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Desenho Técnico
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Desenho Técnico
Ementa: função e importância do desenho. Instrumentos,
materiais e normas técnicas aplicadas ao desenho. Razão e
proporção de objetos. Principais vistas do objeto. Convenções
básicas do Desenho Técnico.
Desenho Técnico
DESENHO TÉCNICO
Conteúdo programático: Normas técnicas e materiais
de desenho; Traçado de linhas (à mão livre) e caligrafia técnica;
Traçado de linhas (com os materiais de desenho); Noções de
desenho geométrico (traçado geométrico); Normas técnicas
(formatos,
ortogonais
legendas,
(sistema
linhas, cotagem, escalas);
europeu), vistas principais;
Projeções
Perspectiva
isométrica e cavaleira; Cortes.
Referências Bibliográficas:
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para o desenho Técnico.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica.
BACHMANN, Albert. Desenho Técnico.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico.
NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil.
LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD.
Desde épocas muito antigas, o desenho é uma forma importante de
comunicação.
Quais as diferenças entre
o desenho técnico e o desenho artístico?
Como é elaborado um desenho técnico?
Desenho Esboço - Necessidades dos Clientes
Desenho Preliminar – Projeto preliminar
Desenho técnico definitivo – Anteprojeto
Desenho executivo – projeto Executivo
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS:
NBR 8402: execução de caracteres para a escrita em desenho
técnico.
NBR 8403: aplicação de linhas em desenho técnico.
NBR 10068: folha de desenho – leiaute e dimensões.
NBR 10582: procedimento – espaço para desenho, texto e
legenda no desenho técnico.
NBR 13142: dobramento e cópias.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS:
NBR 8196: emprego de escalas em desenho técnico.
NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho
técnico.
NBR 10647: terminologia - termo empregado em desenho
técnico.
Como vou
fazer tudo
isso
prancha
Régua e escalímetro
Esquadros ( par)
Compasso
Lapiseira
Borracha
Fita Crepe
Folha linha A
TIPOS DE FOLHA – LINHA A
Caligrafia Técnica
As Principais Exigências na escrita em desenhos técnicos são:
a) Legibilidade
b) Uniformidade
c) Adequação a processos de reprodução
1Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas
e minúsculas
2A norma NBR 8402 apresenta ainda uma tabela com as proporções
e dimensões dos caracteres.
Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha
para letras maiúsculas e minúsculas;
A letras maiúsculas e minúsculas não devem ser menores que 2,5 mm.
Nas condições de aplicação de letras minúsculas e maiúsculas
a altura h não deve ser menor que 3,5mm
Tipos de linhas
O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de
hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais
larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que
0,70 mm.
Se existirem duas alternativas
em um mesmo desenho, só
deve ser aplicada uma opção
Elementos além do plano de corte
MARGEAMENTO DE
FOLHA
AULA 2
As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver
Figura 1) como na vertical (ver Figura 2).
NBR 13142 (Mai/ 1994) – esta norma estabelece as condições para o
dobramento do papel de modo a facilitar o seu arquivamento.
ELEMENTOS BÁSICOS DE
GEOMETRIA
Construção de Angulos e retas
A reta é formada por infinitos pontos que estão alinhados.
Ela é ilimitada nos dois sentidos. Quando construímos uma
reta devemos utilizar letras minúsculas para representá-la.
Duas ou mais retas podem ter as seguintes
posições:
Retas Congruentes
GEOMETRIA
FIGURAS PLANAS
AULA 3
GEOMETRIA PLANA
A Geometria é o ramo da Matemática que
estuda a medida de um lugar, isto é, estuda a medida,
a forma e as propriedades de uma figura de uma,duas
e três dimensões.
A Geometria pode ser dividida em:
- Geometria Plana
e
- Geometria Espacial
A Geometria Plana estuda as figuras geométricas planas, ou seja,
figuras geométricas de duas dimensões (2D).
Exemplos: triângulos, quadrados, retângulos, círculos, etc.
As figuras ao lado
possuem duas dimensões:
largura e altura
A Geometria Espacial estuda as figuras geométricas espaciais,
ou seja, figuras geométricas de três dimensões (3D).
Exemplos: pirâmide, cubo, bloco retangular, cilindro, esfera, etc.
As figuras espaciais acima
possuem três dimensões:
largura, altura comprimento (ou
profundidade).
FIGURAS PLANAS
Polígono: É uma figura plana formada por três ou mais segmentos de reta
que se interseptam dois a dois.
Os segmentos de reta são denominados lados do polígono.Os pontos de
intersecção são denominados vértices do polígono.
Polígono No. de lados Polígono No. de lados
Triângulo 3 Quadrilátero 4
Pentágono 5 Hexágono 6
Heptágono 7 Octógono 8
Eneágono 9 Decágono 10
Undecágono 11 Dodecágono 12
QUADRILÁTERO
Um quadrado é uma figura
geométrica com quatro lados de
mesmo comprimento e quatro
Ângulos retos.
Um retângulo possui lados que formam ângulos
retos retos entre si e que, por isso, possui dois
lados paralelos verticalmente e os outros dois
paralelos horizontalmente.
o trapézio possui dois lados paralelos, chamados de base maior e
base menor. Os quadriláteros que tem somente um par de lados
paralelos são chamados de "trapézios".
TRIÂNGULOS
CIRCUNFERÊNCIA
A circunferência e o círculo
possuem um elemento
denominado diâmetro, que
constitui em um segmento
que passa pelo centro da
figura.
:
PERÍMETRO
Perímetro de polígono plano É a soma das medidas de todos os seus
lados. Identifica-se por 2p (perímetro) e p por semi-perímetro.
perímetro = 2p = a + b + c + d + e + f + g
ÁREA OU SUPERFÍCIE PLANA
Medida da área ou da superfície plana é o número que indica quantas vezes
essa superfície contém a área da superfície escolhida como unidade de
medida.
A área sempre será dada em: km²: quilômetro quadrado
hm²: hectômetro quadrado
dam²: decâmetro quadrado
m²: metro quadrado
dm²: decímetro quadrado
cm²: centímetro quadrado
mm²: milímetro quadrado
Área
Perímetro
ÁREA OU SUPERFÍCIE PLANA
Medida da área ou da superfície plana é o número que indica quantas vezes
essa superfície contém a área da superfície escolhida como unidade de
medida.
A área sempre será dada em: km²: quilômetro quadrado
hm²: hectômetro quadrado
dam²: decâmetro quadrado
m²: metro quadrado
dm²: decímetro quadrado
cm²: centímetro quadrado
mm²: milímetro quadrado
FIGURAS ESPACIAIS
Projeções
AULA 4
O desenho técnico moderno utiliza vistas individuais ou projeções para
comunicar a forma de um objeto 3D, envolvendo 4 elementos.
Existem dois tipos de projeção a CÔNICA e a CILINDRICA
CÔNICA = Projeção da vista pelo
observador, partindo raios (imagináveis)
que passam pelos vértices
CILINDRICA= Os Raios saem de forma
perpendicular ao plano projetante
Quando temos um centro de projeção próprio, deste centro saem
raios de projeção divergentes em direção ao plano
de projeções. Isto provoca projeções com o que chamamos de
“pontos de fuga”.
As projeções cilíndricas são largamente utilizadas
no desenho técnico para transmitir informações relacionadas ao
dimensionamento das peças.
Elas podem estar posicionadas basicamente de dois modos em
relação ao plano
e projeção: perpendicularmente (ortogonalmente) ou
inclinadas (obliquas).
A perspectiva é uma técnica de
desenho utilizada para ilustrar
dimensões por meio de uma
superfície plana
Há várias formas de utilização do desenho em perspectiva
A perspectiva única também é uma forma de desenho em perspectiva que
possui um ponto de fuga, onde as linhas desenhadas são paralelas umas às
outras e tendem ao “infinito.”
O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a
um modo especial de representação gráfica: a perspectiva
a representação gráfica dos objetos
com resultados
feita de várias
se assemelham
maneiras,
mais ou menos à visão
Perspectiva é
tridimensionais.
Ela pode ser
diferentes, que
humana
Cada tipo de perspectiva mostra o objeto de um
jeito. Comparando as três formas de representação,
pode-se notar que a perspectiva isométrica é a que
dá a idéia menos deformada do objeto.
Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A
perspectiva isométrica mantém as mesmas
proporções do comprimento, da largura e da altura do
objeto representado.
prisma retangular
dimensões básicas:
c = comprimento 6 cm;
l = largura 2,5 cm;
h = altura 3 cm
Usar os eixos isométricos para marcação das
dimensões gerais do objeto (comprimento, largura
e altura).
2
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Usar os eixos isométricos para marcação das
dimensões gerais do objeto (comprimento, largura
e altura).
2
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Por meio de retas paralelas aos eixos (traçadas
com os esquadros apoiados na régua paralela)
fechar volume do objeto.
3
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Usar os eixos isométricos para marcação das
dimensões parciais do objeto.
4
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Por meio de retas paralelas aos eixos completar
o volume do objeto.
5
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Reforçar os traços que formam as arestas do
objeto de forma que as linhas construtivas fiquem
em segundo plano.
6
CIRCULO ISOMÉTRICO
A perspectiva isométrica do círculo será uma
elipse inscrita em cada face do cubo isométrico.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Como a
executada
construção da elipse não pode ser
pelos instrumentos usuais
substituiremos a elipse verdadeira por uma falsa
elipse, uma oval regular, que pode ser construída
com o compasso.
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Para a construção da perspectiva do circulo é
possuem arestas
círculo que se
necessária a construção de uma das faces do
do
vai
cubo isométrico, os quais
tamanho do diâmetro do
desenhar.
1
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Determinar o ponto médio dos segmentos de
reta que são os lados do quadrado perspectivado.
2
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Determina-se nos vértices do quadrado que
possuem a menor diagonal os centros 1 e 2
traçando os arcos até o pontos médios dos lados.
3
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Os centros 3 e 4 estarão nos cruzamentos dos
segmentos de reta que unem os centros 1 e 2 aos
pontos médios dos lados opostos.
4
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Nos centros 3 e 4 traçar arcos concordantes
com os arcos traçados anteriormente.
5
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Reforçar os arcos de circunferência de forma
que as linhas construtivas fiquem em segundo
plano.
6
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Desenhar a figura abaixo
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Desenhar a figura abaixo
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Desenhar a figura abaixo
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Desenhar a figura abaixo
VISTA ORTOGRÁFICA
AULA 5
A projeção ortográfica é uma forma de representar
graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas,
de modo a transmitir suas características com precisão e
demonstrar sua verdadeira grandeza.
Vendo de frente Vendo de cima Vendo de lado
Projetar significa representar graficamente, em um
plano, uma figura localizada no espaço.
Plano de Projeção
Para a projeção ortogonal Usa-se, portanto, um sistema de
dois planos de projeção perpendiculares entre si.
Esse sistema projetivo formado por dois planos ortogonais
de projeção foi criado por Gaspar Monge.
Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o
espaço em quatro regiões chamadas diedros.
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano
adotam a projeção ortográfica no 1º diedro. No Brasil, a ABNT
recomenda a representação no 1º diedro.
O símbolo ao lado indica que
o desenho técnico está
representado no 1º diedro.
Este símbolo aparece no
canto inferior direito da folha
de papel dos desenhos
técnicos, dentro da legenda.
1º Diedro
3º Diedro
Cubo Referencial de Projeção
O”
VF VLE
”
D’
O
VS
o
O’
O”
O’
(O)
Situação espacial do objeto no 1º diedro e sua épura
Revisão Prática dos tipos de Linhas
ESCALA
AULA 6
O desenho de um objeto, em geral, não pode ser
executado e tamanho natural; em muitos casos o objeto
é grande ou pequeno demais. A escala permite
aumentar, diminuir ou manter o tamanho objeto no
desenho de acordo com cada situação.
A escala nada mais é que uma razão de semelhança entre
medidas do desenho e as medidas reais do objeto, derivada
expressão
E
ESCALÍMETRO
1) CONVERTER ESCALA NUMERICA PARA GRÁFICA:
1: 50000
1: 5000000000 _
SIMBOLOGIA
AULA
Planta baixa
Planta corte
Fachadas
NBR 6492/94
–
Representação de projetos de
arquitetura
Paredes
Normalmente as paredes internas
são representadas com espessura
de 15 cm , mesmo que na realidade
a parede tenha 14 cm ou até
menos .
Nas parede externas o uso de
paredes de 20 cm de espessura é o
recomendado mas não brigatório. É
no entanto obrigatório o uso de
paredes de 20cm de espessura
quando esta se situa entre dois
vizinhos ( de apartamento , salas
comerciais ... )
Convenciona-se para paredes altas ( que vão do
piso ao teto ) traço grosso contínuo , e para
paredes a meia altura , com traço médio contínuo
, indicando a altura correspondente .
Portas
Projeto de Instalações
Elétricas
Para que se possa elaborar um projeto de
instalações elétricas, é necessário que
fiquem caracterizados e identificados os
elementos ou as partes que o compõem.
Ponto: Designa aparelhos fixos de consumo, para iluminação,
tomadas de corrente, arandelas, interruptores, botões de campainha.
Ex.: uma luminária com seu respectivo interruptor constituem dois
pontos.
Ponto útil ou ativo: Dispositivo em que a corrente é realmente
utilizada ou produz efeito ativo. Ex.: receptáculo de lâmpada ou
tomada.
Ponto de comando: Dispositivo por meio do qual se governa um
ponto ativo. É constituído por interruptor de alavanca, botão, disjuntor
ou chave.
Principais pontos ativos
Ponto simples: 1 aparelho fixo (ex.: chuveiro). Pode ser apenas 1
lâmpada ou um grupo de lâmpadas funcionando em conjunto, em um
lustre.
Ponto de duas seções: 2 lâmpadas ou 2 grupos de lâmpadas que
funcionam independentemente
Tomada simples: 1 único aparelho (não se considera o T).
Tomada dupla: 2 aparelhos simultaneamente.
Tomada combinada: várias finalidades em uma só caixa. Ex.: rádio ou TV,
antena e terra. Para isso, possui fendas adequadas a pinos de formatos
diferentes.
Tomada com terra: possui ligação auxiliar para aterramento.
Interruptor paralelo (three-way): opera com outro igual, controlando, de
pontos diferentes, o mesmo ponto útil. Emprega-se em corredores,
escadas ou cômodos grandes.
Fiação : No traçado do projeto de IEs, é necessária a marcação dos fios
contidos na tubulação
PROJETO FINAL
Elaborar ou copiar uma planta com proposta de reforma contendo os
seguintes componentes:
Planta baixa 1:50 ( 1 QUARTO – 1 SUÍTE ( QUARTO E BANHEIRO) – 1 BANHEIRO –
1 COZINHA – 1 SERVIÇO – TERRAÇO.
LOCALIZADO EM UM TERRENO COM ÁREA DE 100M²
Corte 1:100
Fachada frontal 1:50
Fachada lateral 1:50
Cobertura e locação 1:100
Trnasformar os projetos em PDF nas escalas correspondentes e imprimir
em A4 com capa.
Obs: Trabalho em dupla ENTREGA: 16/04/2014
Projeto de Instalações
hidráulicas
A instalação predial de água fria é o conjunto
de tubulações, equipamentos, reservatórios e
dispositivos, existentes a partir do ramal
predial, destinado ao abastecimento dos
pontos de utilização de água do prédio, em
quantidade suficiente, mantendo a qualidade
da água fornecida pelo sistema de
abastecimento.
Ramal de Abastecimento
Ramal predial ou externo: E o trecho de
tubulação localizado entre o distribuidor publico de
água e o aparelho medidor.
Ramal interno ou alimentador predial : E o
trecho que se estende a partir do aparelho
medidor até a entrada de um reservatório.
Mapeamento de riscos
O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento
dos locais de trabalho apontando os riscos que
são sentidos e observados pelos próprios
trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade.
A norma considera como riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos , além de
riscos ergonômicos e riscos de acidentes,
existentes nos locais de trabalho e que venham a
causar danos à saúde dos trabalhadores.
Benefícios Para a empresa
Facilita a administração da prevenção de
acidentes e de doenças do trabalho;
Ganho da qualidade e produtividade;
Aumento de lucros diretamente;
Informa os riscos aos quais o trabalhador está
exposto, cumprindo assim dispositivos legais.
Para os trabalhadores
Propicia o conhecimento dos riscos que podem
estar sujeitos os colaboradores;
Fornece dados importantes relativos a sua saúde;
Conscientiza quanto ao uso dos EPI´s.
Representação gráfica do MAPA DE RISCOS
O mapa de riscos é representado graficamente,
através de círculos de cores (conforme tabela
anexa) e tamanhos proporcionalmente diferentes
(riscos pequeno médio e grande), sobre o Lay-
Out/planta baixa da empresa e deve ficar afixado
em local visível a todos os trabalhadores.
Norma Regulamentadora 23
Proteção Contra Incêndios: Estabelece as medidas de
proteção contra Incêndios, que devem dispor os locais de
trabalho, visando à prevenção da saúde e da integridade
física dos trabalhadores.
-O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior
do local de trabalho.
-As saídas e as vias de circulação não devem comportar
escadas nem degraus; as passagens serão bem iluminadas.
Distância ente extintores
*Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois)
extintores para cada pavimento.
COTAS
AULA 8
A disposição da cota no desenho deve indicar claramente
a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias
finalidades.
O sistema de medida dos desenhos é conhecido por cotagem. A cotagem
é constituída pelos seguintes elementos:
Para se cotarem as dimensões de um projeto, devem-se respeitar algumas
convenções contidas em normas técnicas. A seguir apresentam-se as regras
de cotagem:
a) As linhas de chamada devem parar entre 2 mm e 3 mm do ponto
dimensionado.
b) As cifras devem ter 3 mm de altura; o espaço entre elas e a linha
de cota deve ser de 0,7 mm / 1,5 mm.
Disposição e apresentação da cotagem
Cotagem em cadeia
Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo
de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional
das partes.
Os símbolos seguintes são usados com cotas para
mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho.
Cotagem por elemento de referência
Este método de cotagem é usado onde o número de cotas da mesma direção
se relacionar a um elemento de referência.
Quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua espessura,
coloca-se a cota ao lado.
e) Não deve haver cruzamento das linhas de cotas.
f) Na cotação horizontal, a cota fica localizada sobre a linha de cota; na
vertical, a cota fica no lado esquerdo da linha.
g) Deve-se evitar a duplicação das cotas.
No cruzamento entre as linhas de cota e de chamada devem ser colocados
pontos ou traços a 45° para marcar o início e o fim da dimensão.
Nos cortes devem-se cotar somente as dimensões verticais
As cotas de nível (alturas dos pisos) são sempre em metros
As cotas de ângulos ou arcos de circunferências são feitas sempre com
setas. Os ângulos são medidos em graus.
> Linhas de centro, linhas de contorno e eixos de simetria podem ser usados
como linhas de extensão, mas jamais como linhas de cota.
> Na cotagem de várias circunferências concêntricas, deve-se
evitar colocar mais de duas cotas passando pelo centro a fim de não
dificultar a leitura do desenho.
> Os raios de arcos são cotados interna ou externamente, de
acordo com o espaço disponível.
> Para a cotagem de ângulos, os valores deverão ser dispostos
de acordo com o quadrante, em uma das formas apresentadas na figura.
MAQUETES
Aula extra
TRABALHO
Aula extra
O TERRENO
LEI Nº 16. 292 , DE 29 / 01 / 97 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES
NA CIDADE DO RECIFE
Art. 6º. Todas as pessoas físicas e jurídicas que exercerem,
profissionalmente, no Município do Recife, as atividades disciplinadas por
esta Lei, deverão inscrever-se em Cadastro Específico na Secretaria de
Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente – SEPLAM
Art. 15. São considerados profissionais de nível médio, habilitados a
projetar e construir no Município do Recife, os técnicos de 2º grau das
áreas de arquitetura e de engenharia civil, na modalidade EDIFICAÇÕES,
na forma da Legislação Federal pertinente.
Art. 16. Para efeito de registro de suas atribuições no Cadastro Específico
da SEPLAM, os profissionais referidos no artigo anterior serão
designados TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES.
Art. 28. Os muros divisórios, quando houver, deverão ter uma altura
máxima de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros), medidos a partir do
nível do meio-fio, e serão feitos em alvenaria ou outro material, a critério do
órgão competente da Prefeitura.
Hobby para alguns, trabalho para outros. Também uma
ferramenta comercial, uma arte: A CONFECÇÃO DE
MAQUETES.
Hoje um maquetista pode
atender diversos setores:
Construtoras, cinema, TV,
agências, escritórios de
arquitetura, escritórios de
design, empresas
particulares, prefeituras,
escolas e etc.
É sem dúvida uma das profissões mais
remuneradas do mercado, um
maquetista pode ganhar até R$
25.000,00 por mês.
O custo de produção de uma maquete
padrão, destas que são expostas em
stands de vendas de construtoras é
consideravelmente baixo, em torno de
R$ 4.500,00, que se gasta com materiais
e impostos e o valor médio que é
cobrado pelo serviço é de R$ 19.000,00,
enfim, é um negócio bastante lucrativo.
ETAPAS DE PRODUÇÃO
Objetivo
Maquetes de estudo são uma importante ferramenta para a criação
arquitetônica. Deve ser simples, de preferência reciclada, com fita e
não com cola para ter mais liberdade de intervenções físicas, mudar
coisas de lugar, cortar, aumentar, girar, etc. (inclusive junto com os
professores)
ETAPAS DE PRODUÇÃO
Escala
A definição da escala é o ponto principal para dizer o que você quer
mostrar com a maquete. Uma cidade, um bairro, um quarteirão, um
lote, um objeto construído, um detalhe.
Planta baixa e vistas da residência
A definição da baixa e das vistas da residência vai definir o que será
projetado.
ETAPAS DE PRODUÇÃO
Materiais
Um grande segredo é não tentar copiar com fidelidade os materiais
reais, pois ficarão parecendo falsos.
a) BASE PARAA MAQUETE - A base da maquete pode ser realizada
com uma placa de MDF ou madeira leve
B) NÍVEL DO TERRENO
-PAPELÃO
-PAPEL PARANÁ
-PAPEL VELUDO
C) PLANTAARQUITETURA
T
odo compartimento deve ser pelo menos uma área para o exterior
PAREDES: PAPEL PARANÁ EXPESSURA GROSSA
A) Acabamento com papel Triplex
B) Tinta
Cola: use o mínimo possível, ela seca mais rápido e facilita o
trabalho. Caso descole é possivel colar novamente, mas se melecar
tudo, é provavel que a cola não seque e escorra. Você perderá muito
do trabalho já feito.
Estilete: Use a paciência e não a força. Se aplicar força irá cortar
mas deixando o material engruvinhado. O segredo é passar o
estilete muitas vezes na mesma direção até que as partes se soltem
sozinhas.
Encaixes: Boa dica. Poder desmontar e mostrar algo interno
impressiona. Ou facilita a montagem de estruturas complexas.
Fotos ou desenhos: Isso! Usar materiais impressos ajudam nas
partes planas: plantas, fachadas. Melhora o acabamento e ajuda na
escala (atenção nisso).
Corte
Na indústria, a representação em corte só é utilizada quando
a complexidade dos detalhes internos da peça torna difícil sua
compreensão por meio da representação normal
Tipos de Cortes
Corte Total
Corte nas vistas do desenho técnico
As partes maciças do modelo, atingidas
pelo plano de corte, são representadas
hachuradas.
Neste exemplo, as hachuras são formadas
por linhas estreitas inclinadas e
paralelas entre si.
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Desenho Técnico: Instrumentos, Normas e Projeções em

  • 2. APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Desenho Técnico
  • 3. Ementa: função e importância do desenho. Instrumentos, materiais e normas técnicas aplicadas ao desenho. Razão e proporção de objetos. Principais vistas do objeto. Convenções básicas do Desenho Técnico. Desenho Técnico
  • 4. DESENHO TÉCNICO Conteúdo programático: Normas técnicas e materiais de desenho; Traçado de linhas (à mão livre) e caligrafia técnica; Traçado de linhas (com os materiais de desenho); Noções de desenho geométrico (traçado geométrico); Normas técnicas (formatos, ortogonais legendas, (sistema linhas, cotagem, escalas); europeu), vistas principais; Projeções Perspectiva isométrica e cavaleira; Cortes.
  • 5. Referências Bibliográficas: FERLINI, Paulo de Barros. Normas para o desenho Técnico. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. BACHMANN, Albert. Desenho Técnico. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. NEIZEL, E. Desenho Técnico para a Construção Civil. LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD.
  • 6. Desde épocas muito antigas, o desenho é uma forma importante de comunicação.
  • 7.
  • 8. Quais as diferenças entre o desenho técnico e o desenho artístico?
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Como é elaborado um desenho técnico?
  • 15. Desenho Esboço - Necessidades dos Clientes Desenho Preliminar – Projeto preliminar Desenho técnico definitivo – Anteprojeto Desenho executivo – projeto Executivo
  • 16. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 8402: execução de caracteres para a escrita em desenho técnico. NBR 8403: aplicação de linhas em desenho técnico. NBR 10068: folha de desenho – leiaute e dimensões. NBR 10582: procedimento – espaço para desenho, texto e legenda no desenho técnico. NBR 13142: dobramento e cópias.
  • 17. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 8196: emprego de escalas em desenho técnico. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10647: terminologia - termo empregado em desenho técnico.
  • 19.
  • 25.
  • 29. TIPOS DE FOLHA – LINHA A
  • 31.
  • 32. As Principais Exigências na escrita em desenhos técnicos são: a) Legibilidade b) Uniformidade c) Adequação a processos de reprodução 1Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas 2A norma NBR 8402 apresenta ainda uma tabela com as proporções e dimensões dos caracteres.
  • 33.
  • 34. Para facilitar a escrita, deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas; A letras maiúsculas e minúsculas não devem ser menores que 2,5 mm. Nas condições de aplicação de letras minúsculas e maiúsculas a altura h não deve ser menor que 3,5mm
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive a representação de hachuras) não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0,70 mm.
  • 48. Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Elementos além do plano de corte
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 60.
  • 61. As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal (ver Figura 1) como na vertical (ver Figura 2).
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. NBR 13142 (Mai/ 1994) – esta norma estabelece as condições para o dobramento do papel de modo a facilitar o seu arquivamento.
  • 69.
  • 71. A reta é formada por infinitos pontos que estão alinhados. Ela é ilimitada nos dois sentidos. Quando construímos uma reta devemos utilizar letras minúsculas para representá-la.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Duas ou mais retas podem ter as seguintes posições:
  • 75.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
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  • 95.
  • 96.
  • 98. GEOMETRIA PLANA A Geometria é o ramo da Matemática que estuda a medida de um lugar, isto é, estuda a medida, a forma e as propriedades de uma figura de uma,duas e três dimensões. A Geometria pode ser dividida em: - Geometria Plana e - Geometria Espacial
  • 99. A Geometria Plana estuda as figuras geométricas planas, ou seja, figuras geométricas de duas dimensões (2D). Exemplos: triângulos, quadrados, retângulos, círculos, etc. As figuras ao lado possuem duas dimensões: largura e altura
  • 100. A Geometria Espacial estuda as figuras geométricas espaciais, ou seja, figuras geométricas de três dimensões (3D). Exemplos: pirâmide, cubo, bloco retangular, cilindro, esfera, etc. As figuras espaciais acima possuem três dimensões: largura, altura comprimento (ou profundidade).
  • 102.
  • 103. Polígono: É uma figura plana formada por três ou mais segmentos de reta que se interseptam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados lados do polígono.Os pontos de intersecção são denominados vértices do polígono. Polígono No. de lados Polígono No. de lados Triângulo 3 Quadrilátero 4 Pentágono 5 Hexágono 6 Heptágono 7 Octógono 8 Eneágono 9 Decágono 10 Undecágono 11 Dodecágono 12
  • 105. Um quadrado é uma figura geométrica com quatro lados de mesmo comprimento e quatro Ângulos retos.
  • 106. Um retângulo possui lados que formam ângulos retos retos entre si e que, por isso, possui dois lados paralelos verticalmente e os outros dois paralelos horizontalmente.
  • 107. o trapézio possui dois lados paralelos, chamados de base maior e base menor. Os quadriláteros que tem somente um par de lados paralelos são chamados de "trapézios".
  • 109.
  • 110. CIRCUNFERÊNCIA A circunferência e o círculo possuem um elemento denominado diâmetro, que constitui em um segmento que passa pelo centro da figura. :
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115. PERÍMETRO Perímetro de polígono plano É a soma das medidas de todos os seus lados. Identifica-se por 2p (perímetro) e p por semi-perímetro. perímetro = 2p = a + b + c + d + e + f + g ÁREA OU SUPERFÍCIE PLANA Medida da área ou da superfície plana é o número que indica quantas vezes essa superfície contém a área da superfície escolhida como unidade de medida. A área sempre será dada em: km²: quilômetro quadrado hm²: hectômetro quadrado dam²: decâmetro quadrado m²: metro quadrado dm²: decímetro quadrado cm²: centímetro quadrado mm²: milímetro quadrado Área Perímetro
  • 116. ÁREA OU SUPERFÍCIE PLANA Medida da área ou da superfície plana é o número que indica quantas vezes essa superfície contém a área da superfície escolhida como unidade de medida. A área sempre será dada em: km²: quilômetro quadrado hm²: hectômetro quadrado dam²: decâmetro quadrado m²: metro quadrado dm²: decímetro quadrado cm²: centímetro quadrado mm²: milímetro quadrado
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
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  • 154.
  • 156. O desenho técnico moderno utiliza vistas individuais ou projeções para comunicar a forma de um objeto 3D, envolvendo 4 elementos.
  • 157. Existem dois tipos de projeção a CÔNICA e a CILINDRICA CÔNICA = Projeção da vista pelo observador, partindo raios (imagináveis) que passam pelos vértices CILINDRICA= Os Raios saem de forma perpendicular ao plano projetante
  • 158. Quando temos um centro de projeção próprio, deste centro saem raios de projeção divergentes em direção ao plano de projeções. Isto provoca projeções com o que chamamos de “pontos de fuga”. As projeções cilíndricas são largamente utilizadas no desenho técnico para transmitir informações relacionadas ao dimensionamento das peças. Elas podem estar posicionadas basicamente de dois modos em relação ao plano e projeção: perpendicularmente (ortogonalmente) ou inclinadas (obliquas).
  • 159.
  • 160.
  • 161. A perspectiva é uma técnica de desenho utilizada para ilustrar dimensões por meio de uma superfície plana
  • 162. Há várias formas de utilização do desenho em perspectiva A perspectiva única também é uma forma de desenho em perspectiva que possui um ponto de fuga, onde as linhas desenhadas são paralelas umas às outras e tendem ao “infinito.”
  • 163.
  • 164.
  • 165. O desenho, para transmitir essa mesma idéia, precisa recorrer a um modo especial de representação gráfica: a perspectiva a representação gráfica dos objetos com resultados feita de várias se assemelham maneiras, mais ou menos à visão Perspectiva é tridimensionais. Ela pode ser diferentes, que humana
  • 166.
  • 167. Cada tipo de perspectiva mostra o objeto de um jeito. Comparando as três formas de representação, pode-se notar que a perspectiva isométrica é a que dá a idéia menos deformada do objeto. Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporções do comprimento, da largura e da altura do objeto representado.
  • 168.
  • 169.
  • 170.
  • 171.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176. prisma retangular dimensões básicas: c = comprimento 6 cm; l = largura 2,5 cm; h = altura 3 cm
  • 177.
  • 178.
  • 179. Usar os eixos isométricos para marcação das dimensões gerais do objeto (comprimento, largura e altura). 2
  • 180. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Usar os eixos isométricos para marcação das dimensões gerais do objeto (comprimento, largura e altura). 2
  • 181. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Por meio de retas paralelas aos eixos (traçadas com os esquadros apoiados na régua paralela) fechar volume do objeto. 3
  • 182. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Usar os eixos isométricos para marcação das dimensões parciais do objeto. 4
  • 183. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Por meio de retas paralelas aos eixos completar o volume do objeto. 5
  • 184. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Reforçar os traços que formam as arestas do objeto de forma que as linhas construtivas fiquem em segundo plano. 6
  • 185. CIRCULO ISOMÉTRICO A perspectiva isométrica do círculo será uma elipse inscrita em cada face do cubo isométrico.
  • 186. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Como a executada construção da elipse não pode ser pelos instrumentos usuais substituiremos a elipse verdadeira por uma falsa elipse, uma oval regular, que pode ser construída com o compasso.
  • 187. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Para a construção da perspectiva do circulo é possuem arestas círculo que se necessária a construção de uma das faces do do vai cubo isométrico, os quais tamanho do diâmetro do desenhar. 1
  • 188. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Determinar o ponto médio dos segmentos de reta que são os lados do quadrado perspectivado. 2
  • 189. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Determina-se nos vértices do quadrado que possuem a menor diagonal os centros 1 e 2 traçando os arcos até o pontos médios dos lados. 3
  • 190. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Os centros 3 e 4 estarão nos cruzamentos dos segmentos de reta que unem os centros 1 e 2 aos pontos médios dos lados opostos. 4
  • 191. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Nos centros 3 e 4 traçar arcos concordantes com os arcos traçados anteriormente. 5
  • 192. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Reforçar os arcos de circunferência de forma que as linhas construtivas fiquem em segundo plano. 6
  • 197.
  • 198.
  • 199.
  • 200.
  • 201.
  • 202.
  • 203.
  • 205. A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão e demonstrar sua verdadeira grandeza.
  • 206.
  • 207. Vendo de frente Vendo de cima Vendo de lado Projetar significa representar graficamente, em um plano, uma figura localizada no espaço.
  • 208.
  • 209. Plano de Projeção Para a projeção ortogonal Usa-se, portanto, um sistema de dois planos de projeção perpendiculares entre si. Esse sistema projetivo formado por dois planos ortogonais de projeção foi criado por Gaspar Monge.
  • 210. Esses dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões chamadas diedros.
  • 211. Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano adotam a projeção ortográfica no 1º diedro. No Brasil, a ABNT recomenda a representação no 1º diedro. O símbolo ao lado indica que o desenho técnico está representado no 1º diedro. Este símbolo aparece no canto inferior direito da folha de papel dos desenhos técnicos, dentro da legenda. 1º Diedro 3º Diedro
  • 212.
  • 213. Cubo Referencial de Projeção
  • 214.
  • 216.
  • 217.
  • 218.
  • 219.
  • 220.
  • 221.
  • 222. Revisão Prática dos tipos de Linhas
  • 223.
  • 224.
  • 225.
  • 226.
  • 227.
  • 229. O desenho de um objeto, em geral, não pode ser executado e tamanho natural; em muitos casos o objeto é grande ou pequeno demais. A escala permite aumentar, diminuir ou manter o tamanho objeto no desenho de acordo com cada situação.
  • 230. A escala nada mais é que uma razão de semelhança entre medidas do desenho e as medidas reais do objeto, derivada expressão E
  • 231.
  • 232.
  • 233.
  • 234.
  • 235.
  • 237.
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  • 239.
  • 240.
  • 241.
  • 242.
  • 243. 1) CONVERTER ESCALA NUMERICA PARA GRÁFICA: 1: 50000 1: 5000000000 _
  • 245.
  • 247.
  • 248.
  • 249.
  • 250.
  • 252.
  • 254.
  • 255.
  • 256.
  • 257. NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura
  • 258. Paredes Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm , mesmo que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos . Nas parede externas o uso de paredes de 20 cm de espessura é o recomendado mas não brigatório. É no entanto obrigatório o uso de paredes de 20cm de espessura quando esta se situa entre dois vizinhos ( de apartamento , salas comerciais ... ) Convenciona-se para paredes altas ( que vão do piso ao teto ) traço grosso contínuo , e para paredes a meia altura , com traço médio contínuo , indicando a altura correspondente .
  • 259. Portas
  • 260.
  • 261.
  • 262.
  • 263.
  • 264.
  • 265.
  • 266.
  • 268. Para que se possa elaborar um projeto de instalações elétricas, é necessário que fiquem caracterizados e identificados os elementos ou as partes que o compõem.
  • 269. Ponto: Designa aparelhos fixos de consumo, para iluminação, tomadas de corrente, arandelas, interruptores, botões de campainha. Ex.: uma luminária com seu respectivo interruptor constituem dois pontos. Ponto útil ou ativo: Dispositivo em que a corrente é realmente utilizada ou produz efeito ativo. Ex.: receptáculo de lâmpada ou tomada. Ponto de comando: Dispositivo por meio do qual se governa um ponto ativo. É constituído por interruptor de alavanca, botão, disjuntor ou chave. Principais pontos ativos Ponto simples: 1 aparelho fixo (ex.: chuveiro). Pode ser apenas 1 lâmpada ou um grupo de lâmpadas funcionando em conjunto, em um lustre. Ponto de duas seções: 2 lâmpadas ou 2 grupos de lâmpadas que funcionam independentemente
  • 270. Tomada simples: 1 único aparelho (não se considera o T). Tomada dupla: 2 aparelhos simultaneamente. Tomada combinada: várias finalidades em uma só caixa. Ex.: rádio ou TV, antena e terra. Para isso, possui fendas adequadas a pinos de formatos diferentes. Tomada com terra: possui ligação auxiliar para aterramento. Interruptor paralelo (three-way): opera com outro igual, controlando, de pontos diferentes, o mesmo ponto útil. Emprega-se em corredores, escadas ou cômodos grandes. Fiação : No traçado do projeto de IEs, é necessária a marcação dos fios contidos na tubulação
  • 271.
  • 272.
  • 273.
  • 274.
  • 275.
  • 276.
  • 277.
  • 278.
  • 279.
  • 280.
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  • 284.
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  • 291.
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  • 296.
  • 297.
  • 298.
  • 299.
  • 300.
  • 301.
  • 302. PROJETO FINAL Elaborar ou copiar uma planta com proposta de reforma contendo os seguintes componentes: Planta baixa 1:50 ( 1 QUARTO – 1 SUÍTE ( QUARTO E BANHEIRO) – 1 BANHEIRO – 1 COZINHA – 1 SERVIÇO – TERRAÇO. LOCALIZADO EM UM TERRENO COM ÁREA DE 100M² Corte 1:100 Fachada frontal 1:50 Fachada lateral 1:50 Cobertura e locação 1:100 Trnasformar os projetos em PDF nas escalas correspondentes e imprimir em A4 com capa. Obs: Trabalho em dupla ENTREGA: 16/04/2014
  • 303.
  • 304.
  • 305.
  • 306.
  • 307.
  • 308.
  • 309.
  • 310.
  • 311.
  • 312.
  • 314. A instalação predial de água fria é o conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos, existentes a partir do ramal predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água do prédio, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento.
  • 315. Ramal de Abastecimento Ramal predial ou externo: E o trecho de tubulação localizado entre o distribuidor publico de água e o aparelho medidor. Ramal interno ou alimentador predial : E o trecho que se estende a partir do aparelho medidor até a entrada de um reservatório.
  • 316.
  • 317.
  • 319. O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade. A norma considera como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos , além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes, existentes nos locais de trabalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores.
  • 320. Benefícios Para a empresa Facilita a administração da prevenção de acidentes e de doenças do trabalho; Ganho da qualidade e produtividade; Aumento de lucros diretamente; Informa os riscos aos quais o trabalhador está exposto, cumprindo assim dispositivos legais. Para os trabalhadores Propicia o conhecimento dos riscos que podem estar sujeitos os colaboradores; Fornece dados importantes relativos a sua saúde; Conscientiza quanto ao uso dos EPI´s.
  • 321. Representação gráfica do MAPA DE RISCOS O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores (conforme tabela anexa) e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Lay- Out/planta baixa da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores.
  • 322.
  • 323.
  • 324. Norma Regulamentadora 23 Proteção Contra Incêndios: Estabelece as medidas de proteção contra Incêndios, que devem dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da integridade física dos trabalhadores. -O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho. -As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens serão bem iluminadas.
  • 325. Distância ente extintores *Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois) extintores para cada pavimento.
  • 326.
  • 328.
  • 329. A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades.
  • 330. O sistema de medida dos desenhos é conhecido por cotagem. A cotagem é constituída pelos seguintes elementos:
  • 331. Para se cotarem as dimensões de um projeto, devem-se respeitar algumas convenções contidas em normas técnicas. A seguir apresentam-se as regras de cotagem: a) As linhas de chamada devem parar entre 2 mm e 3 mm do ponto dimensionado. b) As cifras devem ter 3 mm de altura; o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 0,7 mm / 1,5 mm.
  • 332.
  • 333.
  • 334. Disposição e apresentação da cotagem Cotagem em cadeia Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes.
  • 335. Os símbolos seguintes são usados com cotas para mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho.
  • 336. Cotagem por elemento de referência Este método de cotagem é usado onde o número de cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência.
  • 337.
  • 338. Quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua espessura, coloca-se a cota ao lado.
  • 339. e) Não deve haver cruzamento das linhas de cotas. f) Na cotação horizontal, a cota fica localizada sobre a linha de cota; na vertical, a cota fica no lado esquerdo da linha. g) Deve-se evitar a duplicação das cotas.
  • 340.
  • 341.
  • 342. No cruzamento entre as linhas de cota e de chamada devem ser colocados pontos ou traços a 45° para marcar o início e o fim da dimensão.
  • 343. Nos cortes devem-se cotar somente as dimensões verticais
  • 344. As cotas de nível (alturas dos pisos) são sempre em metros As cotas de ângulos ou arcos de circunferências são feitas sempre com setas. Os ângulos são medidos em graus.
  • 345. > Linhas de centro, linhas de contorno e eixos de simetria podem ser usados como linhas de extensão, mas jamais como linhas de cota.
  • 346. > Na cotagem de várias circunferências concêntricas, deve-se evitar colocar mais de duas cotas passando pelo centro a fim de não dificultar a leitura do desenho.
  • 347. > Os raios de arcos são cotados interna ou externamente, de acordo com o espaço disponível. > Para a cotagem de ângulos, os valores deverão ser dispostos de acordo com o quadrante, em uma das formas apresentadas na figura.
  • 351.
  • 352. LEI Nº 16. 292 , DE 29 / 01 / 97 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES NA CIDADE DO RECIFE Art. 6º. Todas as pessoas físicas e jurídicas que exercerem, profissionalmente, no Município do Recife, as atividades disciplinadas por esta Lei, deverão inscrever-se em Cadastro Específico na Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente – SEPLAM Art. 15. São considerados profissionais de nível médio, habilitados a projetar e construir no Município do Recife, os técnicos de 2º grau das áreas de arquitetura e de engenharia civil, na modalidade EDIFICAÇÕES, na forma da Legislação Federal pertinente. Art. 16. Para efeito de registro de suas atribuições no Cadastro Específico da SEPLAM, os profissionais referidos no artigo anterior serão designados TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES.
  • 353. Art. 28. Os muros divisórios, quando houver, deverão ter uma altura máxima de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros), medidos a partir do nível do meio-fio, e serão feitos em alvenaria ou outro material, a critério do órgão competente da Prefeitura.
  • 354. Hobby para alguns, trabalho para outros. Também uma ferramenta comercial, uma arte: A CONFECÇÃO DE MAQUETES.
  • 355. Hoje um maquetista pode atender diversos setores: Construtoras, cinema, TV, agências, escritórios de arquitetura, escritórios de design, empresas particulares, prefeituras, escolas e etc.
  • 356. É sem dúvida uma das profissões mais remuneradas do mercado, um maquetista pode ganhar até R$ 25.000,00 por mês. O custo de produção de uma maquete padrão, destas que são expostas em stands de vendas de construtoras é consideravelmente baixo, em torno de R$ 4.500,00, que se gasta com materiais e impostos e o valor médio que é cobrado pelo serviço é de R$ 19.000,00, enfim, é um negócio bastante lucrativo.
  • 357. ETAPAS DE PRODUÇÃO Objetivo Maquetes de estudo são uma importante ferramenta para a criação arquitetônica. Deve ser simples, de preferência reciclada, com fita e não com cola para ter mais liberdade de intervenções físicas, mudar coisas de lugar, cortar, aumentar, girar, etc. (inclusive junto com os professores)
  • 358. ETAPAS DE PRODUÇÃO Escala A definição da escala é o ponto principal para dizer o que você quer mostrar com a maquete. Uma cidade, um bairro, um quarteirão, um lote, um objeto construído, um detalhe. Planta baixa e vistas da residência A definição da baixa e das vistas da residência vai definir o que será projetado.
  • 359.
  • 360.
  • 361.
  • 362.
  • 363.
  • 364. ETAPAS DE PRODUÇÃO Materiais Um grande segredo é não tentar copiar com fidelidade os materiais reais, pois ficarão parecendo falsos. a) BASE PARAA MAQUETE - A base da maquete pode ser realizada com uma placa de MDF ou madeira leve
  • 365. B) NÍVEL DO TERRENO -PAPELÃO -PAPEL PARANÁ -PAPEL VELUDO
  • 366.
  • 367.
  • 368.
  • 369.
  • 370. C) PLANTAARQUITETURA T odo compartimento deve ser pelo menos uma área para o exterior
  • 371.
  • 372. PAREDES: PAPEL PARANÁ EXPESSURA GROSSA A) Acabamento com papel Triplex B) Tinta
  • 373. Cola: use o mínimo possível, ela seca mais rápido e facilita o trabalho. Caso descole é possivel colar novamente, mas se melecar tudo, é provavel que a cola não seque e escorra. Você perderá muito do trabalho já feito. Estilete: Use a paciência e não a força. Se aplicar força irá cortar mas deixando o material engruvinhado. O segredo é passar o estilete muitas vezes na mesma direção até que as partes se soltem sozinhas. Encaixes: Boa dica. Poder desmontar e mostrar algo interno impressiona. Ou facilita a montagem de estruturas complexas. Fotos ou desenhos: Isso! Usar materiais impressos ajudam nas partes planas: plantas, fachadas. Melhora o acabamento e ajuda na escala (atenção nisso).
  • 374.
  • 375.
  • 376.
  • 377.
  • 378.
  • 379. Corte
  • 380.
  • 381. Na indústria, a representação em corte só é utilizada quando a complexidade dos detalhes internos da peça torna difícil sua compreensão por meio da representação normal
  • 383. Corte nas vistas do desenho técnico
  • 384. As partes maciças do modelo, atingidas pelo plano de corte, são representadas hachuradas. Neste exemplo, as hachuras são formadas por linhas estreitas inclinadas e paralelas entre si.
  • 385.
  • 386. Indicação de Plano de Corte