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Hellen Inácia dos Santos
Introdução
Figura 1: Representação de macromoléculas.
Fonte: OLIVEIRA, 2013.
 Os polímeros são macromoléculas constituídas pela união de várias pequenas
moléculas repetidas, que podem ou não serem iguais, sendo então,
denominados monômeros. O processo de obtenção dos polímeros chama-se
polimerização.
2
 Os polímeros estão presentes no cotidiano das pessoas, sejam naturais ou
sintéticos.
Figura 3: Chiclete bola, composto do
polímero Acetato de Polivinila.
Fonte: ROSSEN, 2017.
Figura 2: Borracha natural, polímero poli-
isopreno, obtido através do látex.
Fonte: SANTOS, 2016.
3
 Segundo Piatti e Rodrigues (2005), os
plásticos não trazem apenas benefícios à
humanidade.
 Em função de seu uso tão difundido, grande
parte do lixo que produzimos diariamente é
composta deste material.
 Eles se decompõem muito lentamente e vêm
acarretando sérios problemas ambientais. Figura 4: Poluição ocasionada pelos plásticos.
Fonte: GOUTTEDEAU, 2012.
4
 Para haver uma diminuição desses
danos ocasionados, deve-se dá destaque
a reciclagem e aos polímeros
biodegradáveis.
Figura 6: Filha e mãe separando
os materiais para reciclagem.
Fonte: FOGAÇA, 2011.
Figura 5: Plástico biodegradável.
Fonte: CUNNINGHAM, 2015.
5
Objetivo geral
Demonstrar as propriedades e características químicas
dos polímeros e a sua atuação no meio ambiente.
Figura 7: Símbolo da reciclagem, havendo a presença de
pequenas partes de polímeros sintéticos.
Fonte: MARGALIT, 2015.
6
Objetivos específicos
Principais propriedades dos polímeros.
Relação dos polímeros com o ambiente e os
impactos ambientais.
Alternativas para diminuir os danos ocasionados
pelos polímeros sintéticos.
7
Materiais e métodos
 Foi necessário um tempo de aproximadamente 4 meses para a realização deste
trabalho. Utilizou-se no total vinte e oito referências;
 A natureza desta pesquisa é aplicada;
 Esta pesquisa é do tipo exploratória, descritiva e explicativa;
 O método de pesquisa é o secundário. Com uma técnica de documentação;
 O estudo necessário foi o ecológico.
8
Resultados e discussão
Propriedades dos polímeros
9
meros
Partes
Muitas
Polimerização
Monômeros Polímero
 Oliveira (2013) informa que para um melhor entendimento do que são os
polímeros e monômeros, eles podem ser associados a analogia de clipes. Em
que os clipes soltos são os monômeros e quando unidos, polímeros.
10
Figura 8: Analogia de clipes relacionando com
monômeros e polímeros.
Fonte: OLIVEIRA, 2013.
 De acordo com à ocorrência os polímeros podem ser:
11
Polímeros Naturais Polímeros Sintéticos
- São aqueles que existem na natureza;
- Exemplos:
- Celulose;
- Borracha natural;
- Fibroína;
- Amido;
- Dentre outros.
- São obtidos artificialmente;
- Exemplos:
- PVC;
- Garrafas plásticas;
- Brinquedos;
- Isopor;
- Dentre outros.
12
 Algumas imagens de polímeros naturais e sintéticos:
Figura 9: Alguns exemplos de polímeros
sintéticos.
Fonte: FOGAÇA, 2010.
Figura 10: Celulose e o látex,
polímeros naturais.
Fonte: ROCHA, 2014.
Figura 11: Vidro de segurança de
carro, composto de polímero sintético.
Fonte: BARU, 2013.
 Bianchi, Albrecht e Maia (2005 ) retratam que:
 De acordo com a síntese, podemos classifica-los como polímeros de adição ou
polímeros de condensação.
 Quando dois ou mais monômeros diferentes são usados para fabricar um
polímero, dizemos tratar-se de um copolímero.
 Segundo Brady e Senese (2014) a reação para a obtenção de um polímero
através de um monômero é denominada polimerização. Existe também um
processo chamado de vulcanização.
13
 Classificação de acordo com a síntese:
 Polímeros de adição: Obtidos pela adição de monômeros.
14
Etileno Polietileno
Figura 12: Exemplo de polímero de adição.
Fonte: PERU, 2015.
 Polímeros de condensação: Obtidos pela adição de monômeros com eliminação de
substâncias inorgânicas geralmente H₂O, NH₃ ou HCl.
15
Fenol
Polifenol (baquelite)
Formaldeído
Figura 13: Exemplo de polímero de condensação.
Fonte: PERU, 2015.
Alguns polímeros de
adição
Aplicações Alguns polímeros de
condensação
Aplicações
Polietileno Sacolas plásticas,
brinquedos, cabos, tubos,
películas plásticas, etc.
Poliéster Fabricação de garrafas
plásticas, etc.
PVC (policloreto de
vinila)
Tubos para encanamento,
sapatos, plásticos, filmes
de embalagens, etc.
Silicones Próteses para cirurgias
plásticas, cosméticos,
toucas de natação, etc.
PTFE
(politetrafluoretileno -
teflon)
Fitas para evitar
vazamentos, como
antiaderentes em panelas,
frigideiras, etc.
Kevlar Coletes à prova de balas,
bicicletas, aviões e roupas
de pilotos de Fórmula 1
PP (polipropileno) Para-choques, cordas,
fibras para roupas,
tapetes, material isolante,
bandejas, etc.
Náilon Meias, fibras têxteis,
linhas de pescar, cerdas
para escovas de dentes,
etc.
16
17
Polímeros Termoplásticos:
Podem ser moldados com
a variação de temperatura.
Polímeros Termofixos:
São resistentes a variação
de temperatura, logo não
pode ser modificado, pois
se decompõe com o calor.
Figura 14: Polímeros Termoplásticos e Termofixos.
Fonte: CARVALHO, 2015.
Impactos ao meio ambiente
18
Figura 15: Vivência de animais com o lixo.
Fonte: SABÓIA, 2014.
Figura 16: Poluição das vias fluviais.
Fonte: ECOBAG, 2009.
 Dificuldade da reciclagem de
alguns polímeros sintéticos, isso
ocorre devido à vários fatores,
como a existência de vários tipos
de plásticos.
 Aumento do lixo, sendo à maioria
materiais poliméricos.
19
Figura 17: Aumento do lixo, principalmente em praias.
Fonte: SELEKY, 2017.
 Conselheiro (2013) relata que os plásticos
são subprodutos da indústria de petróleo,
derivados tanto do óleo, pela extração de
matérias-primas durante o processo de
refino do petróleo bruto, quanto do gás
natural.
20
O petróleo é finito, ou seja, não
pode ser renovado. Nota-se que os
derivados do petróleo são usados
como matéria-prima para a
fabricação de tecidos e plásticos.
Figura 18: Petróleo.
Fonte: ANDRÉ, 2014.
Figura 19: processo para obtenção da maioria dos polímeros
sintéticos.
Fonte: CONSELHEIRO, 2013.
 Muitos dos materiais poliméricos
não são atacados prontamente por
microrganismos, então quando são
colocados em aterros sanitários ou
espalhados no meio ambiente não
se degradam.
21
Figura 20: Aterro sanitário.
Fonte: FOGAÇA, 2011.
“Nós só conseguimos recuperar uma baixa
porcentagem dos plásticos produzidos,
acredita-se que 5%. Todo o resto acaba sendo
destinado para lixões, aterros sanitários e
também para o meio ambiente”
(KETTERMANN, 2016).
 Devido as características adquiridas os materiais poliméricos são de grande uso
nas indústrias, deste modo, há alta utilização desses materiais e
consequentemente um aumento no lixo.
22
Algumas características adquiridas
Durabilidade
Resistência
Leveza
 A falta de separação dos materiais
poliméricos para a reciclagem, ocasiona a
um acúmulo maior de lixo.
 A classificação “Outros” é um problema
para identificação e separação para a
reciclagem.
23
Figura 21: Recipientes para descartes de lixos.
Fonte: GOULART, 2017.
Figura 22: Simbologia “Outros”.
Fonte: GOULART, 2017.
“[...] a reciclagem de forma sistemática é uma das
soluções mais viáveis para minimizar o impacto
causado pelos polímeros ao meio ambiente. Vários
aspectos motivam a reciclagem dos resíduos
poliméricos” (SPINACÉ E PAOLI, 2005, p.70).
Reciclagem
24
“A reciclagem de polímeros é uma alternativa
viável para minimizar o impacto ambiental causado
pela disposição destes materiais em aterros
sanitários” (SPINACÉ; PAOLI, 2005, p.71)
Figura 23: Processo de reciclagem dos
polímeros.
Fonte: MAGAZINE, 2017.
 Para haver a reciclagem deve-se seguir os seguintes procedimentos:
25
Separação de termoplásticos e termorrígidos.
Figura 24: Separação de materiais.
Fonte: ROMANURSUHACK, 2016.
Há alguns materiais poliméricos que podem ser reutilizados e para
facilitar a separação daqueles que não são reutilizáveis existem
codificações.
26
Figura 25: Simbologia utilizada para identificação de embalagens poliméricas.
Fonte: Norma NBR 13.320 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Depois de separados, os polímeros podem ser submetidos a quatro tipos de reciclagem, que são:
a reciclagem primária, secundária, terciária ou quaternária.
27
Quando não é possível reciclar, a alternativa é queimar
os plásticos, transformando-os em energia. Porém os
que apresentam halogéneo geram gases tóxicos na
queima. Para que isso não ocorra esse material é
encaminhado para a halogenação antes da queima.
Figura 26: Indústria incineradora.
Fonte: FOGAÇA, 2011.
 Para se garantir o sucesso da reciclagem de
polímeros são necessárias quatro condições
básicas: 1) contínuo fornecimento de material
bruto para uma organização adequada de coleta,
separação e esquemas de pré-tratamento, 2)
tecnologia de conversão adequada, 3) mercado
para o produto reciclado e 4) viabilidade
econômica (SPINACÉ; PAOLI , 2005, p.70).
28
Figura 27: Reduzir, reutilizar e reciclar.
Fonte: LIMA, 2017.
 “A grande tendência é produzir materiais biodegradáveis, sejam eles feitos com
cogumelos, fécula de mandioca, polietileno verde e bioplásticos em geral”
(KETTERMANN, 2011).
29
Figura 28: Polímeros biodegradáveis.
Fonte: SILVA; SILVEIRA; MORAES, 2013.
Conclusão
30
Polímeros
Grande tecnologia que
beneficiou a sociedade.
Descoberta de variadas
propriedades poliméricas.
Busca de medidas para a
diminuição desses
impactos.
Conforto para os seres
humanos.
Alguns impactos para o meio
ambiente.
Empenho de pesquisadores e
cientistas.
Referências
 ANDRÉ. Polímero ajuda a filtrar petróleo e melhorar combustíveis. 2014. Disponível em:
<https://ceticismo.net/2014/05/15/polimero-ajuda-a-filtrar-petroleo-e-melhorar-combustiveis/>. Acesso em: 02
dez. 2017.
 BARU, L. Wiper. 2013. Disponível em: <http://fahmihusaen.blogspot.com.br/2013/09/wiper.html>. Acesso em:
03 dez. 2017.
 BIANCHI, J.C.A.; ALBRECHT, C.H.; MAIA, D.J. Universo da Química: Volume Único Química - Ensino
Médio. 1ª. ed. São Paulo: FTD S.A., 2005. 680 p.
 BRADY, J.E.; SENESE, F. Química: A matéria e suas transformações. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2014. 455 p. v.2.
 CARVALHO, J.C.Q. Disciplina: MAF – 2130 Química aplicada às engenharias. 2015. Disponível em:
<http://slideplayer.com.br/slide/9382151/>. Acesso em: 02 dez. 2017.
31
 CONSELHEIRO, Denise. Do petróleo ao plástico. 2013. Disponível em:
<https://edukatu.org.br/cats/4/posts/84/full>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 CUNNINGHAM, Justin . Time to ban biodegradable plastic?. 2015. Disponível em:
<http://www.materialsforengineering.co.uk/engineering-materials-features/time-to-ban-biodegradable-
plastic/74815/>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 ECOBAG. Gente, isso é realmente sério!!. 2009. Disponível em: <http://ecobag.zip.net/>. Acesso em: 02 dez.
2017.
 FOGAÇA , J.R.V. Classificação dos polímeros sintéticos. 2010. Disponível em:
<http://alunosonline.uol.com.br/quimica/classificacao-dos-polimeros-sinteticos.html>. Acesso em: 03 dez. 2017.
 FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas . Polímeros: Poluição e Lixo. 2011. Disponível em:
<http://alunosonline.uol.com.br/quimica/polimeros-poluicao-lixo.html>. Acesso em: 02 dez. 2017.
32
 GOULART, Leandro Jekimim Goulart. Simbologia de Materiais de Embalagens para Reciclagem. 2017.
Disponível em: <https://www.promtec.com.br/simbologia-de-materiais-de-embalagens-para-reciclagem/>. Acesso
em: 02 dez. 2017.
 GOUTTEDEAU. Pollution de l’eau. 2017. Disponível em:
<https://gouttedeau.wordpress.com/category/pollution-de-leau/>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 KETTERMANN, V. Os polímeros e a poluição. 2016. Disponível em:
<http://engenheirodemateriais.com.br/2016/05/27/os-polimeros-e-a-poluicao/>. Acesso em: 10 jun. 2017.
 LIMA, G. Gestão de resíduos em tempos de crise. 2017. Disponível em: <http://www.efloraweb.com.br/gestao-
residuos-tempos-crise/>. Acesso em: 04 dez. 2017.
 MAGAZINE, Litoral Magazine. Sustentabilidade e responsabilidade ambiental estão na génese da LifePoly.
2017. Disponível em: <http://litoralmagazine.com/sustentabilidade-responsabilidade-ambiental-estao-na-genese-
da-lifepoly/>. Acesso em: 02 dez. 2017.
33
 MARGALIT, Jonathan . The Scrap Recycling Industry FAQ Sheet on Plastics. 2015. Disponível em:
<https://www.thermofisher.com/blog/polymers2plastics/the-scrap-recycling-industry-faq-sheet-on-plastics/>.
Acesso em: 02 dez. 2017.
 OLIVEIRA, M. Polímeros: O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas. 2013.
Disponível em: <http://www.ima.ufrj.br/wp-content/uploads/2013/11/30-10.15-Pol%C3%ADmeros-o-que-
s%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2017.
 PERU, Marcela. POLÍMEROS.. 2015. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/3954156/>. Acesso em:
02 dez. 2017.
 ROCHA, J. O que são os polímeros?. 2014. Disponível em: <http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-
organica/o-que-sao-os-polimeros.htm>. Acesso em: 03 dez. 2017.
 ROMANURSUHACK. 5 Ideas With Plastic Bottles. 2016. Disponível em: <http://www.instructables.com/id/5-
Ideas-With-Plastic-Bottles/>. Acesso em: 02 dez. 2017.
34
 ROSSEN, J. Classificação dos polímeros sintéticos. 2017. Disponível em:
<http://mentalfloss.com/article/503398/strange-recipe-behind-bubble-gum-flavor>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 SABÓIA , Gabriel . Nas lagoas da Zona Oeste do Rio, animais tentam sobreviver à poluição e à caça. 2014.
Disponível em: <http://odia.ig.com.br/2014-08-02/cade-a-capivara-o-jacare-e-a-lontra-que-estavam-aqui.html>.
Acesso em: 02 dez. 2017.
 SANTOS, J. A história da humanidade a partir das plantas. 2016. Disponível em:
<https://veja.abril.com.br/ciencia/a-historia-da-humanidade-a-partir-das-plantas/#>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 SILVA, A.P.; SILVEIRA, F.; MORAES, T. Polímeros (biodegradáveis, oxibiodegradáveis, biopolímeros e
polímeros verdes) . 2013. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/qsustentavel/polmeros-biodegradveis-
oxibiodegradveis-biopolmeros-e-polmeros-verdes>. Acesso em: 02 dez. 2017.
 SPINACÉ, M.A.S.; PAOLI, M.A.A tecnologia da reciclagem de polímeros. Quím. Nova [online]. São Paulo,
v.28, n.1, p.65-72, fev. 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422005000100014>. Acesso
em: 17 jun. 2017.
35
 SELEKY, Eric . Open call: The 2017 Marine Plastics Innovation Challenge . 2017. Disponível em:
<https://www.plasticsoupfoundation.org/2017/07/open-call-the-2017-marine-plastics-innovation-challenge/>.
Acesso em: 02 dez. 2017.
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  • 2. Introdução Figura 1: Representação de macromoléculas. Fonte: OLIVEIRA, 2013.  Os polímeros são macromoléculas constituídas pela união de várias pequenas moléculas repetidas, que podem ou não serem iguais, sendo então, denominados monômeros. O processo de obtenção dos polímeros chama-se polimerização. 2
  • 3.  Os polímeros estão presentes no cotidiano das pessoas, sejam naturais ou sintéticos. Figura 3: Chiclete bola, composto do polímero Acetato de Polivinila. Fonte: ROSSEN, 2017. Figura 2: Borracha natural, polímero poli- isopreno, obtido através do látex. Fonte: SANTOS, 2016. 3
  • 4.  Segundo Piatti e Rodrigues (2005), os plásticos não trazem apenas benefícios à humanidade.  Em função de seu uso tão difundido, grande parte do lixo que produzimos diariamente é composta deste material.  Eles se decompõem muito lentamente e vêm acarretando sérios problemas ambientais. Figura 4: Poluição ocasionada pelos plásticos. Fonte: GOUTTEDEAU, 2012. 4
  • 5.  Para haver uma diminuição desses danos ocasionados, deve-se dá destaque a reciclagem e aos polímeros biodegradáveis. Figura 6: Filha e mãe separando os materiais para reciclagem. Fonte: FOGAÇA, 2011. Figura 5: Plástico biodegradável. Fonte: CUNNINGHAM, 2015. 5
  • 6. Objetivo geral Demonstrar as propriedades e características químicas dos polímeros e a sua atuação no meio ambiente. Figura 7: Símbolo da reciclagem, havendo a presença de pequenas partes de polímeros sintéticos. Fonte: MARGALIT, 2015. 6
  • 7. Objetivos específicos Principais propriedades dos polímeros. Relação dos polímeros com o ambiente e os impactos ambientais. Alternativas para diminuir os danos ocasionados pelos polímeros sintéticos. 7
  • 8. Materiais e métodos  Foi necessário um tempo de aproximadamente 4 meses para a realização deste trabalho. Utilizou-se no total vinte e oito referências;  A natureza desta pesquisa é aplicada;  Esta pesquisa é do tipo exploratória, descritiva e explicativa;  O método de pesquisa é o secundário. Com uma técnica de documentação;  O estudo necessário foi o ecológico. 8
  • 9. Resultados e discussão Propriedades dos polímeros 9 meros Partes Muitas Polimerização Monômeros Polímero
  • 10.  Oliveira (2013) informa que para um melhor entendimento do que são os polímeros e monômeros, eles podem ser associados a analogia de clipes. Em que os clipes soltos são os monômeros e quando unidos, polímeros. 10 Figura 8: Analogia de clipes relacionando com monômeros e polímeros. Fonte: OLIVEIRA, 2013.
  • 11.  De acordo com à ocorrência os polímeros podem ser: 11 Polímeros Naturais Polímeros Sintéticos - São aqueles que existem na natureza; - Exemplos: - Celulose; - Borracha natural; - Fibroína; - Amido; - Dentre outros. - São obtidos artificialmente; - Exemplos: - PVC; - Garrafas plásticas; - Brinquedos; - Isopor; - Dentre outros.
  • 12. 12  Algumas imagens de polímeros naturais e sintéticos: Figura 9: Alguns exemplos de polímeros sintéticos. Fonte: FOGAÇA, 2010. Figura 10: Celulose e o látex, polímeros naturais. Fonte: ROCHA, 2014. Figura 11: Vidro de segurança de carro, composto de polímero sintético. Fonte: BARU, 2013.
  • 13.  Bianchi, Albrecht e Maia (2005 ) retratam que:  De acordo com a síntese, podemos classifica-los como polímeros de adição ou polímeros de condensação.  Quando dois ou mais monômeros diferentes são usados para fabricar um polímero, dizemos tratar-se de um copolímero.  Segundo Brady e Senese (2014) a reação para a obtenção de um polímero através de um monômero é denominada polimerização. Existe também um processo chamado de vulcanização. 13
  • 14.  Classificação de acordo com a síntese:  Polímeros de adição: Obtidos pela adição de monômeros. 14 Etileno Polietileno Figura 12: Exemplo de polímero de adição. Fonte: PERU, 2015.
  • 15.  Polímeros de condensação: Obtidos pela adição de monômeros com eliminação de substâncias inorgânicas geralmente H₂O, NH₃ ou HCl. 15 Fenol Polifenol (baquelite) Formaldeído Figura 13: Exemplo de polímero de condensação. Fonte: PERU, 2015.
  • 16. Alguns polímeros de adição Aplicações Alguns polímeros de condensação Aplicações Polietileno Sacolas plásticas, brinquedos, cabos, tubos, películas plásticas, etc. Poliéster Fabricação de garrafas plásticas, etc. PVC (policloreto de vinila) Tubos para encanamento, sapatos, plásticos, filmes de embalagens, etc. Silicones Próteses para cirurgias plásticas, cosméticos, toucas de natação, etc. PTFE (politetrafluoretileno - teflon) Fitas para evitar vazamentos, como antiaderentes em panelas, frigideiras, etc. Kevlar Coletes à prova de balas, bicicletas, aviões e roupas de pilotos de Fórmula 1 PP (polipropileno) Para-choques, cordas, fibras para roupas, tapetes, material isolante, bandejas, etc. Náilon Meias, fibras têxteis, linhas de pescar, cerdas para escovas de dentes, etc. 16
  • 17. 17 Polímeros Termoplásticos: Podem ser moldados com a variação de temperatura. Polímeros Termofixos: São resistentes a variação de temperatura, logo não pode ser modificado, pois se decompõe com o calor. Figura 14: Polímeros Termoplásticos e Termofixos. Fonte: CARVALHO, 2015.
  • 18. Impactos ao meio ambiente 18 Figura 15: Vivência de animais com o lixo. Fonte: SABÓIA, 2014. Figura 16: Poluição das vias fluviais. Fonte: ECOBAG, 2009.
  • 19.  Dificuldade da reciclagem de alguns polímeros sintéticos, isso ocorre devido à vários fatores, como a existência de vários tipos de plásticos.  Aumento do lixo, sendo à maioria materiais poliméricos. 19 Figura 17: Aumento do lixo, principalmente em praias. Fonte: SELEKY, 2017.
  • 20.  Conselheiro (2013) relata que os plásticos são subprodutos da indústria de petróleo, derivados tanto do óleo, pela extração de matérias-primas durante o processo de refino do petróleo bruto, quanto do gás natural. 20 O petróleo é finito, ou seja, não pode ser renovado. Nota-se que os derivados do petróleo são usados como matéria-prima para a fabricação de tecidos e plásticos. Figura 18: Petróleo. Fonte: ANDRÉ, 2014. Figura 19: processo para obtenção da maioria dos polímeros sintéticos. Fonte: CONSELHEIRO, 2013.
  • 21.  Muitos dos materiais poliméricos não são atacados prontamente por microrganismos, então quando são colocados em aterros sanitários ou espalhados no meio ambiente não se degradam. 21 Figura 20: Aterro sanitário. Fonte: FOGAÇA, 2011. “Nós só conseguimos recuperar uma baixa porcentagem dos plásticos produzidos, acredita-se que 5%. Todo o resto acaba sendo destinado para lixões, aterros sanitários e também para o meio ambiente” (KETTERMANN, 2016).
  • 22.  Devido as características adquiridas os materiais poliméricos são de grande uso nas indústrias, deste modo, há alta utilização desses materiais e consequentemente um aumento no lixo. 22 Algumas características adquiridas Durabilidade Resistência Leveza
  • 23.  A falta de separação dos materiais poliméricos para a reciclagem, ocasiona a um acúmulo maior de lixo.  A classificação “Outros” é um problema para identificação e separação para a reciclagem. 23 Figura 21: Recipientes para descartes de lixos. Fonte: GOULART, 2017. Figura 22: Simbologia “Outros”. Fonte: GOULART, 2017. “[...] a reciclagem de forma sistemática é uma das soluções mais viáveis para minimizar o impacto causado pelos polímeros ao meio ambiente. Vários aspectos motivam a reciclagem dos resíduos poliméricos” (SPINACÉ E PAOLI, 2005, p.70).
  • 24. Reciclagem 24 “A reciclagem de polímeros é uma alternativa viável para minimizar o impacto ambiental causado pela disposição destes materiais em aterros sanitários” (SPINACÉ; PAOLI, 2005, p.71) Figura 23: Processo de reciclagem dos polímeros. Fonte: MAGAZINE, 2017.
  • 25.  Para haver a reciclagem deve-se seguir os seguintes procedimentos: 25 Separação de termoplásticos e termorrígidos. Figura 24: Separação de materiais. Fonte: ROMANURSUHACK, 2016.
  • 26. Há alguns materiais poliméricos que podem ser reutilizados e para facilitar a separação daqueles que não são reutilizáveis existem codificações. 26 Figura 25: Simbologia utilizada para identificação de embalagens poliméricas. Fonte: Norma NBR 13.320 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
  • 27. Depois de separados, os polímeros podem ser submetidos a quatro tipos de reciclagem, que são: a reciclagem primária, secundária, terciária ou quaternária. 27 Quando não é possível reciclar, a alternativa é queimar os plásticos, transformando-os em energia. Porém os que apresentam halogéneo geram gases tóxicos na queima. Para que isso não ocorra esse material é encaminhado para a halogenação antes da queima. Figura 26: Indústria incineradora. Fonte: FOGAÇA, 2011.
  • 28.  Para se garantir o sucesso da reciclagem de polímeros são necessárias quatro condições básicas: 1) contínuo fornecimento de material bruto para uma organização adequada de coleta, separação e esquemas de pré-tratamento, 2) tecnologia de conversão adequada, 3) mercado para o produto reciclado e 4) viabilidade econômica (SPINACÉ; PAOLI , 2005, p.70). 28 Figura 27: Reduzir, reutilizar e reciclar. Fonte: LIMA, 2017.
  • 29.  “A grande tendência é produzir materiais biodegradáveis, sejam eles feitos com cogumelos, fécula de mandioca, polietileno verde e bioplásticos em geral” (KETTERMANN, 2011). 29 Figura 28: Polímeros biodegradáveis. Fonte: SILVA; SILVEIRA; MORAES, 2013.
  • 30. Conclusão 30 Polímeros Grande tecnologia que beneficiou a sociedade. Descoberta de variadas propriedades poliméricas. Busca de medidas para a diminuição desses impactos. Conforto para os seres humanos. Alguns impactos para o meio ambiente. Empenho de pesquisadores e cientistas.
  • 31. Referências  ANDRÉ. Polímero ajuda a filtrar petróleo e melhorar combustíveis. 2014. Disponível em: <https://ceticismo.net/2014/05/15/polimero-ajuda-a-filtrar-petroleo-e-melhorar-combustiveis/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  BARU, L. Wiper. 2013. Disponível em: <http://fahmihusaen.blogspot.com.br/2013/09/wiper.html>. Acesso em: 03 dez. 2017.  BIANCHI, J.C.A.; ALBRECHT, C.H.; MAIA, D.J. Universo da Química: Volume Único Química - Ensino Médio. 1ª. ed. São Paulo: FTD S.A., 2005. 680 p.  BRADY, J.E.; SENESE, F. Química: A matéria e suas transformações. 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2014. 455 p. v.2.  CARVALHO, J.C.Q. Disciplina: MAF – 2130 Química aplicada às engenharias. 2015. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/9382151/>. Acesso em: 02 dez. 2017. 31
  • 32.  CONSELHEIRO, Denise. Do petróleo ao plástico. 2013. Disponível em: <https://edukatu.org.br/cats/4/posts/84/full>. Acesso em: 02 dez. 2017.  CUNNINGHAM, Justin . Time to ban biodegradable plastic?. 2015. Disponível em: <http://www.materialsforengineering.co.uk/engineering-materials-features/time-to-ban-biodegradable- plastic/74815/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  ECOBAG. Gente, isso é realmente sério!!. 2009. Disponível em: <http://ecobag.zip.net/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  FOGAÇA , J.R.V. Classificação dos polímeros sintéticos. 2010. Disponível em: <http://alunosonline.uol.com.br/quimica/classificacao-dos-polimeros-sinteticos.html>. Acesso em: 03 dez. 2017.  FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas . Polímeros: Poluição e Lixo. 2011. Disponível em: <http://alunosonline.uol.com.br/quimica/polimeros-poluicao-lixo.html>. Acesso em: 02 dez. 2017. 32
  • 33.  GOULART, Leandro Jekimim Goulart. Simbologia de Materiais de Embalagens para Reciclagem. 2017. Disponível em: <https://www.promtec.com.br/simbologia-de-materiais-de-embalagens-para-reciclagem/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  GOUTTEDEAU. Pollution de l’eau. 2017. Disponível em: <https://gouttedeau.wordpress.com/category/pollution-de-leau/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  KETTERMANN, V. Os polímeros e a poluição. 2016. Disponível em: <http://engenheirodemateriais.com.br/2016/05/27/os-polimeros-e-a-poluicao/>. Acesso em: 10 jun. 2017.  LIMA, G. Gestão de resíduos em tempos de crise. 2017. Disponível em: <http://www.efloraweb.com.br/gestao- residuos-tempos-crise/>. Acesso em: 04 dez. 2017.  MAGAZINE, Litoral Magazine. Sustentabilidade e responsabilidade ambiental estão na génese da LifePoly. 2017. Disponível em: <http://litoralmagazine.com/sustentabilidade-responsabilidade-ambiental-estao-na-genese- da-lifepoly/>. Acesso em: 02 dez. 2017. 33
  • 34.  MARGALIT, Jonathan . The Scrap Recycling Industry FAQ Sheet on Plastics. 2015. Disponível em: <https://www.thermofisher.com/blog/polymers2plastics/the-scrap-recycling-industry-faq-sheet-on-plastics/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  OLIVEIRA, M. Polímeros: O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas. 2013. Disponível em: <http://www.ima.ufrj.br/wp-content/uploads/2013/11/30-10.15-Pol%C3%ADmeros-o-que- s%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 03 jun. 2017.  PERU, Marcela. POLÍMEROS.. 2015. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/3954156/>. Acesso em: 02 dez. 2017.  ROCHA, J. O que são os polímeros?. 2014. Disponível em: <http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica- organica/o-que-sao-os-polimeros.htm>. Acesso em: 03 dez. 2017.  ROMANURSUHACK. 5 Ideas With Plastic Bottles. 2016. Disponível em: <http://www.instructables.com/id/5- Ideas-With-Plastic-Bottles/>. Acesso em: 02 dez. 2017. 34
  • 35.  ROSSEN, J. Classificação dos polímeros sintéticos. 2017. Disponível em: <http://mentalfloss.com/article/503398/strange-recipe-behind-bubble-gum-flavor>. Acesso em: 02 dez. 2017.  SABÓIA , Gabriel . Nas lagoas da Zona Oeste do Rio, animais tentam sobreviver à poluição e à caça. 2014. Disponível em: <http://odia.ig.com.br/2014-08-02/cade-a-capivara-o-jacare-e-a-lontra-que-estavam-aqui.html>. Acesso em: 02 dez. 2017.  SANTOS, J. A história da humanidade a partir das plantas. 2016. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/a-historia-da-humanidade-a-partir-das-plantas/#>. Acesso em: 02 dez. 2017.  SILVA, A.P.; SILVEIRA, F.; MORAES, T. Polímeros (biodegradáveis, oxibiodegradáveis, biopolímeros e polímeros verdes) . 2013. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/qsustentavel/polmeros-biodegradveis- oxibiodegradveis-biopolmeros-e-polmeros-verdes>. Acesso em: 02 dez. 2017.  SPINACÉ, M.A.S.; PAOLI, M.A.A tecnologia da reciclagem de polímeros. Quím. Nova [online]. São Paulo, v.28, n.1, p.65-72, fev. 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422005000100014>. Acesso em: 17 jun. 2017. 35
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