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Sensores de proximidade indutivos s~o elementos ativos
capazes de efetuar um chaveamento el~trico sem que seja
preciso algum corpo metálico toca-lo.
Conforme mostra o diagrama de blocos, um sensor tem
como "cora~~o"um oscilador de rádio freq~~ncia. Estaoscila~~o
~ modificada quando se introduz um objeto metálico dentro do
campo magn~tico da bobina, retornando ao normal quando se
retira o objeto. As modifica~~es do comportamento do oscilador
s~o demoduladas e interpretadas pelo trigger de modo a obter -se
uma saida de sinais HIGH - LOW, ou seja, uma onda quadrada bem
definida, capaz de excitar um circuito de pot~ncia, tal como um
transistor ou um tiristor
, obtendo assim uma chave liga-desliga em
estado s~lido, com condi~~es de efetuar um chaveamento sobre
bobinas de reles, pequenos contatores, ou mesmo
circuitos l~gicos.
T
odo esse conjunto eletr~nico ~ montado em forma
bastante moderna utilizando t~cnicas avan~adas, o qual ~
alojado em inv~lucros de plástico ou metálicos e encapsulados
com resina de alta densidade, formando um bloco s~lido à prova
d'água, vibra~~ese intemp~ries.
METAL ATIVADOR - ANTEPARO MET~LICO PADR~O
E constituido de uma plaqueta de a~o SAE 1020 de forma
quadrada com 1 milimetro de espessura, cujo lado deve ser igual
ao diâmetro "D" do circulo registrado como superficie ativa.
RESTRIC~ES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFICIE
ATIVA FACEADA EM BLOCO MET~LICO
D > D D
bloco
metálico
A montagem de sensores com
a superficie ativa n~o faceada
n ~o o f e re c e p ro b le m a s
maiores, devendo-se somente
respeitar o espa~amento entre
se nsore s pa ra um se g uro
funcionamento do sistema.
sensor sensor
RESTRIC~ES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFICIE
ATIVASALIENTE EMBLOCOMET~LICO
UTILIZAC~O
Os sensores eletr~nicos de proximidade s~o utilizados
largamente em todos os lugares onde as condi~~es de trabalho
s~o extremas, tais como: ~leos lubrificantes, ~leos solúveis, ~leos
de corte, vibra~~es,onde s~o exigidos altos niveis de veda~~o e
robustez.
3 x D
D
bloco
metálico
O sensor deve estar livre em
todos os lados da superficie
ativa, pelo menos tr~s vezes o
diâmetro "D" registrado na face
ativa do sensor..
2 x Sn F
sensor F = Zona livre
de metal
VANTAGENS
Existem muitas vantagens na sua utiliza~~o, por~m as
principais s~o: DIST~NCIA NOMINAL DE COMUTAC~O (Sn)
sera alterada.
OS PRINCIPAIS FATORES DE CORREÇÃO SÃO:
estiver livre de qualquer metal. A fun~~o
inverte-se quando o sensor ~atuado.
b
CROMO NÍQUEL...................................0,9 x Sn
AÇO INOX............................................0,6 x Sn
BRONZE................................................0,5 x Sn
ALUMÍNIO............................................ .0,4 x Sn
COBRE..................................................0,4 x Sn
TENS~O RESIDUAL NA CARGA
~o valor de tens~o que aparece sobre a carga de um
sensor quando a mesma esta desenergizada.
REPETIBILIDADE
A repetibilidade do ponto de comuta~~o, fornece a
precis~o de repeti~~o da dist~ncia Gtil "S" entre duas comuta~~es
seguidas em um intervalo de oito horas com temperatura
ambiente entre 20 e 30 graus Celsius e uma tens~o com varia~~o
maxima de + 5% da nominal, podendo apresentar desvios
maximos de 5% de "S".
QUEDA DE TENS~O
~a diferen~a do valor de tens~o de alimenta~~o do sensor
e a tens~o sobre a carga, quando a mesma esta energizada.
RIPLERESIDUAL
V
HYSTERESEDE COMUTAC~O ~ a tens~o alternada
sobreposta à tens~o contfnua
em %. Para o funcionamento de
um sensor de corrente contfnua
~ ne c e ssa rio um a te ns~o
contfnua filtrada, com um
riple residual de valor maximo
de
10%, c onforme Norma DIN
41.755.
Hysterese
~ a diferen~a entre a
dist~ncia de comuta~~o e a
desc omuta~~o, a qual pode
variar de um sensor para o outro,
devendo estar c ompreendida
entre 3 e 15% de Sn.
sensor
T
VDC - Tensão contínua eficaz
Vp - tensão de pico
Pr - % de riple
Distância de
comutação
Ponto de comutação Pr = Vp
Ponto de descomutação
Vdc x 100
VDC
Vp
RESISTOR DE CARGA
~ um resistor de carga de coletor colocado internamente
nos coletores dos transistores de safda nos sensores de corrente
contfnua. (opcionalmente podera ser omitido)
CONSUMO DE CORRENTE DO SENSOR
~ o consumo de corrente que o sensor exige para seu
funcionamento, independente da carga ao qual esta ligado.
PROTEC~O CONTRA CURTO CIRCUITO
~ uma prote~ao adicionada opcionalmente aos sensores de
corrente contfnua aplicada ao estagio de safda, que protege os
transistores contra eventuais curtos circuitos ou sobrecorrente. S~
podera ser adicionado ~ sensores de tamanho de 12 milfmetros
em diante.
PROTEC~O CONTRA INVERS~O DE POLARIDADE
Esta prote~ao faz parte integrante de todos os sensores de
corrente contfnua, a qual garante que nao ocorrerao danos ao
sensor, em virtude da acidental ou err~nea inversao de polaridade
dos fios de alimenta~ao.
Dz - Diodo zener para supress~o
de picos de tens~o na carga
D - Diodo de prote~~o contra
invers~ode de polaridade
Dz - Diodo zener para supress~o
de picos de tens~o na carga
D - Diodo de prote~~o contra
invers~ode de polaridade
Carga
Carga
_ _
CONFIGURAC~O ELÉTRICA PNP COM SAIDA
NORMALMENTEABERTA
CONFIGURAC~O ELÉTRICA NPN COM SAIDA
NORMALMENTEABERTA
P
A DA
PR 4 AZ 3
1 +
+
1
CONFIGURAC~O ELÉTRICA PNP COM SAIDA
NORMALMENTE FECHADA
CONFIGURAC~O ELÉTRICA NPN COM SAIDA
NORMALMENTE FECHADA
PF DF
PR 4 AZ 3
1 +
+
1 4
MR
PR
NPN
3
AZ
PNP MR
4
MR
PR
NPN
3
AZ
PNP MR
T1 Dz
Saída
Ra
D
_
CONFIGURA~~O ELÉTRICAPARACORRENTE ALTERNADA
COM COMUTA~~O NORMALMENTE ABERTA
(pelo sistema pois fios)
W
A
SENSORES NAMUR - NORMA DIN 19.234
(norma que regulamenta este tipo de sensor
especialmente para indústria química)
Sensores NAMUR ou tipo N s~o sensores que possuem safda
anal~gica, isto ~, quando alimentados com uma fontte de
alimentac~o de 8 VDC +5%, variam a sua corrente de consumo
em uma faixa aproximada de lmA quando esta atuado e 3 mA
quando esta desatuado. Este tipo de sensor foi especialmente
projetado para trabalhar em sistemas intrinsecamente seguros, ou
seja, pa ra opera rem em a mbientes onde s~o exigidos
equipamentos ~prova de explos~o.
3
~
4
Seu sinal de safda deve ser
in t e rp re t a d o p o r u m
amplificador adequado, tipos
NAS-W ou NAD-W da INSTRUTECH
ou semelhantes.
vermelho +
CONFIGURA~~O ELÉTRICAPARACORRENTE ALTERNADA
COM COMUTA~~O NORMALMENTE FECHADA
(pelo sistema dois fios)
WF
_
CONFIGURA~~O ELÉTRICA PARA SENSORES
NAMUR
AZ 3
~
N
4
PR 1
+
PR
NF
Oscilador
=
Saída
analógica
preto
AZ
PR
NA
LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES PNP 4
~
+
PR
AZ 3
4
PR
LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES DE CORRENTE
fios)
ALTERNADA (sistema três e quatro
PR Neste caso n~o ha limite para ligac~o de sensores com esta
configurac~o el~trica, pois
desprezfvel.
a queda de tens~o interna ~
MR l
PR
~
S1
AZ
T2
LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES NPN
S2
+
AZ 3
l +
Neste caso as cargas T1 e T2 somente serão ativadas por S2
quando S1 for atuado.
4 S
NPN
MR
PR
MR
PR
BR
PNP
AZ
MR
4 S
3
3
T1
l
4
2
PR
AZ
PNP
AZ
MR
PNP
AZ
MR
NF PR
4 S
3
l +
4 S
3
l +
4 S
3
l +
4 S
Carga
3
l +
PNP
AZ
MR
NF PR
LIGA~~O COM AUTO ALIMENTA~~O DO CONTATOR
COM DOIS SENSORES
AZ 3 LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE
CORRENTE ALTERNADASISTEMA QUATRO FIOS
1
4
AZ 3
~
~
Exemplo de ligação com auto
a lim e nta ç ã o d o c o nta to r,
através do sensor 1. O sistema
liga através do sensor 2 e
d e slig a p e lo se n so r 1 . AZ
2
LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE
CORRENTE ALTERNADASISTEMA DOIS FIOS
A ligac~o parralelo de sensores de corrente alternada
com sistema de dois fios, n~o ~ aconselhavel devido a
particularidade de sua construc~o. Por~m at~ dois sensores em
pararlelo, seu func ionamento tem-se mostrado bastante
confiavel. Os circuitosa seguir mostram opc~es de ligac~o.
LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE
MR
PR
BR
l
4
2
3
l
4
MR
PR
BR
2
AZ
3
NA
PR
4
NF
PR
+
l
PR 4
3
+
l
PR 4
PR
3
+
l
LIGA~~O EM PARALELO COM SENSORES NPN
AZ 3
l +
4
NPN
MR
PR
PNP
AZ
MR
3
l +
4
PNP
AZ
MR
PNP
AZ
MR
PNP MR
M36 x 1,5
M50 x 1,5
100 Nm
100 Nm
200 Nm
200 Nm F
_
MONTAGEM DEMANGUEIRAPROTETORADOCABO.PG
Para casos de extrema umidade, atmosferas ou liquidos
extremamente agressivos, recomenda-se a utiliza~~o de sensores
com terminal para engate de mangueira, que alem de proteger o
sensor dos elementos mencionados, protege o cabo contra
ferramentas que acidentalmente poderiam cortar ou danificar o
cabo de liga~~o.
Acima de 500 mA: recomendamos a utiliza~~o de uma fonte
trifasica, a qual possui uma varia~~o menor do que 5% da tens~o
nominal at~ no limite de capacidade do transformador, devido a
aus~ncia do capacitor eletrolitico de filtro, mantendo os niveis de
ripple, abaixo de 5%.
+
24V
24V
CONEXÃOELÉTRICA
24V
Deve-se ter o maximo cuidado no momento da conex~o el~trica,
para que n~o haja maus contatos ou perigos de curto circuitos, o
que comprometam o bom funcionamento dos sensores ou
mesmo a sua totaldanifica~~o
_
TESTESEMEDIÇÕES
Jamais utilize l~mpadas para testar sensores de corrente
500
Comprimento padr~o do cabo...........................2 metros
FACE SENSÍVELSALIENTE
DADOS FiSICOS E EL~TRICOS PARA OS SENSORES DE
CORRENTE ALTERNADA
~ um artificio para que um sensor tenha sua dist~ncia de
comuta~~o (SN) ampliada, ou seja acima dos padr~es adotados
para aquele tamanho de sensor. Neste caso a bobina do sensor
n~o esta blindada e o campo magn~tico por ela produzido ~
dispersado lateralmente, portanto sendo impr~prio para ser
embutido em blocos metalicos, sem que se observe a zona livre
de 3 vezes o di~metro do sensor na regi~oda face sensivel.
Faixa de tens~o de alimenta~~o .......................40 ~250 VAC
........................90 ~ 250 VAC
Frequencia da rede...........................................50 - 60 Hz
T
oler~ncia da dist~ncia de comuta~~o...............+ 10%
Corrente minima de comuta~~o........................20 mA
Corrente maxima de comuta~~o.......................200 mA - 120 mA
Corrente maxima de surto...................................± = 20 ms/1 Hz2A
Hysterese.............................................................3% ~15% de Sn
Faixa de temperatura de trabalho.......................-10 C + 70 C
Classe de prote~~o
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IP67
2 metros

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Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx

  • 1. Sensores de proximidade indutivos s~o elementos ativos capazes de efetuar um chaveamento el~trico sem que seja preciso algum corpo metálico toca-lo. Conforme mostra o diagrama de blocos, um sensor tem como "cora~~o"um oscilador de rádio freq~~ncia. Estaoscila~~o ~ modificada quando se introduz um objeto metálico dentro do campo magn~tico da bobina, retornando ao normal quando se retira o objeto. As modifica~~es do comportamento do oscilador s~o demoduladas e interpretadas pelo trigger de modo a obter -se uma saida de sinais HIGH - LOW, ou seja, uma onda quadrada bem definida, capaz de excitar um circuito de pot~ncia, tal como um transistor ou um tiristor , obtendo assim uma chave liga-desliga em estado s~lido, com condi~~es de efetuar um chaveamento sobre bobinas de reles, pequenos contatores, ou mesmo circuitos l~gicos. T odo esse conjunto eletr~nico ~ montado em forma bastante moderna utilizando t~cnicas avan~adas, o qual ~ alojado em inv~lucros de plástico ou metálicos e encapsulados com resina de alta densidade, formando um bloco s~lido à prova d'água, vibra~~ese intemp~ries. METAL ATIVADOR - ANTEPARO MET~LICO PADR~O E constituido de uma plaqueta de a~o SAE 1020 de forma quadrada com 1 milimetro de espessura, cujo lado deve ser igual ao diâmetro "D" do circulo registrado como superficie ativa. RESTRIC~ES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFICIE ATIVA FACEADA EM BLOCO MET~LICO D > D D bloco metálico A montagem de sensores com a superficie ativa n~o faceada n ~o o f e re c e p ro b le m a s maiores, devendo-se somente respeitar o espa~amento entre se nsore s pa ra um se g uro funcionamento do sistema. sensor sensor RESTRIC~ES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFICIE ATIVASALIENTE EMBLOCOMET~LICO UTILIZAC~O Os sensores eletr~nicos de proximidade s~o utilizados largamente em todos os lugares onde as condi~~es de trabalho s~o extremas, tais como: ~leos lubrificantes, ~leos solúveis, ~leos de corte, vibra~~es,onde s~o exigidos altos niveis de veda~~o e robustez. 3 x D D bloco metálico O sensor deve estar livre em todos os lados da superficie ativa, pelo menos tr~s vezes o diâmetro "D" registrado na face ativa do sensor.. 2 x Sn F sensor F = Zona livre de metal VANTAGENS Existem muitas vantagens na sua utiliza~~o, por~m as principais s~o: DIST~NCIA NOMINAL DE COMUTAC~O (Sn)
  • 2. sera alterada. OS PRINCIPAIS FATORES DE CORREÇÃO SÃO: estiver livre de qualquer metal. A fun~~o inverte-se quando o sensor ~atuado. b CROMO NÍQUEL...................................0,9 x Sn AÇO INOX............................................0,6 x Sn BRONZE................................................0,5 x Sn ALUMÍNIO............................................ .0,4 x Sn COBRE..................................................0,4 x Sn TENS~O RESIDUAL NA CARGA ~o valor de tens~o que aparece sobre a carga de um sensor quando a mesma esta desenergizada. REPETIBILIDADE A repetibilidade do ponto de comuta~~o, fornece a precis~o de repeti~~o da dist~ncia Gtil "S" entre duas comuta~~es seguidas em um intervalo de oito horas com temperatura ambiente entre 20 e 30 graus Celsius e uma tens~o com varia~~o maxima de + 5% da nominal, podendo apresentar desvios maximos de 5% de "S". QUEDA DE TENS~O ~a diferen~a do valor de tens~o de alimenta~~o do sensor e a tens~o sobre a carga, quando a mesma esta energizada. RIPLERESIDUAL V HYSTERESEDE COMUTAC~O ~ a tens~o alternada sobreposta à tens~o contfnua em %. Para o funcionamento de um sensor de corrente contfnua ~ ne c e ssa rio um a te ns~o contfnua filtrada, com um riple residual de valor maximo de 10%, c onforme Norma DIN 41.755. Hysterese ~ a diferen~a entre a dist~ncia de comuta~~o e a desc omuta~~o, a qual pode variar de um sensor para o outro, devendo estar c ompreendida entre 3 e 15% de Sn. sensor T VDC - Tensão contínua eficaz Vp - tensão de pico Pr - % de riple Distância de comutação Ponto de comutação Pr = Vp Ponto de descomutação Vdc x 100 VDC Vp
  • 3. RESISTOR DE CARGA ~ um resistor de carga de coletor colocado internamente nos coletores dos transistores de safda nos sensores de corrente contfnua. (opcionalmente podera ser omitido) CONSUMO DE CORRENTE DO SENSOR ~ o consumo de corrente que o sensor exige para seu funcionamento, independente da carga ao qual esta ligado. PROTEC~O CONTRA CURTO CIRCUITO ~ uma prote~ao adicionada opcionalmente aos sensores de corrente contfnua aplicada ao estagio de safda, que protege os transistores contra eventuais curtos circuitos ou sobrecorrente. S~ podera ser adicionado ~ sensores de tamanho de 12 milfmetros em diante. PROTEC~O CONTRA INVERS~O DE POLARIDADE Esta prote~ao faz parte integrante de todos os sensores de corrente contfnua, a qual garante que nao ocorrerao danos ao sensor, em virtude da acidental ou err~nea inversao de polaridade dos fios de alimenta~ao.
  • 4. Dz - Diodo zener para supress~o de picos de tens~o na carga D - Diodo de prote~~o contra invers~ode de polaridade Dz - Diodo zener para supress~o de picos de tens~o na carga D - Diodo de prote~~o contra invers~ode de polaridade Carga Carga _ _ CONFIGURAC~O ELÉTRICA PNP COM SAIDA NORMALMENTEABERTA CONFIGURAC~O ELÉTRICA NPN COM SAIDA NORMALMENTEABERTA P A DA PR 4 AZ 3 1 + + 1 CONFIGURAC~O ELÉTRICA PNP COM SAIDA NORMALMENTE FECHADA CONFIGURAC~O ELÉTRICA NPN COM SAIDA NORMALMENTE FECHADA PF DF PR 4 AZ 3 1 + + 1 4 MR PR NPN 3 AZ PNP MR 4 MR PR NPN 3 AZ PNP MR T1 Dz Saída Ra D
  • 5. _ CONFIGURA~~O ELÉTRICAPARACORRENTE ALTERNADA COM COMUTA~~O NORMALMENTE ABERTA (pelo sistema pois fios) W A SENSORES NAMUR - NORMA DIN 19.234 (norma que regulamenta este tipo de sensor especialmente para indústria química) Sensores NAMUR ou tipo N s~o sensores que possuem safda anal~gica, isto ~, quando alimentados com uma fontte de alimentac~o de 8 VDC +5%, variam a sua corrente de consumo em uma faixa aproximada de lmA quando esta atuado e 3 mA quando esta desatuado. Este tipo de sensor foi especialmente projetado para trabalhar em sistemas intrinsecamente seguros, ou seja, pa ra opera rem em a mbientes onde s~o exigidos equipamentos ~prova de explos~o. 3 ~ 4 Seu sinal de safda deve ser in t e rp re t a d o p o r u m amplificador adequado, tipos NAS-W ou NAD-W da INSTRUTECH ou semelhantes. vermelho + CONFIGURA~~O ELÉTRICAPARACORRENTE ALTERNADA COM COMUTA~~O NORMALMENTE FECHADA (pelo sistema dois fios) WF _ CONFIGURA~~O ELÉTRICA PARA SENSORES NAMUR AZ 3 ~ N 4 PR 1 + PR NF Oscilador = Saída analógica preto AZ PR NA
  • 6. LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES PNP 4 ~ + PR AZ 3 4 PR LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES DE CORRENTE fios) ALTERNADA (sistema três e quatro PR Neste caso n~o ha limite para ligac~o de sensores com esta configurac~o el~trica, pois desprezfvel. a queda de tens~o interna ~ MR l PR ~ S1 AZ T2 LIGA~~O EM S~RIE COM SENSORES NPN S2 + AZ 3 l + Neste caso as cargas T1 e T2 somente serão ativadas por S2 quando S1 for atuado. 4 S NPN MR PR MR PR BR PNP AZ MR 4 S 3 3 T1 l 4 2 PR AZ PNP AZ MR PNP AZ MR NF PR 4 S 3 l + 4 S 3 l + 4 S 3 l + 4 S Carga 3 l + PNP AZ MR NF PR
  • 7. LIGA~~O COM AUTO ALIMENTA~~O DO CONTATOR COM DOIS SENSORES AZ 3 LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADASISTEMA QUATRO FIOS 1 4 AZ 3 ~ ~ Exemplo de ligação com auto a lim e nta ç ã o d o c o nta to r, através do sensor 1. O sistema liga através do sensor 2 e d e slig a p e lo se n so r 1 . AZ 2 LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADASISTEMA DOIS FIOS A ligac~o parralelo de sensores de corrente alternada com sistema de dois fios, n~o ~ aconselhavel devido a particularidade de sua construc~o. Por~m at~ dois sensores em pararlelo, seu func ionamento tem-se mostrado bastante confiavel. Os circuitosa seguir mostram opc~es de ligac~o. LIGA~~O EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE MR PR BR l 4 2 3 l 4 MR PR BR 2 AZ 3 NA PR 4 NF PR
  • 8. + l PR 4 3 + l PR 4 PR 3 + l LIGA~~O EM PARALELO COM SENSORES NPN AZ 3 l + 4 NPN MR PR PNP AZ MR 3 l + 4 PNP AZ MR PNP AZ MR PNP MR
  • 9. M36 x 1,5 M50 x 1,5 100 Nm 100 Nm 200 Nm 200 Nm F _ MONTAGEM DEMANGUEIRAPROTETORADOCABO.PG Para casos de extrema umidade, atmosferas ou liquidos extremamente agressivos, recomenda-se a utiliza~~o de sensores com terminal para engate de mangueira, que alem de proteger o sensor dos elementos mencionados, protege o cabo contra ferramentas que acidentalmente poderiam cortar ou danificar o cabo de liga~~o. Acima de 500 mA: recomendamos a utiliza~~o de uma fonte trifasica, a qual possui uma varia~~o menor do que 5% da tens~o nominal at~ no limite de capacidade do transformador, devido a aus~ncia do capacitor eletrolitico de filtro, mantendo os niveis de ripple, abaixo de 5%. + 24V 24V CONEXÃOELÉTRICA 24V Deve-se ter o maximo cuidado no momento da conex~o el~trica, para que n~o haja maus contatos ou perigos de curto circuitos, o que comprometam o bom funcionamento dos sensores ou mesmo a sua totaldanifica~~o _ TESTESEMEDIÇÕES Jamais utilize l~mpadas para testar sensores de corrente 500
  • 10. Comprimento padr~o do cabo...........................2 metros FACE SENSÍVELSALIENTE DADOS FiSICOS E EL~TRICOS PARA OS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA ~ um artificio para que um sensor tenha sua dist~ncia de comuta~~o (SN) ampliada, ou seja acima dos padr~es adotados para aquele tamanho de sensor. Neste caso a bobina do sensor n~o esta blindada e o campo magn~tico por ela produzido ~ dispersado lateralmente, portanto sendo impr~prio para ser embutido em blocos metalicos, sem que se observe a zona livre de 3 vezes o di~metro do sensor na regi~oda face sensivel. Faixa de tens~o de alimenta~~o .......................40 ~250 VAC ........................90 ~ 250 VAC Frequencia da rede...........................................50 - 60 Hz T oler~ncia da dist~ncia de comuta~~o...............+ 10% Corrente minima de comuta~~o........................20 mA Corrente maxima de comuta~~o.......................200 mA - 120 mA Corrente maxima de surto...................................± = 20 ms/1 Hz2A Hysterese.............................................................3% ~15% de Sn Faixa de temperatura de trabalho.......................-10 C + 70 C Classe de prote~~o Comprimento padr~o do cabo IP67 2 metros