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O planejamento dos riscos dos projetos públicos
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Módulo: 4 Gerenciamento de riscos Atividade: Atividade individual
Título: O planejamento dos riscos dos projetos públicos
Aluno: Gunther Kuhn
Disciplina: Gerenciamento de riscos Turma: 01-17 - TECGPEAD_00_01-
2015_30_TECGPEAD_0117
Introdução
Não é novidade para os brasileiros que os projetos na esfera pública, além
de engessados pela burocracia, em sua grande maioria são um fracasso e
que o planejamento dos riscos, muitas vezes é deixado de lado por conta da
complexidade e do custo, pois no Brasil costumam priorizar as áreas do
gerenciamento de projetos que julgam mais importantes, que são o tempo e
o custo.
Justificativa
É inconcebível não priorizar os riscos, já que definem e impactam no
sucesso ou insucesso de um projeto, os riscos de um projeto são um fator
primordial e não devem ser ignorados.
Segundo o resultado de uma pesquisa feita com mais de 500 empresas,
sobre a maturidade em gestão de riscos, que apresentou o seguinte
resultado (acumulando os níveis de maturidade intermediários ao nível
imediatamente anterior): 50% das empresas respondentes ainda estão
abaixo de um nível de maturidade de gestão de riscos suficiente e
consistente e que apenas 0,8% de empresas respondentes possuem
competência bem desenvolvida na instituição!
Desenvolvimento
Existe um grande otimismo pelos governantes para a execução de novos
projetos, por conta dos desvios de verbas, mas em contrapartida o
pessimismo do contribuinte é grande, que se vê enganado e roubado pela
falta de competência, planejamento e pelos atrasos e erros dos projetos.
Os prazos dos projetos do governo brasileiro não são respeitados e os
recursos não são repassados adequadamente, apesar da agilidade para
arrecadar os diversos tributos caríssimos do contribuinte, ainda existe uma
demora dos repasses das verbas, que a cada ano está mais reduzida,
inviabilizando a execução dos projetos por conta da burocracia, morosidade,
incompetência e ladroagem dos governantes.
Por causa das terceirizações das tarefas de fiscalização, as quais não
poderiam ser executadas por terceiros, pois são tarefas exclusivas de
servidores públicos, o governo cria projetos superdimensionados e super
orçados que abrem caminho para a corrupção, já que os custos são
controlados, mas a execução das obras não são.
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Conclusão
O gerenciamento dos riscos nos projetos do governo brasileiro é uma
verdadeira piada, projetos fracassados com atrasos em obras, desvios de
verbas, roubalheira instituída, tais como, vários exemplos que lotam a
Internet e não são segredo para ninguém. E tudo isso acontece porque os
órgãos de fiscalização do governo estão estruturalmente falidos e são
incapazes de fiscalizar a execução de seus projetos.
A sociedade por sua vez, não atua de forma eficaz e continua pagando por
toda essa falácia, sustentando toda essa mamata dos gestores públicos
corruptos e incompetentes que não aplicam os recursos e nem aprimoram a
gestão pública de forma eficaz, com tudo, temos a obtenção dos piores
resultados no planejamento e gerenciamento de riscos nos projetos públicos
brasileiros, mas é fácil alterar esses resultados incentivando os servidores a
fiscalizarem realmente as obras. Para isso é só criar sistemas de
recompensa dos fiscais pela redução dos custos das obras públicas.
Remuneração variável de acordo com o desempenho do órgão, do
andamento das obras, etc..
Referências bibliográficas
http://www.governancas.com.br/2016/07/05/maturidade-no-processo-de-gestao-
de-riscos-corporativos/ Acesso em: 7 abr. 2017.
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/08/cinco-anos-atrasado-
monotrilho-da-linha-15-prata-esta-r-4-8-bilhoes-acima-do-previsto-5546.html
Acesso em: 7 abr. 2017.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2017/03/atraso-no-repasse-de-recursos-
federais-deixa-duplicacao-da-br-116-sem-prazo-para-ser-concluida-9751870.html
Acesso em: 7 de abr. 2017.
http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,estudo-prova-falencia-estrutural-do-
dnit-e-incapacidade-de-fiscalizar-obras,837686
Acesso em: 7 de abr. 2017.