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Deficiência intelectual
 A pessoa com deficiência intelectual (déficit)
intelectual deve ser tratada com respeito e
dignidade, assim como qualquer cidadão gostaria
de ser tratado;
 Não tenha receio de orientá-los, quando perceber
situação duvidosa ou inadequada. A pessoa com
deficiência intelectual necessita de orientação
clara;
 Trate-os conforme a sua idade. Se for uma criança,
trate-a como criança e um adulto, trate-o como adulto;
 A pessoa com deficiência intelectual compreende
normalmente a sua realidade. Valorize suas
potencialidades e não supervalorize suas
dificuldades;
 Não subestime sua inteligência. Elas tem um tempo
diferenciado de aprendizado e podem adquirir muitas
habilidades e conhecimentos. Ofereça informações
em linguagem objetiva, com sentenças curtas e
simples.
Deficiência auditiva
 Não é correto dizer que alguém é “surdo-mudo”. As
pessoas surdas por não escutarem a voz humana,
tem dificuldades para aprender linguagem oral
mas falam por sinais. Algumas fazem leitura
labial;
 Quando quiser conversar com a pessoa surda,
acene para ela ou toque, levemente, em seu braço;
 Procure falar pausadamente, mantendo contato
visual, pois se desviar o olhar poderá entender
que a conversa acabou;
 Não grite , fale com tom de voz normal;
 Quando o surdo estiver acompanhado de
intérprete, fale diretamente com a pessoa surda,
não com intérprete.
O fazer do intérprete em sala de aula
 O professor é responsável pelo ensino, por
proporcionar o conhecimento científico, e o
intérprete é responsável por transformar informação
de uma língua para ou pra língua;
 Quando existe a presença do aluno surdo, ambos são
imprescindíveis: o professor precisa do intérprete
para lhe auxiliar nas questões da surdez e da Libras
(que ele desconhece), e o intérprete necessita da boa
atuação e conhecimento do professor para que seu
trabalho seja efetivo.
 O intérprete precisa ter acesso antecipado do
planejamento do professor, visto que ele terá
tempo para se preparar, estudar previamente os
conteúdos que não domina;
 O intérprete precisa promover uma reflexão
conjunta com o professor que pode determinar
metodologias e estratégias mais adequadas ao
trabalho em sala de aula e também contribuir com
ideias e sugestões na elaboração de atividades
visuais e adaptadas que favorecerá o aluno surdo.

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  • 2. Deficiência intelectual  A pessoa com deficiência intelectual (déficit) intelectual deve ser tratada com respeito e dignidade, assim como qualquer cidadão gostaria de ser tratado;  Não tenha receio de orientá-los, quando perceber situação duvidosa ou inadequada. A pessoa com deficiência intelectual necessita de orientação clara;
  • 3.  Trate-os conforme a sua idade. Se for uma criança, trate-a como criança e um adulto, trate-o como adulto;  A pessoa com deficiência intelectual compreende normalmente a sua realidade. Valorize suas potencialidades e não supervalorize suas dificuldades;  Não subestime sua inteligência. Elas tem um tempo diferenciado de aprendizado e podem adquirir muitas habilidades e conhecimentos. Ofereça informações em linguagem objetiva, com sentenças curtas e simples.
  • 4. Deficiência auditiva  Não é correto dizer que alguém é “surdo-mudo”. As pessoas surdas por não escutarem a voz humana, tem dificuldades para aprender linguagem oral mas falam por sinais. Algumas fazem leitura labial;  Quando quiser conversar com a pessoa surda, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço;
  • 5.  Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois se desviar o olhar poderá entender que a conversa acabou;  Não grite , fale com tom de voz normal;  Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com intérprete.
  • 6. O fazer do intérprete em sala de aula  O professor é responsável pelo ensino, por proporcionar o conhecimento científico, e o intérprete é responsável por transformar informação de uma língua para ou pra língua;  Quando existe a presença do aluno surdo, ambos são imprescindíveis: o professor precisa do intérprete para lhe auxiliar nas questões da surdez e da Libras (que ele desconhece), e o intérprete necessita da boa atuação e conhecimento do professor para que seu trabalho seja efetivo.
  • 7.  O intérprete precisa ter acesso antecipado do planejamento do professor, visto que ele terá tempo para se preparar, estudar previamente os conteúdos que não domina;  O intérprete precisa promover uma reflexão conjunta com o professor que pode determinar metodologias e estratégias mais adequadas ao trabalho em sala de aula e também contribuir com ideias e sugestões na elaboração de atividades visuais e adaptadas que favorecerá o aluno surdo.