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Universidade Federal do Triângulo Mineiro
ICTE Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas
Projetos de Drenagem Urbana Sustentável
Discente: Felipe Keiji Feital Harano
Docente: Guilherme Barbosa Lopes
Junior
Projeto de Poço de Infiltração
Julho/2017
1
Área de Estudo
Áreas (m²) C
Total 20278,25
Lotes 12853,94
Telhados (50%) 6576 0,95
Gramas 6277,94 0,2
Pavimentações 7424,311 0,95
Calçada 3167,706 0,95
Rua 4256,605 0,95
2
Curvas de Nível por interpolação
3
Traçado da
Rede
4
Curvas Intensidade Duração Frequência (IDF)
• A curva IDF utilizada foi a do município de Belo Horizonte (MG):
• Para o projeto foi necessário a parametrização, por meio dos métodos dos mínimos quadrados,
da curva IDF para a curva IDF de Talbot e IDF do Método Califórnia.
IDF de Talbot IDF do Método de Chicago
𝑖 =
1447,87 ∗ 𝑇𝑟0,1
𝑡 + 20
0,84
𝑖 =
3551,884. 𝑇0,117
𝑡 + 36,823
𝑖 =
1896,97
𝑡 + 0,83989 19,98946
5
Característica do solo
Solos Profundidade (m) Espessura (m) Porosidade (η)
Porosidade
Efetiva (θe)
Carga de sucção
do solo (ϕ, cm)
Condutividade
hidráulica (K,
cm/h)
Agilo-arenoso 0 - 1,5 1,5 0,43 0,321 23,9 0,06
Silte-arenoso 1,5 - 4 2,5 0,475 0,423 29,22 0,05
Rocha Basáltica a partir de 4
6
Pré-dimensionamento do Poço de Infiltração
• Realizado a partir da metodologia apresentada por Silveira & Goldenfum (2007).
• Primeiramente é necessário fixar o diâmetro (D) e determinar a vazão de saída (Qs)
• Vazão de Saída (Qs):
𝑄𝑠 = 𝛼. 𝐾𝑠𝑎𝑡
• No caso de solo composto:
⇒ 𝑄𝑠 =
𝛼. (𝐾1. 𝐻1 +𝐾2. 𝐻2)
(𝐻1 + 𝐻2)
Onde:
α – é o coeficiente de colmatação do solo, obtido experimentalmente,
K – é a condutividade hidráulica do solo, e
H – a espessura dos tipos de solo.
7
Pré-dimensionamento do Poço de Infiltração
• Determinar Parâmetros γ e ϐ:
γ =
4. 𝜋. 𝐷
𝜋. 𝐷2
𝛽 =
4. 𝐶. 𝐴
𝜋. 𝐷2
• Determinar Parâmetros k1 e k2:
𝑘1 =
𝑎
60
. 𝛽. 𝑇
𝑏
2 𝑘2 =
𝑐
60
. 𝛾. 𝑄𝑠
• Por fim
H =
𝑘1.(𝑘2− η
η−𝑘2
2
2
Onde:
η – é a porosidade do material de preenchimento do poço
𝑖 =
3551,884. 𝑇0,117
𝑡 + 36,823
8
Resultados do pré-dimensionamento
Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²)
Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063
Grama 6433,59 0,66 4246,171875
Poço 1 (preenchido com brita)
Brita (η) 0,3
Diâmetro (m) 5
ϐ 11,000602
γ (mm-1) 0,0008
Qs (mm/h) 0,14
k1 29,9093744
k2 0,00829073
H (m) 2,892313
V (m³) 17,0371299
Area (m²) 19,6349541
9
Resultados do pré-dimensionamento
Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²)
Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063
Grama 6433,59 0,66 4246,171875
Poço 2 ( 30 cm de brita e concreto furado) Altura da camada
Brita (η) 0,3 0,3
Concreto Furado (η) 1 2,3
η do poço 0,919230769
Diâmetro (m) 3
ϐ 30,55722784
γ (mm-1) 0,001333333
Qs (mm/h) 0,159012505
k1 49,84895736
k2 0,011406924
H (m) 2,639317198
V (m³) 17,14938426
Area (m²) 7,068583471
10
Resultados do pré-dimensionamento
11
Infiltração do Poço
• Método de Green-Ampt
𝑓𝑡 = 𝐾. (
𝜑. ∆𝜃
𝐹𝑡
+ 1)
Onde:
ft – taxa de infiltração,
Ft – Lâmina total infiltrada no solo,
∆𝜃 – Porosidade do solo.
∆𝜃 = 1 − Si . 𝜃𝑒 𝐹𝑡 = 𝑘. 𝑡 − 𝑡0 + 𝜑. ∆𝜃. 𝐿𝑁(
𝐹𝑡
𝜑.∆𝜃
+ 1)
12
Infiltração do Poço
• Método de Green-Ampt, parcela pós represamento
tp =
𝐾.𝜑.∆𝜃
𝑖.(𝑖−𝐾)
Onde:
tp – tempo na qual a chuva ultrapassa a capacidade de armazenamento do solo,
i – Intensidade da precipitação (cm/h),
• De forma análoga, é possível calcular Fp, ou seja, a lâmina no qual a chuva começa a ficar retida no solo
𝐹𝑝 = 𝑘. . 𝑡𝑝 + 𝜑. ∆𝜃. 𝐿𝑁(
𝐹𝑡
𝜑. ∆𝜃
+ 1)
• Com isso, calcula-se Ft-Fp, ou seja, a lâmina retida no poço de infiltração.
13
Infiltração do Poço
Duraçã
o (min)
i
(mm/h)
Se (%) Δθ Ft (cm)
ft
(cm/h)
tp (h) Fp (cm)
Ft - Fp
(cm)
30 70,9917 0 0,4116 0,897 0,918 0,0153 0,154 0,7428
60 47,834 0 0,4116 1,281 0,662 0,0339 0,229 1,051
90 36,6072 0 0,4116 1,580 0,548 0,0266 0,203 1,377
180 22,155 0 0,4116 2,273 0,400 0,0737 0,339 1,933
360 12,921 0 0,4116 3,291 0,296 0,2219 0,592 2,698
720 7,382 0 0,4116 4,809 0,222 0,7096 1,073 3,735
1440 4,171 0 0,41167 7,1163 0,171 2,4063 2,023 5,092
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0 5 10 15 20 25 30
Taxadeinfiltração(cm/h)
Tempo (h)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 5 10 15 20 25 30
TotalInfiltrado(cm)
Tempo (h)
14
Validação do dimensionamento do Poço
• Coeficiente de pré-ocupação adotado: 0,2 (grama com solo argiloso).
• Coeficiente pós ocupação: Calculado a partir da média ponderada para os coeficientes adotados e as áreas
de atuação.
Coeficiente de escoamento
Pré Pós
0,2 0,0,8065
𝐶𝑝ó𝑠 =
𝐶𝑔. 𝐴𝑔 + 𝐶𝑡. 𝐴𝑡
𝐴𝑙𝑜𝑡𝑒
Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²)
Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063
Grama 6433,59 0,66 4246,171875
15
Validação do dimensionamento do Poço
• Método Racional 𝑄 = 𝐶. 𝐼. 𝐴
Duração (min) i (mm/h) Q pré (m³/s) Q pós (m³/s) ΔQ (m³/s) V (m³)
30 70,991 0,001056997 0,004262801 0,003205804 5,7704
60 47,834 0,000712218 0,002872329 0,002160111 7,7764
90 36,607 0,000545053 0,002198163 0,001653111 8,926
180 22,155 0,00032987 0,001330346 0,001000476 10,805
360 12,921 0,000192393 0,00077591 0,000583517 12,60
720 7,382 0,000109914 0,000443277 0,000333363 14,401
1440 4,171 6,21087E-05 0,00025048 0,000188372 16,275
16
Validação do dimensionamento do Poço
• Método Racional 𝑄 = 𝐶. 𝐼. 𝐴
Duração (min) i (mm/h) V (m³) H (cm) Infiltrado (cm)
Lâmina Restante
(cm)
30 70,991 5,7704 81,63512503 0,742868184 80,8922
60 47,834 7,7764 110,0135737 1,051323077 108,962
90 36,607 8,926 126,288343 1,377288473 124,911
180 22,155 10,805 152,8614307 1,933788372 150,927
360 12,921 12,60 178,3096678 2,698425965 175,611
720 7,382 14,401 203,7363226 3,735918468 200,000
1440 4,171 16,275 230,2484442 5,09230515 225,156
17
Sarjetas
• Devido ao suporte do poço de infiltração, não ocorrerá incremento de vazão na rede vindo dos lotes
• Cálculo da intensidade de chuva equivalente
• Cálculo da área de influência para cada sarjeta
Ie = 𝐼 𝑚𝑎𝑥. 𝐶 𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜
18
• Por meio do Método Racional, obtém-se a vazão máxima de escoamento para caca trecho
𝑄 = 𝐼𝑒. 𝐴𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎
Ie max(mm/h) Trecho
Área de influência
(m²)
Q max(m³/s)
67,44154287 1 30,15557 0,000565379
1 2 361,25337 0,006773049
2 2' 617,14857 0,011570764
2' 3 672,24727 0,012603795
3 5 545,39627 0,010225498
4 18,90527 0,00035445
4 4' 530,81107 0,009952043
4' 5 573,47767 0,010751989
5 9 439,58637 0,008241694
6 30,15557 0,000565379
6 8 361,25337 0,006773049
7 41,81307 0,000783943
7 8 361,25337 0,006773049
8 8' 607,17247 0,011383724
8' 9 573,89507 0,010759815
9 11 439,36327 0,008237512
- 10 41,81307 0,000783943
10 10' 521,69997 0,009781222
10' 11 584,09097 0,010950975
11 12 72,81887 0,001365263
19
Ie max(mm/h)
Comprimento
(km)
Cota inicial s/
escavação
Cota final s/
escavação
Cota inicial c/
escavação
Cota final s/
escavação
Declividade (m/m)
67,44154287 0,0049244 92,5 92,44867081 91,5 91,44867081 0,010423441
0,0391231 92,44867081 92 91,44867081 91 0,010423441
0,0637409 92 91,47699774 91 90,47699774 0,008205128
0,0586529 91,47699774 91 90,47699774 90 0,008205128
0,0587325 91 90 90 89 0,02846927
0,0047646 92,5 92,49022966 91,5 91,49022966 0,020506107
0,0543287 92,49022966 91,37615952 91,49022966 90,37615952 0,020506107
0,0588978 91,37615952 90 90,37615952 89 0,020506107
0,0479688 90 89 89 88 0,020846927
0,0049219 92,5 92,29478702 91,5 91,29478702 0,041693854
0,0390832 92,29478702 88,5 91,29478702 87,5 0,041693854
0,004641 90 89,95162471 89 88,95162471 0,010423463
0,0390832 89,95162471 88,5 88,95162471 87,5 0,010423463
0,0637409 88,5 88,23857931 87,5 87,23857931 0,004101302
0,0588978 88,23857931 88 87,23857931 87 0,004013022
0,0479687 88 86 87 85 0,062540781
0,0047646 90 89,8510044 89 88,8510044 0,031271376
0,0533705 89,8510044 88,18203543 88,8510044 87,18203543 0,031271376
0,059856 88,18203543 86 87,18203543 85 0,031271376
0,0092952 86 84 85 83 0,101490901
Declividade constante em todo trecho
20
• 𝐻𝑆𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 = 𝑖 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎. 𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
• 𝐻 𝐺𝑢𝑖𝑎 = 2. 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
• 𝐴 𝑚 =
𝐻 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎.𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
2
• 𝑃𝑚 = 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 + 𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
2
+ 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
2
• 𝑅 𝐻 =
𝐴 𝑚
𝑃 𝑚
• Fórmula de Manning:
𝑄 𝑚𝑎𝑥 =
𝐴 𝑚. 𝑅 𝐻
2
3. 𝐼
𝑛
• 𝑛 adotado – 0,013 (asfalto suave)
Fonte: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/sarjeta.htm
Sarjetas
21
Largura da sarjeta (m) Hmax sarjeta (m) Am (m²) Pm Rh Q suportada (m³/s)
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,012873466
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,012873466
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01142175
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01142175
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,021275418
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01820585
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,02574696
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,02574696
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01287348
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01287348
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,008075154
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,007987773
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,031533458
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873
0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,040170154
Sarjetas
22
Q max(L/s) Q suportada (L/s) EROO h escoado (m) Condição relação h/H
0,56537921 0,282689599 4,08614E-17 0,004955231 VERDADEIRO 0,061940389
6,77304873 3,386524365 1,97215E-31 0,00692547 VERDADEIRO 0,086568372
11,57076358 5,785381792 0 0,009847111 VERDADEIRO 0,123088882
12,60379528 6,301897638 7,88861E-31 0,010366279 VERDADEIRO 0,129578483
10,22549773 0,743592048 0 0,006559284 VERDADEIRO 0,08199105
0,35445016 0,051921729 0 0,001458205 VERDADEIRO 0,018227568
9,952043474 4,976021576 2,5873E-14 0,0230055 VERDADEIRO 0,287568751
10,75198884 0,780897009 0 0,007460098 VERDADEIRO 0,093251224
8,241694479 4,120847103 1,84796E-14 0,020392376 VERDADEIRO 0,2549047
0,56537921 0,082807988 0 0,001559696 VERDADEIRO 0,019496195
6,77304873 0,493907007 0 0,004567519 VERDADEIRO 0,057093989
0,783942751 0,094626693 0 0,002563637 VERDADEIRO 0,032045465
6,77304873 0,36058632 0 0,005738776 VERDADEIRO 0,071734699
11,38372419 0,475365839 0 0,008989694 VERDADEIRO 0,112371181
10,75981457 0,371420459 0 0,00779424 VERDADEIRO 0,097428004
8,237511633 0,24397209 0 0,00264388 VERDADEIRO 0,033048498
0,783942751 0,003270377 0 0,000244266 VERDADEIRO 0,003053323
9,781221748 0,223117979 0 0,003086414 VERDADEIRO 0,038580171
10,95097494 0,224106232 0 0,003094634 VERDADEIRO 0,038682925
1,36526271 0,012888216 0 0,00039075 VERDADEIRO 0,004884377
• Verificação do escoamento real por meio do método dos mínimos quadrados.
• Condição: Hsarjeta > h escoado
• Obs: Qsuportada equivale a um lado da rua, ou seja metade de Qmax.
23
Boca de Lobo
• Dimensionamento da boca de lobo,
para uma BL trabalhando com lâmina
menos do que sua abertura
𝑄 𝑚𝑎𝑥 = 1,7. 𝐿 𝐵𝐿
1,5
. 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎
• Condição: 𝑄 𝐵𝐿 > 1,5. 𝑄 𝑚𝑎𝑥
Boca de Lobo
L min aceita (m) Q max(L/s) Q supotado (L/s) Condição
0,5 0,56537921 19,23330445 VERDADEIRO
6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO
11,57076358 19,23330445 VERDADEIRO
12,60379528 19,23330445 VERDADEIRO
10,22549773 19,23330445 VERDADEIRO
0,35445016 19,23330445 VERDADEIRO
9,952043474 19,23330445 VERDADEIRO
10,75198884 19,23330445 VERDADEIRO
8,241694479 19,23330445 VERDADEIRO
0,56537921 19,23330445 VERDADEIRO
6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO
0,783942751 19,23330445 VERDADEIRO
6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO
11,38372419 19,23330445 VERDADEIRO
10,75981457 19,23330445 VERDADEIRO
8,237511633 19,23330445 VERDADEIRO
0,783942751 19,23330445 VERDADEIRO
9,781221748 19,23330445 VERDADEIRO
10,95097494 19,23330445 VERDADEIRO
1,36526271 19,23330445 VERDADEIRO
24
Rede de drenagem pluvial
Trecho Área de influência (m²) Área acumulada (m²)
1 30,15557 30,15557
1 2 361,25337 391,40894
2 2' 617,14857 1008,55751
2' 3 672,24727 1680,80478
3 5 545,39627 2226,20105
4 18,90527 18,90527
4 4' 530,81107 549,71634
4' 5 573,47767 1123,19401
5 9 439,58637 3788,98143
6 30,15557 30,15557
6 8 361,25337 391,40894
7 41,81307 41,81307
7 8 361,25337 403,06644
8 8' 607,17247 1401,64785
8' 9 573,89507 1975,54292
9 11 439,36327 6203,88762
- 10 41,81307 41,81307
10 10' 521,69997 563,51304
10' 11 584,09097 1147,60401
11 12 72,81887 7424,3105
• Cálculo da Área acumulada
25
Rede de drenagem pluvial
• Cálculo da Área acumulada,
• Trechos iniciais, tc = 10 min,
• Obtenção da vazão pelo Método Racional:
• Obtenção do Diâmetro pela Fórmula de Manning:
𝐷 =
𝑄 𝑚𝑎𝑥. 𝑛
0,312. 𝐼
3
8
𝑛 adotado – 0,009 (PVC) segundo a ACPA – American Concret Pipe
Association
• Obtenção da velocidade pela equação da continuidade,
• Cálculo do tempo de escoamento necessário para chegar ao próximo
posto de visita (PV)
• Para o próximo trecho:
𝑡 𝑐 𝑖
= 𝑡 𝑐 𝑖−1
+ 𝑡 𝑒 𝑖
𝑄 = 𝐼𝑒. 𝐴 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎
26
Rede de drenagem pluvial
Trecho
tc i (tc) (mm/h) Q (m³/s)
D calculado
(m)
D adotado v (m/s) te (min)
1
1 2 10 109,0327188 0,011270832 0,115781555 0,15 0,637798633 0,415877662
2 2' 10,41587766 107,7790619 0,028708035 0,171946469 0,2 0,913805137 0,970779365
2' 3 11,38665703 104,9718482 0,04659706 0,206194181 0,2 1,483230497 0,787853723
3 5 12,17451075 102,8084132 0,060445147 0,180031271 0,2 1,924028797 1,883383689
4
4 4' 10 109,0327188 0,015829379 0,115838739 0,15 0,895759638 0,811090944
4' 5 10,81109094 106,6165811 0,031626267 0,150166424 0,2 1,006695342 0,988202348
5 9 14,05789444 98,01120928 0,098076876 0,228849553 0,25 1,998005719 1,597365612
6
6 8 10 109,0327188 0,011270832 0,089279748 0,1 1,435046925 0,934770433
7
7 8 10 109,0327188 0,011606516 0,117062803 0,15 0,656794463 0,427827156
8 8' 10,42782716 107,7435065 0,039883974 0,221518267 0,25 0,812509641 0,863168263
8' 9 11,29099542 105,2413516 0,054908716 0,250753813 0,3 0,776799428 0,762529622
9 11 15,65526005 94,30937452 0,154520885 0,220862785 0,25 3,147873628 2,516656762
- 10
10 10' 10 109,0327188 0,016226663 0,108026141 0,1 2,066042884 1,837762362
10' 11 11,83776236 103,7210643 0,03143601 0,138429354 0,15 1,778914288 1,774644894
11 12 18,17191681 89,05816896 0,174621731 0,211161503 0,25 3,557364698 0,551106939
27
Validação do projeto para uma precipitação
de 60 min
• Hietograma – método de Chicago ( Keifer e Chu, 1957)
• Segundo Tucci (1993), o método de Chicago consiste em obter curvas do hietograma (antes e depois do
pico) a partir de uma curva IDF do local
• Primeiramente, é necessário calcular o coeficiente γ, que indica o local do pico da chuva que varia de
0,36 a 0,56
𝛾 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 = 0,37
• Cálculo do tempo de pico do Hietograma:
𝑡𝑝ℎ = 𝛾. 𝑑
Intensidade antes do pico (ib) Intesidade depois do pico (ia)
Onde a, b e c são parâmetros da curva IDF de Chicago.
Local ou autor γ
Chicago 0,37
Winnipeg 0,31
Montreal 0,5
Hershfield 0,53
SCS 0,37
Los Angeles 0,56
Cleveland 0,5
Sidney 0,5
São Paulo 0,36
Porto Alegre 0,44
Fonte: Tucci, 1993
𝑖𝑏 = 𝑎 ∗
1 − 𝑏 ∗
𝑡𝑏
γ
+ 𝑐
(
𝑡𝑏
γ
+ 𝑐)^(1 + 𝑏)
𝑖𝑎 = 𝑎 ∗
1 − 𝑏 ∗
𝑡𝑎
1 − γ
+ 𝑐
(
𝑡𝑎
1 − γ
+ 𝑐)^(1 + 𝑏)
28
Hietograma
Hietograma para 60 min
Chicago Duração (h) Duração (min)
Tempo para o
cálculo
Equação i (mm/h) P (mm) P ef(mm)
a 1896,96954 0 0 22,2 Ib 17,69796441 1,47483 0
b 0,839889995 0,083333333 5 17,2 Ib 23,05802545 1,921502 2,658917
c 19,98945986 0,166666667 10 12,2 Ib 32,26509862 2,688758 3,649509
γ 0,37 0,25 15 7,2 Ib 50,72703084 4,227253 5,571632
tph (min) 22,2 0,333333333 20 2,2 Ib 99,46258728 8,288549 10,40218
0,416666667 25 2,8 Ia 65,39526743 5,449606 9,59388
0,5 30 7,8 Ia 69,40949201 5,784124 8,508927
0,583333333 35 12,8 ia 49,0479761 4,087331 6,979394
0,666666667 40 17,8 Ia 37,16373793 3,096978 5,140644
0,75 45 22,8 Ia 29,5373981 2,46145 4,009939
0,833333333 50 27,8 Ia 24,30395826 2,02533 3,256055
0,916666667 55 32,8 Ia 20,52866271 1,710722 2,723387
1 60 37,8 ia 17,69796441 1,47483 2,330191
29
Hidrogramas
• O tempo de concentração é obtido pelo método de Kirpich , indicado pelo FCTH, onde:
• Kirpich I (utilizado na pré Ocupação)
𝑡𝑐 = 57. (
𝐿3
𝐻
) 0,385
• Kirpich II (utilizado na pós Ocupação)
𝑡𝑐 = 57. (
𝐿2
𝑆
) 0,385
Sendo:
L= comprimento do curso (km)
H= diferença de cotas (m)
S= declividade equivalente (m/km) ⇒ 𝑆 =
𝐿
𝐿1
2
∆𝐻1
+
𝐿2
2
∆𝐻2
+⋯
tc= tempo de concentração (min)
30
Hidrogramas
• Método SCS
• Tempo de pico: 𝑡𝑝 = 0,6𝑡𝑐
• Tempo de ascensão: 𝑡𝑎 =
𝑑
2
+ 𝑡𝑝
• Tempo de retardo: 𝑡𝑟 = 1,67𝑡𝑝
• Tempo basse: 𝑡𝑏 = 𝑡𝑎 + 1,67𝑡𝑎
• Vazão de pico do hidrograma (Método Racional): 𝑞 𝑝 =
2,08.𝐶.𝐴
60.𝑡𝑎
𝑄
𝑞 𝑝
=
𝑡
𝑡𝑝
. exp(1 −
𝑡
𝑡𝑝
)
3,79
⇒ 𝑄 = 𝑞 𝑝.
𝑡
𝑡𝑝
. exp(1 −
𝑡
𝑡𝑝
)
3,79
31
Pré Ocupação
Pré Ocupação
Kirpich I Método SCS
H L (km) tc (min) tp (min) ta (min) tr tb A (km²)
qp
(m³/s)
8 0,2023 4,0423 2,42538 32,42538 4,050400 86,57579 2,027 0,0004
t (min) t/tp Q (m³/s)
0 0 0
5 0,154200151 0,000590388
10 0,308400302 0,001012044
15 0,462600453 0,001301135
20 0,616800604 0,001486938
25 0,771000755 0,001593069
30 0,925200906 0,001638504
35 1,079401057 0,001638423
40 1,233601208 0,001604906
45 1,387801359 0,001547511
50 1,54200151 0,001473748
55 1,696201661 0,001389465
60 1,850401812 0,001299175
65 2,004601963 0,001206317
70 2,158802114 0,001113469
75 2,313002266 0,001022523
80 2,467202417 0,000934832
85 2,621402568 0,000851322
90 2,775602719 0,000772591
95 2,92980287 0,000698976
100 3,084003021 0,000630624
105 3,238203172 0,000567533
110 3,392403323 0,000509597
115 3,546603474 0,000456629
120 3,700803625 0,000408393
125 3,855003776 0,000364619
0
5
10
15
0
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0 20 40 60 80 100 120 140
Q(m³/s)
Tempo (s)
Hietograma
Pré Ocupação
32
Pós Ocupação
Método de Kirpich II
Trecho
Compriment
o (km)
j (m/m) P S L (km) tc (min)
1 2 0,0391231 0,0104234 3753,3766 5,642190268 0,3254 12,33710
2 2' 0,0637409 0,0082051 7768,4221
2' 3 0,0586529 0,0082051 7148,3221
3 5 0,0587325 0,0284692 2063,0139
5 9 0,0479688 0,0208469 2301,0010
9 11 0,0479687 0,0625407 766,99873
11 12 0,0092952 0,1014909 91,586535
Método SCS
tp (min) ta (min) tr tb A (km²) qp (m³/s)
7,40225 37,40226 12,361781 99,86404 2,027825 0,001349
33
Pós Ocupação
t (min) t/tp Q (m³/s)
0 0 0
5 0,133681745 0,001625554
10 0,26736349 0,002844291
15 0,401045235 0,003732571
20 0,53472698 0,004354011
25 0,668408725 0,004761484
30 0,80209047 0,004998806
35 0,935772215 0,005102181
40 1,06945396 0,005101414
45 1,203135705 0,005020949
50 1,33681745 0,004880745
55 1,470499195 0,004697011
60 1,60418094 0,004482836
65 1,737862685 0,004248716
70 1,871544431 0,004002996
75 2,005226176 0,003752245
80 2,138907921 0,003501568
85 2,272589666 0,003254875
90 2,406271411 0,003015093
95 2,539953156 0,002784354
100 2,673634901 0,002564151
105 2,807316646 0,00235546
110 2,940998391 0,002158847
115 3,074680136 0,001974557
120 3,208361881 0,001802586
125 3,342043626 0,001642735
0
5
10
15
0
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0 20 40 60 80 100 120 140
Q(m³/s)
Tempo (s)
Hietograma
Pós Ocupação sem MC
Pré Ocupação
34
Pós ocupação com o
sistema de drenagem
Método SCS
tc (min) tp (min) ta (min) tr tb A (km²) qp (m³/s)
18,17192 10,90315 40,90315 18,20826 109,2114 0,742431 0,000452
t (min) t/tp Q (m³/s)
0 0 0
5 0,12224 0,000503
10 0,24448 0,000891
15 0,36672 0,001183
20 0,48896 0,001395
25 0,6112 0,001543
30 0,73344 0,001639
35 0,85568 0,001692
40 0,97792 0,001711
45 1,10016 0,001704
50 1,2224 0,001675
55 1,34464 0,001631
60 1,46688 0,001574
65 1,58912 0,001509
70 1,71136 0,001438
75 1,8336 0,001364
80 1,95584 0,001287
85 2,07808 0,00121
90 2,20032 0,001134
95 2,32256 0,001059
100 2,444799 0,000987
105 2,567039 0,000917
110 2,689279 0,00085
115 2,811519 0,000786
120 2,933759 0,000726
125 3,055999 0,000669
0
5
10
15
20
25
30
0
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0 20 40 60 80 100 120 140
Q(m³/s)
Tempo (s)
Hietograma
Pós Ocupação sem MC
Pré Ocupação
Pós Ocupação c/ MC
35
Conclusão
• A implementação de poços de infiltração pode acarretar um retorno muito
próximo das condições naturais do lugar, aumentando em grande escala a
infiltração do escoamento superficial que ocorreria nas áreas dos lotes.
• Apesar de neste projeto ter sido considerado uma condição ótima, onde toda a
chuva precipitada nos lotes é infiltrada, os poços também podem ser
dimensionados para reter parte dela, e escoar o restante para o sistema de
drenagem. Havendo a diminuição da área e da profundidade ocupada pelo poço,
assim como uma maior viabilidade econômica.
36
Referências
ACPA – American Concrete Pipe Association. História da Pesquisa dos
Valores do Coeficiente de Manning, 1997.
da Silveira, A. L. L.; Goldenfum, J. A. Metodologia Generalizada para Pré
Dimensionamento de Dispositivos de Controle Pluvial na Fonte. RBRH,
vol. 12, n.2 Abr./Jun. 2007, pag. 157-168.
Reis, R. P. A. R.; de Oliveira, L. H.; Sales, M. M. Sistema de drenagem na
fonte por poços de infiltração de águas pluviais. Ambiente Construido,
Porto Alegre, v. 8, n. 2, Abr./Jun. 2008, p. 99-117
Tucci, Carlos E. M., Hidrologia, Ciência e Aplicação, EPUSP, 1986.
37

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Projeto de Drenagem Urbana utilizando Poços de Infiltração

  • 1. Universidade Federal do Triângulo Mineiro ICTE Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas Projetos de Drenagem Urbana Sustentável Discente: Felipe Keiji Feital Harano Docente: Guilherme Barbosa Lopes Junior Projeto de Poço de Infiltração Julho/2017 1
  • 2. Área de Estudo Áreas (m²) C Total 20278,25 Lotes 12853,94 Telhados (50%) 6576 0,95 Gramas 6277,94 0,2 Pavimentações 7424,311 0,95 Calçada 3167,706 0,95 Rua 4256,605 0,95 2
  • 3. Curvas de Nível por interpolação 3
  • 5. Curvas Intensidade Duração Frequência (IDF) • A curva IDF utilizada foi a do município de Belo Horizonte (MG): • Para o projeto foi necessário a parametrização, por meio dos métodos dos mínimos quadrados, da curva IDF para a curva IDF de Talbot e IDF do Método Califórnia. IDF de Talbot IDF do Método de Chicago 𝑖 = 1447,87 ∗ 𝑇𝑟0,1 𝑡 + 20 0,84 𝑖 = 3551,884. 𝑇0,117 𝑡 + 36,823 𝑖 = 1896,97 𝑡 + 0,83989 19,98946 5
  • 6. Característica do solo Solos Profundidade (m) Espessura (m) Porosidade (η) Porosidade Efetiva (θe) Carga de sucção do solo (ϕ, cm) Condutividade hidráulica (K, cm/h) Agilo-arenoso 0 - 1,5 1,5 0,43 0,321 23,9 0,06 Silte-arenoso 1,5 - 4 2,5 0,475 0,423 29,22 0,05 Rocha Basáltica a partir de 4 6
  • 7. Pré-dimensionamento do Poço de Infiltração • Realizado a partir da metodologia apresentada por Silveira & Goldenfum (2007). • Primeiramente é necessário fixar o diâmetro (D) e determinar a vazão de saída (Qs) • Vazão de Saída (Qs): 𝑄𝑠 = 𝛼. 𝐾𝑠𝑎𝑡 • No caso de solo composto: ⇒ 𝑄𝑠 = 𝛼. (𝐾1. 𝐻1 +𝐾2. 𝐻2) (𝐻1 + 𝐻2) Onde: α – é o coeficiente de colmatação do solo, obtido experimentalmente, K – é a condutividade hidráulica do solo, e H – a espessura dos tipos de solo. 7
  • 8. Pré-dimensionamento do Poço de Infiltração • Determinar Parâmetros γ e ϐ: γ = 4. 𝜋. 𝐷 𝜋. 𝐷2 𝛽 = 4. 𝐶. 𝐴 𝜋. 𝐷2 • Determinar Parâmetros k1 e k2: 𝑘1 = 𝑎 60 . 𝛽. 𝑇 𝑏 2 𝑘2 = 𝑐 60 . 𝛾. 𝑄𝑠 • Por fim H = 𝑘1.(𝑘2− η η−𝑘2 2 2 Onde: η – é a porosidade do material de preenchimento do poço 𝑖 = 3551,884. 𝑇0,117 𝑡 + 36,823 8
  • 9. Resultados do pré-dimensionamento Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²) Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063 Grama 6433,59 0,66 4246,171875 Poço 1 (preenchido com brita) Brita (η) 0,3 Diâmetro (m) 5 ϐ 11,000602 γ (mm-1) 0,0008 Qs (mm/h) 0,14 k1 29,9093744 k2 0,00829073 H (m) 2,892313 V (m³) 17,0371299 Area (m²) 19,6349541 9
  • 10. Resultados do pré-dimensionamento Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²) Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063 Grama 6433,59 0,66 4246,171875 Poço 2 ( 30 cm de brita e concreto furado) Altura da camada Brita (η) 0,3 0,3 Concreto Furado (η) 1 2,3 η do poço 0,919230769 Diâmetro (m) 3 ϐ 30,55722784 γ (mm-1) 0,001333333 Qs (mm/h) 0,159012505 k1 49,84895736 k2 0,011406924 H (m) 2,639317198 V (m³) 17,14938426 Area (m²) 7,068583471 10
  • 12. Infiltração do Poço • Método de Green-Ampt 𝑓𝑡 = 𝐾. ( 𝜑. ∆𝜃 𝐹𝑡 + 1) Onde: ft – taxa de infiltração, Ft – Lâmina total infiltrada no solo, ∆𝜃 – Porosidade do solo. ∆𝜃 = 1 − Si . 𝜃𝑒 𝐹𝑡 = 𝑘. 𝑡 − 𝑡0 + 𝜑. ∆𝜃. 𝐿𝑁( 𝐹𝑡 𝜑.∆𝜃 + 1) 12
  • 13. Infiltração do Poço • Método de Green-Ampt, parcela pós represamento tp = 𝐾.𝜑.∆𝜃 𝑖.(𝑖−𝐾) Onde: tp – tempo na qual a chuva ultrapassa a capacidade de armazenamento do solo, i – Intensidade da precipitação (cm/h), • De forma análoga, é possível calcular Fp, ou seja, a lâmina no qual a chuva começa a ficar retida no solo 𝐹𝑝 = 𝑘. . 𝑡𝑝 + 𝜑. ∆𝜃. 𝐿𝑁( 𝐹𝑡 𝜑. ∆𝜃 + 1) • Com isso, calcula-se Ft-Fp, ou seja, a lâmina retida no poço de infiltração. 13
  • 14. Infiltração do Poço Duraçã o (min) i (mm/h) Se (%) Δθ Ft (cm) ft (cm/h) tp (h) Fp (cm) Ft - Fp (cm) 30 70,9917 0 0,4116 0,897 0,918 0,0153 0,154 0,7428 60 47,834 0 0,4116 1,281 0,662 0,0339 0,229 1,051 90 36,6072 0 0,4116 1,580 0,548 0,0266 0,203 1,377 180 22,155 0 0,4116 2,273 0,400 0,0737 0,339 1,933 360 12,921 0 0,4116 3,291 0,296 0,2219 0,592 2,698 720 7,382 0 0,4116 4,809 0,222 0,7096 1,073 3,735 1440 4,171 0 0,41167 7,1163 0,171 2,4063 2,023 5,092 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 5 10 15 20 25 30 Taxadeinfiltração(cm/h) Tempo (h) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 5 10 15 20 25 30 TotalInfiltrado(cm) Tempo (h) 14
  • 15. Validação do dimensionamento do Poço • Coeficiente de pré-ocupação adotado: 0,2 (grama com solo argiloso). • Coeficiente pós ocupação: Calculado a partir da média ponderada para os coeficientes adotados e as áreas de atuação. Coeficiente de escoamento Pré Pós 0,2 0,0,8065 𝐶𝑝ó𝑠 = 𝐶𝑔. 𝐴𝑔 + 𝐶𝑡. 𝐴𝑡 𝐴𝑙𝑜𝑡𝑒 Área de contribuição (m²) C A.C C contribuição Área do Lote (m²) Telhado 6576 0,95 6247,2 0,806587206 267,7904063 Grama 6433,59 0,66 4246,171875 15
  • 16. Validação do dimensionamento do Poço • Método Racional 𝑄 = 𝐶. 𝐼. 𝐴 Duração (min) i (mm/h) Q pré (m³/s) Q pós (m³/s) ΔQ (m³/s) V (m³) 30 70,991 0,001056997 0,004262801 0,003205804 5,7704 60 47,834 0,000712218 0,002872329 0,002160111 7,7764 90 36,607 0,000545053 0,002198163 0,001653111 8,926 180 22,155 0,00032987 0,001330346 0,001000476 10,805 360 12,921 0,000192393 0,00077591 0,000583517 12,60 720 7,382 0,000109914 0,000443277 0,000333363 14,401 1440 4,171 6,21087E-05 0,00025048 0,000188372 16,275 16
  • 17. Validação do dimensionamento do Poço • Método Racional 𝑄 = 𝐶. 𝐼. 𝐴 Duração (min) i (mm/h) V (m³) H (cm) Infiltrado (cm) Lâmina Restante (cm) 30 70,991 5,7704 81,63512503 0,742868184 80,8922 60 47,834 7,7764 110,0135737 1,051323077 108,962 90 36,607 8,926 126,288343 1,377288473 124,911 180 22,155 10,805 152,8614307 1,933788372 150,927 360 12,921 12,60 178,3096678 2,698425965 175,611 720 7,382 14,401 203,7363226 3,735918468 200,000 1440 4,171 16,275 230,2484442 5,09230515 225,156 17
  • 18. Sarjetas • Devido ao suporte do poço de infiltração, não ocorrerá incremento de vazão na rede vindo dos lotes • Cálculo da intensidade de chuva equivalente • Cálculo da área de influência para cada sarjeta Ie = 𝐼 𝑚𝑎𝑥. 𝐶 𝑝𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 18
  • 19. • Por meio do Método Racional, obtém-se a vazão máxima de escoamento para caca trecho 𝑄 = 𝐼𝑒. 𝐴𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 Ie max(mm/h) Trecho Área de influência (m²) Q max(m³/s) 67,44154287 1 30,15557 0,000565379 1 2 361,25337 0,006773049 2 2' 617,14857 0,011570764 2' 3 672,24727 0,012603795 3 5 545,39627 0,010225498 4 18,90527 0,00035445 4 4' 530,81107 0,009952043 4' 5 573,47767 0,010751989 5 9 439,58637 0,008241694 6 30,15557 0,000565379 6 8 361,25337 0,006773049 7 41,81307 0,000783943 7 8 361,25337 0,006773049 8 8' 607,17247 0,011383724 8' 9 573,89507 0,010759815 9 11 439,36327 0,008237512 - 10 41,81307 0,000783943 10 10' 521,69997 0,009781222 10' 11 584,09097 0,010950975 11 12 72,81887 0,001365263 19
  • 20. Ie max(mm/h) Comprimento (km) Cota inicial s/ escavação Cota final s/ escavação Cota inicial c/ escavação Cota final s/ escavação Declividade (m/m) 67,44154287 0,0049244 92,5 92,44867081 91,5 91,44867081 0,010423441 0,0391231 92,44867081 92 91,44867081 91 0,010423441 0,0637409 92 91,47699774 91 90,47699774 0,008205128 0,0586529 91,47699774 91 90,47699774 90 0,008205128 0,0587325 91 90 90 89 0,02846927 0,0047646 92,5 92,49022966 91,5 91,49022966 0,020506107 0,0543287 92,49022966 91,37615952 91,49022966 90,37615952 0,020506107 0,0588978 91,37615952 90 90,37615952 89 0,020506107 0,0479688 90 89 89 88 0,020846927 0,0049219 92,5 92,29478702 91,5 91,29478702 0,041693854 0,0390832 92,29478702 88,5 91,29478702 87,5 0,041693854 0,004641 90 89,95162471 89 88,95162471 0,010423463 0,0390832 89,95162471 88,5 88,95162471 87,5 0,010423463 0,0637409 88,5 88,23857931 87,5 87,23857931 0,004101302 0,0588978 88,23857931 88 87,23857931 87 0,004013022 0,0479687 88 86 87 85 0,062540781 0,0047646 90 89,8510044 89 88,8510044 0,031271376 0,0533705 89,8510044 88,18203543 88,8510044 87,18203543 0,031271376 0,059856 88,18203543 86 87,18203543 85 0,031271376 0,0092952 86 84 85 83 0,101490901 Declividade constante em todo trecho 20
  • 21. • 𝐻𝑆𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 = 𝑖 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎. 𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 • 𝐻 𝐺𝑢𝑖𝑎 = 2. 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 • 𝐴 𝑚 = 𝐻 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎.𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 2 • 𝑃𝑚 = 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 + 𝐿 𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 2 + 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 2 • 𝑅 𝐻 = 𝐴 𝑚 𝑃 𝑚 • Fórmula de Manning: 𝑄 𝑚𝑎𝑥 = 𝐴 𝑚. 𝑅 𝐻 2 3. 𝐼 𝑛 • 𝑛 adotado – 0,013 (asfalto suave) Fonte: http://www.ebanataw.com.br/drenagem/sarjeta.htm Sarjetas 21
  • 22. Largura da sarjeta (m) Hmax sarjeta (m) Am (m²) Pm Rh Q suportada (m³/s) 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,012873466 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,012873466 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01142175 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01142175 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,021275418 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,018056416 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01820585 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,02574696 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,02574696 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01287348 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,01287348 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,008075154 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,007987773 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,031533458 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,022297873 0,4 0,08 0,016 0,487921561 0,032792156 0,040170154 Sarjetas 22
  • 23. Q max(L/s) Q suportada (L/s) EROO h escoado (m) Condição relação h/H 0,56537921 0,282689599 4,08614E-17 0,004955231 VERDADEIRO 0,061940389 6,77304873 3,386524365 1,97215E-31 0,00692547 VERDADEIRO 0,086568372 11,57076358 5,785381792 0 0,009847111 VERDADEIRO 0,123088882 12,60379528 6,301897638 7,88861E-31 0,010366279 VERDADEIRO 0,129578483 10,22549773 0,743592048 0 0,006559284 VERDADEIRO 0,08199105 0,35445016 0,051921729 0 0,001458205 VERDADEIRO 0,018227568 9,952043474 4,976021576 2,5873E-14 0,0230055 VERDADEIRO 0,287568751 10,75198884 0,780897009 0 0,007460098 VERDADEIRO 0,093251224 8,241694479 4,120847103 1,84796E-14 0,020392376 VERDADEIRO 0,2549047 0,56537921 0,082807988 0 0,001559696 VERDADEIRO 0,019496195 6,77304873 0,493907007 0 0,004567519 VERDADEIRO 0,057093989 0,783942751 0,094626693 0 0,002563637 VERDADEIRO 0,032045465 6,77304873 0,36058632 0 0,005738776 VERDADEIRO 0,071734699 11,38372419 0,475365839 0 0,008989694 VERDADEIRO 0,112371181 10,75981457 0,371420459 0 0,00779424 VERDADEIRO 0,097428004 8,237511633 0,24397209 0 0,00264388 VERDADEIRO 0,033048498 0,783942751 0,003270377 0 0,000244266 VERDADEIRO 0,003053323 9,781221748 0,223117979 0 0,003086414 VERDADEIRO 0,038580171 10,95097494 0,224106232 0 0,003094634 VERDADEIRO 0,038682925 1,36526271 0,012888216 0 0,00039075 VERDADEIRO 0,004884377 • Verificação do escoamento real por meio do método dos mínimos quadrados. • Condição: Hsarjeta > h escoado • Obs: Qsuportada equivale a um lado da rua, ou seja metade de Qmax. 23
  • 24. Boca de Lobo • Dimensionamento da boca de lobo, para uma BL trabalhando com lâmina menos do que sua abertura 𝑄 𝑚𝑎𝑥 = 1,7. 𝐿 𝐵𝐿 1,5 . 𝐻𝑠𝑎𝑟𝑗𝑒𝑡𝑎 • Condição: 𝑄 𝐵𝐿 > 1,5. 𝑄 𝑚𝑎𝑥 Boca de Lobo L min aceita (m) Q max(L/s) Q supotado (L/s) Condição 0,5 0,56537921 19,23330445 VERDADEIRO 6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO 11,57076358 19,23330445 VERDADEIRO 12,60379528 19,23330445 VERDADEIRO 10,22549773 19,23330445 VERDADEIRO 0,35445016 19,23330445 VERDADEIRO 9,952043474 19,23330445 VERDADEIRO 10,75198884 19,23330445 VERDADEIRO 8,241694479 19,23330445 VERDADEIRO 0,56537921 19,23330445 VERDADEIRO 6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO 0,783942751 19,23330445 VERDADEIRO 6,77304873 19,23330445 VERDADEIRO 11,38372419 19,23330445 VERDADEIRO 10,75981457 19,23330445 VERDADEIRO 8,237511633 19,23330445 VERDADEIRO 0,783942751 19,23330445 VERDADEIRO 9,781221748 19,23330445 VERDADEIRO 10,95097494 19,23330445 VERDADEIRO 1,36526271 19,23330445 VERDADEIRO 24
  • 25. Rede de drenagem pluvial Trecho Área de influência (m²) Área acumulada (m²) 1 30,15557 30,15557 1 2 361,25337 391,40894 2 2' 617,14857 1008,55751 2' 3 672,24727 1680,80478 3 5 545,39627 2226,20105 4 18,90527 18,90527 4 4' 530,81107 549,71634 4' 5 573,47767 1123,19401 5 9 439,58637 3788,98143 6 30,15557 30,15557 6 8 361,25337 391,40894 7 41,81307 41,81307 7 8 361,25337 403,06644 8 8' 607,17247 1401,64785 8' 9 573,89507 1975,54292 9 11 439,36327 6203,88762 - 10 41,81307 41,81307 10 10' 521,69997 563,51304 10' 11 584,09097 1147,60401 11 12 72,81887 7424,3105 • Cálculo da Área acumulada 25
  • 26. Rede de drenagem pluvial • Cálculo da Área acumulada, • Trechos iniciais, tc = 10 min, • Obtenção da vazão pelo Método Racional: • Obtenção do Diâmetro pela Fórmula de Manning: 𝐷 = 𝑄 𝑚𝑎𝑥. 𝑛 0,312. 𝐼 3 8 𝑛 adotado – 0,009 (PVC) segundo a ACPA – American Concret Pipe Association • Obtenção da velocidade pela equação da continuidade, • Cálculo do tempo de escoamento necessário para chegar ao próximo posto de visita (PV) • Para o próximo trecho: 𝑡 𝑐 𝑖 = 𝑡 𝑐 𝑖−1 + 𝑡 𝑒 𝑖 𝑄 = 𝐼𝑒. 𝐴 𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 26
  • 27. Rede de drenagem pluvial Trecho tc i (tc) (mm/h) Q (m³/s) D calculado (m) D adotado v (m/s) te (min) 1 1 2 10 109,0327188 0,011270832 0,115781555 0,15 0,637798633 0,415877662 2 2' 10,41587766 107,7790619 0,028708035 0,171946469 0,2 0,913805137 0,970779365 2' 3 11,38665703 104,9718482 0,04659706 0,206194181 0,2 1,483230497 0,787853723 3 5 12,17451075 102,8084132 0,060445147 0,180031271 0,2 1,924028797 1,883383689 4 4 4' 10 109,0327188 0,015829379 0,115838739 0,15 0,895759638 0,811090944 4' 5 10,81109094 106,6165811 0,031626267 0,150166424 0,2 1,006695342 0,988202348 5 9 14,05789444 98,01120928 0,098076876 0,228849553 0,25 1,998005719 1,597365612 6 6 8 10 109,0327188 0,011270832 0,089279748 0,1 1,435046925 0,934770433 7 7 8 10 109,0327188 0,011606516 0,117062803 0,15 0,656794463 0,427827156 8 8' 10,42782716 107,7435065 0,039883974 0,221518267 0,25 0,812509641 0,863168263 8' 9 11,29099542 105,2413516 0,054908716 0,250753813 0,3 0,776799428 0,762529622 9 11 15,65526005 94,30937452 0,154520885 0,220862785 0,25 3,147873628 2,516656762 - 10 10 10' 10 109,0327188 0,016226663 0,108026141 0,1 2,066042884 1,837762362 10' 11 11,83776236 103,7210643 0,03143601 0,138429354 0,15 1,778914288 1,774644894 11 12 18,17191681 89,05816896 0,174621731 0,211161503 0,25 3,557364698 0,551106939 27
  • 28. Validação do projeto para uma precipitação de 60 min • Hietograma – método de Chicago ( Keifer e Chu, 1957) • Segundo Tucci (1993), o método de Chicago consiste em obter curvas do hietograma (antes e depois do pico) a partir de uma curva IDF do local • Primeiramente, é necessário calcular o coeficiente γ, que indica o local do pico da chuva que varia de 0,36 a 0,56 𝛾 𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 = 0,37 • Cálculo do tempo de pico do Hietograma: 𝑡𝑝ℎ = 𝛾. 𝑑 Intensidade antes do pico (ib) Intesidade depois do pico (ia) Onde a, b e c são parâmetros da curva IDF de Chicago. Local ou autor γ Chicago 0,37 Winnipeg 0,31 Montreal 0,5 Hershfield 0,53 SCS 0,37 Los Angeles 0,56 Cleveland 0,5 Sidney 0,5 São Paulo 0,36 Porto Alegre 0,44 Fonte: Tucci, 1993 𝑖𝑏 = 𝑎 ∗ 1 − 𝑏 ∗ 𝑡𝑏 γ + 𝑐 ( 𝑡𝑏 γ + 𝑐)^(1 + 𝑏) 𝑖𝑎 = 𝑎 ∗ 1 − 𝑏 ∗ 𝑡𝑎 1 − γ + 𝑐 ( 𝑡𝑎 1 − γ + 𝑐)^(1 + 𝑏) 28
  • 29. Hietograma Hietograma para 60 min Chicago Duração (h) Duração (min) Tempo para o cálculo Equação i (mm/h) P (mm) P ef(mm) a 1896,96954 0 0 22,2 Ib 17,69796441 1,47483 0 b 0,839889995 0,083333333 5 17,2 Ib 23,05802545 1,921502 2,658917 c 19,98945986 0,166666667 10 12,2 Ib 32,26509862 2,688758 3,649509 γ 0,37 0,25 15 7,2 Ib 50,72703084 4,227253 5,571632 tph (min) 22,2 0,333333333 20 2,2 Ib 99,46258728 8,288549 10,40218 0,416666667 25 2,8 Ia 65,39526743 5,449606 9,59388 0,5 30 7,8 Ia 69,40949201 5,784124 8,508927 0,583333333 35 12,8 ia 49,0479761 4,087331 6,979394 0,666666667 40 17,8 Ia 37,16373793 3,096978 5,140644 0,75 45 22,8 Ia 29,5373981 2,46145 4,009939 0,833333333 50 27,8 Ia 24,30395826 2,02533 3,256055 0,916666667 55 32,8 Ia 20,52866271 1,710722 2,723387 1 60 37,8 ia 17,69796441 1,47483 2,330191 29
  • 30. Hidrogramas • O tempo de concentração é obtido pelo método de Kirpich , indicado pelo FCTH, onde: • Kirpich I (utilizado na pré Ocupação) 𝑡𝑐 = 57. ( 𝐿3 𝐻 ) 0,385 • Kirpich II (utilizado na pós Ocupação) 𝑡𝑐 = 57. ( 𝐿2 𝑆 ) 0,385 Sendo: L= comprimento do curso (km) H= diferença de cotas (m) S= declividade equivalente (m/km) ⇒ 𝑆 = 𝐿 𝐿1 2 ∆𝐻1 + 𝐿2 2 ∆𝐻2 +⋯ tc= tempo de concentração (min) 30
  • 31. Hidrogramas • Método SCS • Tempo de pico: 𝑡𝑝 = 0,6𝑡𝑐 • Tempo de ascensão: 𝑡𝑎 = 𝑑 2 + 𝑡𝑝 • Tempo de retardo: 𝑡𝑟 = 1,67𝑡𝑝 • Tempo basse: 𝑡𝑏 = 𝑡𝑎 + 1,67𝑡𝑎 • Vazão de pico do hidrograma (Método Racional): 𝑞 𝑝 = 2,08.𝐶.𝐴 60.𝑡𝑎 𝑄 𝑞 𝑝 = 𝑡 𝑡𝑝 . exp(1 − 𝑡 𝑡𝑝 ) 3,79 ⇒ 𝑄 = 𝑞 𝑝. 𝑡 𝑡𝑝 . exp(1 − 𝑡 𝑡𝑝 ) 3,79 31
  • 32. Pré Ocupação Pré Ocupação Kirpich I Método SCS H L (km) tc (min) tp (min) ta (min) tr tb A (km²) qp (m³/s) 8 0,2023 4,0423 2,42538 32,42538 4,050400 86,57579 2,027 0,0004 t (min) t/tp Q (m³/s) 0 0 0 5 0,154200151 0,000590388 10 0,308400302 0,001012044 15 0,462600453 0,001301135 20 0,616800604 0,001486938 25 0,771000755 0,001593069 30 0,925200906 0,001638504 35 1,079401057 0,001638423 40 1,233601208 0,001604906 45 1,387801359 0,001547511 50 1,54200151 0,001473748 55 1,696201661 0,001389465 60 1,850401812 0,001299175 65 2,004601963 0,001206317 70 2,158802114 0,001113469 75 2,313002266 0,001022523 80 2,467202417 0,000934832 85 2,621402568 0,000851322 90 2,775602719 0,000772591 95 2,92980287 0,000698976 100 3,084003021 0,000630624 105 3,238203172 0,000567533 110 3,392403323 0,000509597 115 3,546603474 0,000456629 120 3,700803625 0,000408393 125 3,855003776 0,000364619 0 5 10 15 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0 20 40 60 80 100 120 140 Q(m³/s) Tempo (s) Hietograma Pré Ocupação 32
  • 33. Pós Ocupação Método de Kirpich II Trecho Compriment o (km) j (m/m) P S L (km) tc (min) 1 2 0,0391231 0,0104234 3753,3766 5,642190268 0,3254 12,33710 2 2' 0,0637409 0,0082051 7768,4221 2' 3 0,0586529 0,0082051 7148,3221 3 5 0,0587325 0,0284692 2063,0139 5 9 0,0479688 0,0208469 2301,0010 9 11 0,0479687 0,0625407 766,99873 11 12 0,0092952 0,1014909 91,586535 Método SCS tp (min) ta (min) tr tb A (km²) qp (m³/s) 7,40225 37,40226 12,361781 99,86404 2,027825 0,001349 33
  • 34. Pós Ocupação t (min) t/tp Q (m³/s) 0 0 0 5 0,133681745 0,001625554 10 0,26736349 0,002844291 15 0,401045235 0,003732571 20 0,53472698 0,004354011 25 0,668408725 0,004761484 30 0,80209047 0,004998806 35 0,935772215 0,005102181 40 1,06945396 0,005101414 45 1,203135705 0,005020949 50 1,33681745 0,004880745 55 1,470499195 0,004697011 60 1,60418094 0,004482836 65 1,737862685 0,004248716 70 1,871544431 0,004002996 75 2,005226176 0,003752245 80 2,138907921 0,003501568 85 2,272589666 0,003254875 90 2,406271411 0,003015093 95 2,539953156 0,002784354 100 2,673634901 0,002564151 105 2,807316646 0,00235546 110 2,940998391 0,002158847 115 3,074680136 0,001974557 120 3,208361881 0,001802586 125 3,342043626 0,001642735 0 5 10 15 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0 20 40 60 80 100 120 140 Q(m³/s) Tempo (s) Hietograma Pós Ocupação sem MC Pré Ocupação 34
  • 35. Pós ocupação com o sistema de drenagem Método SCS tc (min) tp (min) ta (min) tr tb A (km²) qp (m³/s) 18,17192 10,90315 40,90315 18,20826 109,2114 0,742431 0,000452 t (min) t/tp Q (m³/s) 0 0 0 5 0,12224 0,000503 10 0,24448 0,000891 15 0,36672 0,001183 20 0,48896 0,001395 25 0,6112 0,001543 30 0,73344 0,001639 35 0,85568 0,001692 40 0,97792 0,001711 45 1,10016 0,001704 50 1,2224 0,001675 55 1,34464 0,001631 60 1,46688 0,001574 65 1,58912 0,001509 70 1,71136 0,001438 75 1,8336 0,001364 80 1,95584 0,001287 85 2,07808 0,00121 90 2,20032 0,001134 95 2,32256 0,001059 100 2,444799 0,000987 105 2,567039 0,000917 110 2,689279 0,00085 115 2,811519 0,000786 120 2,933759 0,000726 125 3,055999 0,000669 0 5 10 15 20 25 30 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0 20 40 60 80 100 120 140 Q(m³/s) Tempo (s) Hietograma Pós Ocupação sem MC Pré Ocupação Pós Ocupação c/ MC 35
  • 36. Conclusão • A implementação de poços de infiltração pode acarretar um retorno muito próximo das condições naturais do lugar, aumentando em grande escala a infiltração do escoamento superficial que ocorreria nas áreas dos lotes. • Apesar de neste projeto ter sido considerado uma condição ótima, onde toda a chuva precipitada nos lotes é infiltrada, os poços também podem ser dimensionados para reter parte dela, e escoar o restante para o sistema de drenagem. Havendo a diminuição da área e da profundidade ocupada pelo poço, assim como uma maior viabilidade econômica. 36
  • 37. Referências ACPA – American Concrete Pipe Association. História da Pesquisa dos Valores do Coeficiente de Manning, 1997. da Silveira, A. L. L.; Goldenfum, J. A. Metodologia Generalizada para Pré Dimensionamento de Dispositivos de Controle Pluvial na Fonte. RBRH, vol. 12, n.2 Abr./Jun. 2007, pag. 157-168. Reis, R. P. A. R.; de Oliveira, L. H.; Sales, M. M. Sistema de drenagem na fonte por poços de infiltração de águas pluviais. Ambiente Construido, Porto Alegre, v. 8, n. 2, Abr./Jun. 2008, p. 99-117 Tucci, Carlos E. M., Hidrologia, Ciência e Aplicação, EPUSP, 1986. 37