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Assunto: “O Programa 5S”
Introdução

    O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas
desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas
donas-de-casa japonesas para envolver todos os membros
da família na administração e organização do lar.
    No final dos anos 60, quando os industriais japoneses
começaram a implantar o sistema de qualidade total (QT)
nas suas empresas, perceberam que o 5S seria um programa
básico para o sucesso da QT.
Introdução

Esse programa pode ser conhecido com outros nomes, porém 5S
é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o
compõe:

• Seiri –    organização, utilização, liberação da área;
• Seiton –   ordem arrumação;
• Seiso –    limpeza;
• Seiketsu   – padronização, asseio, saúde;
• Shitsuke   – disciplina, autodisciplina.
Alguns objetivos desse programa são:

  • Melhoria do ambiente de trabalho;
  • Prevenção de acidentes;
  • Incentivo à criatividade;
  • Redução de custos;
  • Eliminação de desperdício;
  • Desenvolvimento do trabalho em equipe;
  • Melhoria das relações humanas;
  • Melhoria da qualidade de produtos e
  serviços.
SEIRI – Organização, liberação da
                   área


      Essa técnica é utilizada para identificar e
eliminar objetos e informações desnecessárias,
existentes no local de trabalho.
     Seu conceito chave é a utilidade, porém, devemos
tomar cuidado com o que vai ser descartado para não
perdermos informações e / ou documentos
importantes.
As principais vantagens do Seiri são:

   • conseguir liberação de espaço;
   • eliminar ferramentas, armários, prateleiras e
materiais em excesso;
   • eliminar dados de controle ultrapassados;
   • eliminar itens fora de uso e sucata;
   • diminuir risco de acidentes.
SEITON ‑ Ordem, arrumação

  É uma atividade para arrumarmos as coisas que
sobraram depois do Seiri. Seu conceito chave é a
simplificação. Os materiais devem ser colocados em
locais de fácil acesso e de maneira que seja simples
verificar quando estão fora de lugar.

Vantagens:
  • rapidez e facilidade para encontrar documentos,
  materiais, ferramentas e outros objetos;
  • economia de tempo;
  • diminuição de acidentes.
SEISO ‑ Limpeza

  Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e também
investigar as rotinas que geram sujeira, tentando modificá-las.
Todos os agentes que agridem o meio -ambiente podem ser
englobados como sujeira (iluminação deficiente, mau cheiro,
ruídos, pouca ventilação, poeira, etc).

 Cada usuário do ambiente e máquinas é responsável pela
manutenção da limpeza. A prática do Seiso inclui:
• não desperdiçar materiais;
   • não forçar equipamentos;
   • deixar banheiros e outros recintos em ordem após o uso,
   etc.
SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde


      Após termos cumprido as três primeiras etapas do
programa 5S devemos partir para a padronização e melhoria
continua das atividades. Essa etapa exige perseverança, pois
se não houver mudanças no comportamento das pessoas e nas
rotinas que geram sujeira logo voltaremos à situação inicial,
antes da implantação do 5S.
SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde

Como principais vantagens do estabelecimento do
Seiketsu, temos:
   • equilíbrio físico e mental;
   • melhoria do ambiente de trabalho;
   • melhoria de áreas comuns (banheiros, refeitórios,
   etc)
   • melhoria nas condições de segurança.
SHITSUKE ‑ Disciplina ou
                  autodisciplina
        O compromisso pessoal com o cumprimento dos padrões
éticos, morais e técnicos, definidos pelo programa 5S, define a
última etapa desse programa.
       Se o Shitsuke está sendo executado significa que todas as
etapas do 5S estão se consolidando.
        Quando as pessoas passam a fazer o que tem que ser
feito e da maneira como deve ser feito, mesmo que ninguém
veja, significa que existe disciplina. Para que esse estágio seja
atingido todas as pessoas envolvidas devem discutir e participar
da elaboração de normas e procedimentos que forem adotados
no programa 5S.
SHITSUKE ‑ Disciplina ou autodisciplina

As vantagens são:


  • trabalho diário agradável;
  • melhoria nas relações humanas;
  • valorização do ser humano;
  • cumprimento        dos   procedimentos    operacionais     e
  administrativos;
  • melhor qualidade, produtividade e segurança no trabalho.
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S

 Embora composto por técnicas simples, a implantação do
programa deve seguir alguns passos.

     •   Sensibilização ‑ é preciso sensibilizar a alta
     administração para que esta se comprometa com a
     condução do programa 5S.

     • Definição do gestor ou comitê central ‑ quando a
     direção da empresa adota o programa 5S, deve decidir
     quem irá promovê-lo. O gestor deve ter capacidade de
     liderança e conhecimento dos conceitos que fazem parte
     desse programa.
M.A.S.P.
Método de Análise e Solução de Problemas
PDCA
                                                     1 - Identificação do Problema
   8 - Conclusão
                                             1       2            2 - Observação
7 - Padronização                 8
                                    Pl        3                       3 - Análise
                                       an
                            Agir         eja
                   7                        r
                                 A P                          4        4 - Plano de Ação
                       Ve                  C D           ar
                          ri   fic                    ut
                                   a   r           ec
                        6                        Ex 5
    6 - Verificação                                               5 - Ação
1          Identificação do Problema

Fluxo             Tarefas
                  Escolha do Problema
  1
         Ferramentas
         Objetivos e metas da área de trabalho
         (Qualidade,Entrega, Custo,Moral e Segurança)

      Observação
      Um problema é o resultado indesejável de um
      processo. Esteja certo de que o problema
      escolhido é o mais importante, baseado em fatos e
      dados.
1       Identificação do Problema

Fluxo          Tarefas
               Histórico do Problema.
  2
        Ferramentas
        Gráficos, Relatórios de Produção, Planilhas
        Registros, Fotos... (Utilize sempre dados
        Históricos)

        Observação
        Pergunte sempre :
        Qual a freqüência do problema?
        Como ocorre ?
1         Identificação do Problema

Fluxo         Tarefas
              Mostrar perdas atuais e ganhos viáveis.
  3
          Ferramentas

                  Gráficos



        Observação
        O que se está perdendo ? (Custo, Qualidade)
        O que é possível ganhar ?
1          Identificação do Problema

Fluxo              Tarefas
                   Nomear Responsáveis.
  4

            Ferramentas
            Nomear

      Observação
      Nomear a pessoa responsável ou grupo
      responsável e líder. Propor uma data limite para a
      solução do Problema.
2      Observação

Fluxo   Tarefas
        Descoberta das características do problema
        através de dados.
  1     Importante :
        Quanto mais tempo você gastar aqui, mais
        fácil será para resolver o problema.
        Não salte esta parte !                                                                              90


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                                                                                                            70


                                                                                                            60

                                                           90                                               50

                                                           80                                               40

                                                           70                                               30

                                                           60                                               20

          90                                               50                                               10

          80                                               40                                                0
                                                                                                                 1° Trim.   2° Trim.   3° Trim.   4° Trim.
          70                                               30

          60                                               20

          50                                               10

          40                                                0
                                                                1° Trim.   2° Trim.   3° Trim.   4° Trim.
          30


          20


          10


          0
               1° Trim.   2° Trim.   3° Trim.   4° Trim.
2         Observação

Ferramentas
Análise de Pareto.
    Lista de Verificação (Coleta de Dados - 5W1H).


              Gráficos de Pareto


               Estratificação

    Priorize - Escolha os temas mais importantes e retome.
2         Observação
Observações
Observe o problema sob vários pontos de vista:
1. Tempo - manhã, tarde ou noite; dias da semana ...
2. Local - Os resultados são diferentes em partes

          diferentes de uma peça ou em lugares diferentes?
3. Tipo - Os resultados são diferentes dependendo da
          matéria-prima, referência, bitola ...?
4. Indivíduo - Que turno? Que operador?
      •Faça as perguntas baseadas no 5w1h para coletar
      dados:O que, quem, quando, onde, porquê e como.
      •Construa vários tipos de gráficos de Pareto.
      Conforme os grupos definidos na estratificação.
2          Observação
           Tarefas
Fluxo
           Descoberta das características do problema
  2
           através de observação no local.
          Ferramentas
          Análise no local da ocorrência do problema
          pelas pessoas envolvidas na investigação.
      Observações
      Deve ser feita Não no escritório mas no próprio
      local da ocorrência, para coleta de informações
      suplementares que podem ser obtidas na forma de
      dados numéricos.
2       Observação
         Tarefas
Fluxo
         Cronograma,orçamento e meta.
  3
        Ferramentas     ETAPA      1   2   3   4   5

                        TAREFA 1
                        TAREFA 2
                        TAREFA 3
                        TAREFA 4




  Observações
  Estimar um Cronograma para servir de base para
  o andamento das atividades. Estimar um
  orçamento. Definir uma meta a ser atingida.
3            Análise

Fluxo              Tarefas
                   Definição das causas influentes.
  1

                                    Ferramentas
                                    Brainstorming e
Sugestões
               ?                    Diagrama de Causa e
        Sim                         Efeito.
                                    Pergunta : Porque
                           cswes
                                    ocorre o Problema ?
POR QUE OCORREU A FALHA ???

    HOUVERAM
   MUDANÇAS NO                                     ALGUMA
   MATERIAL ???                                  MUDANÇA NO
                                                PROCESSO ???




                                              HOUVE TROCA DE
 ACONTECERAM                                   PESSOAL ???
 VARIAÇÕES NAS
  CONDIÇÕES DE
TEMPERATURA???
                                              AS MÁQUINAS
                                              SOFRERAM
                                              MANUTENÇÃO?




É A BUSCA IMEDIATA DA CAUSA DA FALHA, ATRAVÉS DO DIAGRAMA DE
        CAUSA E EFEITO OU DO “MÉTODO DOS CINCO POR QUÊS”.
Sessão de Criatividade
         “Brainstorming ”
            • Objetivo:
 GERAR O MAIOR NÚMERO DE IDÉIAS
         • Regra principal:
NÃO “CRITICAR” AS IDÉIAS DOS OUTROS
3       Análise

Observações
Formação do Grupo de Trabalho:
Envolva todas as pessoas que possam contribuir
na identificação das causas. As reuniões devem
ser participativas.

Diagrama Causa-Efeito: Anote o maior número
possível de causas. Estabeleça a relação de causa
e efeito entre as causas levantadas.
3         Análise

Fluxo   Tarefas
        Escolha das causas mais prováveis (hipóteses
  2
        Ferramentas
        Identificação no Diagrama de Causa e Efeito:
        Matéria-prima         Máquina
        Mão-de-obra           Medição
        Método                Meio Ambiente
3         Análise

    Observações
    •As causas assinaladas na tarefa anterior têm que
    ser reduzidas por eliminação das causas menos
    prováveis baseadas nos dados levantados no
    processo de observação;

    •Aproveite também as sugestões baseadas na
    experiência do grupo. Priorize as causas mais
    prováveis.
3          Análise

Fluxo
                Tarefas
  3             Análise das causas mais prováveis
                (verificação de hipóteses)

        Ferramentas
        Coletar novos dados usando a Lista de
        Verificação; Analisar dados usando
        Gráfico de Pareto, Diagrama de Relação,
        Histograma, Testar as causas.
3         Análise


    Observações
    •Visite o local onde atuam as hipóteses;
    •Colete informações;
    •Estratifique as hipóteses, colete dados;
    •Use Gráfico de Pareto para priorizar e Diagrama
    de Relação para testar a relação entre hipótese e
    efeito;
    •Testar hipóteses com experiências.
3               Análise
    Retornar 2º passo (Análise)

                    Tarefa
                    Houve confirmação de alguma causa
                    mais provável ?
não
      ?          Observações
          sim    Com base nos resultados das experiências
                 será confirmada ou não a existência de
                 relação entre o problema (efeito) e as
                 causas mais prováveis (hipóteses).
Continua
3               Análise
    Retornar 1º passo (Análise)

                     Tarefa
                     Teste de consistência de causa
                     fundamental.
não
      ?
                 Ferramentas
          sim
                 Existe evidência técnica de que é possível
                 bloquear ?
                 O bloqueio geraria efeitos indesejáveis

Continua
3               Análise
    Retornar 1º passo (Análise)



                 Observações
não
                 Se o bloqueio é tecnicamente impossível
                 ou se pode provocar efeitos indesejáveis
      ?
                 pode ser que a causa determinada ainda
          sim
                 não seja a causa fundamental, mas um
                 efeito dela .Transforme a causa em um
                 novo problema e volte ao 1º passo

Continua
4      Plano de Ação

Fluxo   Tarefas
        Elaboração da estratégia de ação

  1     Ferramentas
        Discussão com o Grupo envolvido
4      Plano de Ação
Observações

•Certifique-se de que as ações tomadas sobre as
causas fundamentais e não sobre seus efeitos;

•Certifique-se de que as ações propostas não
produzam efeitos colaterais. Se ocorrerem, adote
ações contra eles;

•Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e
custo de cada uma, escolha a melhor.
4                 Plano de Ação
                Tarefas
Fluxo
                Elabore o Plano de Ação para o bloqueio e
                revisão do cronograma e orçamento final
  2          Ferramentas
            Relatório de Resolução de
            Problemas
          Problema:.............................................................................
        Hipótese             Ação          Responsável             Data         Resultado




      Coordenador :                                                               Data:.../.../.....
4      Plano de Ação
Observações
•Defina O quê será feito;
•Defina Quando será feito;
•Defina Quem fará;
•Defina Onde será feito;
•Esclareça Por quê será feito;
•Detalhe ou delegue o detalhamento de Como
será feito;
•Determine a Meta a ser atingida e quantifique;
•Determine Itens de Controle e Verificação dos
diferentes níveis envolvidos.
5      Ação
                              Treinamento
Fluxo                            MASP
        Tarefas
        Treinamento
  1


        Ferramentas
        Divulgação do Plano a todos;
        Reuniões participativas;
        Técnicas de treinamento.
5        Ação

Fluxo   Tarefas                 Ferramentas
        Execução da Ação.       Plano e Cronograma.

  2     Observações
        •Durante a execução, verifique fisicamente e
        no local em que as ações estão sendo
        efetuadas;
        •Todas as ações e os resultados bons ou
        ruins devem ser registrados, para que se
        forme um histórico das atividades.
6        Verificação

Fluxo   Tarefas
        Comparação dos resultados
        Ferramentas
  1     Pareto,Carta de Controle,Histograma
6      Verificação
Observações
•Deve-se utilizar os dados coletados antes e após a
ação de bloqueio para verificar a efetividade da
ação e o grau de redução dos resultados
indesejáveis;

•Os formatos usados na comparação devem ser os
mesmos antes e depois da ação;

•Converta e compare os efeitos, também em
valores monetários.
6          Verificação

Fluxo
                Tarefas
  2             Listagem dos efeitos secundários


        Observações
        Toda alteração do sistema pode provocar
        efeitos secundários positivos ou negativos.
6         Verificação

Fluxo
               Tarefas
  3            Verificação da continuidade ou não
               do problema

        Ferramentas
        Gráficos demonstrativos (comparar o
        “antes”com o “depois”)
6       Verificação
Observações
•Quando o resultado da ação não é tão satisfatório
quanto o esperado, certifique-se de que todas as
ações planejadas foram implementadas conforme
o plano ;

•Quando os efeitos indesejáveis continuam a
ocorrer,mesmo depois de executada a ação de
bloqueio, significa que a ação tomada foi falha .
6               Verificação
Retornar 2º Processo
(Observação)                    Tarefa
                                O bloqueio foi efetivo ?
                   Ferramentas
                   Pergunte : a causa fundamental foi
                   efetivamente encontrada e bloqueada ?
não
      ?
                    Observações
          sim       Utilize as informações levantadas nas
                    tarefas anteriores para a decisão.
Continua            Se a solução foi falha, retorne ao
                    PROCESSO 2-OBSERVAÇÃO)
7        Padronização
          Tarefas
Fluxo
          Elaboração ou alteração do procedimento.
  1
        Ferramentas
        Estabeleça o novo procedimento ou revise o
        antigo.
   Observações
   Defina claramente “o que”, “quem”, “quando”,
   “onde”, “como”e “porquê as atividades estão
   sendo incorporadas ao procedimento. Se possível
   crie mecanismos a prova de falhas.
7        Padronização
         Tarefas
Fluxo
         Comunicação
  2
        Ferramentas
        Comunicados, circulares, reuniões...
  Observações
  Evite possíveis confusões: estabeleça a data de
  início da nova sistemática, quais as áreas que
  serão afetadas para que a aplicação do padrão
  ocorra em todos os locais necessários ao mesmo
  tempo e por todos os envolvidos.
7         Padronização

Fluxo
            Tarefas               Treinamento

            Educação e
  3         Treinamento


        Ferramentas
        Reuniões e palestras, manuais de treinamento
        e treinamento no local de trabalho.
7      Padronização

Observações
Garanta que os novos padrões ou alterações sejam
transmitidas a todos os envolvidos.Não fique
apenas na comunicação através de documento.
Exponha as razões das mudanças. Se possível
dê o treinamento no próprio local onde as
atividades serão executadas.
7         Padronização

Fluxo   Tarefas
        Acompanhamento da utilização do
        procedimento.
  4                       Ferramentas
                          Auditorias.

        Observações
        Evite que um problema resolvido reapareça
        devido ao não cumprimento do
        procedimento,estabelecendo um sistema de
        verificações periódicas (auditorias).
8         Conclusão

Fluxo    Tarefas
         Relação dos problemas remanescentes

  1
             Ferramentas
             •Análise dos resultados;
             •Demonstrações gráficas

        Observações
        Relacione o que e quando não foi realizado e
        também os resultados acima do esperado.
8       Conclusão

Fluxo   Tarefas
        Planejamento do ataque aos problemas
        remanescentes.
  2
        Ferramentas
        Aplicar o MASP nos que forem importantes.

        Observações
        Reavalie os itens pendentes, organizando-os
        para uma futura aplicação do MASP.
8          Conclusão

Fluxo
          Tarefas
          Reflexão
  3



        Ferramentas
        Reflexão cuidadosa sobre as próprias
        atividades da solução dos problemas
7       Padronização
Observações
Analise as etapas executadas do MASP nos seguintes
aspectos:
1. Cronograma - houve atrasos significativos ou
prazos folgados demais ? Quais foram os motivos ?

2. Diagrama de Causa e efeito - sua elaboração foi
superficial ? Isto dará uma medida de maturidade da
equipe envolvida. Quanto mais completo o diagrama,
mais habilidosa a equipe.
7       Padronização
Observações
3. Grupos -
•Todos os membros do grupo participaram?
•O grupo era o melhor para solucionar aquele
       problema ?
•As reuniões foram produtivas e ocorrerem sem
problemas ?
•A distribuição das tarefas foi bem realizada ?
•O grupo ganhou em conhecimentos e aprimorou a
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O Método 5S: Guia Completo com as 5 Etapas

  • 2. Introdução O 5S ou House keeping é um conjunto de técnicas desenvolvidas no Japão e utilizadas inicialmente pelas donas-de-casa japonesas para envolver todos os membros da família na administração e organização do lar. No final dos anos 60, quando os industriais japoneses começaram a implantar o sistema de qualidade total (QT) nas suas empresas, perceberam que o 5S seria um programa básico para o sucesso da QT.
  • 3. Introdução Esse programa pode ser conhecido com outros nomes, porém 5S é o mais utilizado e vem das iniciais das cinco técnicas que o compõe: • Seiri – organização, utilização, liberação da área; • Seiton – ordem arrumação; • Seiso – limpeza; • Seiketsu – padronização, asseio, saúde; • Shitsuke – disciplina, autodisciplina.
  • 4. Alguns objetivos desse programa são: • Melhoria do ambiente de trabalho; • Prevenção de acidentes; • Incentivo à criatividade; • Redução de custos; • Eliminação de desperdício; • Desenvolvimento do trabalho em equipe; • Melhoria das relações humanas; • Melhoria da qualidade de produtos e serviços.
  • 5. SEIRI – Organização, liberação da área Essa técnica é utilizada para identificar e eliminar objetos e informações desnecessárias, existentes no local de trabalho. Seu conceito chave é a utilidade, porém, devemos tomar cuidado com o que vai ser descartado para não perdermos informações e / ou documentos importantes.
  • 6. As principais vantagens do Seiri são: • conseguir liberação de espaço; • eliminar ferramentas, armários, prateleiras e materiais em excesso; • eliminar dados de controle ultrapassados; • eliminar itens fora de uso e sucata; • diminuir risco de acidentes.
  • 7. SEITON ‑ Ordem, arrumação É uma atividade para arrumarmos as coisas que sobraram depois do Seiri. Seu conceito chave é a simplificação. Os materiais devem ser colocados em locais de fácil acesso e de maneira que seja simples verificar quando estão fora de lugar. Vantagens: • rapidez e facilidade para encontrar documentos, materiais, ferramentas e outros objetos; • economia de tempo; • diminuição de acidentes.
  • 8. SEISO ‑ Limpeza Nesta etapa devemos limpar a área de trabalho e também investigar as rotinas que geram sujeira, tentando modificá-las. Todos os agentes que agridem o meio -ambiente podem ser englobados como sujeira (iluminação deficiente, mau cheiro, ruídos, pouca ventilação, poeira, etc). Cada usuário do ambiente e máquinas é responsável pela manutenção da limpeza. A prática do Seiso inclui: • não desperdiçar materiais; • não forçar equipamentos; • deixar banheiros e outros recintos em ordem após o uso, etc.
  • 9. SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde Após termos cumprido as três primeiras etapas do programa 5S devemos partir para a padronização e melhoria continua das atividades. Essa etapa exige perseverança, pois se não houver mudanças no comportamento das pessoas e nas rotinas que geram sujeira logo voltaremos à situação inicial, antes da implantação do 5S.
  • 10. SEIKETSU ‑ Padronização, asseio, saúde Como principais vantagens do estabelecimento do Seiketsu, temos: • equilíbrio físico e mental; • melhoria do ambiente de trabalho; • melhoria de áreas comuns (banheiros, refeitórios, etc) • melhoria nas condições de segurança.
  • 11. SHITSUKE ‑ Disciplina ou autodisciplina O compromisso pessoal com o cumprimento dos padrões éticos, morais e técnicos, definidos pelo programa 5S, define a última etapa desse programa. Se o Shitsuke está sendo executado significa que todas as etapas do 5S estão se consolidando. Quando as pessoas passam a fazer o que tem que ser feito e da maneira como deve ser feito, mesmo que ninguém veja, significa que existe disciplina. Para que esse estágio seja atingido todas as pessoas envolvidas devem discutir e participar da elaboração de normas e procedimentos que forem adotados no programa 5S.
  • 12. SHITSUKE ‑ Disciplina ou autodisciplina As vantagens são: • trabalho diário agradável; • melhoria nas relações humanas; • valorização do ser humano; • cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos; • melhor qualidade, produtividade e segurança no trabalho.
  • 13. IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA 5S Embora composto por técnicas simples, a implantação do programa deve seguir alguns passos. • Sensibilização ‑ é preciso sensibilizar a alta administração para que esta se comprometa com a condução do programa 5S. • Definição do gestor ou comitê central ‑ quando a direção da empresa adota o programa 5S, deve decidir quem irá promovê-lo. O gestor deve ter capacidade de liderança e conhecimento dos conceitos que fazem parte desse programa.
  • 14. M.A.S.P. Método de Análise e Solução de Problemas
  • 15. PDCA 1 - Identificação do Problema 8 - Conclusão 1 2 2 - Observação 7 - Padronização 8 Pl 3 3 - Análise an Agir eja 7 r A P 4 4 - Plano de Ação Ve C D ar ri fic ut a r ec 6 Ex 5 6 - Verificação 5 - Ação
  • 16. 1 Identificação do Problema Fluxo Tarefas Escolha do Problema 1 Ferramentas Objetivos e metas da área de trabalho (Qualidade,Entrega, Custo,Moral e Segurança) Observação Um problema é o resultado indesejável de um processo. Esteja certo de que o problema escolhido é o mais importante, baseado em fatos e dados.
  • 17. 1 Identificação do Problema Fluxo Tarefas Histórico do Problema. 2 Ferramentas Gráficos, Relatórios de Produção, Planilhas Registros, Fotos... (Utilize sempre dados Históricos) Observação Pergunte sempre : Qual a freqüência do problema? Como ocorre ?
  • 18. 1 Identificação do Problema Fluxo Tarefas Mostrar perdas atuais e ganhos viáveis. 3 Ferramentas Gráficos Observação O que se está perdendo ? (Custo, Qualidade) O que é possível ganhar ?
  • 19. 1 Identificação do Problema Fluxo Tarefas Nomear Responsáveis. 4 Ferramentas Nomear Observação Nomear a pessoa responsável ou grupo responsável e líder. Propor uma data limite para a solução do Problema.
  • 20. 2 Observação Fluxo Tarefas Descoberta das características do problema através de dados. 1 Importante : Quanto mais tempo você gastar aqui, mais fácil será para resolver o problema. Não salte esta parte ! 90 80 70 60 90 50 80 40 70 30 60 20 90 50 10 80 40 0 1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim. 70 30 60 20 50 10 40 0 1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim. 30 20 10 0 1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
  • 21. 2 Observação Ferramentas Análise de Pareto. Lista de Verificação (Coleta de Dados - 5W1H). Gráficos de Pareto Estratificação Priorize - Escolha os temas mais importantes e retome.
  • 22. 2 Observação Observações Observe o problema sob vários pontos de vista: 1. Tempo - manhã, tarde ou noite; dias da semana ... 2. Local - Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça ou em lugares diferentes? 3. Tipo - Os resultados são diferentes dependendo da matéria-prima, referência, bitola ...? 4. Indivíduo - Que turno? Que operador? •Faça as perguntas baseadas no 5w1h para coletar dados:O que, quem, quando, onde, porquê e como. •Construa vários tipos de gráficos de Pareto. Conforme os grupos definidos na estratificação.
  • 23. 2 Observação Tarefas Fluxo Descoberta das características do problema 2 através de observação no local. Ferramentas Análise no local da ocorrência do problema pelas pessoas envolvidas na investigação. Observações Deve ser feita Não no escritório mas no próprio local da ocorrência, para coleta de informações suplementares que podem ser obtidas na forma de dados numéricos.
  • 24. 2 Observação Tarefas Fluxo Cronograma,orçamento e meta. 3 Ferramentas ETAPA 1 2 3 4 5 TAREFA 1 TAREFA 2 TAREFA 3 TAREFA 4 Observações Estimar um Cronograma para servir de base para o andamento das atividades. Estimar um orçamento. Definir uma meta a ser atingida.
  • 25. 3 Análise Fluxo Tarefas Definição das causas influentes. 1 Ferramentas Brainstorming e Sugestões ? Diagrama de Causa e Sim Efeito. Pergunta : Porque cswes ocorre o Problema ?
  • 26. POR QUE OCORREU A FALHA ??? HOUVERAM MUDANÇAS NO ALGUMA MATERIAL ??? MUDANÇA NO PROCESSO ??? HOUVE TROCA DE ACONTECERAM PESSOAL ??? VARIAÇÕES NAS CONDIÇÕES DE TEMPERATURA??? AS MÁQUINAS SOFRERAM MANUTENÇÃO? É A BUSCA IMEDIATA DA CAUSA DA FALHA, ATRAVÉS DO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU DO “MÉTODO DOS CINCO POR QUÊS”.
  • 27. Sessão de Criatividade “Brainstorming ” • Objetivo: GERAR O MAIOR NÚMERO DE IDÉIAS • Regra principal: NÃO “CRITICAR” AS IDÉIAS DOS OUTROS
  • 28. 3 Análise Observações Formação do Grupo de Trabalho: Envolva todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas. Diagrama Causa-Efeito: Anote o maior número possível de causas. Estabeleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas.
  • 29. 3 Análise Fluxo Tarefas Escolha das causas mais prováveis (hipóteses 2 Ferramentas Identificação no Diagrama de Causa e Efeito: Matéria-prima Máquina Mão-de-obra Medição Método Meio Ambiente
  • 30. 3 Análise Observações •As causas assinaladas na tarefa anterior têm que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos dados levantados no processo de observação; •Aproveite também as sugestões baseadas na experiência do grupo. Priorize as causas mais prováveis.
  • 31. 3 Análise Fluxo Tarefas 3 Análise das causas mais prováveis (verificação de hipóteses) Ferramentas Coletar novos dados usando a Lista de Verificação; Analisar dados usando Gráfico de Pareto, Diagrama de Relação, Histograma, Testar as causas.
  • 32. 3 Análise Observações •Visite o local onde atuam as hipóteses; •Colete informações; •Estratifique as hipóteses, colete dados; •Use Gráfico de Pareto para priorizar e Diagrama de Relação para testar a relação entre hipótese e efeito; •Testar hipóteses com experiências.
  • 33. 3 Análise Retornar 2º passo (Análise) Tarefa Houve confirmação de alguma causa mais provável ? não ? Observações sim Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses). Continua
  • 34. 3 Análise Retornar 1º passo (Análise) Tarefa Teste de consistência de causa fundamental. não ? Ferramentas sim Existe evidência técnica de que é possível bloquear ? O bloqueio geraria efeitos indesejáveis Continua
  • 35. 3 Análise Retornar 1º passo (Análise) Observações não Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos indesejáveis ? pode ser que a causa determinada ainda sim não seja a causa fundamental, mas um efeito dela .Transforme a causa em um novo problema e volte ao 1º passo Continua
  • 36. 4 Plano de Ação Fluxo Tarefas Elaboração da estratégia de ação 1 Ferramentas Discussão com o Grupo envolvido
  • 37. 4 Plano de Ação Observações •Certifique-se de que as ações tomadas sobre as causas fundamentais e não sobre seus efeitos; •Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitos colaterais. Se ocorrerem, adote ações contra eles; •Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada uma, escolha a melhor.
  • 38. 4 Plano de Ação Tarefas Fluxo Elabore o Plano de Ação para o bloqueio e revisão do cronograma e orçamento final 2 Ferramentas Relatório de Resolução de Problemas Problema:............................................................................. Hipótese Ação Responsável Data Resultado Coordenador : Data:.../.../.....
  • 39. 4 Plano de Ação Observações •Defina O quê será feito; •Defina Quando será feito; •Defina Quem fará; •Defina Onde será feito; •Esclareça Por quê será feito; •Detalhe ou delegue o detalhamento de Como será feito; •Determine a Meta a ser atingida e quantifique; •Determine Itens de Controle e Verificação dos diferentes níveis envolvidos.
  • 40. 5 Ação Treinamento Fluxo MASP Tarefas Treinamento 1 Ferramentas Divulgação do Plano a todos; Reuniões participativas; Técnicas de treinamento.
  • 41. 5 Ação Fluxo Tarefas Ferramentas Execução da Ação. Plano e Cronograma. 2 Observações •Durante a execução, verifique fisicamente e no local em que as ações estão sendo efetuadas; •Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados, para que se forme um histórico das atividades.
  • 42. 6 Verificação Fluxo Tarefas Comparação dos resultados Ferramentas 1 Pareto,Carta de Controle,Histograma
  • 43. 6 Verificação Observações •Deve-se utilizar os dados coletados antes e após a ação de bloqueio para verificar a efetividade da ação e o grau de redução dos resultados indesejáveis; •Os formatos usados na comparação devem ser os mesmos antes e depois da ação; •Converta e compare os efeitos, também em valores monetários.
  • 44. 6 Verificação Fluxo Tarefas 2 Listagem dos efeitos secundários Observações Toda alteração do sistema pode provocar efeitos secundários positivos ou negativos.
  • 45. 6 Verificação Fluxo Tarefas 3 Verificação da continuidade ou não do problema Ferramentas Gráficos demonstrativos (comparar o “antes”com o “depois”)
  • 46. 6 Verificação Observações •Quando o resultado da ação não é tão satisfatório quanto o esperado, certifique-se de que todas as ações planejadas foram implementadas conforme o plano ; •Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer,mesmo depois de executada a ação de bloqueio, significa que a ação tomada foi falha .
  • 47. 6 Verificação Retornar 2º Processo (Observação) Tarefa O bloqueio foi efetivo ? Ferramentas Pergunte : a causa fundamental foi efetivamente encontrada e bloqueada ? não ? Observações sim Utilize as informações levantadas nas tarefas anteriores para a decisão. Continua Se a solução foi falha, retorne ao PROCESSO 2-OBSERVAÇÃO)
  • 48. 7 Padronização Tarefas Fluxo Elaboração ou alteração do procedimento. 1 Ferramentas Estabeleça o novo procedimento ou revise o antigo. Observações Defina claramente “o que”, “quem”, “quando”, “onde”, “como”e “porquê as atividades estão sendo incorporadas ao procedimento. Se possível crie mecanismos a prova de falhas.
  • 49. 7 Padronização Tarefas Fluxo Comunicação 2 Ferramentas Comunicados, circulares, reuniões... Observações Evite possíveis confusões: estabeleça a data de início da nova sistemática, quais as áreas que serão afetadas para que a aplicação do padrão ocorra em todos os locais necessários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.
  • 50. 7 Padronização Fluxo Tarefas Treinamento Educação e 3 Treinamento Ferramentas Reuniões e palestras, manuais de treinamento e treinamento no local de trabalho.
  • 51. 7 Padronização Observações Garanta que os novos padrões ou alterações sejam transmitidas a todos os envolvidos.Não fique apenas na comunicação através de documento. Exponha as razões das mudanças. Se possível dê o treinamento no próprio local onde as atividades serão executadas.
  • 52. 7 Padronização Fluxo Tarefas Acompanhamento da utilização do procedimento. 4 Ferramentas Auditorias. Observações Evite que um problema resolvido reapareça devido ao não cumprimento do procedimento,estabelecendo um sistema de verificações periódicas (auditorias).
  • 53. 8 Conclusão Fluxo Tarefas Relação dos problemas remanescentes 1 Ferramentas •Análise dos resultados; •Demonstrações gráficas Observações Relacione o que e quando não foi realizado e também os resultados acima do esperado.
  • 54. 8 Conclusão Fluxo Tarefas Planejamento do ataque aos problemas remanescentes. 2 Ferramentas Aplicar o MASP nos que forem importantes. Observações Reavalie os itens pendentes, organizando-os para uma futura aplicação do MASP.
  • 55. 8 Conclusão Fluxo Tarefas Reflexão 3 Ferramentas Reflexão cuidadosa sobre as próprias atividades da solução dos problemas
  • 56. 7 Padronização Observações Analise as etapas executadas do MASP nos seguintes aspectos: 1. Cronograma - houve atrasos significativos ou prazos folgados demais ? Quais foram os motivos ? 2. Diagrama de Causa e efeito - sua elaboração foi superficial ? Isto dará uma medida de maturidade da equipe envolvida. Quanto mais completo o diagrama, mais habilidosa a equipe.
  • 57. 7 Padronização Observações 3. Grupos - •Todos os membros do grupo participaram? •O grupo era o melhor para solucionar aquele problema ? •As reuniões foram produtivas e ocorrerem sem problemas ? •A distribuição das tarefas foi bem realizada ? •O grupo ganhou em conhecimentos e aprimorou a sua aplicação do MASP ?