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LÍNGUA PORTUGUESA
Ensino Fundamental, 9º Ano
Elementos constituintes do conto
(enredo, tempo, espaço,
personagens, narrador, conflito,
desfecho)
Postado por - A
Psicopedagogia Baiana
Analisar a música “ Eduardo e Mônica” de
Legião Urbana e perceber se ela conta uma
história.
Vamos assistir ao vídeo dela?
https://youtu.be/-CEMNef58J0
Eduardo e Mônica – Legião Urbana
http://www.vagalume.com.br/legiao-
urbana/eduardo-e-
monica.html#ixzz3e1oWWzR8
Quem um dia irá dizer que existe
razão
Nas coisas feitas pelo coração? E
quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos mas não quis
se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um
conhaque
No outro canto da cidade
Como eles disseram
Eduardo e Mônica um dia se
encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra
tentar se conhecer
Foi um carinha do cursinho do
Eduardo que disse
- Tem uma festa legal e a gente quer
se divertir
Festa estranha, com gente esquisita
- Eu não estou legal, não aguento mais
birita
E a Mônica riu e quis saber um pouco
mais
Sobre o boyzinho que tentava
impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava
em ir pra casa
- É quase duas, eu vou me ferrar
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se
encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria ver o filme do
Godard
Se encontraram então no parque da
cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de
camelo
O Eduardo achou estranho e melhor
não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
De Van Gogh e dos Mutantes
Do Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto
Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda estava
No esquema "escola, cinema, clube,
televisão“
Eduardo e Mônica eram nada
parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
De Van Gogh e dos Mutantes
Do Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão
com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto
Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda estava
No esquema "escola, cinema, clube,
televisão“
E, mesmo com tudo diferente
Veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia
Como tinha de ser
Eduardo e Mônica fizeram natação,
fotografia
Teatro e artesanato e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o
ar
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo
crescer
E decidiu trabalhar
E ela se formou no mesmo mês
Em que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas
vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
e vice-versa
Que nem feijão com arroz
Construíram uma casa uns
dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos
vieram
Batalharam grana
e seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra
Brasília
E a nossa amizade dá saudade no
verão
Só que nessas férias não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo
Tá de recuperação
E quem um dia irá dizer que existe
razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
 Na música há presença de uma história?
 Há presença de personagens?
 Há falas dessas personagens?
 Em que locais se passam a história?
 O tempo da história segue uma sequência na
sucessão dos acontecimentos ou não?
 Qual o conflito da história?
 Em que consiste a história?
 Como a história é concluída?
Então o que seria um conto?
Conto: é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um
universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia
ou imaginação.
Sendo mais curto que a novela ou o romance, o conto tem
uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem
apenas um clímax. O conto é conciso.
É bom lembrar que: O conto quase nunca é publicado
isoladamente. Geralmente ele faz parte de uma obra maior.
Quais os elementos que constituem um
conto?
• Narrador
• Personagens
• Enredo
• Tempo
• Espaço
• Conflito
• Desfecho
Leitura do conto para um debate sobre as
especificidades composicionais do gênero.
A CARTEIRA
...De repente, Honório olhou para o chão e viu uma
carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi obra de
alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que
estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer, lhe
disse rindo:
- Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez.
-É verdade, concordou Honório envergonhado.
Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que
Honório tem de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e
tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não
parece grande para um homem da posição de Honório, que
advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas,
segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores.
Gastos de família excessivos, a princípio por servir a parentes, e
depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão;
baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa mais, que
não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se.
Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos
empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a
outro, e tudo a crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a
comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.
- Tu agora vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o
Gustavo C..., advogado e familiar da casa.
- Agora vou, mentiu o Honório.
A verdade é que ia mal. Poucas causas, de pequena
monta, e constituintes remissos; por desgraça perdera
ultimamente um processo, em que fundara grandes
esperanças. Não só recebeu pouco, mas até parece que
ele lhe tirou alguma cousa à reputação jurídica; em todo
caso, andavam mofinas nos jornais.
D. Amélia não sabia nada; ele não contava nada à
mulher, bons ou maus negócios. Não contava nada a
ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um
mar de prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas
as noites à casa dele, dizia uma ou duas pilhérias, ele
respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os trechos
de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao
piano, e que o Gustavo escutava com indizível prazer, ou
jogavam cartas, ou simplesmente falavam de política.
Um dia, a mulher foi achá-lo dando muitos beijos à filha,
criança de quatro anos, e viu-lhe os olhos molhados;
ficou espantada, e perguntou-lhe o que era.
- Nada, nada.
Compreende-se que era o medo do futuro e o horror da miséria.
Mas as esperanças voltavam com facilidade. A idéia de que os
dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto para a luta.
Estava com, trinta e quatro anos; era o princípio da carreira:
todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a
gastar, pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más
horas.
A dívida urgente de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos
mil-réis de carros. Nunca demorou tanto a conta, nem ela
cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a
faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um
gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo. Eram cinco
horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou
sem ousar pedir nada. Ao enfiar pela Rua. da Assembléia é que
viu a carteira no chão, apanhou-a, meteu no bolso, e foi
andando.
Durante os primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando,
andando, andando, até o Largo da Carioca. No Largo parou alguns
instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou logo, e entrou
na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo de
S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber como, entrou em um Café.
Pediu alguma cousa e encostou-se à parede, olhando para fora. Tinha
medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem
valor para ele. Ao mesmo tempo, e esta era a causa principal das
reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-se do dinheiro
que achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes
com uma expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e
ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou por lhe dizer
que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas tão
depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e
puxavam por ele, e convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam
mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém iria
entregar-lha; insinuação que lhe deu ânimo.
Tudo isso antes de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com
medo, quase às escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro,
muito dinheiro; não contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis,
algumas de cinqüenta e vinte; calculou uns setecentos mil-réis ou mais;
quando menos, seiscentos. Era a dívida paga; eram menos algumas
despesas urgentes. Honório teve tentações de fechar os olhos, correr à
cocheira, pagar, e, depois de paga a dívida, adeus; reconciliar-se-ia
consigo. Fechou a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la.
Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o
dinheiro. Contar para quê? era dele? Afinal venceu-se e contou: eram
setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém viu,
ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um
anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos... Mas por que não havia
de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas mãos;
depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a
quem? Tratou de ver se havia na carteira algum sinal.
"Se houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-
me do dinheiro," pensou ele.
Esquadrinhou os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu,
bilhetinhos dobrados, que não leu, e por fim um cartão de visita;
leu o nome; era do Gustavo. Mas então, a carteira?... Examinou-a
por fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior;
achou mais dois cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar;
era dele.
A descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem
praticar um ato ilícito, e, naquele caso, doloroso ao seu coração
porque era em dano de um amigo. Todo o castelo levantado
esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de café,
sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou que era
quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade
ainda lhe deu uns dous empurrões, mas ele resistiu.
"Paciência, disse ele consigo; verei amanhã o que posso
fazer."
Chegando a casa, já ali achou o Gustavo, um pouco
preocupado, e a própria D. Amélia o parecia também.
Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma
cousa.
- Nada.
- Nada?
- Por quê?
- Mete a mão no bolso; não te falta nada?
- Falta-me a carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no
bolso. Sabes se alguém a achou?
- Achei-a eu, disse Honório entregando-lha.
Gustavo pegou dela precipitadamente, e olhou desconfiado para
o amigo. Esse olhar foi para Honório como um golpe de estilete;
depois de tanta luta com a necessidade, era um triste prêmio.
Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a
achara, deu-lhe as explicações precisas.
- Mas conheceste-a?
- Não; achei os teus bilhetes de visita.
Honório deu duas voltas, e foi mudar de toilette para o jantar.
Então Gustavo sacou novamente a carteira, abriu-a, foi a um dos
bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro não quis abrir nem
ler, e estendeu-o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula, rasgou-o
em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor.
(Contos - Machado de Assis. São Paulo: Ciranda Cultural Editora
e Distribuidora Ltda, 2007. p. 15-17)
Questionamentos:
1- Qual a trama da história e sua função para o
entendimento do conto?
2- Quem conta a história está fora ou dentro dela?
3- A história segue uma sequência dos fatos ou há
uma inversão na ordem gradativa dos
acontecimentos?
4- Em que lugares a história se passa?
Clip-art
5- Como foram construídas as personagens –
quanto sua importância na participação da história;
sua personalidade e comportamentos; sua
estrutura física?
6 – Qual o conflito gerador da trama, ou seja, a
situação crucial da história?
7- Como foi desenvolvido o final da história?
Clip-art
Narrador – É o ser do discurso, ou seja, é por ele que
ficamos sabendo dos fatos que acontecem na história.
Podendo ser:
• Personagem : Que narrar e participa ao mesmo tempo
da história.
Exemplo: “A casa em que eu estava hospedado era do
escrivão Meneses” [...] (MACHADO, Assis. Contos.
2007,p.57).
Língua Portuguesa, 9º ano, Elementos
constitutivos do conto
•Observador: Que narrar os fatos fora da história.
•Exemplo: “Resolveu tentar a sorte nos Estados Unidos,
pouco antes dos atentados terroristas” [...]
(CUNHA, Léo. Olhar de descoberta. 2003, p.31).
Personagem: É a voz da narrativa. Através dela que
compreendemos as cenas, os cenários e o próprio enredo,
pois sem ela este nem existiria, ou seja, ela é a peça
fundamental da história.
Exemplo: Capitu – “criatura de 14 anos, alta, forte e cheia,
apertada em um vestido de chita, meio desbotado. Os
cabelos grossos, feitos em duas tranças, com as pontas
atadas uma à outra, à moda do tempo” (MACAHADO, Assis.
Dom Casmurro. São Paulo: Scipione, 1994, p.14).
Clip-art
Tempo: Indica a ordem dos fatos na história. Podendo ser:
•Cronológico: Aquele que segue a ordem dos acontecimentos
de forma linear, como: começo, meio e fim.
Exemplo: “O menino dessa história se chama Léo, é igual a
todo mundo, só que de vez em quando, sem ele querer,
escapam do seu corpo magricelo e superbranco borboletas”
(MARINHO, J. Miguel. Olhar de descoberta. 2003, p17).
Clip-art
•Psicológico: Aquele em que há uma interrupção (quebra) na
sequencia lógica dos acontecimentos.
•Exemplo: “Nunca pude entender a conversação que tive com uma
senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta”
(MACHADO, Assis. Contos, 2007, p.57).
 Espaço: Local onde as personagens circulam, onde as ações se
realizam. Podendo ser físico/geográfico e social.
• Espaço físico: É o lugar onde acontecem os fatos, por exemplo:
numa máquina do tempo; numa casa; praça; cidade.
•Espaço social: É o espaço relativo às condições socioeconômicas,
morais e psicológicas que dizem respeito às personagens.
Enredo: Trata-se da história propriamente dita, na qual os
fatos são organizados e narrados. Mesmo em se tratando de
fatos ficcionais (inventados), o discurso requer uma certa
coerência, visando proporcionar no leitor uma impressão de que
os fatos, situados em um dado contexto, realmente são
possíveis de acontecer.
Conflito: Talvez seja a parte elementar de toda a história,
pois é ele que confere motivação ao leitor/ouvinte, instigando-
o a se envolver cada vez mais com a história.
Desfecho: Depois de conferidos toda a tramitação da
história, é chegado o momento de se partir para uma solução
dos fatos apresentados. Lembrando que esse final poderá
muitas vezes nos surpreender, revelando-se como trágico,
cômico, triste, alegre, entre outras formas.
1º) Após ler o conto “A carteira” de Assis, juntamente com a
música “Eduardo de Mônica” de Legião Urbana, responda aos
itens que dizem respeito à função sociodiscursiva do gênero.
a) Todo texto é escrito para algum fim, diante disso diga qual o
propósito sociodiscursivo do conto lido.
B) Qualquer texto é construído para alguém, pois sua função é
manter a interação entre os indivíduos, e isso é algo de extrema
importância para sua composição, pois é pensando nesse alguém
que o produtor elabora todo seu discurso. Então, devido a isso,
infira qual o perfil dos interlocutores do conto “A carteira” de
Machado de Assis?
C) É necessário também pensar no veículo de
circulação de um texto, pois ele também determinará
como o gênero será produzido, por isso, elenque os
diversos suportes em que um texto como o conto lido
poderia ser veiculado. Justifique sua resposta.
D) O conflito gerador desse texto se encontra em qual
situação? E qual sua função para a construção da trama
do texto.
2ª) O conto é um gênero narrativo que expõe uma
história/acontecimento. Tomando como exemplo o conto
de Machado de Assis, observe e conclua os seguintes
elementos composicionais essenciais do gênero:
A) Qual o papel da sequência de fatos/tempo?
B) Personagens/Simbolização das personagens (o que cada
uma representa na história?):
C) Qual a função do narrador? Se houvesse uma mudança
de tipo de narrador, haveria diferença no entendimento do
conto? Seu efeito de sentido seria diferente? Justifique.
D) Qual a importância do enredo para a construção do
conto?
E) Qual a importância de retratar os espaços em que
ocorrem as cenas da história?
3º) Mude o desfecho do conto e reflita sobre seu papel
para a produção do conto.
4º) Criar Perfis de páginas de facebook para as
personagens da música “Eduardo e Mônica” de Legião
Urbana e do conto “ A carteira” de Machado de Assis.
5º) Produção de contos para a elaboração de um livro
que contenha o gênero estudado. Várias versões.
6º) Marcar um dia para a exposição do livro.
Tabela de imagem e Referências
Nº
Slide
Direito da imagem Link da Imagem Data do
acesso
02 Postado por Psicopedagogia
baiana
https://plus.google.com/105230029187674174541 14/07/2015
3 Clip-art Clip-art 29/07/15
04 Clip-art Clip-art 29/07/15
05 Clip-art Clip-art 29/07/15
09 Clip-art Clip-art 29/07/15
11 Clip-art Clip-art 29/07/15
22 Clip-art Clip-art 29/07/15
23 Clip-art Clip-art 29/07/15
25 Clip-art Clip-art 30/07/15
26 Clip-art Clip-art 31/07/15
•ASSIS, Machado de. Contos. São Paulo.: Ciranda Cultural Editora e
Distribuidora, LDTA. 2007.
•______, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Scipione, 1994.
•CARRERO, Raimundo. Os segredos da ficção. Rio de Janeiro: Agir,
2005.
•WEISZFLOG. Walter (org.). Olhar de descoberta. São Paulo:
Melhoramentos, 2003. – (Coleção literatura em minha casa; v.2.
•Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/eduardo-e-
monica.html#ixzz3e1oWWzR8
•www.youtube.com/watch?v=K-fCDnDQo88
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  • 1. LÍNGUA PORTUGUESA Ensino Fundamental, 9º Ano Elementos constituintes do conto (enredo, tempo, espaço, personagens, narrador, conflito, desfecho)
  • 2. Postado por - A Psicopedagogia Baiana
  • 3. Analisar a música “ Eduardo e Mônica” de Legião Urbana e perceber se ela conta uma história. Vamos assistir ao vídeo dela? https://youtu.be/-CEMNef58J0
  • 4. Eduardo e Mônica – Legião Urbana http://www.vagalume.com.br/legiao- urbana/eduardo-e- monica.html#ixzz3e1oWWzR8 Quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque No outro canto da cidade Como eles disseram Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse - Tem uma festa legal e a gente quer se divertir Festa estranha, com gente esquisita - Eu não estou legal, não aguento mais birita E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa - É quase duas, eu vou me ferrar
  • 5. Eduardo e Mônica trocaram telefone Depois telefonaram e decidiram se encontrar O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver o filme do Godard Se encontraram então no parque da cidade A Mônica de moto e o Eduardo de camelo O Eduardo achou estranho e melhor não comentar Mas a menina tinha tinta no cabelo Ela fazia Medicina e falava alemão E ele ainda nas aulinhas de inglês Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus De Van Gogh e dos Mutantes Do Caetano e de Rimbaud E o Eduardo gostava de novela E jogava futebol-de-botão com seu avô Ela falava coisas sobre o Planalto Central Também magia e meditação E o Eduardo ainda estava No esquema "escola, cinema, clube, televisão“ Eduardo e Mônica eram nada parecidos Ela era de Leão e ele tinha dezesseis Ela fazia Medicina e falava alemão E ele ainda nas aulinhas de inglês Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus De Van Gogh e dos Mutantes Do Caetano e de Rimbaud
  • 6. E o Eduardo gostava de novela E jogava futebol-de-botão com seu avô Ela falava coisas sobre o Planalto Central Também magia e meditação E o Eduardo ainda estava No esquema "escola, cinema, clube, televisão“ E, mesmo com tudo diferente Veio mesmo, de repente Uma vontade de se ver E os dois se encontravam todo dia E a vontade crescia Como tinha de ser Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia Teatro e artesanato e foram viajar A Mônica explicava pro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer E decidiu trabalhar E ela se formou no mesmo mês Em que ele passou no vestibular E os dois comemoraram juntos E também brigaram juntos, muitas vezes depois E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa Que nem feijão com arroz
  • 7. Construíram uma casa uns dois anos atrás Mais ou menos quando os gêmeos vieram Batalharam grana e seguraram legal A barra mais pesada que tiveram Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília E a nossa amizade dá saudade no verão Só que nessas férias não vão viajar Porque o filhinho do Eduardo Tá de recuperação E quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão?
  • 8.  Na música há presença de uma história?  Há presença de personagens?  Há falas dessas personagens?  Em que locais se passam a história?  O tempo da história segue uma sequência na sucessão dos acontecimentos ou não?  Qual o conflito da história?  Em que consiste a história?  Como a história é concluída?
  • 9. Então o que seria um conto? Conto: é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação. Sendo mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. O conto é conciso. É bom lembrar que: O conto quase nunca é publicado isoladamente. Geralmente ele faz parte de uma obra maior.
  • 10. Quais os elementos que constituem um conto? • Narrador • Personagens • Enredo • Tempo • Espaço • Conflito • Desfecho
  • 11. Leitura do conto para um debate sobre as especificidades composicionais do gênero. A CARTEIRA ...De repente, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer, lhe disse rindo: - Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez. -É verdade, concordou Honório envergonhado.
  • 12. Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família excessivos, a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se. Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.
  • 13. - Tu agora vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo C..., advogado e familiar da casa. - Agora vou, mentiu o Honório. A verdade é que ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por desgraça perdera ultimamente um processo, em que fundara grandes esperanças. Não só recebeu pouco, mas até parece que ele lhe tirou alguma cousa à reputação jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais.
  • 14. D. Amélia não sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia uma ou duas pilhérias, ele respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e que o Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente falavam de política. Um dia, a mulher foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os olhos molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era. - Nada, nada.
  • 15. Compreende-se que era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com facilidade. A idéia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto para a luta. Estava com, trinta e quatro anos; era o princípio da carreira: todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a gastar, pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas. A dívida urgente de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo. Eram cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada. Ao enfiar pela Rua. da Assembléia é que viu a carteira no chão, apanhou-a, meteu no bolso, e foi andando.
  • 16. Durante os primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando, andando, andando, até o Largo da Carioca. No Largo parou alguns instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou logo, e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo de S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber como, entrou em um Café. Pediu alguma cousa e encostou-se à parede, olhando para fora. Tinha medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem valor para ele. Ao mesmo tempo, e esta era a causa principal das reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-se do dinheiro que achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes com uma expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou por lhe dizer que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas tão depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e puxavam por ele, e convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém iria entregar-lha; insinuação que lhe deu ânimo.
  • 17. Tudo isso antes de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis, algumas de cinqüenta e vinte; calculou uns setecentos mil-réis ou mais; quando menos, seiscentos. Era a dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve tentações de fechar os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de paga a dívida, adeus; reconciliar-se-ia consigo. Fechou a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la. Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o dinheiro. Contar para quê? era dele? Afinal venceu-se e contou: eram setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém viu, ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos... Mas por que não havia de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas mãos; depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a quem? Tratou de ver se havia na carteira algum sinal.
  • 18. "Se houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar- me do dinheiro," pensou ele. Esquadrinhou os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que não leu, e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas então, a carteira?... Examinou-a por fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior; achou mais dois cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar; era dele. A descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato ilícito, e, naquele caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um amigo. Todo o castelo levantado esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou que era quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dous empurrões, mas ele resistiu.
  • 19. "Paciência, disse ele consigo; verei amanhã o que posso fazer." Chegando a casa, já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado, e a própria D. Amélia o parecia também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma cousa. - Nada. - Nada? - Por quê? - Mete a mão no bolso; não te falta nada? - Falta-me a carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém a achou? - Achei-a eu, disse Honório entregando-lha.
  • 20. Gustavo pegou dela precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para Honório como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade, era um triste prêmio. Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a achara, deu-lhe as explicações precisas. - Mas conheceste-a? - Não; achei os teus bilhetes de visita. Honório deu duas voltas, e foi mudar de toilette para o jantar. Então Gustavo sacou novamente a carteira, abriu-a, foi a um dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro não quis abrir nem ler, e estendeu-o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula, rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor. (Contos - Machado de Assis. São Paulo: Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda, 2007. p. 15-17)
  • 21. Questionamentos: 1- Qual a trama da história e sua função para o entendimento do conto? 2- Quem conta a história está fora ou dentro dela? 3- A história segue uma sequência dos fatos ou há uma inversão na ordem gradativa dos acontecimentos? 4- Em que lugares a história se passa? Clip-art
  • 22. 5- Como foram construídas as personagens – quanto sua importância na participação da história; sua personalidade e comportamentos; sua estrutura física? 6 – Qual o conflito gerador da trama, ou seja, a situação crucial da história? 7- Como foi desenvolvido o final da história? Clip-art
  • 23. Narrador – É o ser do discurso, ou seja, é por ele que ficamos sabendo dos fatos que acontecem na história. Podendo ser: • Personagem : Que narrar e participa ao mesmo tempo da história. Exemplo: “A casa em que eu estava hospedado era do escrivão Meneses” [...] (MACHADO, Assis. Contos. 2007,p.57).
  • 24. Língua Portuguesa, 9º ano, Elementos constitutivos do conto •Observador: Que narrar os fatos fora da história. •Exemplo: “Resolveu tentar a sorte nos Estados Unidos, pouco antes dos atentados terroristas” [...] (CUNHA, Léo. Olhar de descoberta. 2003, p.31). Personagem: É a voz da narrativa. Através dela que compreendemos as cenas, os cenários e o próprio enredo, pois sem ela este nem existiria, ou seja, ela é a peça fundamental da história. Exemplo: Capitu – “criatura de 14 anos, alta, forte e cheia, apertada em um vestido de chita, meio desbotado. Os cabelos grossos, feitos em duas tranças, com as pontas atadas uma à outra, à moda do tempo” (MACAHADO, Assis. Dom Casmurro. São Paulo: Scipione, 1994, p.14). Clip-art
  • 25. Tempo: Indica a ordem dos fatos na história. Podendo ser: •Cronológico: Aquele que segue a ordem dos acontecimentos de forma linear, como: começo, meio e fim. Exemplo: “O menino dessa história se chama Léo, é igual a todo mundo, só que de vez em quando, sem ele querer, escapam do seu corpo magricelo e superbranco borboletas” (MARINHO, J. Miguel. Olhar de descoberta. 2003, p17). Clip-art
  • 26. •Psicológico: Aquele em que há uma interrupção (quebra) na sequencia lógica dos acontecimentos. •Exemplo: “Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta” (MACHADO, Assis. Contos, 2007, p.57).  Espaço: Local onde as personagens circulam, onde as ações se realizam. Podendo ser físico/geográfico e social. • Espaço físico: É o lugar onde acontecem os fatos, por exemplo: numa máquina do tempo; numa casa; praça; cidade. •Espaço social: É o espaço relativo às condições socioeconômicas, morais e psicológicas que dizem respeito às personagens.
  • 27. Enredo: Trata-se da história propriamente dita, na qual os fatos são organizados e narrados. Mesmo em se tratando de fatos ficcionais (inventados), o discurso requer uma certa coerência, visando proporcionar no leitor uma impressão de que os fatos, situados em um dado contexto, realmente são possíveis de acontecer. Conflito: Talvez seja a parte elementar de toda a história, pois é ele que confere motivação ao leitor/ouvinte, instigando- o a se envolver cada vez mais com a história. Desfecho: Depois de conferidos toda a tramitação da história, é chegado o momento de se partir para uma solução dos fatos apresentados. Lembrando que esse final poderá muitas vezes nos surpreender, revelando-se como trágico, cômico, triste, alegre, entre outras formas.
  • 28. 1º) Após ler o conto “A carteira” de Assis, juntamente com a música “Eduardo de Mônica” de Legião Urbana, responda aos itens que dizem respeito à função sociodiscursiva do gênero. a) Todo texto é escrito para algum fim, diante disso diga qual o propósito sociodiscursivo do conto lido. B) Qualquer texto é construído para alguém, pois sua função é manter a interação entre os indivíduos, e isso é algo de extrema importância para sua composição, pois é pensando nesse alguém que o produtor elabora todo seu discurso. Então, devido a isso, infira qual o perfil dos interlocutores do conto “A carteira” de Machado de Assis?
  • 29. C) É necessário também pensar no veículo de circulação de um texto, pois ele também determinará como o gênero será produzido, por isso, elenque os diversos suportes em que um texto como o conto lido poderia ser veiculado. Justifique sua resposta. D) O conflito gerador desse texto se encontra em qual situação? E qual sua função para a construção da trama do texto.
  • 30. 2ª) O conto é um gênero narrativo que expõe uma história/acontecimento. Tomando como exemplo o conto de Machado de Assis, observe e conclua os seguintes elementos composicionais essenciais do gênero: A) Qual o papel da sequência de fatos/tempo? B) Personagens/Simbolização das personagens (o que cada uma representa na história?): C) Qual a função do narrador? Se houvesse uma mudança de tipo de narrador, haveria diferença no entendimento do conto? Seu efeito de sentido seria diferente? Justifique. D) Qual a importância do enredo para a construção do conto?
  • 31. E) Qual a importância de retratar os espaços em que ocorrem as cenas da história? 3º) Mude o desfecho do conto e reflita sobre seu papel para a produção do conto. 4º) Criar Perfis de páginas de facebook para as personagens da música “Eduardo e Mônica” de Legião Urbana e do conto “ A carteira” de Machado de Assis. 5º) Produção de contos para a elaboração de um livro que contenha o gênero estudado. Várias versões. 6º) Marcar um dia para a exposição do livro.
  • 32. Tabela de imagem e Referências Nº Slide Direito da imagem Link da Imagem Data do acesso 02 Postado por Psicopedagogia baiana https://plus.google.com/105230029187674174541 14/07/2015 3 Clip-art Clip-art 29/07/15 04 Clip-art Clip-art 29/07/15 05 Clip-art Clip-art 29/07/15 09 Clip-art Clip-art 29/07/15 11 Clip-art Clip-art 29/07/15 22 Clip-art Clip-art 29/07/15 23 Clip-art Clip-art 29/07/15 25 Clip-art Clip-art 30/07/15 26 Clip-art Clip-art 31/07/15
  • 33. •ASSIS, Machado de. Contos. São Paulo.: Ciranda Cultural Editora e Distribuidora, LDTA. 2007. •______, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Scipione, 1994. •CARRERO, Raimundo. Os segredos da ficção. Rio de Janeiro: Agir, 2005. •WEISZFLOG. Walter (org.). Olhar de descoberta. São Paulo: Melhoramentos, 2003. – (Coleção literatura em minha casa; v.2. •Link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/eduardo-e- monica.html#ixzz3e1oWWzR8 •www.youtube.com/watch?v=K-fCDnDQo88 Referências