEMOS. O BRASIL QUE QUEREMOS Paulo Freire, que nos ensinou que “(…) Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (…). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos”, para que possamos fazer novas manhãs do Brasil que queremos, é fundamental traçar um panorama do Brasil que temos, e entendermos de quem são as responsabilidades pelo esfacelamento dos compromissos institucionais, imposto ao país, particularmente nos últimos quatro anos
  • 6. O BRASIL QUE TEMOS • Da perseguição a movimentos e organizações sociais • Do aumento do contingente de pessoas em situação de pobreza extrema e em situação de rua, da fome, da insegurança alimentar, da inflação dos preços dos alimentos, do desemprego e da falta de moradia como mostram diversas pesquisas • Do agravamento das desigualdades • Do desvio de fatias do orçamento público • Dos ataques contra a educação e contra a ciência e tecnologia • Do desfinanciamento da Saúde • Do desmonte da Atenção Básica à Saúde • Da ausência de estratégias para a implementação da Política Nacional de Vigilância em Saúde e da fragilização do Programa Nacional de Imunizações (PNI) • Da paralisação das linhas de cuidados • Do desmonta a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde das Mulheres (PNAISM). • Do ataque à Política Nacional de Saúde Mental e à Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) • Do desrespeito à Agenda 2030 • Da flexibilização do uso de armas de fogo que expande os níveis de violência • Dos ataques ao direito de acesso da população às informações • Da flexibilização e ataques aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras
  • 7. O BRASIL QUE QUEREMOS • O Brasil que queremos é o país retratado pela Banda Scritura • O Brasil necessita de um amplo processo de reconstrução nacional na perspectiva de construir um “Amanhã” com a garantia de Direitos, com o SUS fortalecido, o respeito à Vida e à Democracia e à institucionalidade definida constitucionalmente • a 17ªCNS caracteriza-se como instrumento da luta de resistência e de reconstrução do Brasil que queremos. Um país no qual o Estado esteja voltado para a garantia dos direitos do seu povo e promova o desenvolvimento da nação. Vamos construir uma ponte Sejam bem-vindos a essa ação Aqui a mão de obra é firme Feita de luta e coração • O Brasil que queremos é um país de justiça social, de inclusão, de democracia, de liberdade e de um SUS forte
  • 8. O PAPEL DO CONTROLE SOCIAL E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA SALVAR VIDAS • Uma contextualização da pandemia da Covid-19 no Brasil • Papel das lideranças locais, dos movimentos sociais e do controle social para salvar vidas durante a pandemia • CNS, CONASS e Conasems, Frente pela Vida, Movimento de mulheres negras, no enfrentamento a pandemia • Salve as Trabalhadoras e Trabalhadores! Poema: Identidade indígena, Eliana Potiguara Apesar de você: “Quando chegar o momento; Esse meu sofrimento; Vou cobrar com juros, juro; Todo esse amor reprimido; Esse grito contido; Este samba no escuro”. Poema: Aos que não desistem, Jussara Cony
  • 9. GARANTIR DIREITOS E DEFENDER O SUS, A VIDA E A DEMOCRACIA • SUS como expressão do direito humano à saúde • A Participação social para a transformação. Controle Social como pilar estruturante do SUS • Organização e Financiamento do SUS para garantir seus princípios e diretrizes no cotidiano das pessoas • A Importância da Comunicação em Saúde e o direito à informação para a ação • O SUS em números Música: SUSpira forte meu coração Poema: O amanhã não está à venda, Ailton Krenak
  • 10. AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA PARA TODOS, TODAS E TODES • A luta contra a desigualdade social e as perspectivas para uma outra sociedade • SUS de caráter universal, integral, público e de acesso gratuito que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde • Romper com o crônico subfinanciamento, que avança para o desfinanciamento do SUS • Valorizar os trabalhadores e trabalhadoras de saúde • Universidades e instituições de ensino como parte do SUS • A defesa da Atenção Básica no SUS e Fortalecimento da Vigilância em Saúde articuladas com a implementação da política de ciência e tecnologia • Desenvolvimento e ampliação do complexo econômico industrial da saúde Amanhã - Caetano Veloso Sergio Arouca, 1986, discurso de abertura da 8ª CNS Rapp/hip hop Brasil com "P” Ato Institucional Permanente – Thiago de Melo A saúde que queremos, precisa de um Brasil soberano, democrático e livre. Que reconhece a democracia participativa, o processo eleitoral democrático, a institucionalidade democrática e a participação social