Uso de microminerais orgânicos na nutrição moderna
1. 30/11/11 www.cooperalfa.com.br/2010/hotsite/racoes_nutrialfa/aditivos_micromine
USO DE MICROMINERAIS "ORG NICOS" NA NUTRIÇÃO MODERNA
Nas form ulaçõe s das die tas para anim ais dom é sticos, som e nte se te m ce rte za que os re que rim e ntos
m ine rais foram atingidos com se gurança e e conom ia se o nutricionista fundam e ntar suas form ulaçõe s e m :
1. re que rim e ntos dos dife re nte s m ine rais por parte do anim al
2. com posição m ine ral dos dife re nte s ingre die nte s utilizados
3. biodisponibilidade de cada um a das fonte s m ine rais utilizadas
Ex iste m inform açõe s m uito se guras publicadas pe lo National R e se arch C ouncil (NR C ) am e ricano sobre os dois
prim e iros ite ns abordados acim a, com pre e nde ndo as quantidade s m ínim as de m ine rais que de ve m se r
forne cidas (quase se m pre de te rm inados atravé s do uso de die tas purificadas) e tam bé m as com posiçõe s
nutricionais m é dias dos principais ingre die nte s utilizados.
Sobre biodisponibilidade das dife re nte s fonte s m ine rais e x iste m poucas inform açõe s disponíve is, e m bora
e x ista atualm e nte um e sforço dos pe squisadore s ne ste se ntido. Por de finição, a biodisponibilidade de um a
fonte m ine ral m e de o grau e m que o m ine ral forne cido é absorvido, num a form a que possa se r utilizado no
m e tabolism o do anim al.
Todos os se re s vivos ne ce ssitam de e le m e ntos inorgânicos, ou m ine rais, para m ante re m ativas suas funçõe s
básicas. Este s m ine rais são e ncontrados e m todos os te cidos anim ais e e m todos tipos de alim e ntos,
have ndo grande variação nas quantidade s e nas proporçõe s e ntre e le s.
Para e fe ito de classificação, os m ine rais que são re que ridos e m quantidade s re lativam e nte m aiore s (>100
ppm ) são os cham ados m acrom ine rais, se ndo se us re que rim e ntos e x pre ssos e m % da die ta. Já os
re que ridos e m quantidade s m e nore s (<100 ppm ) são os cham ados m icrom ine rais ou m ine rais traços, se ndo
se us re que rim e ntos e x pre ssos e m ppm e algum as ve ze s ppb.
Atualm e nte são re conhe cidos 25 e le m e ntos re que ridos por pe lo m e nos algum a e spé cie anim al:
C álcio (C a) Fósforo (P) Potássio (K) Magné sio (m g) Sódio (Na)
Enx ofre (S) C loro (C l) Arsê nio (As) Boro (B) C rom o (C r)
C obalto (C o) C obre (C u) Fl or (F) Iodo (I) Fe rro (Fe )
C hum bo (Pb) Lítio (Li) Manganê s (Mn) Molibdê nio (Mo) Níque l (Ni)
Se lê nio (Se ) Silício (Si) Estanho (Sn) Vanádio (V) Zinco (Zn)
Não e x iste m e studos conside rando os re que rim e ntos de todos e ste s e le m e ntos para todas as e spé cie s
anim ais, m as sim um significativo n m e ro conside rando die tas ade quadas e m todos os nutrie nte s, com
e x ce ção de um de te rm inado m ine ral e m e studo, que le va a m anife stação de sintom as clínicos. C om base
ne ste s e studos, aum e nta-se ou re duz-se a quantidade do m ine ral e m que stão até che gar-se ao níve l
conside rado corre to para se r usado com o re com e ndação. Portanto, de sta form a são e stabe le cidos os
re que rim e ntos para as dive rsas e spé cie s. Duas das principais fonte s de inform ação sobre re que rim e nto
nutricional das várias e spé cie s anim ais são o NR C am e ricano (U.S. National R e se arch C ouncil's) e o AR C
inglê s.
Alguns m ine rais e sse nciais são ne ce ssários com o com pone nte s e struturais do organism o, faze m parte de
ce rtas m e taloe nzim as, são cofatore s e nzim áticos e tam bé m age m sobre os siste m as horm onais. O utros
faze m parte dos fluídos corporais e e stão e nvolvidos na m anute nção da pre ssão osm ótica, e quilíbrio ácido-
base , pe rm e abilidade de m e m branas e transm issão de im pulsos ne rvosos.
1.1 PROCURA POR MELHOR PERFORMA NCE LEVA A UM A UMENTO DA S NECESSIDA DES...
O avanço ge né tico e a ne ce ssidade de aum e nto da produtividade tornam as e x igê ncias nutricionais dos
anim ais cada ve z m aiore s. Ne ste conte x to, os m icrom ine rais traços e x e rce m pape l fundam e ntal e m bovinos
de le ite , corte , suínos e ave s e m re lação à inte nsificação da pe rform ance do siste m a im une ,
de se nvolvim e nto ósse o e m uscular, conve rsão alim e ntar m ais e ficie nte e m e lhor de se m pe nho re produtivo.
Q uando os re que rim e ntos m ínim os de ce rtos m ine rais-traços não são ate ndidos pe las die tas dos anim ais,
prim e iram e nte e ste s apre se ntam som e nte sintom as subclínicos que não são pe rce bidos pe lo produtor.
Infe lizm e nte , no m om e nto e m que os sintom as clínicos apare ce m já é tarde para se e vitar o im pacto
de sfavoráve l sobre a produtividade anim al.
Este proble m a se torna ainda m ais sé rio quando se trata do arraçoam e nto de anim ais e m que se busca
m áx im o de se m pe nho. Ne ste s casos, o siste m a im une do anim al pode se r o prim e iro fator a se r afe tado,
se m que haja m anife stação de qualque r sintom a clínico. Em se guida iniciam -se os proble m as re lativos à
re produção, que dim inue m significativam e nte a re ntabilidade da atividade e nvolvida.
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