3. Arthur Friedenreich (Filho
de Mãe Brasileira e Pai
Alemão) foi o maior
artilheiro antes da chegada
de Pelé aos campos. Em
1930, no Uruguai acontece a
primeira Copa do Mundo.
Na estreia, contra Iugoslávia,
o time brasileiro, em respeito
aos ‘’Donos da Casa’’, entra
em campo carregando a
bandeira Uruguaia. Jogando
de camisa branca, que só
seria abandonada em 1954, a
seleção brasileira foi
derrotada por 2x1.
4.
Leônidas (Diamante Negro) foi artilheiro da Copa de 1938, na França.
Em 1937, a Seleção Brasileira embarca para o Sul-Americano em
Buenos Aires.
Em 1938 a Copa do Mundo foi a primeira a ser transmitida pelo rádio
e os jornais publicavam edições extras para informar os torcedores
das vitórias .
Aos 20 anos, Domingos da Guia já era chamado de Divino Mestre.
Domingos dizia que, “ainda garoto, tinha medo de jogar futebol, por
que vi, muitas vezes, jogador negro, lá em Bangu, apanhar em campo
só por que fazia uma falta. Eu era bom de baile e isso me ajudou em
campo...O tal do drible curto eu inventei imitando o miudinho,
aquele tipo de samba ”.
Em 1970 foram permitidas as substituições de jogadores em Copas
do Mundo.
5. Em 1958, Bellini
(capitão da seleção) faz
o gesto de erguer a taça
da Copa do Mundo com
as duas mãos.
Gilmar, goleiro titular
das seleções campeãs
em 1958 e 1962, dava a
dimensão da
responsabilidade de sua
função quando dizia
que “O homem pode
errar. O goleiro, não”.
6. Se Pelé é tido até hoje como
rei do futebol, o Brasil tem
direito também ao
principado .
Em 1960, Didi ganhou de
Nelson Rodrigues o apelido
de Príncipe Etíope de
Rancho, em função de seu
futebol solene.
Em 1958, Didi foi inventor
da folha da seta, quando a
bola, em pleno voo cai
subitamente, fora eleito o
melhor jogador da copa e
apelidado de Mister Football
pela imprensa europeia.
7. Em 1962, na Copa do Chile, Didi comanda a
reação brasileira, que terminou com a virada de
2x1 contra a Espanha .
Durante a Copa de 1958, Didi, junto com Belline
e Nilton Santos, se reuniram com o técnico
Vicente Feola para convencê–lo a colocar Pelé,
à época com 17 anos , Zito e Garrincha no
time.
Em 1958, Vavá, foi pela imprensa brasileira,
apelidado de “Leão da Copa” após a vitória da
Seleção Brasileira contra a França.
8.
9. O gol de Pelé, seu primeiro em Copas do
Mundo, nas quartas de final de 1958 contra o
País de Gales. A camisa de Pelé lhe foi dada
por acaso. Antes da Copa, a CBD não se
lembrou de enviar a lista com os números dos
jogadores. A comissão organizadora da FIFA
teve que escolher a numeração de forma
aleatória .
Ao goleiro Gilmar coube a de número 3. Nilton
Santos jogou com a 12 . E o destino presenteou
Pelé com a 10.
11. Em 1958: Final entre
Brasil e Suécia, onde o
Brasil ganha de 4x2,
Pelé faz de cabeça 1 gol
aos 45 minutos.
Em 1958 e 1962: Os
jogos ainda não eram
televisados, e a
população se reunia nas
praças com rádio para
imaginá-los com base
na narrativa dos
locutores.
Copa de 1970: “Futebol
arte“ nos pés da seleção
brasileira. Pelé salta
para cabecear a bola na
vitoria contra a
Inglaterra.
12. Copa do mundo de 1970, contra a Itália. Vitória
da seleção brasileira por 4x1 “final”. Pelé,
Gerson , Rivelino , Jairzinho e Tostão .
13.
14. Tostão joga contra o Paraguai nas eliminatórias
que levariam o Brasil à Copa em 1969. Tostão-
o artilheiro do Brasil nas eliminatórias- ganhara
seu apelido na infância. Com apenas 6 anos, já
jogava no meio de garotos de 10, que lhe
chamavam de “tostão” em referência à
pequena moeda de níquel.
15. Carlos Alberto Torres
marca e comemora o
quarto e último gol do
Brasil na final contra a
Itália, em 1970.
Capitão da seleção de
1970, anos mais tarde
Carlos Alberto seria
um dos quatro
brasileiros escalados
pela FIFA para a
seleção do século 20.
17. O Futebol alegre e criativo que a seleção jogou na
Copa de 1982 não foi o bastante para levá-la ao
título mundial, mesmo com o brilho de Júnior,
Sócrates e Zico. A decepção resultou numa
mudança de mentalidade no futebol brasileiro,
tornando-o mais competitivo e menos clássico, no
que ficou conhecido como “a era Dunga”
Bebeto, entre Mazinho e Romário, homenageia o
filho recém-nascido na comemoração de seu gol
contra a Holanda na Copa de 1994, nos Estados
Unidos. Taffarel teve uma participação
fundamental no mundial de 1994, pois defendeu
dois pênaltis na decisão.
18.
19. Roberto Carlos, emocionado, abraça a taça de
ouro após a vitória sobre a Alemanha, na final
da Copa de 2002. Além de ótimo marcador, o
lateral esquerdo é dono, possivelmente, do par
de pernas mais potentes do futebol brasileiro:
seu chute atinge incríveis 120km/h!
20.
21. Denílson, cercado por quatro marcadores
turcos, e Rivaldo, por dois alemães,
conseguiram- junto com a seleção brasileira-
conquistar o pentacampeonato.
22.
23. Ronaldos: o Gaúcho e o Fenômeno (este
disputando a bola com o norueguês Johnen, em
Marsella na Copa de 1998). Ambos eleitos duas
vezes melhores do mundo pela FIFA.
Repetindo o feito de Pelé, Ronaldo Fenômeno
foi convocado aos 17 anos para a sua primeira
Copa, em 1994, nos Estados Unidos. Já
Ronaldinho Gaúcho carrega uma nostalgia de
Garrincha, jogando um futebol alegre, gingado
e malicioso.
24.
25. A supremacia do futebol brasileiro se
confirmou em 2005. A capacidade de
renovação levou para a Copa das
Confederações novos jogadores, como
Robinho, Cicinho e Adriano, que batucam após
a vitória contra a Argentina. Cafu, capitão em
2002 é recordista com três finais de Copa do
Mundo no currículo.