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Dispersão de soluções de ALs e opioides
1. Soluções de dispersão com Als
As drogas são também classificadas pela baricidade, ou seja, pela relação entre a densidade da solução e do
liquor. A densidade do liquor a 37°C varia entre homens e mulheres e, nestas, no estágio hormonal (se
grávidas, pré ou pós-menopausa). Todas as soluções de opioides comumente usadas na raqui (morfina,
fentanil e sufentanil) têm comportamento hipobárico. É importante conhecer a densidade da mistura de
opioides e AL para saber a baricidade da mesma e prever seu comportamento quanto à dispersão.
Pela equação da reta [Y= m (x) – b], chega-se à fórmula.
DM= (DA x VA) + (DO x VO)
Vt
em que:
DM = densidade da mistura;
DA = densidade da solução de AL;
DO = densidade da solução de opioide;
VA = volume da solução de AL;
VO = volume da solução de opioide;
Vt = volume total da mistura.
2. As soluções puras são comumente diluídas em água ou em solução fisiológica, sendo a maioria hipobárica ao
liquor. Já as soluções hiperbáricas são preparadas pela adição de glicose de 5 a 8%. Devido à sua baricidade, a
posição adotada pelo paciente durante ou logo após a injeção dos anestésicos locais pode influenciar a dispersão
da droga no LCR, sendo as soluções hiperbáricas dependentes da gravidade e, as hipobáricas, opostas a ela. Na
verdade, a gravidade tem influência até o ponto em que as soluções ficam diluídas no liquor, equilibrando-se com
ele, momento em que o nível da anestesia torna-se fixo e, a partir daí, por absorção, inicia-se a regressão da
anestesia. O ponto de injeção parece não ter influência quanto à dispersão das soluções hiperbáricas; no entanto,
para as isobáricas, observou-se diferença na altura do nível em até 2 dermátomos.