[1] Prof. Dr. Marcos Fava Neves é especialista em planejamento estratégico no agronegócio e atua em diversas instituições de ensino e pesquisa no Brasil e exterior. [2] Ele criou a Markestrat em 2004 e fornece informações sobre estruturas agrícolas brasileiras, tipologias e perspectivas. [3] O documento lista as principais fontes para montar um sistema de inteligência no agronegócio, como CONAB, CEPEA, IBGE, USDA, FAO e outras.
1. Prof. Dr. Marcos Fava Neves
Faculdade de Administraçao (FEA/RP) – Universidade de São Paulo, desde 1995
Escola de Administração de Empresas (EAESP/FGV), desde 2018
Center for Agricultural Business - Purdue University (Indiana/USA), desde 2013
PAA – FAUBA – Universidade de Buenos Aires, desde 2006
Criador da Markestrat (www.markestrat.com.br) em 2004
Especialista em planejamento estratégico no agronegócio
www.doutoragro.com
Brazilian Farming Structures
Evolution, Typology and Outlook
Introduction to Agribusiness
2. What are the main sources
for setting up an
intelligence system in
agribusiness?
3. CONAB
Crop Estimation, Historical Series, Production Costs and Others
Estimation and Monitoring of Grain,
Coffee, Sugarcane and Other Crops
Historical Series of Production, Planted
Area, Productivity and Harvested Area
Agricultural Production Costs
Source: https://www.conab.gov.br/
4. CEPEA/ESALQ
Commodities Prices, Agribusiness GDP and Labor Mareket
Commodities Price Indicators in the
Domestic Market
Estimates of Agribusiness GDP
(Quarters and Year)
Labor Market Statistics in the Sector
(Quarterly)
Source: https://www.cepea.esalq.usp.br/br
5. Domestic Commodities Database: Production, Planted Area,
Harvested Area, Average Yield
Agricultural Census and Municipal Agricultural
Research
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Domestic Commodities Database and Agricultural Census
Source: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5457
6. USDA - United States Department of Agriculture
Commodities Current Market, Projection and Crop Estimate
Commodity Market Reports (Exports,
Imports and Domestic Consumption)
International Conjuncture Reports
Long Term Projections for Commodities
Source: https://www.fas.usda.gov/commodities
7. Global Database of Economic and Agribusiness Statistics Global Food Reports
FAO - Food and Agriculture Organization of United Nations
Global Databases and Food Security Reports
Source: http://www.fao.org/faostat/en/#data
13. Summary Table of Main Sources of Information and Data
ORIGEM DOS
DADOS
TIPO DE INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO SITE
Internacional
Série histórica: produção, área plantada, comércio internacional,
uso da terra, uso de fertilizantes, emissões de gases, entre outros.
FAO http://www.fao.org/faostat/en/#data
Internacional
Situação atual safras e projeções: área plantada, exportações,
importações, consumo doméstico, entre outros.
USDA https://www.fas.usda.gov/commodities
Internacional Preços de commodities, petróleo e outros. Barchart https://www.barchart.com/
Internacional Preços de commodities, petróleo e outros. Bloomberg https://www.bloomberg.com/
Nacional
Série histórica e estimativas e acompanhamento de safra: área
plantada, produção, produtividade, custos de produção, preços
mínimos, entre outros.
Conab https://www.conab.gov.br/info-agro/safras
Nacional Serie histórica por ano: produção, área, plantada, produtividade. IBGE - SIDRA https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas
Nacional
Preços de commodities, custos de produção, empregos no setor e
PIB do agro.
CEPEA https://www.cepea.esalq.usp.br/br
Nacional
Série histórica e acompanhamento: exportações, importações,
balança comercial.
MAPA - AGROSTAT http://indicadores.agricultura.gov.br/agrostat/index.htm
Nacional
Série histórica e acompanhamento: exportações e importações
(maior grau de especificidade).
MDIC - Comex http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home
Nacional
Série histórica e acompanhamento: produção, exportação, preços,
consumo e dados do Consecana (exclusivo para cana).
UNICA - Observatório da
Cana
https://observatoriodacana.com.br/
Fonte: Elaborado pelo autor.
15. Sectorial Information
Statistics of Associations and Representation Entities
Statistics from Dealers
Statistics of Fertilizer Industry Statistics of Corn Ethanol Industry
Statistics of Crop Protection
Statistics of Aglime
Statistics of Fruits Exportation
Source: Author.
20. Menos de 10 ha
50,2%
De 10 a menos de 100 ha
39,0%
De 100 a menos de 500 ha
7,2%
De 500 a menos de 1.000
ha 1,1%
De 1.000 a menosde
10.000 ha 1,0%
Maior que 10.000 ha
0,0%
Sem área
1,5%
89,2% dos estabelecimentos têm até 100 ha
1% têm mais de 1.000 ha Total: 5.071,5 mil estabelecimentos
Number of Farms by Area
Source: Tereza Cristina (MAPA) baseada em IBGE
22. Área destinada à
preservação da
vegetação nas
propriedades rurais
Unidades de
conservação
integral
Terras indígenas
Vegetação nativa
em terras
devolutas e não
cadastradas
Infraestrutura e
outras
Florestas
plantadas
Lavouras
Pastagens
plantadas
Pastagens nativas
25,6% 10,4%
13,8%
16,5%
8,0%
13,2%
7,8%
3,5%
1,2%
66,3%
Áreas Protegidas e
Preservadas
30,2%
Uso Agrícola
Source: Author based on Embrapa Evaristo Miranda
68 milhões ha
+
112 milhões ha
=
180 milhões ha
Use of Land in Brazil
23. Total Cost of Implementation and Production of the Main Commodities
7.997
2.737
5.295
2.723
7.849
Cotton Soybean Corn 1st crop Corn 2nd crop Rice
Soybean
17.843
7.012
11.232
12.999
Coffee
12.882
5.479
7.561
13.634
16.802
Citrus
Cotton Corn 1st and 2nd Crop Rice Sugarcane Coffee Orange
4.960
6.448
4.915
1
st
cut
2
nd
cut
Other
cuts
Year
1
Year
2
Year
3
Year
4
to
18
Year
1
Year
2
Year
3
Year
4
to
8
Year
9
to
20
Cotton 1st crop 19/20, no-till, GMO, high technology - Barreira (BA). Soybean 1st crop 19/20, no-till, GMO, high technology - Sorriso (MT). Corn 1st crop 19/20, no-till, GMO, high technology - Ponta Grossa
(PR). Corn 2nd crop 19/20, no-tillage, GMO, high technology - Primavera do Leste (MT). Rice minimum crop 17/18, irrigated - Pelotas (RS). Sugar cane crop 17/18 - Piracicaba (SP). Orange crop 17/18 -
Araraquara (SP).
Source: Conab and Agrianual (FNP).
Elaborated by: Prof. Dr. Marcos Fava Neves
Includes implementation costs, expenses (including financial), depreciation, fixed costs and factor income.
24. Large Farming Operations are Concentrated in the Midwest and MAPITOBA
1. MAPITOBAPA 2. Mid-West 3. South and Southeast
Farmers 10.000 25.000 800.000
Farm size
Some farmers with more
than 100.000 ha
30% of the area > 5.000
ha
95% of farmers with less
than 200 ha
Size of “small” farmer 2.000 ha or less 500 ha or less 100 ha or less
Financial Strength +++ ++ +
Average purchase/farmer +++ ++ +
Production focus Grains and cotton Grains and cotton Grains and specialties
Distribution Channel
Direct sales / Dealer /
Trading
Dealer / Direct sales /
Trading
Cooperative /
Dealer
Farmer models New players
New players and
Traditional
Traditional
1
• Region where the farmers have biggest crop fields is MAPITOBA (North and Northeast region). By that reason, in that region the farmers were also more
capitalized and were responsible for bigger tickets.
• Farmer profile will change by reason lead by the land occupation period and Cerrado production expertise. The new players are agro-enterprises or big
farmers that have initialized the occupation in the mid 90’s and which have a greater experience raising crops in Cerrado. Those player generally have
more than one field spread in those 3 regions.
Source (citation): Elaborated by Markestrat Researchers from interviews (Nov/2012-Feb/2013).
25. Traditional Farmer Agricultural Business Network and Chain Managers Land Transformers
• Farmers which agricultural is the
main business.
• Agricultural entrepreneur,
generally passed through
generations
• Family ownership and
management
• Average small and medium
farming areas
• Focused on grain production
and commercialization.
• Operation with own machines.
• Owned or leasing land
• Has his own processing/
service units
• Offers logistics services
• Large scale production: optimized teams that support
many farmers
• Economy of scale (inputs bundle – seeds, crop
protection, fertilizers, credit, logistics and others)
• Service providers and contract manager in exchange of
an incoming production - Barter
• Most part of production is located in rented areas, low
investment in assets
• International companies
• Transform pasture and
Cerrado lands in high
production fields.
• Focused on the production of
soybeans, corn and cotton.
• Focused on high production
and real state.
Company
Owned
Area (ha)
Leased
area (ha)
Pinesso 110.000 80.000
Scheffer 40.000 45.000
Bom
futuro
120.000 100.000
Horita 50.000 40.000
V-Agro 40.000 200.000
Total 360.000 465.000
Company
Owned
Area (ha)
Leased
area (ha)
Tiba 200.000 N/A
Brookfield 170.000 N/A
Kobra 20.000 N/A
Total 390.000 N/A
Examples of Farm Organization in Brazil
+
Source: Elaborated by Markestrat researchers based on Romangnoli (2012) three
categories. Acreage information based on secondary data.
Company
Owned
Area (ha)
Leased area
(ha)
Amaggi 210.000 90.000
El Tejar 150.000 70.000
SLC
Agrícola
200.000 80.000
Los Grobo N/A 60.000
Total 560.000 300.000
Total Owned Area: 1.310.000 (ha)
Total Leased Area: 765.000 (ha)
-
30. DESAFIOS AÇÕES PARA RESOLVER
Muitas soluções disponíveis no
mercado que não se conectam e
não geram resultados
• Preparar o produtor para utilizar os dados gerados
• Integração entre soluções gerando dados que se cruzam em uma plataforma única
• Conseguir filtrar com eficiência a tecnologia que se aplica no negócio
• Criar uma solução que faça varias tecnologias conversarem entre si, visando uma solução única
Garantir e capacitar a sucessão
do negócio
• Governança; sucessão; profissionalização da gestão; conselho
• Unir expertise da geração anterior a capacidade de gestão das novas gerações
• Programa de formação de sucessores voltado para o Agro
• Juntar produtores com outros ramos da economia
Imagem negativa do agronegócio
para a sociedade nos aspectos
sociais e ambientais
• Criar voz do setor para bater essas questões; Certificações RTRs; Vídeo institucional; Participações em escolas com palestras
• É muito importante o peso da união dos produtores para que as políticas pró e contra o rural tenha equilíbrio
• Criar canais de mídia para informar como a produção é desenvolvida
• Unir a classe produtora para eventos, fazer a diferença e ajudar a traçar o caminho da agricultura
Qualificar e reter a mão-de-obra • Treinamentos; bolsas de estudo; benefícios; plano de carreira
• Formação e capacitação
• Plataformas para formação treinamento da mão de obra
Reduzir os custos de produção • Pool de compras; Armazenar em centros de distribuição; compra programada
• Integração lavoura e pecuária; comercialização de sub-produtos/ração; compostagem
Maior resistência de pragas e
doenças aumentando o uso de
produtos
• Uso correto dos produtos; rotação de moléculas; manejo integrado de pragas (MIP)
• Introdução de alternativas para rotação de culturas, produtos, insumos biológicos/orgânicos
Logística na entrega de produtos • Pontualidade e segurança
Lançamento de novas
tecnologias de químicos e
genética
• Demonstrar como países como USA e Australia usam essas tecnologias e como elas trazem benefícios para toda a cadeia (embasando com dados e
união - fazer acontecer. Exemplo de algodão com tecnologia BT3 nos USA e Austrália que já é utilizado há vários anos e no Brasil ainda temos BT2,
que já está bem vulnerável)
Desafios ordenados por número de citações
Principais Desafios dos Produtores e Ações Necessárias Para Resolver (1/2)
31. DESAFIOS AÇÕES PARA RESOLVER
Padrão de gestão cobrado dos
produtores de sementes
• Rever toda a política de produção e regras a serem cumpridas para aumentar a qualidade e principalmente elevar germinação e "vigor" para acima
de 90% em todos os lotes
Rotatividade de profissionais
(RTV's e Gerentes das
multinacionais)
• Criar um plano de carreira mais transparente para os profissionais e para os produtores (ouvir os feedbacks das atuações desses profissionais)
Agregar valor na nossa produção • Buscar informação e empreender
Desmarginalizar a mão de obra
rural
• Cada vez mais valorizar seus funcionários, deixando claro para quem observa de fora
Reduzir os custos das
tecnologias (plataformas digitais
e maquinário)
• Lutar de todas as formas para que seja acessível
Estar próximo do produtor e
entender as dores deles
• Criar valor através de relacionamento e troca de informação
Desafios ordenados por número de citações
Principais Desafios dos Produtores e Ações Necessárias Para Resolver (2/2)
37. Projection of Food Production for 2026/27
UE
12%
RÚSSIA
7%
EUA
10%
% Aumentoem produção
Brasil
+41%
Canadá
+9%
USA
+10%
Austrália
+9%
China
+15%
Rússia
+7%
UE
+12%
Fonte: USDA
38. Projeção de Grãos* Brasil 2019/20 a 2029/30 - MAPA
250,9
318,3
2019/20 2029/30
Brasil
Crescimento Absoluto 67 milhões tons ou +27%
Produção (milhões ton)
73,0
120,7
11,1 25,1
89,3
161,1
14,4 29,8
Sul Centro-oeste Norte Sudeste
2019/20
2020/30
Regiões
65,5 76,4
2019/20 2029/30
Brasil
Crescimento Absoluto +10,9 mil hectares ou +17%
Área Plantada (mil hectares)
19,8
28,3
3,3 5,9
21,5
36,8
4,0 6,1
Sul Centro-oeste Norte Sudeste
2019/20
2020/30
Regiões
*algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Fonte: Secretaria de Política Agrícola – MAPA, CGAPI/DCI/SPA/MAPA,
SIRE/Embrapa e Departamento de Estatística/UNB
39. Produto
Produção
(mil toneladas ou milhões de litros)
Consumo Doméstico
(mil toneladas ou mil caixas*)
Exportação
(mil toneladas ou mil caixas*)
2020 2030 Variação 2020 2030 Variação 2020 2030 Variação
Carne Bovina 9.880 11.481 +16,2% 7.402 8.174 +10,4% 2.562 3.400 +32,7%
Carne de
Frango
14.179 18.166 +28,1% 10.393 13.258 +27,6% 4.170 5.601 +34,3%
Carne Suína 4.166 5.283 +26,8% 3.416 4.243 +24,2% 748 1.023 +36,7%
Leite 35.372 42.905 +21,3% 36.387 44.140 +21,3% 65 71 +8,7%
Projeções da Produção Brasileira de Produtos de Origem Animal 2020-2030
MAPA
Fonte: Secretaria de Política Agrícola – MAPA, CGAPI/DCI/SPA/MAPA,
SIRE/Embrapa e Departamento de Estatística/UNB
40. Participação da Agricultura Familiar na Produção - 2029/2030 - MAPA
94%
70%
57%
51% 49% 46%
35%
31% 31%
12% 12%
Fumo Mandioca Cacau Carne Suína Banana Carne de Frango Café Carne Bovina Uva Feijão Milho
Fumo Mandioca Cacau
Carne de
Porco
Banana
Carne de
Frango
Café
Carne
Bovina
Uva Feijão Milho
Fonte: Secretaria de Política Agrícola – MAPA, CGAPI/DCI/SPA/MAPA,
SIRE/Embrapa e Departamento de Estatística/UNB
44. Uso da Terra pela SLC (mil hectares)
Fonte: SLC Agrícola
45. Histórico e Detalhamento da Área Plantada (mil hectares)
145
Área
Própria
141
2ª Safra
171
Área Arrendada &
Joint Ventures
36
55
81
105
220
249
370
404
457
96/97
99/00
02/03
05/06
08/09
11/12
14/15
17/18
18/19*
Fonte: SLC Agrícola
46. Fazendas do Grupo e Suas Posições Estratégicas
Fazendas da SLC Agrícola
1. Paiaguás – 66.805 ha ¹
2. Planorte – 31.816 ha
3. Pamplona - 21.455 ha ¹
4. Planalto - 22.262 ha ¹
5. Parnaíba - 44.242 ha ¹ ²
6. Palmeira – 22.530 ha1
7. Parnaguá – 9.399 ha
8. Paineira – leased farm
9. Parceiro – 14.334 ha ²
10. Palmares – 23.864 ha ¹
11. Pantanal – 41.343 ha
Joint Venture com
Grupo Roncador
12. Pioneira – 27.950 ha ¹
Joint Venture com
Mitsui Co.
13. Perdizes – 27.421 ha ¹
14. Paladino – 20.117 ha
Fazendas da SLC LandCo
(SLC Agrícola 82%, Valiance 18%)
15. Planeste – 54.675 ha ¹ ²
16. Panorama – 21.735 ha ²
17. Piratini – 7.506 ha ²
12
17
16
13
14
HQ – Porto Alegre
2
1
4 11
3
9
10
8
7
5
6
15
Fonte: SLC Agrícola
47. Relevância das Culturas
ÁREA PLANTADA RECEITA EBITDA
27%
Algodão
53%
Soja
20%
Milho
52%
Algodão
42%
Soja
7%
Milho
59%
Algodão
40%
Soja
1%
Milho
Fonte: SLC Agrícola
48. Variáveis do Negócio
PREÇOS DAS COMMODITIES EM USD
✓ Politica de Hedge
✓ Capacidade de armazenagem para venda na
entressafra
✓ Diferenciação/Certificações
PRODUTIVIDADE
✓ Melhores práticas agrícolas
✓ Early-User de novas tecnologias
✓ Ativo terra diferenciado
CLIMA
✓ Posicionamento Geográfico
✓ 3 culturas
✓ Variedades
CÂMBIO
✓ Política de Hedge
CUSTO
✓ Ganho de escala
✓ Controle e Gestão
Fonte: SLC Agrícola
49. Gerenciamento de Risco com Clima
SAFRAS
Três culturas diferentes,
com janelas específicas de
plantio/colheita.
Ciclo
Super
Precoce
Ciclo
curto
Ciclo
normal
VARIEDADES EM
CADA CULTURA
Diversas variedades são
utilizadas por cultura, com
diferentes ciclos, e com
características específicas para
cada região.
POSIÇÃO
GEOGRÁFICA
As Fazendas da SLC Agrícola são
distribuídas em 6 estados, com
distâncias que chegam à 1.500
quilômetros entre as unidades.
Fonte: SLC Agrícola
54. 20
FASE 3
“Distância em relação à média”
Tecnologia como “game changer”
Atual
▪ Alta Eficiência
▪ Migração para Modelo de
Negócio “Asset Light”
▪ Crescimento em culturas de
maior valor agregado
▪ Consolidação das certificações
e rastreabilidade da produção
480
440
400
360
320
280
240
200
160
120
80
40
0
Área
Plantada
em
mil
Hectares
1977 2007 2015
FASE 1
“O Milagre do Cerrado”
Formação do modelo de negócio
Fundação até IPO
▪ 100% área própria
▪ Transformação de terras
gradual
▪ Terra como reserva de valor
▪ Desenvolvimento de modelo
de produção replicável
FASE 2
“Janela de Arbitragem para
Conversão de Terras”
IPO acelera o crescimento
IPO 2007 até 2015
▪ Crescimento agressivo
▪ Início da estratégia de
arrendamentos
▪ Joint Ventures
▪ Certificações
Estratégia em 3 “Fases”
Com sucesso, a SLC tirou proveito das principais oportunidades do agronegócio no Brasil nas últimas décadas
Fonte: SLC Agrícola
62. Produtividade Algodão Acima da Média
10,2% acima da
média brasileira
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
ALGODÃO EM PLUMA
SAFRA 2017/18 – Kg/ha
80%
irrigado
30%
irrigado
100%
irrigado
40%
irrigado
1.989
1.808
1.640
1.787
939
699
480
Melhor
Fazenda SLC
SLC Total Brasil China Estados
Unidos
Paquistão India
Fonte: SLC Agrícola
63. Produtividade Soja Acima da Média
11% acima da media
brasileira
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
SOJA
SAFRA 2017/18 – Kg/ha
4.380
3.692
3.440 3.310
2.320
1.840
Melhor
Performance SLC
SLC Brasil Estados Unidos Argentina China
Fonte: SLC Agrícola
64. Produtividade Milho Acima da Média
7.819
Melhor Fazenda SLC 2ª Safra SLC 2ª Safra Brasil 2ª safra (CONAB)
22.3% Acima da média brasileira
5.715
4.673
COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE
MILHO
SAFRA 2017/18 – Kg/ha
Fonte: SLC Agrícola
68. Perguntas Case
1. Quais são os principais entraves para o crescimento da SLC
Agrícola? Liste as principais ameaças e as ranqueei de acordo com
sua relevância.
2. Quais são as estratégias de diferenciação da SLC? Como podem
aumentar sua margem?
3. Para onde a SLC agrícola deve crescer?
69. ❑ Marcos Fava Neves is an international expert on global agribusiness issues and a part-time professor of planning and strategy at the School of
Business (FEARP) of the University of São Paulo (USP) and FGV Business School, both in Brazil. He graduated as an agronomic engineer from
ESALQ/USP - Piracicaba in 1991. He earned his master’s degree in 1995 and his doctorate in management in 1999 from the FEA/USP School of
Economics and Business – São Paulo. Marcos completed postgraduate studies in European agribusiness at ESSEC-IGIA in France in 1995 and in
chains/networks at Wageningen University, in the Netherlands (1998-1999). In 2013 he spent the year as a visiting international professor at
Purdue University (Indiana, USA) where he maintains the linkage as a permanent International Adjunct Professor. Since 2006 he is an
international professor at the University of Buenos Aires, Argentina.
❑ He has specialized in strategic-planning processes for companies and food chains and works as a board member of both public and private
organizations, being member of mor than 10 international boards since 2004. Also in 2004, he created the Markestrat think tank with other
partners, today employing around 60 people and doing international projects, studies and research in strategic planning and management for
more than 250 agri-food business organizations. Some of these projects were very important in suggesting public policies for food chains that
were implemented in Brazil with economic and social impacts.
❑ Also as an experience in the private sector, from 1992 to 1993 he worked in citrus juice exporter and from 1994 to 1995 in a veterinarian company. In 2008, he became CEO of Brazil’s
second-largest biofuel holding company, a position he occupied until 2009, when he returned to the University of São Paulo (USP) and Markestrat.
❑ At the academic side, since 1995 (when he was hired by USP), Marcos has advised more than 30 doctorate dissertations and master’s theses and helped to form around 1200
Bachelors in Business Administration in Brazil with around 120 courses taught to undergraduates at USP.
❑ His writings are strongly focused on supplying simple and effective methods for business. He has published more than 100 articles in international journals and has been author and
editor of 63 books by 10 different publishers in Brazil, Uruguay, Argentina, South Africa, Singapore, Netherlands, China, the United Kingdom and the United States. He is also a regular
contributor for China Daily Newspaper and has written two case studies for Harvard Business School (2009/2010), one for Purdue (2013) and five for Pensa/USP in the nineties.
Recognized as the Brazilian academic with the largest number of international publications about orange juice and sugar cane chain and one of the top 3 most cited Brazilian authors in
the area of food and agribusiness. He has reached more than 4000 citations in Google Scholar index.
❑ Marcos is one of the most active Brazilian speakers, having done more than 1050 lectures and presentations in 25 countries. He received around 150 recognitions from Brazilian and
international organizations, and is considered a “Fellow” of the IFAMA (International Food and Agribusiness Management Association), title received in Minneapolis - 2015.
❑ Coming from a family of farmers, he is a worldwide defender of agriculture and farmer’s role in the development of the society. In the social side, together with his parents, Marcos is
one of the creators and maintainers of Mucapp, a NGO that in 20 years has built more than 450 houses for families in Brazil that face very unfavorable conditions.