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ELETRICIDADEINDUSTRIAL
© SENAI - PR, 2001
CÓDIGO DE CATÁLOGO :
Trabalho elaborado pela Diretoria de Educação e Tecnologia
do Departamento Regional do SENAI - PR , através do
LABTEC - Laboratório de Tecnologia Educacional.
Coordenação geral
Elaboração técnica SENAI - Rio branco do Sul - PR
Equipe de editoração
Coordenação
Digitação
Diagramação
Ilustração
Revisão técnica SENAI - Rio Branco do Sul
Capa
Referência Bibliográfica.
NIT - Núcleo de Informação Tecnológica
SENAI - DET - DR/PR
S474i SENAI - PR. DET
Eletricidade Industrial
Curitiba, 2001, 180 p
CDU
Direitos reservados ao
SENAI — Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Paraná
Avenida Cândido de Abreu, 200 - Centro Cívico
Telefone: (41) 350-7000
Telefax: (41) 350-7101
E-mail: senaidr@pr.senai.br
CEP 80530-902 — Curitiba - PR
SUMÁRIO
1. MOTORES ELÉTRICOS ..........................................................................................05
2. MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO .........................................................................17
2.1 Motor Trifásico de Seis Terminais ...........................................................................18
2.2 Motor Trifásico de Doze Terminais ..........................................................................19
3. CHAVES MANUAIS ....................................................................................................20
3.1 Chave Reversora Tripolar Manual ...........................................................................20
3.2 Ligação do Motor Trifásico ......................................................................................21
3.2 Montagem e Instalação Chave Manual para Partida Estrela-Triângulo de
Motor Trifásico ........................................................................................................23
4. MOTORES DE MÚLTIPLAS VELOCIDADES ...........................................................29
4.1 Motor Trifásico de Duas Velocidades com dois Enrolamentos ...............................29
4.2 Motor Trifásico de Duas Velocidades com um único Enrolamento (Dahlander) .....29
4.3 Chaves de Comutação Polar ..................................................................................31
4.4 Chaves de Comutação Polar Manual apara Comando de Motor Trifásico de
Duas Velocidades...................................................................................................31
4.5 Chaves de Comutação Polar Manual com Reversão para Comando de Motor
Trifásico de Duas Velocidades ................................................................................33
5. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E CONTROLE.....................................................35
5.1 Apresentação ..........................................................................................................35
5.2 Fusíveis ...................................................................................................................36
5.3 Botões de Comando ...............................................................................................49
5.4 Chave Auxiliar Tipo Fim de Curso ...........................................................................56
5.5 Contatores...............................................................................................................63
5.6 Relês de Proteção...................................................................................................79
5.7 Disjuntor Industrial ...................................................................................................89
5.8 Sinalização ..............................................................................................................93
5.9 Relês de Tempo ......................................................................................................96
5.10 Transformadores para Comandos Elétricos .......................................................102
5.11 Conectores Unipolares ........................................................................................ 110
6. SISTEMAS DE PARTIDA DE MOTORES ELÉTRICOS ......................................... 117
6.1 Direta..................................................................................................................... 117
6.2 Partida Direta com Reversão ................................................................................ 124
6.3 Sistema de Partida Estrela-Triângulo de Motores Trifásicos.................................126
6.4 Sistema de Partida com Autotransformador (compensadora) de
Motores Trifásicos ................................................................................................. 131
6.5 Comparação entre Chaves Estrela-Triângulo e Compensadoras Automáticas....135
6.6 Sistemas de Frenagem de Motores Trifásicos .....................................................139
6.7 Partida Consecutiva Automática de Motores Trifásicos ........................................145
7. SISTEMA DE PARTIDA COM ACELERAÇÃO ROTÓRICA AUTOMÁTICA..............146
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1. Motores elétricos
Sempre que necessitamos de um equipamento para re-
alizar um determinado trabalho, utilizamos atuadores, que são
dispositivos capazes de converter uma forma de energia em
outra. Assim, podemos classificar esses atuadores em dois
grandes grupos, a saber:
M atuadores lineares;
M atuadores rotativos.
Atuadores lineares
Dispositivos que operam em linha, realizando trabalho
com movimentos de ida e volta.
M Exemplo
Cilindros pneumáticos e/ou hidráulicos.
Atuadores rotativos
Dispositivos que desenvolvem trabalho através do movi-
mento rotativo de um eixo.
M Exemplo
Motores pneumáticos, hidráulicos, a explosão e elétri-
cos.
Embora sejam de fundamental importância
todos os tipos de motores citados, centralizaremos
nossos estudos nos motores elétricos, que são o
objeto principal para o desenvolvimento do conteú-
do de que estamos tratando.
O motor elétrico tem como função transfor-
mar a energia elétrica em mecânica. Por ter custo
reduzido, devido à sua simplicidade de construção
e grande versatilidade de adaptação às cargas dos
mais diversos tipos, é o mais usado de todos os
tipos de motores.
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SENAI-PR
Tipos de motores elétricos
Motores de corrente alternada
São os de maior uso, devido ao fato de a energia elétrica
ser distribuída normalmente em corrente alternada. Classifi-
cam-se em dois grupos principais:
Motor síncrono - Funciona com velocidade fixa. Seu
uso é limitado a grandes potências, devido ao seu alto custo
em tamanhos menores, ou quando é necessária uma veloci-
dade invariável.
Motor de indução - É utilizado na grande maioria das
máquinas e equipamentos encontrados na prática. É, sem
dúvida, o mais utilizado devido à sua simplicidade, robustez e
baixo custo. Sua velocidade sofre ligeiras variações em fun-
ção da variação da carga mecânica aplicada ao eixo.
Motor de corrente continua
Motor de custo elevado, requer alimentação especial,
fonte de corrente contínua. Presta-se a controles de grande
flexibilidade e precisão, devido à elevada gama de valores de
ajuste de velocidade. O uso desse motor é restrito a casos
onde tais exigências compensam o elevado custo da instala-
ção.
Ligação de cargas a um sistema monofásico
Podemos ligar duas ou mais cargas a um sistema
monofásico de duas formas:
M série;
M paralelo.
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Série - As duas cargas são atravessadas pela corrente
total ou máxima do circuito. A tensão em cada carga é igual à
metade da tensão aplicada ao circuito, caso as cargas sejam
iguais.
Paralelo - A corrente em cada carga é igual à metade
da corrente total do circuito, considerando-se cargas iguais. A
tensão em cada carga é igual à tensão aplicada ao circuito.
Sistema de corrente alternada trifásico
Um sistema trifásico é formado pela associação de três
sistemas monofásicos, de tensões V1
, V2
e V3
, defasadas en-
tre si, de 120º elétricos. Assim, temos que os atrasos de V1
em relação a V3
, V2
em relação a V1
e V3
em relação a V2
são
iguais a 120º, considerando-se um ciclo completo igual a 360º.
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Um sistema trifásico equilibrado é o sistema no qual as
três tensões (V1
, V2
e V3
) têm o mesmo valor eficaz. Os fatos
mencionados são ilustrados na figura que segue.
Características de ligações elétricas
de sistemas trifásicos
Ligação triângulo ou ∆
∆
∆
∆
∆
Se ligarmos três sistemas monofásicos entre si, confor-
me mostrado na figura abaixo, poderemos eliminar três fios,
utilizando apenas um em cada ponto de conexão, ficando o
sistema reduzido a três fios R, S e T.
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SENAI-PR
A tensão entre duas fases quaisquer (R, S ou T) deno-
mina-se tensão de linha (VL
), e a corrente em cada um desses
fios, corrente de linha (IL
). Analogamente, a tensão em cada
grupo ou elemento do circuito (Z1
, Z2
e Z3
) denomina-se tensão
de fase (VF
) e a corrente em cada um desses elementos, cor-
rente de fase (IF
).Na ligação triângulo, a tensão de linha é igual
à tensão de fase, e a corrente de linha é igual à soma (fasorial)
das correntes de fase de dois elementos do circuito, ou sim-
plesmente, IL
= IF
. 1,732.
VL = VF
IL = IF
. 3 = IF
. 1,732
Os voltímetros V1
, V2
e V3
medem tensão de fase, en-
quanto V4
e V5
medem tensão de linha.
Os amperímetros A1
, A2
e A3
medem corrente de fase,
enquanto A4
, A5
e A6
medem corrente de linha.
M Exemplo
Um sistema trifásico equilibrado, de tensão nominal igual
a 220V, fornece uma corrente de linha a uma carga trifásica,
composta por três cargas iguais ligadas em triângulo, igual a
100A. Determine os valores da tensão e da corrente em cada
uma das cargas.
V
Solução
VL
= VF
= 220V
IL
= IF
. 1,732 ∴ IF
=`IL
/1,732 ∴ ΙF
= 100A/1,732 ∴IF
= 0,58 . 100A = 58A
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Ligação estrela ou Y
Se ligarmos um dos fios de cada sistema monofásico a
um ponto comum entre os três, os três fios que restam for-
mam um sistema trifásico em estrela.
Esse ponto comum, às vezes, é aterrado, originando um
quarto fio denominado neutro (N), formando um sistema trifásico
em estrela a quatro fios.
As tensões e correntes são definidas do mesmo modo
que na ligação triângulo.
Assim, a corrente em cada fio (R, S ou T), denominada
corrente de linha (IL
), é igual à corrente em cada elemento (Z1
,
Z2
ou Z3
), e a tensão entre dois fios quaisquer (R, S ou T),
denominada tensão de linha (VL
) é igual à soma (fasorial) das
tensões nos elementos ligados a esses dois fios, denominada
tensão de fase (VF
) ou simplesmente VL
= VF
. 1,732.
A figura abaixo à direita ilustra o que foi mencionado..
IL = IF
VL = VF . 3
Os voltímetros V1
, V2
e V3
medem tensão de fase, en-
quanto V4
e V5
medem tensão de linha.
V
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Os amperímetros A1
, A2
e A3
medem corrente de linha,
que neste caso é igual à corrente de fase.
M Exemplo
Tem-se uma carga trifásica, de cargas iguais, ligada a
uma rede trifásica. Sabendo-se que a tensão em cada carga é
de 220V e a corrente é de 8A, determine os valores de tensão
da rede que alimenta a carga trifásica e da corrente absorvida.
Solução
VL
= VF
. 1,732 ∴ VL
= 220V . 1,732 ∴VL
- 381,05V
IL
- IF
= 8A
Características importantes dos motores elétricos
Conjugado
Denomina-se conjugado (também chamado de torque,
momento ou binário), a medida do esforço necessário para
girar um eixo. Esse esforço é igual ao produto da força pela
distância radial do eixo, onde está é aplicada (raio da polia),
expresso por:
T = F . a
Onde
T - conjugado ou torque em kgfm (quilo - grama - força -
metro)
F - força aplicada em kgf (quilo - grama - força)
a - raio da polia em m (metro)
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M Exemplo
Deseja-se mover uma carga de peso igual a 20kgf, usan-
do um motor elétrico com polia de diâmetro igual a 40cm. Qual
o torque desenvolvido?
Solução
T = F . ∴ T = 20kgf . 0,2m ∴ T = 4kgfm
Potência mecânica
A potência exprime a rapidez com a qual a energia ou
trabalho é aplicado. É determinada dividindo-se o trabalho rea-
lizado pelo tempo gasto para fazê-lo. A propósito, o trabalho
(W) representa o produto da força aplicada (F) pelo desloca-
mento (d). Assim, temos:
P = W/t e W = F-d
Onde
P - potência mecânica em kgfm/s (quilo - grama - força
- metro por segundo)
W - trabalho em kgfm (quilo - grama - força - metro)
d - distância em m (metros)
t - tempo em s (segundo)
M Exemplo
Um guincho elétrico ergue um peso de 200 kgf a uma
altura de 15m em 25s. Qual é a potência do motor do guin-
cho?
Solução
P = W/t ∴ P = F . d/t ∴ P = 200kgf . 15m/25s ∴
P = 120kgfm/s
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A unidade usual de potência mecânica é o CV (cavalo
vapor) e vale 75kgfm/s. Assim, a potência do motor anterior,
expressa em CV, será:
P (CV) = 120kgfm/s ∴
75kgfm/s
P (CV) = 1,6CV
Potência elétrica
Em um sistema monofásico com carga resistiva, a po-
tência representa o produto da tensão da rede pela corrente,
dado por:
P = V . I
Em se tratando de sistema trifásico, com carga resistiva,
a potência em cada fase da carga será:
PF
= VF
. IF
A potência total do sistema trifásico será igual à soma
das potências das três fases, ou seja, P = 3PF
ou 3 . VF
. IF
.
Sabendo-se que, para a ligação triângulo, VL
= VF
e IL
= I .
1,732 e para a ligação estrela VL
= VF
. 1732 e IL
= IF
, a equação
de potência para qualquer caso será:
P = 3 V . I
Esse produto exprime o valor da potência aparente em
sistemas trifásicos (Pa
).
Considerando-se cargas reativas, ou seja, onde existe
defasagem (atraso ou adiantamento) da tensão em relação à
corrente, esta tem que ser levada em consideração. Isso ocorre
com os motores de indução, passando a expressão anterior a
valer:
V
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P = 3 . V . I . cos ϕ ou P = Pa
. cos ϕ
A potência elétrica tem como unidade usual o watt (W),
com múltiplos e submúltiplos, dentre os quais citamos o quilo-
watt (kW), cujo valor é 1000W. Essa unidade é válida somente
quando se considera a defasagem. Caso contrário, teremos
expresso o valor da potência aparente, cuja unidade de medi-
da usual é o volt-ampère (VA) ou seu múltiplo, o quilo-volt-am-
père (kVA).
Observação
1CV = 736W ou 0,736kW.
Rendimento (η
η
η
η
η)
Representa a eficiência com a qual a energia elétrica
absorvida é transformada em energia mecânica disponível no
eixo do motor. Considerando a potência mecânica útil disponí-
vel no eixo (Pu
) e a potência elétrica absorvida da rede (Pe
, o
rendimento será a relação entre elas, expresso por:
η =
Pu ou η % =
Pu
Pe
Pe
Onde
η - rendimento
Pu
- potência mecânica útil em W (736 . P (CV))
Pe
- potência elétrica em W
V
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Fator de potência (cos ϕ
ϕ
ϕ
ϕ
ϕ)
Expressa a relação entre a potência elétrica real ou ativa
(Pe
) e a potência aparente (Pa
). Assim, tem-se:
cos ϕ =
Pe
Pa
Fator de serviço (Fs
)
É a fator que, aplicado à potência nominal, indica a car-
ga permissível que pode ser aplicada continuamente ao mo-
tor, sob condições especificadas.
Velocidade nominal
É a velocidade (rpm) do motor funcionando à potência
nominal, sob tensão e freqüência nominais.
Corrente nominal (A)
É a corrente que o motor absorve da rede quando funci-
ona à potência nominal, sob tensão e freqüência nominais.
Corrente de partida dos motores de indução
A partida dos motores trifásicos de indução deverá, sem-
pre que possível, ser direta, por meio de contatores. Porém,
há casos em que a corrente de partida do motor é elevada,
tendo as seguintes conseqüências prejudiciais:
M queda de tensão elevada no sistema de alimentação
da rede. Isso provoca perturbações em equipamen-
tos instalados no sistema;
M elevação no custo da instalação, uma vez que o sis-
tema de proteção e controle (cabos, contatores, etc.),
deverão ser superdimensionados;
M imposição da concessionária de energia elétrica, que
limita a queda de tensão da rede.
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Caso o sistema de partida direta não seja possível, devi-
do às implicações citadas acima, pode-se optar por um siste-
ma de partida indireta, a fim de reduzir a corrente de partida.
Em alguns casos, pode-se necessitar ainda de um alto
conjugado de partida, com corrente de partida baixa, devendo-
se então utilizar um motor de anéis.

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