SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
Modelos de PDS
parte III
PROF.ª ME. CRISTIANE FIDELIX
Método Crystal
Método Crystal
Método Crystal
Criada no final da década de 90 por Alistair Cockburn e Jim Highsmith, a família Crystal se baseia
na gestão de pessoas, tendo o foco na interação, habilidades, talentos e comunicação.
Método Crystal
Considera os seguintes fatores:
Cada projeto tem suas próprias características.
Equipes motivadas são fundamentais.
Comunicação precisa ser efetiva.
Foco na gestão de pessoas.
Método Crystal
 Segundo o criador Cockburn, as pessoas de uma equipe possuem diferentes
talentos e habilidades, sendo um diferencial durante o desenvolvimento de
um projeto, já que as pessoas têm uma importância muito grande no
desempenho do projeto.
 Além disso, foi criada para atender vários tipos de projetos e equipes que
precisam de táticas para resolver diversos problemas.
Método Crystal
 Não há uma metodologia Crystal e sim diferentes tipos de metodologia
Crystal para diferentes tipos de projeto, por isso chamamos de família
Crystal. É uma família de metodologias que une diferentes modelos de
processo, mas com elementos centrais que são comuns a todas, além dos
papéis e práticas específicas de cada uma.
 Difere dos demais métodos ágeis por ser uma família de metodologias e
não apenas uma.
Método Crystal
Por exemplo, um projeto com 50 pessoas envolvidas precisa de uma
metodologia mais pesada do que um projeto com 10 pessoas.
Você pode avaliar seu projeto por duas visões:
número de pessoas e criticidade do sistema.
Método Crystal
As famílias são definidas pelo tamanho da equipe e permitem a adaptação do
método de acordo com o projeto:
Crystal Clear –3 a 10 pessoas.
Crystal Yellow –10 a 20 pessoas.
Crystal Orange –30 a 50 pessoas.
Método Crystal
Segundo os autores da metodologia, acredita-se que a metodologia adequada é
baseada no tamanho da equipe e nos riscos envolvidos no projeto.
Por isso, a família Crystal é dividida em cores, onde deve-se escolher a cor que mais for
apropriada para cada projeto, de acordo com o nível de criticidade e o tamanho da
equipe.
Quanto mais escura for a cor, mais crítico é o sistema e, consequentemente, será
utilizada a metodologia mais “pesada”.
Método Crystal
A criticidade é dividida em 4 níveis:
(C) conforto, (D) baixo custo, (E) alto custo e (L) risco de vida.
Assim você consegue escolher a melhor metodologia para aquele projeto, adotando um
conjunto de políticas adequadas para cada situação.
Você pode utilizar as metodologias da família Crystal em projetos de alta ou baixa criticidade. A
ideia de Crystal é permitir que cada organização implemente as atividades que lhe pareçam
adequadas.
Método Crystal
RUP
 Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational)
 É um processo proprietário de Engenharia de software criado
pela Rational Software Corporation
 Foi criado pela Rational Software Corporation, mas em 2003 foi
adquirida pela IBM
 ganhando um novo nome IRUP que agora é uma abreviação de
IBM Rational Unified Process e tornando-se uma brand na área
de Software
Processo unificado
 A metodologia RUP utiliza uma abordagem de orientação a objetos em sua
concepção e é projetado e documentado utilizando o UML para ilustrar os
processos.
Baseado em casos de uso da UML
 Centrado em arquitetura
 Metodologia interativa e incremental
 Foco no usuário
 Verificação contínua da qualidade.
Processo unificado
 Processo configurável.
 Adapta-se a softwares de pequeno, médio ou de grande porte.
 Baseado em documentação de requisitos.
 Utiliza UML.
 Trabalha com a orientação aos objetos.
RUP - Processo unificado
RUP: Fases
Concepção (ênfase no escopo) : identificação dos casos de uso, entendimento
do escopo
Elaboração: estabelecer a arquitetura do sistema
Construção: desenvolvimento do sistema, todas as funcionalidades do sistema
são desenvolvidas
Transição: transfere o produto para o ambiente final validação, testes,
treinamentos com o usuário, implantação do sistema.
RUP: Fases
RUP: Disciplinas (Workflows)
São 9 disciplinas 6 principais
3 apoio
São atividades que ocorrem durante o processo de desenvolvimento
RUP: Disciplinas (Workflows)
Modelagem de negócios
Requisitos
Analise e Design
Implementação
Teste
Implantação
Gerenciamento de Configurações e /mudança
Gerenciamento de Projetos
Ambiente
Processo unificado
Vantagens:
 Tolerância às mudanças de requisitos;
 Elementos de um software são integrados progressivamente;
 Incorpora, formalmente, a gerência de projeto ao ciclo.
Desvantagens:
 Cliente não aceita o processo interativo;
 Complexidade de suas fases e seus fluxos;
 Indispensáveis que os profissionais sejam capacitados no processo.
QUESTÃO:
Em relação às afirmativas a seguir sobre o processo unificado, qual a
alternativa correta:
a)Não utiliza técnicas para a garantia da qualidade.
b)É um processo simples que não requer treinamento.
c)É um processo rápido e de fácil aceitação pelo cliente.
d)Utiliza a UML é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
e)Não requer o gerenciamento do projeto.
Clean Room (Sala Limpa)
 É uma aplicação prática de matemática e estatística para produzir software de
alta qualidade.
 Aplica fortemente a prevenção de erros.
 Utiliza os métodos de especificação precisos, chamadas de especificações
formais.
 A especificação formal é complexa e trabalhosa.
Clean Room (Sala Limpa)
Normalmente, utilizada na produção de softwares que trazem risco à perda de
vidas humanas.
Exemplos: controle de trens, metrôs, aviões e usinas nucleares.
Clean Room (Sala Limpa)
Vantagens:
 Alta qualidade
 Baixo número de erros
Desvantagens:
 Processo muito complexo
 Requer conhecimento matemático
 Produtividade é menor
Praxis
 Tem como objetivo dar suporte ao treinamento em engenharia de software e à implantação de
processos em organizações.
 É baseado na experiência do prof. Wilson de Pádua Paula Filho.
 Baseia-se em: CMMI, UML, UP e nos padrões do Institute Eletric Eletronic Engineering (IEEE)
para a engenharia de software.
Praxis
 Fornece suporte para projetos realizados individualmente ou por pequenas equipes, com
duração de seis meses a um ano.
 Abrange requisitos, análise, desenho, testes e implementação, quanto métodos gerenciais,
como gestão de requisitos, gestão de projetos, garantia da qualidade e gestão de configuração.
 Propõe um ciclo de vida composto por fases.
 Gera artefatos (documentos e modelos).
Reflita e responda:
1) O que são metodologias ágeis e quais as suas vantagens?
2) O que diferencia as metodologias tradicionais e as metodologias ágeis?
3) Quando e como surgiu a ideia de implantar a XP como método de desenvolvimento?
4) Como gerenciar projetos com metodologias ágeis?
5) Quais são as práticas XP mais utilizadas?
6) Quais são as práticas do Scrum mais utilizadas?
7) Como distinguir tipos de metodologia em um projeto a ser implantado?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1 requisitos funcionais e não funcionais ok
1  requisitos funcionais e não funcionais ok1  requisitos funcionais e não funcionais ok
1 requisitos funcionais e não funcionais okMarcos Morais de Sousa
 
Projeto de sistemas com UML - Parte 1
Projeto de sistemas com UML - Parte 1Projeto de sistemas com UML - Parte 1
Projeto de sistemas com UML - Parte 1Natanael Simões
 
design patterns - introdução
design patterns - introduçãodesign patterns - introdução
design patterns - introduçãoelliando dias
 
Gerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetosGerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetosPaulo Junior
 
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)Ricardo Viana Vargas
 
Modelos e etapas do processo de software.pdf
Modelos e etapas do processo de software.pdfModelos e etapas do processo de software.pdf
Modelos e etapas do processo de software.pdfIvanFontainha
 
Especificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareEspecificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareRalph Rassweiler
 
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMNMapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMNRildo (@rildosan) Santos
 
Aula 1 - Introdução a POO
Aula 1 -  Introdução a POOAula 1 -  Introdução a POO
Aula 1 - Introdução a POODaniel Brandão
 

Mais procurados (20)

1 requisitos funcionais e não funcionais ok
1  requisitos funcionais e não funcionais ok1  requisitos funcionais e não funcionais ok
1 requisitos funcionais e não funcionais ok
 
Projeto de sistemas com UML - Parte 1
Projeto de sistemas com UML - Parte 1Projeto de sistemas com UML - Parte 1
Projeto de sistemas com UML - Parte 1
 
design patterns - introdução
design patterns - introduçãodesign patterns - introdução
design patterns - introdução
 
Gerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetosGerenciamento de tempo em projetos
Gerenciamento de tempo em projetos
 
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)
Fluxo de Processos do Guia PMBOK® – 6ª Edição (Versão simplificada)
 
Modelos e etapas do processo de software.pdf
Modelos e etapas do processo de software.pdfModelos e etapas do processo de software.pdf
Modelos e etapas do processo de software.pdf
 
Especificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de SoftwareEspecificação de Requisitos de Software
Especificação de Requisitos de Software
 
Aula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de SoftwareAula 6 - Qualidade de Software
Aula 6 - Qualidade de Software
 
Modelos de Engenharia de Software
Modelos de Engenharia de SoftwareModelos de Engenharia de Software
Modelos de Engenharia de Software
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Software
 
Métodos Ágeis
Métodos ÁgeisMétodos Ágeis
Métodos Ágeis
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
Introdução à linguagem UML
Introdução à linguagem UMLIntrodução à linguagem UML
Introdução à linguagem UML
 
Metodologia Ágil
Metodologia ÁgilMetodologia Ágil
Metodologia Ágil
 
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMNMapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN
Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN
 
Aula 1 - Introdução a POO
Aula 1 -  Introdução a POOAula 1 -  Introdução a POO
Aula 1 - Introdução a POO
 
Qualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Qualidade de Software
 
Governança de TI - Aula01 Apresentação da disciplina
Governança de TI - Aula01 Apresentação da disciplinaGovernança de TI - Aula01 Apresentação da disciplina
Governança de TI - Aula01 Apresentação da disciplina
 
Analise de Requisitos Software
Analise de Requisitos SoftwareAnalise de Requisitos Software
Analise de Requisitos Software
 
Treinamento em gestão de projetos
Treinamento em gestão de projetosTreinamento em gestão de projetos
Treinamento em gestão de projetos
 

Semelhante a Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix

Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)
Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)
Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)Thiago Sinésio
 
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbum
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de CockbumMETODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbum
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbumvanessa finoto
 
Crystal metodologia ágil
Crystal   metodologia ágilCrystal   metodologia ágil
Crystal metodologia ágilVanessa Finoto
 
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINAL
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINALTCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINAL
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINALAndre Luis de Andrade
 
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...CADWARE-TECHNOLOGY
 
Msf microsoft solutions framework - Apresentação
Msf  microsoft solutions framework -  ApresentaçãoMsf  microsoft solutions framework -  Apresentação
Msf microsoft solutions framework - Apresentaçãocesaraks
 
Slide apresentação CMMI-TOGAF
Slide apresentação CMMI-TOGAFSlide apresentação CMMI-TOGAF
Slide apresentação CMMI-TOGAFEdton Lemos
 
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaProcessos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
 
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Fernando Vargas
 
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareIntrodução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
 

Semelhante a Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix (20)

Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)
Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)
Metodologia Crystal Clear (Crystal Clear Methodologies)
 
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbum
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de CockbumMETODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbum
METODOLOGIA ÁGIL: Família Crystal de Cockbum
 
Crystal
CrystalCrystal
Crystal
 
Crystal metodologia ágil
Crystal   metodologia ágilCrystal   metodologia ágil
Crystal metodologia ágil
 
Métodos Ágeis
Métodos ÁgeisMétodos Ágeis
Métodos Ágeis
 
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINAL
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINALTCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINAL
TCC_CMMI_Projeto_AndreLuisDeAndrade_FINAL
 
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...
PLM-Summit 2014 | 8-9 abril | Apresentação 07/14 | Evandro Gama | Cadware-Tec...
 
Crystal methods Agile
Crystal methods AgileCrystal methods Agile
Crystal methods Agile
 
Msf microsoft solutions framework - Apresentação
Msf  microsoft solutions framework -  ApresentaçãoMsf  microsoft solutions framework -  Apresentação
Msf microsoft solutions framework - Apresentação
 
Slide apresentação CMMI-TOGAF
Slide apresentação CMMI-TOGAFSlide apresentação CMMI-TOGAF
Slide apresentação CMMI-TOGAF
 
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaProcessos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
 
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetosArtigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
Artigo sobre práticas de gerenciamento de projetos
 
Artigo gp
Artigo gpArtigo gp
Artigo gp
 
Artigo corrigido
Artigo corrigidoArtigo corrigido
Artigo corrigido
 
Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
 
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareIntrodução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
 
ageis2003.ppt
ageis2003.pptageis2003.ppt
ageis2003.ppt
 
ageis2003.ppt
ageis2003.pptageis2003.ppt
ageis2003.ppt
 
CMMI 7
CMMI 7CMMI 7
CMMI 7
 

Mais de Cris Fidelix

Alguns combinados C#
Alguns combinados C#Alguns combinados C#
Alguns combinados C#Cris Fidelix
 
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane Fidelix
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane FidelixEstudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane Fidelix
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Tecnologia e Sistemas de Informação ERP,CRM,SCM e E-business
Tecnologia e Sistemas de Informação  ERP,CRM,SCM e E-businessTecnologia e Sistemas de Informação  ERP,CRM,SCM e E-business
Tecnologia e Sistemas de Informação ERP,CRM,SCM e E-businessCris Fidelix
 
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelix
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelixComponentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelix
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelixCris Fidelix
 
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane FidelixTipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixFundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Componentes dos Sistemas de Informação
Componentes dos Sistemas de InformaçãoComponentes dos Sistemas de Informação
Componentes dos Sistemas de InformaçãoCris Fidelix
 
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Carreiras TI - Gestão da Tecnologia da Informação
Carreiras TI -  Gestão da Tecnologia da InformaçãoCarreiras TI -  Gestão da Tecnologia da Informação
Carreiras TI - Gestão da Tecnologia da InformaçãoCris Fidelix
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixApresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane FidelixCases 3 - Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane FidelixCases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java  Prof.ª Cristiane FidelixAula 2 - Java  Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane FidelixCases 1 - Java -Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Aula 3 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 3 -  Java Prof.ª Cristiane FidelixAula 3 -  Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 3 - Java Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java  Prof.ª Cristiane FidelixAula 2 - Java  Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 

Mais de Cris Fidelix (20)

Alguns combinados C#
Alguns combinados C#Alguns combinados C#
Alguns combinados C#
 
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane Fidelix
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane FidelixEstudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane Fidelix
Estudo de caso 1 - Prática de BD - Prof. Cristiane Fidelix
 
Tecnologia e Sistemas de Informação ERP,CRM,SCM e E-business
Tecnologia e Sistemas de Informação  ERP,CRM,SCM e E-businessTecnologia e Sistemas de Informação  ERP,CRM,SCM e E-business
Tecnologia e Sistemas de Informação ERP,CRM,SCM e E-business
 
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelix
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelixComponentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelix
Componentes dos Sistemas de Informação - Proª Cristiane fidelix
 
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane FidelixTipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Tipos de Sistema de Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixFundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Fundamentos em Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Componentes dos Sistemas de Informação
Componentes dos Sistemas de InformaçãoComponentes dos Sistemas de Informação
Componentes dos Sistemas de Informação
 
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Carreiras TI - Gestão da Tecnologia da Informação
Carreiras TI -  Gestão da Tecnologia da InformaçãoCarreiras TI -  Gestão da Tecnologia da Informação
Carreiras TI - Gestão da Tecnologia da Informação
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixApresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
 
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane FidelixCases 3 - Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 3 - Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane FidelixCases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 2 - Aula de Java - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java  Prof.ª Cristiane FidelixAula 2 - Java  Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane FidelixCases 1 - Java -Prof.ª Cristiane Fidelix
Cases 1 - Java -Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Aula 3 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 3 -  Java Prof.ª Cristiane FidelixAula 3 -  Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 3 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java  Prof.ª Cristiane FidelixAula 2 - Java  Prof.ª Cristiane Fidelix
Aula 2 - Java Prof.ª Cristiane Fidelix
 

Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix

  • 1. Modelos de PDS parte III PROF.ª ME. CRISTIANE FIDELIX
  • 4. Método Crystal Criada no final da década de 90 por Alistair Cockburn e Jim Highsmith, a família Crystal se baseia na gestão de pessoas, tendo o foco na interação, habilidades, talentos e comunicação.
  • 5. Método Crystal Considera os seguintes fatores: Cada projeto tem suas próprias características. Equipes motivadas são fundamentais. Comunicação precisa ser efetiva. Foco na gestão de pessoas.
  • 6. Método Crystal  Segundo o criador Cockburn, as pessoas de uma equipe possuem diferentes talentos e habilidades, sendo um diferencial durante o desenvolvimento de um projeto, já que as pessoas têm uma importância muito grande no desempenho do projeto.  Além disso, foi criada para atender vários tipos de projetos e equipes que precisam de táticas para resolver diversos problemas.
  • 7. Método Crystal  Não há uma metodologia Crystal e sim diferentes tipos de metodologia Crystal para diferentes tipos de projeto, por isso chamamos de família Crystal. É uma família de metodologias que une diferentes modelos de processo, mas com elementos centrais que são comuns a todas, além dos papéis e práticas específicas de cada uma.  Difere dos demais métodos ágeis por ser uma família de metodologias e não apenas uma.
  • 8. Método Crystal Por exemplo, um projeto com 50 pessoas envolvidas precisa de uma metodologia mais pesada do que um projeto com 10 pessoas. Você pode avaliar seu projeto por duas visões: número de pessoas e criticidade do sistema.
  • 9. Método Crystal As famílias são definidas pelo tamanho da equipe e permitem a adaptação do método de acordo com o projeto: Crystal Clear –3 a 10 pessoas. Crystal Yellow –10 a 20 pessoas. Crystal Orange –30 a 50 pessoas.
  • 10. Método Crystal Segundo os autores da metodologia, acredita-se que a metodologia adequada é baseada no tamanho da equipe e nos riscos envolvidos no projeto. Por isso, a família Crystal é dividida em cores, onde deve-se escolher a cor que mais for apropriada para cada projeto, de acordo com o nível de criticidade e o tamanho da equipe. Quanto mais escura for a cor, mais crítico é o sistema e, consequentemente, será utilizada a metodologia mais “pesada”.
  • 11. Método Crystal A criticidade é dividida em 4 níveis: (C) conforto, (D) baixo custo, (E) alto custo e (L) risco de vida. Assim você consegue escolher a melhor metodologia para aquele projeto, adotando um conjunto de políticas adequadas para cada situação. Você pode utilizar as metodologias da família Crystal em projetos de alta ou baixa criticidade. A ideia de Crystal é permitir que cada organização implemente as atividades que lhe pareçam adequadas.
  • 13. RUP  Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational)  É um processo proprietário de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation  Foi criado pela Rational Software Corporation, mas em 2003 foi adquirida pela IBM  ganhando um novo nome IRUP que agora é uma abreviação de IBM Rational Unified Process e tornando-se uma brand na área de Software
  • 14. Processo unificado  A metodologia RUP utiliza uma abordagem de orientação a objetos em sua concepção e é projetado e documentado utilizando o UML para ilustrar os processos. Baseado em casos de uso da UML  Centrado em arquitetura  Metodologia interativa e incremental  Foco no usuário  Verificação contínua da qualidade.
  • 15. Processo unificado  Processo configurável.  Adapta-se a softwares de pequeno, médio ou de grande porte.  Baseado em documentação de requisitos.  Utiliza UML.  Trabalha com a orientação aos objetos.
  • 16. RUP - Processo unificado
  • 17. RUP: Fases Concepção (ênfase no escopo) : identificação dos casos de uso, entendimento do escopo Elaboração: estabelecer a arquitetura do sistema Construção: desenvolvimento do sistema, todas as funcionalidades do sistema são desenvolvidas Transição: transfere o produto para o ambiente final validação, testes, treinamentos com o usuário, implantação do sistema.
  • 19. RUP: Disciplinas (Workflows) São 9 disciplinas 6 principais 3 apoio São atividades que ocorrem durante o processo de desenvolvimento
  • 20. RUP: Disciplinas (Workflows) Modelagem de negócios Requisitos Analise e Design Implementação Teste Implantação Gerenciamento de Configurações e /mudança Gerenciamento de Projetos Ambiente
  • 21. Processo unificado Vantagens:  Tolerância às mudanças de requisitos;  Elementos de um software são integrados progressivamente;  Incorpora, formalmente, a gerência de projeto ao ciclo. Desvantagens:  Cliente não aceita o processo interativo;  Complexidade de suas fases e seus fluxos;  Indispensáveis que os profissionais sejam capacitados no processo.
  • 22. QUESTÃO: Em relação às afirmativas a seguir sobre o processo unificado, qual a alternativa correta: a)Não utiliza técnicas para a garantia da qualidade. b)É um processo simples que não requer treinamento. c)É um processo rápido e de fácil aceitação pelo cliente. d)Utiliza a UML é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura. e)Não requer o gerenciamento do projeto.
  • 23. Clean Room (Sala Limpa)  É uma aplicação prática de matemática e estatística para produzir software de alta qualidade.  Aplica fortemente a prevenção de erros.  Utiliza os métodos de especificação precisos, chamadas de especificações formais.  A especificação formal é complexa e trabalhosa.
  • 24. Clean Room (Sala Limpa) Normalmente, utilizada na produção de softwares que trazem risco à perda de vidas humanas. Exemplos: controle de trens, metrôs, aviões e usinas nucleares.
  • 25. Clean Room (Sala Limpa) Vantagens:  Alta qualidade  Baixo número de erros Desvantagens:  Processo muito complexo  Requer conhecimento matemático  Produtividade é menor
  • 26. Praxis  Tem como objetivo dar suporte ao treinamento em engenharia de software e à implantação de processos em organizações.  É baseado na experiência do prof. Wilson de Pádua Paula Filho.  Baseia-se em: CMMI, UML, UP e nos padrões do Institute Eletric Eletronic Engineering (IEEE) para a engenharia de software.
  • 27. Praxis  Fornece suporte para projetos realizados individualmente ou por pequenas equipes, com duração de seis meses a um ano.  Abrange requisitos, análise, desenho, testes e implementação, quanto métodos gerenciais, como gestão de requisitos, gestão de projetos, garantia da qualidade e gestão de configuração.  Propõe um ciclo de vida composto por fases.  Gera artefatos (documentos e modelos).
  • 28. Reflita e responda: 1) O que são metodologias ágeis e quais as suas vantagens? 2) O que diferencia as metodologias tradicionais e as metodologias ágeis? 3) Quando e como surgiu a ideia de implantar a XP como método de desenvolvimento? 4) Como gerenciar projetos com metodologias ágeis? 5) Quais são as práticas XP mais utilizadas? 6) Quais são as práticas do Scrum mais utilizadas? 7) Como distinguir tipos de metodologia em um projeto a ser implantado?