O documento discute a importância da autoliberdade e cultivo das virtudes ao invés de vícios. Ele enfatiza que ao morrer não levamos nada material, apenas o que aprendemos e nossas qualidades morais. Também destaca que nosso destino está sob nosso controle e que podemos sempre melhorar escolhendo pensamentos mais positivos.
8. •O que levamos desta vida?
• Não levamos nada daquilo que é de uso do
corpo, porém tudo o que é de uso da alma:
•a inteligência, os conhecimentos, as
qualidades morais.
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13. Você nasceu no lar que
precisava nascer, vestiu o
corpo físico que merecia, mora
onde melhor Deus te
proporcionou, de acordo com o
teu adiantamento.
Você possui os recursos
financeiros coerentes com tuas
necessidades… nem mais, nem
menos, mas o justo para as
tuas lutas terrenas.
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14. Seu ambiente de trabalho é o
que você elegeu
espontaneamente para a sua
realização.
Teus parentes e amigos são as
almas que você mesmo atraiu,
com tua própria afinidade.
Portanto, teu destino está
constantemente sob teu controle.
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15. Você escolhe, recolhe, elege,
atrai, busca, expulsa, modifica
tudo aquilo que te rodeia a
existência.
Teus pensamentos e vontades
são a chave de teus atos e
atitudes. São as fontes de
atração e repulsão na jornada da
tua vivência.
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16. Não reclame, nem se faça de
vítima.
Antes de tudo, analisa e
observa.
A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta, busca o
bem e você viverá melhor.
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17. Embora ninguém possa voltar
atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar
agora e fazer um novo fim.
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É como o lavrador: começa por preparar o terreno, desmatando, limpando, removendo as ervas daninhas, os espinhos, os pedregulhos, para depois revolver, adubar, semear e irrigar sempre.
A partir disso é que o cultivo germinará, crescerá, florescerá, frutificará e reproduzirá.