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Desenho Técnico
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
• Representação de Arestas Ocultas

• A representação de objetos tridimensionais, por
  meio de projeções ortogonais, é feita por vistas
  tomadas por lados diferentes, dependendo da forma
  espacial do objeto, algumas de suas superfícies
  poderão ficar ocultas em relação ao sentido de
  observação.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO

• Representação de Arestas Ocultas

Observando a Figura 2.16 vê-se que a superfície
  “A” está oculta quando a peça é vista
  lateralmente (direção 3), enquanto a superfície
  “B” está oculta quando a peça é vista por cima
  (direção 2). Nestes casos, as arestas que estão
  ocultas em um determinado sentido de
  observação    são   representadas   por   linhas
  tracejadas.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
• Representação de Arestas Ocultas

As linhas tracejadas são constituídas de pequenos traços
  de comprimento uniforme, espaçados de um terço de
  seu comprimento e levemente mais finas que as linhas
  cheias.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
• Representação de Arestas Ocultas

Deve-se procurar evitar o aparecimento de linhas
  tracejadas, porque a visualização da forma
  espacial é muito mais fácil mediante as linhas
  cheias que representam as arestas visíveis.

É importante destacar que evitar o aparecimento de
   linhas tracejadas não significa omiti-las, pois, em
   relação ao sentido de observação, as linhas
   tracejadas são vitais para compreensão das
   partes ocultas do objeto.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
• Representação de Arestas Ocultas

As linhas tracejadas podem ser evitadas invertendo-se a
  posição da peça em relação aos planos de projeção
  (mudar a posição da vista de frente).

As Figuras 2.17 e 2.18 mostram exemplos da mudança de
  posição da peça em relação à vista de frente para evitar
  linhas tracejadas.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
 UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
Elaboração de Esboços (DESENHOS À MÃO LIVRE)

É tendência dos principiantes dedicar excessiva
atenção à perfeição dos traços em detrimento das outras
condições.

Para desenhar à mão livre não é necessário possuir dons
especiais, basta dominar os músculos do pulso e dos
dedos e praticar com persistência e coerência que a
habilidade para esboçar será adquirida naturalmente com
a prática.

Existem algumas recomendações que devem ser seguidas
para facilitar a elaboração de desenhos à mão livre.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
Elaboração de Esboços (DESENHOS À MÃO LIVRE)

A elaboração de esboços, além favorecer a análise gráfica das
projeções ortogonais, ajuda a desenvolver o sentido de
proporcionalidade.

Os materiais necessários para elaboração de esboços são: lápis,
borracha e papel.

Na elaboração de desenhos à mão livre, ainda que a perfeição dos
traços seja importante, é muito mais importante o rigor das
proporções e a correta aplicação das normas e convenções de
representação.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO


           O antebraço deve estar totalmente apoiado sobre
           a prancheta. A mão deve segurar o lápis
           naturalmente, sem forçar, e também estar apoiada
           na prancheta.
           Deve-se evitar desenhar próximo às beiradas da
           prancheta, sem o apoio do antebraço.
           O antebraço não estando apoiado acarretará um
           maior esforço muscular, e, em      conseqüência,
           imperfeição no desenho.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
   UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  Traçado das Projeções (VISTAS)

    Para desenhar à mão livre as projeções ortogonais de qualquer
objeto, é conveniente seguir as recomendações seguintes:

     Analisar     previamente quala melhor combinação de vistas que
representa a peça, de modo que não apareça ou que apareça o menor número
possível de linhas tracejadas.
     Esboçar, com traço muito leve e fino o lugar de cada projeção,
observando que as distâncias entre as vistas devem ser visualmente iguais.
     A escolha da distância entre as vistas é importante porque, vistas
excessivamente próximas ou excessivamente afastadas umas das outras, tiram a
clareza e dificultam a interpretação do desenho.
     Desenhar os            detalhes resultantes      das       projeções
ortogonais, trabalhando simultaneamente nas três vistas.
     Reforçar com traço definitivo (traço contínuo e forte) os contornos de cada
vista.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
 UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO

Com o mesmo traço (contínuo e forte) acentuar em
cada vista os detalhes visíveis.
Desenhar em cada vista, com traço médio, as linhas
tracejadas correspondentes às arestas invisíveis.
Apagar as linhas de guia feitas no início do desenho.


A Figura 2.21 mostra as sucessivas fases para elaboração de
um desenho à mão livre.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
    UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  Representação de Superfícies Inclinadas
    A representação de superfícies inclinadas pode ser dividida em
dois casos distintos:
    1 — Quando a superfície é perpendicular a um dos planos
de projeção e inclinada em relação aos outros planos de projeção.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
  UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO

   A projeção resultante no plano que é perpendicular à
superfície inclinada será um segmento de reta que
corresponde à verdadeira grandeza da dimensão
representada. Nos outros dois planos a superfície inclinada
mantém a sua forma, mas sofre alteração da verdadeira
grandeza em uma das direções da projeção resultante.
   A representação mantendo a forma e a verdadeira
grandeza de qualquer
   superfície inclinada só será possível se o plano de
projeção for paralelo à superfície.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
  UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
2 — Superfície Inclinada em Relação aos Três Planos de Projeção

As projeções resultantes nos três planos de projeção manterão a forma da
superfície inclinada, contudo, não corresponderão à sua verdadeira
grandeza.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
 UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO

É importante ressaltar que, mesmo que as projeções
resultantes não correspondam à verdadeira grandeza da
superfície representada, seu contorno não sofre alterações,
pois, em todas as vistas, uma determinada linha sempre
manterá sua posição primitiva em relação as outras linhas
que contornam a superfície inclinada.

As Figuras 2.26 e 2.27 mostram exemplos de
representação de superfícies inclinadas em relação aos três
planos de projeção.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
  UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO




   Na Figura 2.27 pode-se observar que o paralelismo
existente entre as arestas representadas pelos segmentos de
retas [(1,2) ; (3,4)] e [(1,5);(2,3)] são mantidos nas três
projeções.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
  UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO

Representação de Superfícies Curvas

As Figuras 2.28, 2.29 e 2.30 mostram as projeções ortogonais de
superfícies planas, circulares e paralelas a um dos três planos de
projeção.

Observe que no plano paralelo à superfície, a projeção resultante
mantém a forma e a verdadeira grandeza do círculo, enquanto
nos outros dois planos a projeção resultante é um segmento de
reta, cujo comprimento corresponde ao diâmetro do círculo.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
 UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  Se a superfície circular não possuir paralelismo com
nenhum dos três planos de projeção, mas for perpendicular
em relação a um deles, as projeções resultantes terão
dimensões em função do ângulo de inclinação da superfície.
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
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TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
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Linhas de Centro

Nos desenhos em que aparecem as superfícies curvas é
utilizado um novo tipo de linha, composta de traços e
pontos que é denominada linha de centro. As linhas de
centro são usadas para indicar os eixos em corpos de
rotação e também para assinalar formas simétricas
secundárias.

As linhas de centro são representadas por traços finos
separados por pontos (o comprimento do traço da linha de
centro deve ser de três a quatro vezes maior que o traço da
linha tracejada).
TEORIA DO DESENHO PROJETIVO
  UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
É a partir da linha de centro que se faz a localização de furos,
rasgos e partes cilíndricas existentes nas peças.

Os desenhos da Figura 2.35 mostram aplicações das linhas de
centro.
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Representação de Arestas Ocultas no Desenho Técnico

  • 2. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO • Representação de Arestas Ocultas • A representação de objetos tridimensionais, por meio de projeções ortogonais, é feita por vistas tomadas por lados diferentes, dependendo da forma espacial do objeto, algumas de suas superfícies poderão ficar ocultas em relação ao sentido de observação.
  • 3. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO • Representação de Arestas Ocultas Observando a Figura 2.16 vê-se que a superfície “A” está oculta quando a peça é vista lateralmente (direção 3), enquanto a superfície “B” está oculta quando a peça é vista por cima (direção 2). Nestes casos, as arestas que estão ocultas em um determinado sentido de observação são representadas por linhas tracejadas.
  • 4. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO • Representação de Arestas Ocultas As linhas tracejadas são constituídas de pequenos traços de comprimento uniforme, espaçados de um terço de seu comprimento e levemente mais finas que as linhas cheias.
  • 5. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 6. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO • Representação de Arestas Ocultas Deve-se procurar evitar o aparecimento de linhas tracejadas, porque a visualização da forma espacial é muito mais fácil mediante as linhas cheias que representam as arestas visíveis. É importante destacar que evitar o aparecimento de linhas tracejadas não significa omiti-las, pois, em relação ao sentido de observação, as linhas tracejadas são vitais para compreensão das partes ocultas do objeto.
  • 7. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO • Representação de Arestas Ocultas As linhas tracejadas podem ser evitadas invertendo-se a posição da peça em relação aos planos de projeção (mudar a posição da vista de frente). As Figuras 2.17 e 2.18 mostram exemplos da mudança de posição da peça em relação à vista de frente para evitar linhas tracejadas.
  • 8. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 9. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 10. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Elaboração de Esboços (DESENHOS À MÃO LIVRE) É tendência dos principiantes dedicar excessiva atenção à perfeição dos traços em detrimento das outras condições. Para desenhar à mão livre não é necessário possuir dons especiais, basta dominar os músculos do pulso e dos dedos e praticar com persistência e coerência que a habilidade para esboçar será adquirida naturalmente com a prática. Existem algumas recomendações que devem ser seguidas para facilitar a elaboração de desenhos à mão livre.
  • 11. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Elaboração de Esboços (DESENHOS À MÃO LIVRE) A elaboração de esboços, além favorecer a análise gráfica das projeções ortogonais, ajuda a desenvolver o sentido de proporcionalidade. Os materiais necessários para elaboração de esboços são: lápis, borracha e papel. Na elaboração de desenhos à mão livre, ainda que a perfeição dos traços seja importante, é muito mais importante o rigor das proporções e a correta aplicação das normas e convenções de representação.
  • 12. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO O antebraço deve estar totalmente apoiado sobre a prancheta. A mão deve segurar o lápis naturalmente, sem forçar, e também estar apoiada na prancheta. Deve-se evitar desenhar próximo às beiradas da prancheta, sem o apoio do antebraço. O antebraço não estando apoiado acarretará um maior esforço muscular, e, em conseqüência, imperfeição no desenho.
  • 13. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 14. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 15. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Traçado das Projeções (VISTAS) Para desenhar à mão livre as projeções ortogonais de qualquer objeto, é conveniente seguir as recomendações seguintes: Analisar previamente quala melhor combinação de vistas que representa a peça, de modo que não apareça ou que apareça o menor número possível de linhas tracejadas. Esboçar, com traço muito leve e fino o lugar de cada projeção, observando que as distâncias entre as vistas devem ser visualmente iguais. A escolha da distância entre as vistas é importante porque, vistas excessivamente próximas ou excessivamente afastadas umas das outras, tiram a clareza e dificultam a interpretação do desenho. Desenhar os detalhes resultantes das projeções ortogonais, trabalhando simultaneamente nas três vistas. Reforçar com traço definitivo (traço contínuo e forte) os contornos de cada vista.
  • 16. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Com o mesmo traço (contínuo e forte) acentuar em cada vista os detalhes visíveis. Desenhar em cada vista, com traço médio, as linhas tracejadas correspondentes às arestas invisíveis. Apagar as linhas de guia feitas no início do desenho. A Figura 2.21 mostra as sucessivas fases para elaboração de um desenho à mão livre.
  • 17. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 18. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Representação de Superfícies Inclinadas A representação de superfícies inclinadas pode ser dividida em dois casos distintos: 1 — Quando a superfície é perpendicular a um dos planos de projeção e inclinada em relação aos outros planos de projeção.
  • 19. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO A projeção resultante no plano que é perpendicular à superfície inclinada será um segmento de reta que corresponde à verdadeira grandeza da dimensão representada. Nos outros dois planos a superfície inclinada mantém a sua forma, mas sofre alteração da verdadeira grandeza em uma das direções da projeção resultante. A representação mantendo a forma e a verdadeira grandeza de qualquer superfície inclinada só será possível se o plano de projeção for paralelo à superfície.
  • 20. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO 2 — Superfície Inclinada em Relação aos Três Planos de Projeção As projeções resultantes nos três planos de projeção manterão a forma da superfície inclinada, contudo, não corresponderão à sua verdadeira grandeza.
  • 21. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO É importante ressaltar que, mesmo que as projeções resultantes não correspondam à verdadeira grandeza da superfície representada, seu contorno não sofre alterações, pois, em todas as vistas, uma determinada linha sempre manterá sua posição primitiva em relação as outras linhas que contornam a superfície inclinada. As Figuras 2.26 e 2.27 mostram exemplos de representação de superfícies inclinadas em relação aos três planos de projeção.
  • 22. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Na Figura 2.27 pode-se observar que o paralelismo existente entre as arestas representadas pelos segmentos de retas [(1,2) ; (3,4)] e [(1,5);(2,3)] são mantidos nas três projeções.
  • 23. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Representação de Superfícies Curvas As Figuras 2.28, 2.29 e 2.30 mostram as projeções ortogonais de superfícies planas, circulares e paralelas a um dos três planos de projeção. Observe que no plano paralelo à superfície, a projeção resultante mantém a forma e a verdadeira grandeza do círculo, enquanto nos outros dois planos a projeção resultante é um segmento de reta, cujo comprimento corresponde ao diâmetro do círculo.
  • 24. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 25. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Se a superfície circular não possuir paralelismo com nenhum dos três planos de projeção, mas for perpendicular em relação a um deles, as projeções resultantes terão dimensões em função do ângulo de inclinação da superfície.
  • 26. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 27. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 28. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO Linhas de Centro Nos desenhos em que aparecem as superfícies curvas é utilizado um novo tipo de linha, composta de traços e pontos que é denominada linha de centro. As linhas de centro são usadas para indicar os eixos em corpos de rotação e também para assinalar formas simétricas secundárias. As linhas de centro são representadas por traços finos separados por pontos (o comprimento do traço da linha de centro deve ser de três a quatro vezes maior que o traço da linha tracejada).
  • 29. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO É a partir da linha de centro que se faz a localização de furos, rasgos e partes cilíndricas existentes nas peças. Os desenhos da Figura 2.35 mostram aplicações das linhas de centro.
  • 30. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 31. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 32. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 33. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 34. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO
  • 35. TEORIA DO DESENHO PROJETIVO UTILIZADO PELO DESENHO TÉCNICO