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EDUCAR E CUIDAR: CONTEÚDOS DE
DE FORMAÇÃO OPERACIONAL
DIRECIONADOS ÀS FASES DE
DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA
INFÂNCIA NA PERSPECTIVA
FREUDIANA
LARISSA FERREIRA SCUCCIATO NOGUEIRA
ORIENTADORA – PROFª DRª GIZELI A. RIBEIRO DE ALENCAR
EDUCAÇÃO INFANTIL
LDB (9394/96);
Recreações e assistência familiar;
Profissionais qualificados;
EDUCAÇÃO INFANTIL
Atuação do professor na primeira
infância;
Vivência e apropriação dos
conteúdos de formação operacional
e teórica;
EDUCAÇÃO INFANTIL
Desenvolvimento PSICOSSEXUAL;
Discernir sobre cuidar e educar;
Teorias do desenvolvimento.
PROBLEMA DE PESQUISA
 Os profissionais que atuam na
Educação Infantil discernem os
conteúdos de formação operacional
e de formação teórica?
PROBLEMA DE PESQUISA
Conhecem os pressupostos teóricos
das fases psicossexuais e
desenvolvem práticas pedagógicas
condizentes?
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A importância do educador
identificar os conteúdos de
formação e as fases do
desenvolvimento PSICOSSEXUAL.
OBJETIVOS
Compreender as fases psicossexuais
no desenvolvimento infantil;
OBJETIVOS
Conhecer teoricamente como se dá o
desenvolvimento psicossexual da
criança enquanto conteúdo de
interferência indireta, ou seja, conteúdo
de formação operacional.
METODOLOGIA
Estudo bibliográfico
Caráter qualitativo
REFERENCIAL TEÓRICO
Áries (1981);
Freud (1973);
Martins (2009);
Entre outros.
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Até a idade Média a criança foi
considerada um adulto em
miniatura;
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Nos séculos XI e XII de acordo com
Oliveira (2002) pensadores humanistas
como Erasmo (1465-1530) e Montaigne
(1483-1553) propunham uma educação
que respeitasse a natureza infantil e
estimulasse a criatividade articulando o
jogo à aprendizagem.
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Revolução Industrial e desenvolvimento
científico marcaram a passagem para a
Idade Moderna.
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
É nesse contexto que se origina a
trajetória da constituição do
atendimento ás crianças pequenas.
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Escolas de caridade
 Escolas de damas
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Rousseau (1712-1778);
Pestalozzi (1746-1827);
Froebel (1782-1852);
Decroly (1871-1932) e Maria
Montessori (1879-1952).
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
A partir dessas ideias surgiram em
meados do século XIX e XX as primeiras
iniciativas na história da Educação
Infantil no Brasil.
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Os primeiros Jardins de Infância foram
fundados no Rio de Janeiro (1875) e em
São Paulo (1877).
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Somente no final dos anos 70 são
desencadeadas políticas de cunho
compensatório e emergencial;
Porém, a Educação infantil continua
com forte caráter assistencialista e
compensatório;
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
A partir dos anos 80 efetuam-se
conquistas históricas:
Constituição Federal de 1988;
Estatuto da Criança e do Adolescentes
(ECA);
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Documento: "Por uma política de
formação do profissional de educação
infantil", em que o MEC expressa:
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
"A formação do professor é reconhecidamente um dos
fatores mais importantes para a promoção de padrões
de qualidade adequados em educação, qualquer que
seja a modalidade. No caso da criança menor (...) a
capacitação específica do profissional é uma das
variáveis que maior impacto causam sobre a
qualidade do atendimento (MEC/SEF/DPE/Coedi,
1994, p. 11)."
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB 9394/96);
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Entra 1990 e 2000, o MEC elaborou
diversos documentos objetivando dar
diretrizes e estabelecer parâmetros e
qualidade para o atendimento
educacional da primeira infância:
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
“Subsídio para o Credenciamento e
Funcionamento das Instituições de
Educação Infantil” (1998);
“Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil” (RCNEI – 1998);
“Plano Nacional de Educação” (PNE -
2001);
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INFANTIL
Política Nacional de Educação Infantil
(2003);
“Parâmetros Nacionais de Qualidade para
Educação Infantil” (2006);
“Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação Infantil” (DCNEI - 2010).
CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO
INFANTIL
Avanços e retrocessos;
Município de Maringá cria cargo de
"CUIDADOR INFANTIL"
DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL –
CONCEITOS DE FORMAÇÃO
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As teorias do desenvolvimento humano
nos permitem conhecer as
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De acordo com a psicanálise, diferentes
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 Freud dividiu os estágios psicossexuais do
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independentemente da faixa etária que atenda, cumpra a
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(MARTINS, 2009, p. 94)."
DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
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A dissociação entre cuidar e educar;
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
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Acreditamos assim, que é preciso que
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REFERÊNCIAS
AQUINO, Ligia. E VASCONCELLOS, Vera. Orientação curricular para educação infantil: Referencial
Curricular Nacional (RCNEI) & Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNEI). In: VASCONCELLOS, Vera.
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BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. SEF/COEDI. Por uma política de Formação do Profissional
de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPEF/COEDI, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade
para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 2006a, 2 vol.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Básicos de Infra -
estrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 2006b.
______. Plano Nacional de Educação. Apresentado por Ivan Valente. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica.
Resolução nº 01, de 07 de abril de 1999. Institui as Diretrizes
REFERÊNCIAS
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 de
abril de 1999.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998,
3vol.
______. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.
9.394/96. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 de dez. 1996.
______. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental.
Coordenadoria de Educação Infantil. Critérios para um atendimento em creches que
respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF; MEC/SEF/COEDI, 1995.
______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
REFERÊNCIAS
MARINGÁ. Lei complementar nº 1.019, de 15 de maio de 2015. Dispõe sobre o novo
plano de cargos de carreira e remuneração do magistério público municipal de Maringá,
revoga a lei nº 790/2010 e suas posteriores alterações e dá outras providências.
ALVES, Bruna Molisani Ferreira. Infâncias e Educação Infantil: aspectos históricos, legais e
pedagógicos. Revista Aleph. Rio de Janeiro. Grupo ALEPH/UFF. Ano V. Nº 16. Novembro
2001.
ANTUNES, C. Educação infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis: Vozes, 2004.
ARCE, A Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil.
Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 113, p. 167-191, julho, 2001.
ARIÈS, P. História Social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
BALDWIN, A. L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira, 1973.
REFERÊNCIAS
BARROS, C. S. GUIMARÂES. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 3ª edição. São
Paulo: editora ática. 1988, p. 66 – 73.
CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de
vida. UNESP, 2010.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos
psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação:
ênfase na abordagem construtivista. – Belo Horizonte, Editora Lê, 1992.
COUTINHO, M. T. Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Editora LÊ. 2001.
__________. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
REFERÊNCIAS
FERRARI, M. Friedrich Froebel: o formador das crianças pequenas. Revista Nova Escola. Edição
Especial: Compilação dos volumes 1 e 2 dos Grandes Pensadores, jul. 2008. Disponível em:
<http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/formador-criancas-pequenas-
422947.shtml?page=2>. Acesso em: 06 fev. 2016.
FERRANTI , Valéria .O infans , a creche e a psicanálise .. In: COLOQUIO DO LEPSI IP / FE- USP, 3,
2001, São Paulo. Processo on-line. Disponível em:
<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000000003200100030002
3&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2016.
FREITAS, M. C. (org.) História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora
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FREUD, Sigmund. Além do princípio de prazer. Rio de Janeiro: Editora Imago, 2003.
REFERÊNCIAS
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KISHIMOTO, T. M. Política de formação profissional para a educação infantil: pedagogia e normal
superior. Revista Educação e Sociedade. n. 69, p. 61-79, 1999.
HALL, C. S.; CAMPBELL, J. B.; LINDZEY, G. Teorias da Personalidade. 4. ed. Porto Alegre:
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HERMIDA, J. F. (org.) Educação Infantil: políticas e fundamentos. 1 ed. João Pessoa: Editora
Universitária da UFPB, 2007.
HEIDRICH, G. Educação Infantil no Brasil: cem anos de espera. Revista Nova Escola, mar.2010.
Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/educacao-infantil-no-
brasil/educação-infantil-brasil-cem-anos-espera-540838.shtml?page=1>. Acesso em 06 fevereiro de
2016.
REFERÊNCIAS
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Campinas: Autores Associados. nº. 14, p. 5-18. mai/jun./jul./Ago. 2000.
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psicanálise. Estilos clin., São Paulo , v. 8, n. 15, p. 34-47, jun. 2003. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
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MARTINS, Lígia Márcia. O ensino e o desenvolvimento da criança de zero a três anos. In: ARCE,
Alessandra; MARTINS, Lígia Márcia (Org). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas,
SP: Editora Alínea, 2009.
MIGUEL, Ana Silva B. Cuidar e Educar: um novo olhar para a educação infantil. G - Faculdades
Integradas FAFIBE (2007). Disponível em: <
http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/9/18052011155019.p
df>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2016.
MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1982.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, Z. R. (org.) Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
ONOFRE, Márcia Regina; SOMMERHALDER, Aline; ALVES, Fernando Donizete. REFLEXÕES SOBRE O EDUCAR/CUIDAR DE
CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS RELAÇÕES COM A DOCÊNCIA E O FAZER PEDAGÓGICO. In: XVI ENDIPE -
Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, UNICAMP, 2012. Disponível em: <
http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/docs/2647c.pdf>. Acesso em:
22 de fevereiro de 2016.
ROSEMBERG, F. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 107, p. 7 -40,
1999.
SANTOS, Nathalia Fernanda Ribeiro. EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: o paradigma entre o cuidar e educar no Centro de
Educação Infantil, 2010. 40 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual de
Londrina, 2010.
SILVA, Carmem; FRANCISCHINI, Rosângela. O surgimento da educação infantil na história das políticas públicas para a criança
no Brasil. Práxis Educacional. Vitória da Conquista. Volume 8. Nº 12. Jan/jun. 2012.
ZORNIG, S. M. Abu-Jamra. As teorias sexuais infantis na atualidade: algumas reflexões. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n.
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Educar e cuidar: conhecendo as fases do desenvolvimento infantil

  • 1. EDUCAR E CUIDAR: CONTEÚDOS DE DE FORMAÇÃO OPERACIONAL DIRECIONADOS ÀS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA INFÂNCIA NA PERSPECTIVA FREUDIANA LARISSA FERREIRA SCUCCIATO NOGUEIRA ORIENTADORA – PROFª DRª GIZELI A. RIBEIRO DE ALENCAR
  • 2. EDUCAÇÃO INFANTIL LDB (9394/96); Recreações e assistência familiar; Profissionais qualificados;
  • 3. EDUCAÇÃO INFANTIL Atuação do professor na primeira infância; Vivência e apropriação dos conteúdos de formação operacional e teórica;
  • 4. EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolvimento PSICOSSEXUAL; Discernir sobre cuidar e educar; Teorias do desenvolvimento.
  • 5. PROBLEMA DE PESQUISA  Os profissionais que atuam na Educação Infantil discernem os conteúdos de formação operacional e de formação teórica?
  • 6. PROBLEMA DE PESQUISA Conhecem os pressupostos teóricos das fases psicossexuais e desenvolvem práticas pedagógicas condizentes?
  • 7. JUSTIFICATIVA Pedagogia da espera; A importância do educador identificar os conteúdos de formação e as fases do desenvolvimento PSICOSSEXUAL.
  • 8. OBJETIVOS Compreender as fases psicossexuais no desenvolvimento infantil;
  • 9. OBJETIVOS Conhecer teoricamente como se dá o desenvolvimento psicossexual da criança enquanto conteúdo de interferência indireta, ou seja, conteúdo de formação operacional.
  • 11. REFERENCIAL TEÓRICO Áries (1981); Freud (1973); Martins (2009); Entre outros.
  • 12. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Até a idade Média a criança foi considerada um adulto em miniatura;
  • 13. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Nos séculos XI e XII de acordo com Oliveira (2002) pensadores humanistas como Erasmo (1465-1530) e Montaigne (1483-1553) propunham uma educação que respeitasse a natureza infantil e estimulasse a criatividade articulando o jogo à aprendizagem.
  • 14. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Revolução Industrial e desenvolvimento científico marcaram a passagem para a Idade Moderna.
  • 15. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL É nesse contexto que se origina a trajetória da constituição do atendimento ás crianças pequenas.
  • 16. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Escolas de caridade  Escolas de damas
  • 17. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Rousseau (1712-1778); Pestalozzi (1746-1827); Froebel (1782-1852); Decroly (1871-1932) e Maria Montessori (1879-1952).
  • 18. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL A partir dessas ideias surgiram em meados do século XIX e XX as primeiras iniciativas na história da Educação Infantil no Brasil.
  • 19. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Os primeiros Jardins de Infância foram fundados no Rio de Janeiro (1875) e em São Paulo (1877).
  • 20. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Somente no final dos anos 70 são desencadeadas políticas de cunho compensatório e emergencial; Porém, a Educação infantil continua com forte caráter assistencialista e compensatório;
  • 21. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL A partir dos anos 80 efetuam-se conquistas históricas: Constituição Federal de 1988; Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA);
  • 22. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Documento: "Por uma política de formação do profissional de educação infantil", em que o MEC expressa:
  • 23. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL "A formação do professor é reconhecidamente um dos fatores mais importantes para a promoção de padrões de qualidade adequados em educação, qualquer que seja a modalidade. No caso da criança menor (...) a capacitação específica do profissional é uma das variáveis que maior impacto causam sobre a qualidade do atendimento (MEC/SEF/DPE/Coedi, 1994, p. 11)."
  • 24. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96);
  • 25. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Entra 1990 e 2000, o MEC elaborou diversos documentos objetivando dar diretrizes e estabelecer parâmetros e qualidade para o atendimento educacional da primeira infância:
  • 26. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL “Subsídio para o Credenciamento e Funcionamento das Instituições de Educação Infantil” (1998); “Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil” (RCNEI – 1998); “Plano Nacional de Educação” (PNE - 2001);
  • 27. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Política Nacional de Educação Infantil (2003); “Parâmetros Nacionais de Qualidade para Educação Infantil” (2006); “Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil” (DCNEI - 2010).
  • 28. CONCEITUANDO A EDUCAÇÃO INFANTIL Avanços e retrocessos; Município de Maringá cria cargo de "CUIDADOR INFANTIL"
  • 29. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL As teorias do desenvolvimento humano nos permitem conhecer as individualidades de cada um; A evolução é gradual e contínua;
  • 30. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL De acordo com a psicanálise, diferentes regiões do corpo se convertem em fontes de prazer sexual a medida que a energia libidinal se concentra, sucessivamente, nelas.
  • 31. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL  Freud dividiu os estágios psicossexuais do desenvolvimento da personalidade em cinco fases:  Oral;  Anal;  Fálica;  Latência;  Genital.
  • 32. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA - Desenvolvimento e suas consequência:  Fase Oral (0 a 18 meses)  Fase Anal (18 meses a 3 anos)
  • 33. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL No que diz respeito aos encaminhamentos educacionais:
  • 34. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL "Concebemos como conteúdos de ensino os conhecimentos mais elaborados e representativos das máximas conquistas dos homens, ou seja, componentes do acervo científico, tecnológico, ético, estético etc, convertidos em saberes escolares. Advogamos o princípio segundo o qual a escola, independentemente da faixa etária que atenda, cumpra a função de transmitir conhecimentos, isto é, de ensinar como lócus privilegiado de socialização para além das esferas cotidianas e dos limites inerentes à cultura de senso comum (MARTINS, 2009, p. 94)."
  • 35. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL A dissociação entre cuidar e educar; Conteúdos de formação operacional; Conteúdos de formação teórica.
  • 36. DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL – CONCEITOS DE FORMAÇÃO OPERACIONAL Compreender o processo de desenvolvimento humano é uma questão desafiadora para o professor.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos assim, que é preciso que os professores da educação infantil procurem inter-relacionar as teorias psicanalíticas com a Educação.
  • 38. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Defendemos a educação do profissional da educação infantil;  A interlocução dos conteúdos tanto de formação operacional quanto de formação teórica;  Torna-se de extrema necessidade o conhecimento sobre a psicossexualidade.
  • 39. REFERÊNCIAS AQUINO, Ligia. E VASCONCELLOS, Vera. Orientação curricular para educação infantil: Referencial Curricular Nacional (RCNEI) & Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNEI). In: VASCONCELLOS, Vera. (org) Educação da infância : história e política. 2ª ed. Niterói: EDUFF, 2011, pp. 165-186. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. SEF/COEDI. Por uma política de Formação do Profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPEF/COEDI, 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 2006a, 2 vol. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Básicos de Infra - estrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília, DF: MEC, 2006b. ______. Plano Nacional de Educação. Apresentado por Ivan Valente. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 01, de 07 de abril de 1999. Institui as Diretrizes
  • 40. REFERÊNCIAS Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 de abril de 1999. ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998, 3vol. ______. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394/96. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 de dez. 1996. ______. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Coordenadoria de Educação Infantil. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF; MEC/SEF/COEDI, 1995. ______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
  • 41. REFERÊNCIAS MARINGÁ. Lei complementar nº 1.019, de 15 de maio de 2015. Dispõe sobre o novo plano de cargos de carreira e remuneração do magistério público municipal de Maringá, revoga a lei nº 790/2010 e suas posteriores alterações e dá outras providências. ALVES, Bruna Molisani Ferreira. Infâncias e Educação Infantil: aspectos históricos, legais e pedagógicos. Revista Aleph. Rio de Janeiro. Grupo ALEPH/UFF. Ano V. Nº 16. Novembro 2001. ANTUNES, C. Educação infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis: Vozes, 2004. ARCE, A Documentação oficial e o mito da educadora nata na educação infantil. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 113, p. 167-191, julho, 2001. ARIÈS, P. História Social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. BALDWIN, A. L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira, 1973.
  • 42. REFERÊNCIAS BARROS, C. S. GUIMARÂES. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 3ª edição. São Paulo: editora ática. 1988, p. 66 – 73. CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. UNESP, 2010. COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase na abordagem construtivista. – Belo Horizonte, Editora Lê, 1992. COUTINHO, M. T. Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Editora LÊ. 2001. __________. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
  • 43. REFERÊNCIAS FERRARI, M. Friedrich Froebel: o formador das crianças pequenas. Revista Nova Escola. Edição Especial: Compilação dos volumes 1 e 2 dos Grandes Pensadores, jul. 2008. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/formador-criancas-pequenas- 422947.shtml?page=2>. Acesso em: 06 fev. 2016. FERRANTI , Valéria .O infans , a creche e a psicanálise .. In: COLOQUIO DO LEPSI IP / FE- USP, 3, 2001, São Paulo. Processo on-line. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC000000003200100030002 3&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2016. FREITAS, M. C. (org.) História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 2000. FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2000. FREUD, Sigmund. Além do princípio de prazer. Rio de Janeiro: Editora Imago, 2003.
  • 44. REFERÊNCIAS FREUD, S. Três ensaios sobre a sexualidade. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1973. GRIGGS, R. A. Psicologia: uma abordagem concisa. Porto Alegre: Artmed, 2009. KISHIMOTO, T. M. Política de formação profissional para a educação infantil: pedagogia e normal superior. Revista Educação e Sociedade. n. 69, p. 61-79, 1999. HALL, C. S.; CAMPBELL, J. B.; LINDZEY, G. Teorias da Personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2000. HERMIDA, J. F. (org.) Educação Infantil: políticas e fundamentos. 1 ed. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007. HEIDRICH, G. Educação Infantil no Brasil: cem anos de espera. Revista Nova Escola, mar.2010. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/educacao-infantil-no- brasil/educação-infantil-brasil-cem-anos-espera-540838.shtml?page=1>. Acesso em 06 fevereiro de 2016.
  • 45. REFERÊNCIAS KUHLMANN JR., M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação - Anped. Campinas: Autores Associados. nº. 14, p. 5-18. mai/jun./jul./Ago. 2000. MARIOTTO, Rosa Maria Marini. Atender cuidar e prevenir: A creche, a educação e a psicanálise. Estilos clin., São Paulo , v. 8, n. 15, p. 34-47, jun. 2003. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 71282003000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 22 fevereiro de 2016. MARTINS, Lígia Márcia. O ensino e o desenvolvimento da criança de zero a três anos. In: ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia Márcia (Org). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. MIGUEL, Ana Silva B. Cuidar e Educar: um novo olhar para a educação infantil. G - Faculdades Integradas FAFIBE (2007). Disponível em: < http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/9/18052011155019.p df>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2016. MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1982.
  • 46. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Z. R. (org.) Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez Editora, 2002. ONOFRE, Márcia Regina; SOMMERHALDER, Aline; ALVES, Fernando Donizete. REFLEXÕES SOBRE O EDUCAR/CUIDAR DE CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS RELAÇÕES COM A DOCÊNCIA E O FAZER PEDAGÓGICO. In: XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, UNICAMP, 2012. Disponível em: < http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/docs/2647c.pdf>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2016. ROSEMBERG, F. Expansão da educação infantil e processos de exclusão. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 107, p. 7 -40, 1999. SANTOS, Nathalia Fernanda Ribeiro. EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: o paradigma entre o cuidar e educar no Centro de Educação Infantil, 2010. 40 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual de Londrina, 2010. SILVA, Carmem; FRANCISCHINI, Rosângela. O surgimento da educação infantil na história das políticas públicas para a criança no Brasil. Práxis Educacional. Vitória da Conquista. Volume 8. Nº 12. Jan/jun. 2012. ZORNIG, S. M. Abu-Jamra. As teorias sexuais infantis na atualidade: algumas reflexões. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 1, p. 73-77, jan/mar. 2008.