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Introdução a Banco de Dados
O modelo relacional
Marta Mattoso
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 1
Sumário
Introdução
Motivação
Serviços de um SGBD
O Modelo Relacional
As aplicações não convencionais
O Modelo Orientado a Objetos
Considerações Finais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 2
Sumário
Introdução
Bibliografia
Conceitos Básicos
Ambiente de um SGBD
Motivação
Serviços de um SGBD
O Modelo Relacional
As aplicações não convencionais
O Modelo Orientado a Objetos
Considerações Finais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 3
Referências Bibliográficas
[Elm 00] Elmasri e Navathe "Fundamentals of Database Systems",
Benjamin-Cummings, 3a. edição, 2000.
[Kim 95] Kim W. "Modern Database Systems", ACM Press, 1995.
[Catt94] Cattell R.G. "Object Data Management", Addison-Wesley, 2a.
edição, 1994.
[Kosh93] Koshafian S. "Object-Oriented Database Systems" Morgan
Kaufmann, 1993.
[O2Te95] O2 Technology, "The O2 User's Manual" Version 4.5, março
1995.
[Ozsu 99] Ozsu e Valduriez "Principles of Distributed Database
Systems", Prentice Hall, 1999.
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 4
Introdução
Alguns termos típicos:
dados - fatos que podem ser armazenados ex:nomes,
telefones, endereços
base de dados - coleção de dados interelacionados
logicamente, ex: agenda de telefones
Sistema de Gerência de Bases de Dados (SGBD) - coleção
de programas que permite a criação e gerência de bases de
dados
ou Sistema de Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 5
Sistema Gerência de Bases de Dados
Usuários
Programas de Aplicação/Consultas
Software para
processar consultas
Software para
acessar dados armaz.
Base de Dados
Armazenada
Meta-Dados
Armazenado
SGBD
Software
SGBD
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 6
Passageiros Reservas
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
Air France 147 1000,00 250 Air France
Air France 455 750,00 500 Air France
Varig 224 500,00 150 Varig
Cia
Nome Faturam. Presid. Sede
Varig 20000K Pampa Porto Alegre
Air France 10000K Etoile Paris
Nome Vôo Passageiro
Air France 147 José Campos
Air France 147 Maria Silva
Air France 147 Gabriel Silva
Varig 224 Gabriel Silva
Varig 224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 7
Sumário
Introdução
Motivação
Sistemas de Arquivos X SGBDs
Histórico
Quando usar um SGBD ?
Serviços de um SGBD
SGBDs relacionais
As aplicações não convencionais
O Modelo Orientado a Objetos
Considerações Finais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 8
Motivação
Simplificar o desenvolvimento de aplicações caracterizadas
por uso intensivo de DADOS
COMO?
Provendo serviços que diminuem o tempo de
desenvolvimento
Através de ferramentas o usuário pode:
realizar entrada de dados
examinar dados
manipular dados de acordo com a aplicação
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 9
Motivação
Sistema de Banco de Dados X Sistema de Arquivos
Antes de SGBDs as aplicações utilizavam sistemas de arquivos
do Sistema Operacional.
Através de arquivos, as aplicações armazenavam seus dados
através das interações com a aplicação.
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 10
Motivação
Sistema de Banco de Dados X Sistema de Arquivos
Dados e Meta-dados na base
Os dados e a descrição correspondente são armazenadas na
base e gerenciadas pelo SGBD.
Independência de Dados-Programas
Modificações como inclusão de um novo campo não afetam
os programas.
Abstração de Dados
Representação conceitual através de um modelo de dados que
só usa conceitos lógicos.
Múltiplas Visões
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 11
Motivação - histórico- arquivos
Funcionalidades oferecidas por Sistemas de Arquivos:
1. Registros tam. fixo com campos de tipos diferentes
2. Possibilidade de memória virtual e persistência
3. Índices: hash, árvore-B
4. Bloqueio de arquivo e registro para concorrência
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 12
Motivação - histórico- SGBD redes
Os SGBDs dos anos 70 ofereciam as seguintes
funcionalidades adicionais:
5. Identificadores de registros com acesso estruturado
através de redes de registros
6. Acesso a vários arquivos indexados simultaneamente
compondo uma base de dados única
7. Proteção - restrições de acesso a pessoas ou programas
autorizados
8. Transações - reconstrução, concorrência e consistência
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 13
Motivação - histórico- SGBD relacional
O SGBD dos anos 80 (Relacional) oferece as seguintes
funcionalidades adicionais:
9. Linguagem de Consulta com operações de manipulação de
dados e ferramentas para desenvolvimento de aplicações
10. Independência de dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 14
Motivação
Quando usar um SGBD ?
quando as 10 funcionalidades são relevantes
alguns sistemas oferecem mais recursos para manter
consistência e apoiar aplicações
Considerar vantagens adicionais:
potencial para garantir padronizações
flexibilidade
redução no tempo de desenvolvimento da aplicação
disponibilidade de informação atualizada
economia de escala
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 15
Motivação
Quando NÃO usar um SGBD ?
quando essa funcionalidade não é necessária
sobrecarga influi no desempenho
investimento inicial alto, em geral: hardware extra
Analisar o escopo: micro →mainframe (OLTP)
Considerar situações não favoráveis:
a base de dados e as aplicações são simples, bem definidas
e sem perspectivas de mudanças
requisitos de tempo real
não necessita acesso concorrente aos dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 16
Sumário
Introdução
Motivação
Serviços de um SGBD
Controles Operacionais
Usuários
Anatomia de um SGBD
O Modelo Relacional
As aplicações não convencionais
O Modelo Orientado a Objetos
Considerações Finais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 17
Serviços de um SGBD
Controles Operacionais:
Redundância Controlada
Compartilhamento dos Dados
Concorrência
Reconstrução
Acesso controlado
Segurança
Restrições de Integridade
Distribuição
Gerência de armazenamento dos dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 18
Redundância Controlada
Os diversos setores de uma empresa compartilham
informações que podem estar replicadas.
Por ex.: Nome de Cia Aérea
Essa redundância pode levar a um estado
inconsistente, além de gastar espaço de
armazenamento
O SGBD deve oferecer mecanismos para esse controle
sem prejudicar as aplicações dos diversos setores
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 19
Compartilhamento dos Dados
Um SGBD multi-usuário tem que permitir o acesso
simultâneo de vários usuários à base de dados
O SGBD deve oferecer um controle de concorrência para
garantir que o resultado de várias modificações à base de
dados seja correto
Exemplo: reserva de vôos
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 20
Controle de Concorrência
Limita as leituras e modificações simultâneas disparadas
ao mesmo dado por diferentes usuários
A técnica mais usada consiste em bloquear os dados
envolvidos em determinada operação.
Por ex.: Caso um passageiro queira transferir sua reserva de
um vôo para outro é necessário que os dois vôos estejam
bloqueados.
O bloqueio pode ser lógico ou físico.
Lógico: linguagem de consulta.
Físico: registro, página ou tabela
Bloqueio Perpétuo ('deadlock')
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 21
Controle de Transações
Transações são unidades lógicas de trabalho numa aplicação.
Por ex.: Caso da transferência da reserva de vôo.
A base de dados está em um estado consistente antes e depois
de uma transação.
Um mecanismo de transação garante que toda transação
iniciada ou termina com sucesso ou é desfeita.
Transações de diferentes usuários que envolvem dados
compartilhados são executadas em sequencia.
Transações controlam melhor a concorrência e a reconstrução.
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 22
Reconstrução
Um mecanismo de reconstrução permite que a base de
dados volte a um estado consistente após pane.
Backups são a solução mais simples e antiga.
A reconstrução associada à transação pode proporcionar
soluções de backup incremental através de arquivos tipo
log.
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 23
Acesso Controlado
Quando vários usuários tem acesso à base de dados, em
geral eles tem privilégios diferentes quanto à manipulação
dos dados.
Dados finaceiros costumam ter acesso restrito e o SGBD
deve ter um mecanismo de controle de segurança.
O SGBD deve garantir que usuários autorizados realizam
operações corretas na base de dados.
identificação de usuários e de dados
autenticação de usuários
manutenção da matriz de autorização
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 24
Segurança
Proteção aos dados
Cuida para que o conteúdo da base de dados não
seja compreendido por usuários não autorizados
Critografia/Decriptografia
Padrões de criptografia
Criptografia através de chaves
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 25
Restrições de Integridade
Manutenção da consistência da base de dados através da
validação de restrições definidas sobre os dados.
Controle de valores que um campo pode ter.
Por ex.: O número de assentos de um vôo só pode variar entre
100 e 700.
Controle de relacionamento entre dois registros.
Por ex.: Um vôo só pode pertencer a uma Cia já cadastrada.
O SGBD deve oferecer dois mecanismos:
especificação de restrições de integridade
validação das restrições de integridade
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 26
Gerência de armazenamento
Armazenamento de tabelas
Como os registros são armazenados nas páginas
dos arquivos em disco
Gerência do espaço do arquivo em disco
Métodos de Acesso
Índices hash
Árvores-B
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 27
Gerência de armazenamento
Programa de Aplicação
Envio de consultas, retorno de registros
Processamento de Consultas
Índices, ponteiros, operações sobre registros
Métodos de Acesso
Operações sobre páginas
Gerência de Armazenamento
Abre e fecha arquivo, leitura e gravação de páginas
Sistema de Arquivos
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 28
Distribuição
Acesso remoto a bases de dados
arquitetura cliente/servidor
sistemas heterogêneos
Base distribuída
fragmentação de dados entre duas ou mais bases de
dados ⇒ desempenho
acesso transparente
fragmentação horizontal
fragmentação vertical
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 29
Distribuição - base unificada
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Vôo Tarifa Ass Cia
Air France 147 1000,00 250 Air France
Air France 455 750,00 500 Air France
Varig 224 500,00 150 Varig
Nome Faturam. Presid. Sede
Varig 20000K Pampa Porto Alegre
Air France 10000K Etoile Paris
Nome Vôo Passageiro
Air France 147 José Campos
Air France 147 Maria Silva
Air France 147 Gabriel Silva
Varig 224 Gabriel Silva
Varig 224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 30
Distribuição - frag. horizontal, base AF
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Vôo Tarifa Ass Cia
Air France 147 1000,00 250 Air France
Air France 455 750,00 500 Air France
Nome Faturam. Presid. Sede
Air France 10000K Etoile Paris
Nome Vôo Passageiro
Air France 147 José Campos
Air France 147 Maria Silva
Air France 147 Gabriel Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 31
Distribuição - frag. horizontal, base RG
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Vôo Tarifa Ass Cia
Varig 224 500,00 150 Varig
Nome Faturam. Presid. Sede
Varig 20000K Pampa Porto Alegre
Nome Vôo Passageiro
Varig 224 Gabriel Silva
Varig 224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 32
Serviços de um SGBD
Usuários:
Projetistas da Aplicação
Administrador do Banco de Dados
Projetista da Base de Dados
Usuário Final
Analistas de Sistemas e Programadores de Aplicação
Projetistas do SGBD
Projetistas e Implementadores do SGBD
Desenvolvedores de Ferramentas
Pessoal de Suporte
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 33
Camadas Funcionais de um SGBD
↓ Programa de Aplicação ↓
Interface com Usuário / Gerência de Visões
Controle Semântico / Verificação de Autorização
Decomposição da Consulta e Otimização
Execução da Consulta
Gerência de buffer / Métodos de Acesso
Controle de Concorrência / Controle de Reconstrução (logging)
Base de Dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 34
Sumário
Introdução
Motivação
Serviços de um SGBD
O Modelo Relacional
Estruturas
Operações
Restrições
As aplicações não convencionais
O Modelo Orientado a Objetos
Considerações Finais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 35
Modelo Relacional
Estruturas
Tabelas (relações)
Operações
SQL (álgebra relacional)
Restrições
Tabelas são conjuntos matemáticos : as linhas não
possuem ordem nem réplicas
Atributos não possuem ordem
Valores armazenados nas linhas e colunas são
atômicos
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 36
Modelo Relacional - Estruturas
relações (tabelas), atributos, tuplas
chaves
atributos especiais: chave estrangeira
relacionamentos
normalização
Linguagem de definição de dados
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 37
Tabelas (ou relações)
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela de Cias Aéreas
Código Nome Faturam. Presid. Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Tuplas (ou registros) - são as linhas das tabelas e representam entidades do
mundo real
Atributos (ou campos) - são as colunas das tabelas e representam
propriedades das entidades
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 38
Chaves
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela de Cias Aéreas
Código Nome Faturam. Presid. Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Chave primária - é um (ou vários) atributo que identifica a entidade. O valor
deve ser único para cada linha da tabela. Ex.: Vôo, Código
Chave estrangeira - é um atributo (ou vários) usado para referenciar entidades de
outras tabelas. Possui valores da chave primária da tabela referenciada. Ex. Cia
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 39
Tabelas entidade e relacionamento
Tabela de Vôos (Entidade)
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela Passageiros
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Reservas (Relacionamento)
Vôo Passageiro
AF147 José Campos
AF147 Maria Silva
AF147 Gabriel Silva
RG224 Gabriel Silva
RG224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 40
Normalização
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Não Normalizada - Só 1 tabela
Vôo Passageiro Telefone
AF147 José Campos 322-9999
AF147 Maria Silva 222-3333
AF147 Gabriel Silva 222-3333
RG224 Gabriel Silva 222-3333
RG224 Claudio Silva 222-3333
Vôo Passageiro
AF147 José Campos
AF147 Maria Silva
AF147 Gabriel Silva
RG224 Gabriel Silva
RG224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 41
Normalização
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Não Normalizada - NF2
Vôo Passageiro Telefone
AF147 José Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
RG224 Gabriel Silva 222-3333
Claudio Silva 222-3333
Vôo Passageiro
AF147 José Campos
AF147 Maria Silva
AF147 Gabriel Silva
RG224 Gabriel Silva
RG224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 42
Linguagem de Definição de Dados (DDL)
Em geral faz parte da SQL
Ex.:
CREATE TABLE CIA_AEREA (
CODIGO INTEGER,
NOME CHAR (40),
FATURAM REAL,
PRESID CHAR (20),
SEDE CHAR (50) ),
KEY CODIGO;
Tabela de Cias Aéreas
Código Nome Faturam. Presid. Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 43
Modelo Relacional - Operações
Álgebra Relacional
Seleção
Projeção
Junção ...
Linguagem de Consulta - SQL
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 44
Álgebra Relacional
Seleção ( σ )
Produz um sub-conjunto das linhas da tabela, sendo
dada uma condição a ser verificada.
Ex.: Selecionar os vôos com tarifa < 1000,00
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Resultado da Seleção
Vôo Tarifa Ass Cia
RG224 500,00 150 423
AF455 750,00 500 128
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 45
Álgebra Relacional
Projeção (π )
Produz um sub-conjunto das colunas da tabela, sendo
dado os atributos desejados no resultado.
Ex.: Projetar a tabela Vôos sobre Vôo e Tarifa
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Resultado da Projeção
Vôo Tarifa
AF147 1000,00
AF455 750,00
RG224 500,00
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 46
Álgebra Relacional
Junção ( )
Produz uma tabela composta de duas outras que se relacionam.
Ex.: Juntar a tabela Vôos com a tabela Cia_Aéreas através de Cia e Cód
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela Resultado
Vôo Tarifa Ass Cia Nome Fatur Presid Sede
AF147 1000,00 250 128 Air France 10000K Etoile Paris
AF455 750,00 500 128 Air France 10000K Etoile Paris
RG224 500,00 150 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
Tabela de Cia_Aéreas
Cód Nome Fatur Presid Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 47
SQL
Seleção
Ex.: Selecionar os vôos com tarifa < 1000,00
SELECT VÔO, TARIFA, ASS FROM VÔOS
WHERE TARIFA < 1000,00
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Resultado da Seleção
Vôo Tarifa Ass
RG224 500,00 150
AF455 750,00 500
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 48
SQL
Junção/Projeção - Obter para os vôos cadastrados o nome da Cia e a Sede
SELECT VÔO TARIFA, NOME, SEDE FROM VÔOS, CIA_AÉREAS
WHERE CIA = COD
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela Resultado
Vôo Tarifa Nome Sede
AF147 1000,00 Air France Paris
AF455 750,00 Air France Paris
RG224 500,00 Varig Porto Alegre
Tabela de Cia_Aéreas
Cód Nome Fatur Presid Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 49
SQL
Junção/Proj/Sel - Obter para os vôos cadastrados com tarifa <
1000,00 o nome da Cia e a Sede
SELECT VÔO TARIFA, NOME, SEDE FROM VÔOS, CIA_AÉREAS
WHERE CIA = COD AND TARIFA < 1000,00
Tabela de Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
AF147 1000,00 250 128
AF455 750,00 500 128
RG224 500,00 150 423
Tabela Resultado
Vôo Tarifa Nome Sede
AF455 750,00 Air France Paris
RG224 500,00 Varig Porto Alegre
Tabela de Cia_Aéreas
Cód Nome Fatur Presid Sede
423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre
128 Air France 10000K Etoile Paris
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 50
Modelo Relacional - Restrições
Mantém a consistência da base de dados através da
verificação de restrições definidas sobre a base de dados.
Restrições sobre as estruturas
propriedades básicas inerentes ao modelo relacional. Ex.:
restrição da chave única
Restrições sobre o comportamento
comportamento da aplicação e operações relacionais. Ex.:
dependência da chave estrangeira
Dois Componentes
Especificação das restrições de integridade
Verificação das restrições de integridade
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 51
Linguagem Especificação de Restrições
Atributo não nulo
NOME NOT NULL IN CIA
Chave única
(NOME_VÔO, PASSAGEIRO) UNIQUE IN RESERVAS
Chave Estrangeira
NOME_VÔO IN RESERVAS REFERENCES VÔO IN VÔOS
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 52
Passageiros Reservas
Nome Telefone
Jose Campos 322-9999
Maria Silva 222-3333
Gabriel Silva 222-3333
Cláudio Silva 222-3333
Vôos
Vôo Tarifa Ass Cia
Air France 147 1000,00 250 Air France
Air France 455 750,00 500 Air France
Varig 224 500,00 150 Varig
Cia
Nome Faturam. Presid. Sede
Varig 20000K Pampa Porto Alegre
Air France 10000K Etoile Paris
Nome Vôo Passageiro
Air France 147 José Campos
Air France 147 Maria Silva
Air France 147 Gabriel Silva
Varig 224 Gabriel Silva
Varig 224 Cláudio Silva
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 53
Sumário
Introdução
Motivação
Funcionalidades de um SGBD
Modelos de Dados
O Modelo Relacional
SGBDs Relacionais
arquitetura em três níveis (Cattel.p50,51)
aspectos de uso ( Imped. mism., ex. PL1-Vald. pag.39)
ex. de uso dos 3 niveis (Transp. Ozsu, Cap.2.14 e Cattel
3.4.3), definiÇão esq. conceit, interno e externo
users (Cattell 3.2.3) e application tools (Cattell 3.10)
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 54
Sumário
Introdução
Motivação
Funcionalidades de um SGBD
Modelos de Dados
O Modelo Relacional
SGBDs Relacionais
Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 55

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  • 1. Introdução a Banco de Dados O modelo relacional Marta Mattoso
  • 2. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 1 Sumário Introdução Motivação Serviços de um SGBD O Modelo Relacional As aplicações não convencionais O Modelo Orientado a Objetos Considerações Finais
  • 3. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 2 Sumário Introdução Bibliografia Conceitos Básicos Ambiente de um SGBD Motivação Serviços de um SGBD O Modelo Relacional As aplicações não convencionais O Modelo Orientado a Objetos Considerações Finais
  • 4. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 3 Referências Bibliográficas [Elm 00] Elmasri e Navathe "Fundamentals of Database Systems", Benjamin-Cummings, 3a. edição, 2000. [Kim 95] Kim W. "Modern Database Systems", ACM Press, 1995. [Catt94] Cattell R.G. "Object Data Management", Addison-Wesley, 2a. edição, 1994. [Kosh93] Koshafian S. "Object-Oriented Database Systems" Morgan Kaufmann, 1993. [O2Te95] O2 Technology, "The O2 User's Manual" Version 4.5, março 1995. [Ozsu 99] Ozsu e Valduriez "Principles of Distributed Database Systems", Prentice Hall, 1999.
  • 5. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 4 Introdução Alguns termos típicos: dados - fatos que podem ser armazenados ex:nomes, telefones, endereços base de dados - coleção de dados interelacionados logicamente, ex: agenda de telefones Sistema de Gerência de Bases de Dados (SGBD) - coleção de programas que permite a criação e gerência de bases de dados ou Sistema de Banco de Dados
  • 6. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 5 Sistema Gerência de Bases de Dados Usuários Programas de Aplicação/Consultas Software para processar consultas Software para acessar dados armaz. Base de Dados Armazenada Meta-Dados Armazenado SGBD Software SGBD
  • 7. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 6 Passageiros Reservas Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Vôos Vôo Tarifa Ass Cia Air France 147 1000,00 250 Air France Air France 455 750,00 500 Air France Varig 224 500,00 150 Varig Cia Nome Faturam. Presid. Sede Varig 20000K Pampa Porto Alegre Air France 10000K Etoile Paris Nome Vôo Passageiro Air France 147 José Campos Air France 147 Maria Silva Air France 147 Gabriel Silva Varig 224 Gabriel Silva Varig 224 Cláudio Silva
  • 8. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 7 Sumário Introdução Motivação Sistemas de Arquivos X SGBDs Histórico Quando usar um SGBD ? Serviços de um SGBD SGBDs relacionais As aplicações não convencionais O Modelo Orientado a Objetos Considerações Finais
  • 9. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 8 Motivação Simplificar o desenvolvimento de aplicações caracterizadas por uso intensivo de DADOS COMO? Provendo serviços que diminuem o tempo de desenvolvimento Através de ferramentas o usuário pode: realizar entrada de dados examinar dados manipular dados de acordo com a aplicação
  • 10. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 9 Motivação Sistema de Banco de Dados X Sistema de Arquivos Antes de SGBDs as aplicações utilizavam sistemas de arquivos do Sistema Operacional. Através de arquivos, as aplicações armazenavam seus dados através das interações com a aplicação.
  • 11. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 10 Motivação Sistema de Banco de Dados X Sistema de Arquivos Dados e Meta-dados na base Os dados e a descrição correspondente são armazenadas na base e gerenciadas pelo SGBD. Independência de Dados-Programas Modificações como inclusão de um novo campo não afetam os programas. Abstração de Dados Representação conceitual através de um modelo de dados que só usa conceitos lógicos. Múltiplas Visões
  • 12. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 11 Motivação - histórico- arquivos Funcionalidades oferecidas por Sistemas de Arquivos: 1. Registros tam. fixo com campos de tipos diferentes 2. Possibilidade de memória virtual e persistência 3. Índices: hash, árvore-B 4. Bloqueio de arquivo e registro para concorrência
  • 13. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 12 Motivação - histórico- SGBD redes Os SGBDs dos anos 70 ofereciam as seguintes funcionalidades adicionais: 5. Identificadores de registros com acesso estruturado através de redes de registros 6. Acesso a vários arquivos indexados simultaneamente compondo uma base de dados única 7. Proteção - restrições de acesso a pessoas ou programas autorizados 8. Transações - reconstrução, concorrência e consistência
  • 14. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 13 Motivação - histórico- SGBD relacional O SGBD dos anos 80 (Relacional) oferece as seguintes funcionalidades adicionais: 9. Linguagem de Consulta com operações de manipulação de dados e ferramentas para desenvolvimento de aplicações 10. Independência de dados
  • 15. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 14 Motivação Quando usar um SGBD ? quando as 10 funcionalidades são relevantes alguns sistemas oferecem mais recursos para manter consistência e apoiar aplicações Considerar vantagens adicionais: potencial para garantir padronizações flexibilidade redução no tempo de desenvolvimento da aplicação disponibilidade de informação atualizada economia de escala
  • 16. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 15 Motivação Quando NÃO usar um SGBD ? quando essa funcionalidade não é necessária sobrecarga influi no desempenho investimento inicial alto, em geral: hardware extra Analisar o escopo: micro →mainframe (OLTP) Considerar situações não favoráveis: a base de dados e as aplicações são simples, bem definidas e sem perspectivas de mudanças requisitos de tempo real não necessita acesso concorrente aos dados
  • 17. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 16 Sumário Introdução Motivação Serviços de um SGBD Controles Operacionais Usuários Anatomia de um SGBD O Modelo Relacional As aplicações não convencionais O Modelo Orientado a Objetos Considerações Finais
  • 18. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 17 Serviços de um SGBD Controles Operacionais: Redundância Controlada Compartilhamento dos Dados Concorrência Reconstrução Acesso controlado Segurança Restrições de Integridade Distribuição Gerência de armazenamento dos dados
  • 19. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 18 Redundância Controlada Os diversos setores de uma empresa compartilham informações que podem estar replicadas. Por ex.: Nome de Cia Aérea Essa redundância pode levar a um estado inconsistente, além de gastar espaço de armazenamento O SGBD deve oferecer mecanismos para esse controle sem prejudicar as aplicações dos diversos setores
  • 20. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 19 Compartilhamento dos Dados Um SGBD multi-usuário tem que permitir o acesso simultâneo de vários usuários à base de dados O SGBD deve oferecer um controle de concorrência para garantir que o resultado de várias modificações à base de dados seja correto Exemplo: reserva de vôos
  • 21. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 20 Controle de Concorrência Limita as leituras e modificações simultâneas disparadas ao mesmo dado por diferentes usuários A técnica mais usada consiste em bloquear os dados envolvidos em determinada operação. Por ex.: Caso um passageiro queira transferir sua reserva de um vôo para outro é necessário que os dois vôos estejam bloqueados. O bloqueio pode ser lógico ou físico. Lógico: linguagem de consulta. Físico: registro, página ou tabela Bloqueio Perpétuo ('deadlock')
  • 22. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 21 Controle de Transações Transações são unidades lógicas de trabalho numa aplicação. Por ex.: Caso da transferência da reserva de vôo. A base de dados está em um estado consistente antes e depois de uma transação. Um mecanismo de transação garante que toda transação iniciada ou termina com sucesso ou é desfeita. Transações de diferentes usuários que envolvem dados compartilhados são executadas em sequencia. Transações controlam melhor a concorrência e a reconstrução.
  • 23. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 22 Reconstrução Um mecanismo de reconstrução permite que a base de dados volte a um estado consistente após pane. Backups são a solução mais simples e antiga. A reconstrução associada à transação pode proporcionar soluções de backup incremental através de arquivos tipo log.
  • 24. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 23 Acesso Controlado Quando vários usuários tem acesso à base de dados, em geral eles tem privilégios diferentes quanto à manipulação dos dados. Dados finaceiros costumam ter acesso restrito e o SGBD deve ter um mecanismo de controle de segurança. O SGBD deve garantir que usuários autorizados realizam operações corretas na base de dados. identificação de usuários e de dados autenticação de usuários manutenção da matriz de autorização
  • 25. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 24 Segurança Proteção aos dados Cuida para que o conteúdo da base de dados não seja compreendido por usuários não autorizados Critografia/Decriptografia Padrões de criptografia Criptografia através de chaves
  • 26. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 25 Restrições de Integridade Manutenção da consistência da base de dados através da validação de restrições definidas sobre os dados. Controle de valores que um campo pode ter. Por ex.: O número de assentos de um vôo só pode variar entre 100 e 700. Controle de relacionamento entre dois registros. Por ex.: Um vôo só pode pertencer a uma Cia já cadastrada. O SGBD deve oferecer dois mecanismos: especificação de restrições de integridade validação das restrições de integridade
  • 27. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 26 Gerência de armazenamento Armazenamento de tabelas Como os registros são armazenados nas páginas dos arquivos em disco Gerência do espaço do arquivo em disco Métodos de Acesso Índices hash Árvores-B
  • 28. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 27 Gerência de armazenamento Programa de Aplicação Envio de consultas, retorno de registros Processamento de Consultas Índices, ponteiros, operações sobre registros Métodos de Acesso Operações sobre páginas Gerência de Armazenamento Abre e fecha arquivo, leitura e gravação de páginas Sistema de Arquivos
  • 29. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 28 Distribuição Acesso remoto a bases de dados arquitetura cliente/servidor sistemas heterogêneos Base distribuída fragmentação de dados entre duas ou mais bases de dados ⇒ desempenho acesso transparente fragmentação horizontal fragmentação vertical
  • 30. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 29 Distribuição - base unificada Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Vôo Tarifa Ass Cia Air France 147 1000,00 250 Air France Air France 455 750,00 500 Air France Varig 224 500,00 150 Varig Nome Faturam. Presid. Sede Varig 20000K Pampa Porto Alegre Air France 10000K Etoile Paris Nome Vôo Passageiro Air France 147 José Campos Air France 147 Maria Silva Air France 147 Gabriel Silva Varig 224 Gabriel Silva Varig 224 Cláudio Silva
  • 31. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 30 Distribuição - frag. horizontal, base AF Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Vôo Tarifa Ass Cia Air France 147 1000,00 250 Air France Air France 455 750,00 500 Air France Nome Faturam. Presid. Sede Air France 10000K Etoile Paris Nome Vôo Passageiro Air France 147 José Campos Air France 147 Maria Silva Air France 147 Gabriel Silva
  • 32. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 31 Distribuição - frag. horizontal, base RG Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Vôo Tarifa Ass Cia Varig 224 500,00 150 Varig Nome Faturam. Presid. Sede Varig 20000K Pampa Porto Alegre Nome Vôo Passageiro Varig 224 Gabriel Silva Varig 224 Cláudio Silva
  • 33. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 32 Serviços de um SGBD Usuários: Projetistas da Aplicação Administrador do Banco de Dados Projetista da Base de Dados Usuário Final Analistas de Sistemas e Programadores de Aplicação Projetistas do SGBD Projetistas e Implementadores do SGBD Desenvolvedores de Ferramentas Pessoal de Suporte
  • 34. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 33 Camadas Funcionais de um SGBD ↓ Programa de Aplicação ↓ Interface com Usuário / Gerência de Visões Controle Semântico / Verificação de Autorização Decomposição da Consulta e Otimização Execução da Consulta Gerência de buffer / Métodos de Acesso Controle de Concorrência / Controle de Reconstrução (logging) Base de Dados
  • 35. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 34 Sumário Introdução Motivação Serviços de um SGBD O Modelo Relacional Estruturas Operações Restrições As aplicações não convencionais O Modelo Orientado a Objetos Considerações Finais
  • 36. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 35 Modelo Relacional Estruturas Tabelas (relações) Operações SQL (álgebra relacional) Restrições Tabelas são conjuntos matemáticos : as linhas não possuem ordem nem réplicas Atributos não possuem ordem Valores armazenados nas linhas e colunas são atômicos
  • 37. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 36 Modelo Relacional - Estruturas relações (tabelas), atributos, tuplas chaves atributos especiais: chave estrangeira relacionamentos normalização Linguagem de definição de dados
  • 38. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 37 Tabelas (ou relações) Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela de Cias Aéreas Código Nome Faturam. Presid. Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris Tuplas (ou registros) - são as linhas das tabelas e representam entidades do mundo real Atributos (ou campos) - são as colunas das tabelas e representam propriedades das entidades
  • 39. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 38 Chaves Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela de Cias Aéreas Código Nome Faturam. Presid. Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris Chave primária - é um (ou vários) atributo que identifica a entidade. O valor deve ser único para cada linha da tabela. Ex.: Vôo, Código Chave estrangeira - é um atributo (ou vários) usado para referenciar entidades de outras tabelas. Possui valores da chave primária da tabela referenciada. Ex. Cia
  • 40. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 39 Tabelas entidade e relacionamento Tabela de Vôos (Entidade) Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela Passageiros Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Reservas (Relacionamento) Vôo Passageiro AF147 José Campos AF147 Maria Silva AF147 Gabriel Silva RG224 Gabriel Silva RG224 Cláudio Silva
  • 41. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 40 Normalização Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Não Normalizada - Só 1 tabela Vôo Passageiro Telefone AF147 José Campos 322-9999 AF147 Maria Silva 222-3333 AF147 Gabriel Silva 222-3333 RG224 Gabriel Silva 222-3333 RG224 Claudio Silva 222-3333 Vôo Passageiro AF147 José Campos AF147 Maria Silva AF147 Gabriel Silva RG224 Gabriel Silva RG224 Cláudio Silva
  • 42. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 41 Normalização Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Não Normalizada - NF2 Vôo Passageiro Telefone AF147 José Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 RG224 Gabriel Silva 222-3333 Claudio Silva 222-3333 Vôo Passageiro AF147 José Campos AF147 Maria Silva AF147 Gabriel Silva RG224 Gabriel Silva RG224 Cláudio Silva
  • 43. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 42 Linguagem de Definição de Dados (DDL) Em geral faz parte da SQL Ex.: CREATE TABLE CIA_AEREA ( CODIGO INTEGER, NOME CHAR (40), FATURAM REAL, PRESID CHAR (20), SEDE CHAR (50) ), KEY CODIGO; Tabela de Cias Aéreas Código Nome Faturam. Presid. Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris
  • 44. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 43 Modelo Relacional - Operações Álgebra Relacional Seleção Projeção Junção ... Linguagem de Consulta - SQL
  • 45. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 44 Álgebra Relacional Seleção ( σ ) Produz um sub-conjunto das linhas da tabela, sendo dada uma condição a ser verificada. Ex.: Selecionar os vôos com tarifa < 1000,00 Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Resultado da Seleção Vôo Tarifa Ass Cia RG224 500,00 150 423 AF455 750,00 500 128
  • 46. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 45 Álgebra Relacional Projeção (π ) Produz um sub-conjunto das colunas da tabela, sendo dado os atributos desejados no resultado. Ex.: Projetar a tabela Vôos sobre Vôo e Tarifa Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Resultado da Projeção Vôo Tarifa AF147 1000,00 AF455 750,00 RG224 500,00
  • 47. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 46 Álgebra Relacional Junção ( ) Produz uma tabela composta de duas outras que se relacionam. Ex.: Juntar a tabela Vôos com a tabela Cia_Aéreas através de Cia e Cód Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela Resultado Vôo Tarifa Ass Cia Nome Fatur Presid Sede AF147 1000,00 250 128 Air France 10000K Etoile Paris AF455 750,00 500 128 Air France 10000K Etoile Paris RG224 500,00 150 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre Tabela de Cia_Aéreas Cód Nome Fatur Presid Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris
  • 48. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 47 SQL Seleção Ex.: Selecionar os vôos com tarifa < 1000,00 SELECT VÔO, TARIFA, ASS FROM VÔOS WHERE TARIFA < 1000,00 Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Resultado da Seleção Vôo Tarifa Ass RG224 500,00 150 AF455 750,00 500
  • 49. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 48 SQL Junção/Projeção - Obter para os vôos cadastrados o nome da Cia e a Sede SELECT VÔO TARIFA, NOME, SEDE FROM VÔOS, CIA_AÉREAS WHERE CIA = COD Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela Resultado Vôo Tarifa Nome Sede AF147 1000,00 Air France Paris AF455 750,00 Air France Paris RG224 500,00 Varig Porto Alegre Tabela de Cia_Aéreas Cód Nome Fatur Presid Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris
  • 50. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 49 SQL Junção/Proj/Sel - Obter para os vôos cadastrados com tarifa < 1000,00 o nome da Cia e a Sede SELECT VÔO TARIFA, NOME, SEDE FROM VÔOS, CIA_AÉREAS WHERE CIA = COD AND TARIFA < 1000,00 Tabela de Vôos Vôo Tarifa Ass Cia AF147 1000,00 250 128 AF455 750,00 500 128 RG224 500,00 150 423 Tabela Resultado Vôo Tarifa Nome Sede AF455 750,00 Air France Paris RG224 500,00 Varig Porto Alegre Tabela de Cia_Aéreas Cód Nome Fatur Presid Sede 423 Varig 20000K Pampa Porto Alegre 128 Air France 10000K Etoile Paris
  • 51. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 50 Modelo Relacional - Restrições Mantém a consistência da base de dados através da verificação de restrições definidas sobre a base de dados. Restrições sobre as estruturas propriedades básicas inerentes ao modelo relacional. Ex.: restrição da chave única Restrições sobre o comportamento comportamento da aplicação e operações relacionais. Ex.: dependência da chave estrangeira Dois Componentes Especificação das restrições de integridade Verificação das restrições de integridade
  • 52. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 51 Linguagem Especificação de Restrições Atributo não nulo NOME NOT NULL IN CIA Chave única (NOME_VÔO, PASSAGEIRO) UNIQUE IN RESERVAS Chave Estrangeira NOME_VÔO IN RESERVAS REFERENCES VÔO IN VÔOS
  • 53. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 52 Passageiros Reservas Nome Telefone Jose Campos 322-9999 Maria Silva 222-3333 Gabriel Silva 222-3333 Cláudio Silva 222-3333 Vôos Vôo Tarifa Ass Cia Air France 147 1000,00 250 Air France Air France 455 750,00 500 Air France Varig 224 500,00 150 Varig Cia Nome Faturam. Presid. Sede Varig 20000K Pampa Porto Alegre Air France 10000K Etoile Paris Nome Vôo Passageiro Air France 147 José Campos Air France 147 Maria Silva Air France 147 Gabriel Silva Varig 224 Gabriel Silva Varig 224 Cláudio Silva
  • 54. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 53 Sumário Introdução Motivação Funcionalidades de um SGBD Modelos de Dados O Modelo Relacional SGBDs Relacionais arquitetura em três níveis (Cattel.p50,51) aspectos de uso ( Imped. mism., ex. PL1-Vald. pag.39) ex. de uso dos 3 niveis (Transp. Ozsu, Cap.2.14 e Cattel 3.4.3), definiÇão esq. conceit, interno e externo users (Cattell 3.2.3) e application tools (Cattell 3.10)
  • 55. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 54 Sumário Introdução Motivação Funcionalidades de um SGBD Modelos de Dados O Modelo Relacional SGBDs Relacionais
  • 56. Introdução a Banco de Dados Marta Mattoso 55