1. BOLETIM INFORMATIVO
IGREJA SEDE
Rua Paschoal de Luca, 636 - Jd. Nova Itália - Limeira - SP.
:: Domingo: Escola Bíblica às 9h | Culto às 19h.
:: Terça-Feira: Grupos de estudos nos lares às 20h.
:: Quinta-Feira: Estudo Bíblico às 19h30min.
CONGREGAÇÃO NO JARDIM LAGOA NOVA
Rua Arthur Jurgensen, 209 - Jd. Lagoa Nova.
:: Domingo: Escola Bíblica às 9h30min |Culto às 19h.
:: Quarta-Feira: Estudo Bíblico às 19h30min.
:: Pela Liderança | Crianças | Adolescentes | Jovens | Famílias da
Igreja;
:: Pela EBD | Equipe de Música | Grupo Êxodus | Grupo da Capela-
nia;
:: Saúde: Margarida | Gilmar | Presb. Edson Divino ( de Goiânia,
fará cirurgia no coração) | Elano (vai passar por cirurgia no joelho) |
Pastor Ronei | Lavínia | Ironi Palma | Jair Pizoli | Alexandre (patrão
do Cicinho, tratamento médico) | Helena Palma | Dácio e Cacilda |
Dorcas (mãe da Sandra) | Adriana (nora do Lívio) | Elzira
(depressão) | Mário | Cristina Blair | Maud | Delminda | Márcia |
Raquel (mãe do Alexandre) | Eva (irmã da Helena Pizoli) | Celenir e
Pr. Edival | Olívia (Alzheimer) | Eunice (mãe da Jane).
:: Drogas: Kaique e Wesley | André (primo do pastor) | Eder
(sobrinho do Jair);
:: Outros: Valdemir e família (luto) | Wesley e família | Pastor Osni
e família | Guilherme (filho da Cleusa) | Nair Verissimo | Eliana |
Bete e Mi | Luiz | Ariel | Adalberto, Sandra e Jessica.
:: Emprego: Sandra | Jane | Elisabete | Dayane.
PASTOR
:: Rev. Ronei Ap. Pascoto................ 3038.1547 | 9.8115.6510
pr.roney.ipc@gmail.com
PRESBÍTEROS
:: 01. Alexandre Rodrigues.............. 9.8773.1977 (OI)
:: 02. Adelson Rodrigues..................9.9146.9312 (CLARO)
:: 03. Paulo de Lima........................ 3453.5040 | 9.8893.9737 (OI)
:: 04. Ocimar Scaglia........................(19) 3532.3525 | 9.9766.2629 (VIVO)
:: Assunção Dácio (em disponibilidade)
:: Lívio Palma (em disponibilidade)
DIÁCONOS
:: 01. Adalberto M. Junior................9.7116.8854
:: 02. Moizés V. Olívio......................9.7123.2302 (VIVO)
:: 03. Rodrigo Venâncio................... 9.9206.3540 (CLARO)
:: 04. Ruller Dias...............................9.8215.4778 (TIM)
:: 05. Valdemir Carvalho..................9.8763.0886 (OI)
:: 06. Willian Frank...........................9.9103.7523 (CLARO)
Querido visitante, seja bem-vindo em nosso meio. Nos sentimos gratos
com a sua presença e rogamos a bênção de Deus sobre a sua vida. À
todo aquele que busca um sentido para a vida, esta igreja estende as
suas mãos e os acolhe em nome de Jesus Cristo.
Avisos, sugestões e pedidos de oração para o boletim falar com o
Presbítero Adelson até a sexta-feira de cada semana.
Celular | WhatsApp: 9.9146.9312 | E-mail: boletim.ipclimeira@gmail.com
LIDERANÇA
ANIVERSARIANTES DO MÊS DE AGOSTO
EDITORIAL
HORÁRIOS
Site oficial: ipcb.org.br
Veja esse boletim online: www.facebook.com/ipclimeira
NASCIMENTO
:: 07 - Aparecida Olívio
:: 15 - Assunção Dácio
:: 19 - Cacilda
:: 20 - Carlos Magno
PEDIDOS DE ORAÇÃO
DIÁCONO DE PLANTÃO: Agosto: Rodrigo | Setembro: Moisés | Outubro: Ruller
SETEMBRO
:: 03 - Thaís
:: 10 - Cida Rosa
:: 17 - Mesa Diaconal
:: 24 - Viviele
CAFÉ E COMUNHÃO
ESCALAS
Congregação - Agosto
:: 06 - Crislaine
:: 13 - Confraternização
:: 20 - Viviane
:: 27 - Fernanda
Agosto
:: 06 - Valéria
:: 13 - Cristina
:: 20 - Mesa Diaconal
:: 27 - Vivian
LEITURA DA BÍBLIA
20 AGO/17
PASTORAL
Rev. Fábio Barreto Cunha
LIDERANDO COMO JESUS
Há uma questão perturbadora rondando as lideran-
ças sinceras e comprometidas de igrejas locais fiéis e bíblicas.
Por mais que estas igrejas invistam em um modelo de procla-
mação fiel e expositiva da Palavra de Deus, aliados a um ex-
tenso programa de ensino religioso, bem como a um esforço
pastoral abrangente de aconselhamento e visitação, elas con-
tinuam sofrendo, com o déficit de pessoas maduras, de líde-
res e, sobretudo, de líderes engajados. Quantas pessoas em
sua igreja poderiam ser consideradas enquadradas apenas
nos critérios de 1 Timóteo 3 e Tito 1? Ao invés disso, consta-
tamos tristemente que os principais modelos vigentes, mes-
mo com boa pregação e ensino, tem produzido um exército
de cristãos que são consumistas, superficiais e mornos. Onde
as boas igrejas têm falhado em produzir crentes maduros e
capacitados?
Um conhecido pastor americano cita sua experiência
de aprendizado de mergulho em águas profundas. Ele enfati-
za seu intenso preparo teórico, no qual obteve nota máxima.
Depois descreve sua experiência prática, aparentemente de-
sastrosa, na qual ele se desespera, se esquecendo das regras
teóricas estudadas, e passa a correr grande risco de vida, não
fosse a intervenção do instrutor que o agarra e corrige a situ-
ação. Tal experiência poderia ser traumática, mas a atuação
pontual do instrutor em demonstrar, auxiliar e corrigir fez
com que, após algum tempo de prática, ele se sentisse confi-
ante o bastante para fazer sozinho, isto é, dominando a teo-
ria na prática.
CASAMENTO
:: 05 - Willian e Cira
2. Com esse exemplo, ele aponta a falha da maioria das
boas igrejas, que ensinam corretamente a sã doutrina, mas
falham em auxiliar e acompanhar o neófito, via de regra dele-
gando funções e missões a eles, sem que saibam sequer por
onde começar. Muitas vezes o resultado é frustração e uma
curva de aprendizado por demais extensa, recheada de inse-
gurança e desvios.
Após séculos focando programas, eventos, templos
físicos e currículos, devemos urgentemente, como igreja, vol-
tar nossos olhos para a direção e o exemplo que responderá à
nossa questão. A direção e o exemplo vêm de Jesus e a res-
posta está em fazer discípulos. Jesus não estabeleceu como
método principal para cumprir sua missão a pregação às mas-
sas. Sem negligenciar isto, ele escolheu 12 para estarem com
ele. Durante cerca de dois anos esses 12, além de ouvirem a
verdade pregada (p. ex. o sermão do monte), viram pessoal-
mente como Jesus fazia o que fazia (curas, milagres, explica-
ções das parábolas, etc.). Posteriormente, eles foram envia-
dos para missões curtas (missão dos 12, missão dos 70, etc.),
em que punham a “mão na massa”, e falharam muitas vezes,
mas eram pontualmente corrigidos pelo Mestre. Finalmente,
após o derradeiro exemplo do Nosso Salvador, eles foram
enviados ao mundo e assumiriam a missão de Jesus (grande
comissão), mas sempre poderiam recorrer a Ele, através da
oração.
Se, de fato, nossa missão é fazer discípulos (a fim de
atingir o objetivo supremo da glorificação a Deus), então conti-
nuaremos errando o alvo, caso nos satisfaçamos em enviar qua-
se às cegas obreiros e missionários que ouviram a proclamação
da verdade, mas que foram omitidos das etapas da demonstra-
ção/capacitação e da supervisão/acompanhamento, regadas
pela incessante cobertura das orações. Este esforço demandará
uma profunda renúncia pessoal dos líderes e dos discípulos, que
terão que dedicar tempo além dos cultos para conviver e viven-
ciarem juntos a vida cristã, até que o discípulo esteja maduro e
engajado. Será que estamos dispostos a resgatar o método e a
comissão dada por Jesus? Será que estamos dispostos a assumir
esta missão de maneira intencional e sistêmica na igreja?
Que baste para nos desafiar o exemplo do apóstolo
Paulo que, após “descer do púlpito”, ousadamente convidava os
seus ouvintes a imitá-lo na vida, como ele imitava a Cristo (1
Coríntios 11.1).
:: GRUPO FAMILIAR: Participe de um dos 03 grupos que se reúne
todas as terças-feiras.
TEMA: "MENTIRA"
TEXTO BASE: Êxodo 20.16
Perguntas para reflexão dos irmãos e discussão na terça-feira:
1 - Como a mentira pode arruinar a dignidade de uma pes-
soa?
2 - Como tratar os casos das hebreias (Êx 1.15-22) e de Raabe
(Js 2.1-7)?
AVISOSPASTORAL DEVOCIONAL EM FAMÍLIA
Muitos proclamam a sua própria benignidade; mas o ho-
mem fidedigno, quem o achará? Provérbios 20:6
Como é próprio dos seres humanos, a autopro-
moção.
Gostam de parecer bons, imprescindíveis, muito
importantes e até insubstituíveis. Fazem coisas boas, mas
com o objetivo de serem vistos. Em muitas das vezes, ten-
tam fazer com que suas obras pareçam maiores do que
realmente são.
Eles gostam de ser contados entre os bons, sejam
eles próprios ou não. Mas, o salmista pergunta: "o homem
fidedigno, quem o achará?"
A questão é, quem é tão bom quanto tenta pare-
cer ser? Esta bondade é dirigida a todos indiscriminada-
mente ou é dirigida apenas a alguns? Se sua bondade é
real, por que faz questão de que seja vista?
Na verdade, a pergunta mostra quão difícil é en-
contrar alguém assim. Podemos dizer que só Cristo pode
tornar alguém realmente bom, e que os que foram assim
transformados pela fé em Cristo não buscam sua própria
glória e interesses, mas a glória de Cristo; logo, não bus-
cam promover sua bondade.
Que Deus nos faça bons, para a Sua glória.
Bom dia.
Rev. Welerson Duarte
ALEGRIA ESPIRITUAL
“...na tua presença há plenitude de alegria...” Salmos 16.11
A alegria é característica fundamental no cristianismo. É a
expressão de um povo que conhece a Deus, o qual se torna o motivo
de sua alegria constante. O apóstolo Paulo diz que “Justificados,
pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor
Jesus Cristo... e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Rm
5.1-2). A justificação transforma o cristão que antes era um ser triste
e sem esperança em um ser feliz e rico de paz. Mas como isso é
possível? Como isso pode ocorrer em meio a tantas dificuldades que
rodeiam a vida dos homens, tanto os cristãos como os não cristãos?
O profeta Isaías diz que “Os resgatados do SENHOR volta-
rão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a
sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o
gemido.” (Is 35.10). Havia uma expectativa no povo de Deus de uma
ação redentiva de Deus para com eles. O profeta, orientado pelo
Espírito, lhes mostra que a obra divina é maior do que aquela que
estavam buscando. Enquanto queriam a redenção de um cativeiro
terreno, Deus já tinha preparado uma libertação eterna, onde have-
ria alegria sem fim. Esta é justamente a argumentação que Paulo
traz em Romanos 5. Sem a justificação o homem não pode desfrutar
de uma alegria inabalável, mas, com a obra divina, não é possível
haver ausência de alegria na vida do justificado.
Jesus disse aos seus discípulos que tinha um motivo de
ensinar-lhes a verdade : “...para que o meu gozo esteja em vós, e o
vosso gozo seja completo.” (Jo 15.11). Estas palavras foram ditas por
Jesus na parte final do seu ministério terreno, onde havia uma ex-
pectativa de prisão, sofrimento e morte. Mesmo assim, Ele diz do
seu gozo e que deseja compartilha-lo com seus discípulos. O grande
alvo ministerial de Jesus era fazer a vontade do Pai, apesar do alto
custo, isso lhe bastava (Jo 4.34). O apóstolo Paulo aprendeu com
Cristo e afirma que sente “...prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo.
Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.” (2Co 12.10).
Estas atitudes apontam para uma firme convicção a res-
peito da fonte da verdadeira alegria e como desfruta-la. Atualmente
é sugerido que a alegria está intimamente ligada àquilo que o indiví-
duo têm, a ausência de dificuldades em todas as áreas da vida, ou
ao que “Deus faz por mim”. Contudo; se fossemos interpretar à luz
desta pseudofilosofia cristã teríamos de desqualificar os homens
bíblicos e seus ensinamentos, pois, antes, a sua alegria estava em
Deus somente. Testemunhando a respeito disso Paulo diz qual foi a
resposta de Deus às suas angustias: “Então, ele me disse: Aminha
graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa
vontade, pois, mais gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim
repouse o poder de Cristo.” (2Co 12.9).
Rev. Milton Rodrigues Júnior