2. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
Água potável à disposição dos consumidores:
forma contínua
quantidade
qualidade
pressão
3. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE REDE
Quanto ao porte e função das tubulações:
Principal = Primária = Tronco = Mestra
Tubulações de maiores diâmetros.
Finalidade: abastecer as canalizações secundárias
Secundária Tubulações de menores diâmetros.
Finalidade: abastecer diretamente os pontos de
consumo do sistema Recomendação: comprimento
máximo de 600m
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE REDE
Quanto a Tipologia:
Rede ramificada
Traçado aberto, semelhante a uma árvore ou espinha de peixe
Cada ponto da rede é atendido por um caminho único desde o
reservatório ou outra fonte de suprimento
Se um ponto é interrompido, toda a rede a jusante fica isolada
5. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
TIPOS DE REDE
Quanto a Tipologia:
Rede malhada ou em anéis
Rede fechada, forma anéis com múltiplos caminhos para o
escoamento
Maior flexibilidade: para atender diferentes demandas e para
manutenção da rede
7. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
PRESSÕES NA REDE
Devem ser atendidos os seguintes limites: Pressão
estática máxima: 500kPa (50 mca)
Calculada em condição de vazão nula e imposta pelo nível de
água máximo no reservatório ou pressões máximas nas
elevatórias presentes no sistema
Pressão dinâmica mínima: 100kPa (10 mca)
Calculada com demanda de pico no dia e hora de maior
consumo e reservatórios nos níveis mínimos
8. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
VAZÕES PARA DIMENSIONAMENTO
Vazão específica relativa a extensão da rede
Vazão específica relativa a área
10. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO
Análise hidráulica
Na condição de equilíbrio: Soma algébrica das vazões em
cada nó da rede = NULA
Equação de resistência na forma:
Normalmente, negligenciam: cargas cinéticas e perdas
localizadas
Considera-se: Perdas distribuídas (Fórmula Universal ou
Hazen-Williams )
11. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO – REDE MALHADA
Definem-se as diversas micro-áreas a serem atendidas pelas malhas,
calculam-se as vazões a serem distribuídas em cada uma delas e concentra-se
cada vazão em pontos estratégicos (nós) de cada malha, distando, no máximo,
600m entre dois nós consecutivos; cada circuito fechado resultante é
denominado de anel;
Escolhe-se criteriosamente a posição do ponto morto (ponto onde só há
afluência de água para o nó seja por qual for o trecho conectado a esse nó e
admite-se, com muito bom senso, as vazões que a ele afluem;
Estabelece-se para cada anel um sentido de percurso; normalmente escolhe-
se o sentido positivo como o análogo ao do movimento dos ponteiros de um
relógio, de modo que ao se percorrer o anel, as vazões de mesmo sentido
sejam consideradas positivas e as de sentido contrário negativas;
Definem-se os diâmetros de todos os trechos (mínimo de 75mm) com base nos
limites de velocidade e de carga disponíveis (tabela seguinte);
Com o diâmetro, a vazão, o material e a extensão de cada trecho calculam-se
as perdas hidráulicas - hf, de cada um deles, considerando-se o mesmo sinal
da vazão;
Somam-se as perdas de carga calculadas para todos os trechos do anel;
Calcula-se a expressão
12. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
Calcular pelo método Hardy-Cross e empregando a expressão de
Hazen-Williams (logo n = 1,85), a rede de distribuição
esquematizada na figura a seguir. São conhecidos: C = 120,
somatório das perdas de cargas < 0,50 mca, e somatório da
variação da vazão < 0,50 l/s.
14. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
solução inicial iteração 1
trecho noi nof L (m)
øi
(mm)
Q0
(m³/s)
DH0 (m) DH/Q Δ Q0 Qi (m³/s) DHi (m) DH/Q Δ Q1 Q2
15. REDES DE DISTRIBUIÇÃO
Calcular pelo método Hardy-Cross e empregando a expressão de
Hazen-Williams (logo n = 1,85), a rede de distribuição
esquematizada na figura a seguir. São conhecidos: C = 120,
somatório das perdas de cargas < 1,0 mca, e somatório da
variação da vazão < 0,50 l/s.