1. Slide 1 Page 1 of 33
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Universidade do Estado de Santa Catarina
Custos para Tomada de
Decisão
Professor: Dr. José Oliveira da Silva
Universidade do Estado de Santa Catarina
OBJETIVOS
Conhecer os resultados
líquidos sob custeio Direto e
custeio Absorção;
Discutir os méritos e as
limitações do Custeio direto;
Elaborar o Ponto de
equilíbrio e o Volume-Alvo
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2. Slide 1 Page 2 of 33
para obtenção do resultado.
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Conteúdos
Principio de custeio
absorção e variável;
Abordagem por contribuição;
Decisão de Retirar ou
Adicionar produtos;
Ponto de equilíbrio.
Universidade do Estado de Santa Catarina
1- PRINCÍPIO DE CUSTEIO E
SUA FINALIDADE
Informação gerada: Quais as
informações que devem ser
fornecidas para tomada de
decisão;
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3. Slide 1 Page 3 of 33
A análise de um sistema de
custo:
sistema operacional: como
os dados são processados
para a obtenção das
informações
Universidade do Estado de Santa Catarina
PRINCÍPIOS DE CUSTEIO
Os Princípios de Custeio estabelecem
quais custos devem ser alocados aos
produtos fabricados num determinado
período.
M.P.
M.O.D.
M.O.I.
C.I.F.
FIXOS
VARIÁVEIS
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4. Slide 1 Page 4 of 33
Universidade do Estado de Santa Catarina
Sistemas de Custos
Sistema = Princípio + Método
CUSTEIO POR ABSORÇÃO INTEGRAL
CUSTEIO VARIÀVEL (Apoio a decisão - o que altera é o custo variável, pois o CF está
á.
CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL – Baseado no Processo de melhoria continua
Sistemas
Apropriação
De Custos
PRÍNCIPIO
MÉTODO
Parte operacional
(Calculo do custo do produto)
Custo padrão
Método por C.C.RKW
ABC
UEP
Qual a Informação que
você quer?
Cada tipo de custo tem
Sua aplicação particular
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5. Slide 1 Page 5 of 33
Universidade do Estado de Santa Catarina
SISTEMAS DE CUSTOS
Sistema = Princípio +
Método
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO INTEGRAL
CUSTEIO VARIÀVEL
(Apoio a decisão, o que altera
é o custo variável, pois o C.F.
está lá.
PRINCÍPIO
- Qual a Informação que
você quer?
Universidade do Estado de Santa Catarina
Sistemas de Custos
MÉTODO
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6. Slide 1 Page 6 of 33
Parte operacional
(Cálculo do custo do produto)
MÉTODO POR C.C.
CUSTO POR ATIVIDADE
CUSTO PADRÃO;
UEP
Universidade do Estado de Santa Catarina
Sistemas de Custos
Sistema = Princípio +
Método
Tratamento dos custos fixos.
Objetivos do sistema.
Tratamento dos
custos indiretos.
Operacionalização
do sistema.
Universidade do Estado de Santa Catarina
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7. Slide 1 Page 7 of 33
PRINCÍPIOS DE CUSTEIO
CUSTEIO
DIRETO OU
VARIÁVEL
CUSTEIO POR
ABSORÇÃO
INTEGRAL
Aloca aos produtos fabricados
num determinado período,
todos os custos Incorridos
naquele período.
Aloca aos produtos num
determinado período,
apenas os custos Variáveis
Incorridos naquele período
Universidade do Estado de Santa Catarina
Custeio por Absorção
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8. Slide 1 Page 8 of 33
Custeio por Absorção
significa a apropriação, aos
produtos elaborados pela
empresa, todos os custos
incorridos no processo de
fabricação.
Universidade do Estado de Santa Catarina
A contabilidade de custos, quando procura
custear o produto atribuindo-lhe também parte
do Custo Fixo, é conhecido como
contabilidade de custo pelo método por
Absorção (Full Cost)
O método é falho em boa parte como
instrumento gerencial de tomada de decisão,
porque tem como premissa básica os Rateios
dos chamados custos fixos
Pecularidade do Custeio por
Absorção
Universidade do Estado de Santa Catarina
Todos os custos são
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9. Slide 1 Page 9 of 33
alocados aos produtos.
Princípio aceito pela
legislação.
Custeio por Absorção
Integral (Total)
Exemplo:
Capacidade: 100.000 un
Produção: 80.000 un
Custos fixos: $1.000.000
Custos variáveis: $ 5 / un
+ 5 = $ 17,50 / unid
Custo =
1.000.000
80.000
Universidade do Estado de Santa Catarina
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
Receita de Vendas
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10. Slide 1 Page 10 of 33
(-) Custo dos Produtos Vendidos
= Lucro Operacional Bruto
(-) Despesas Administrativas
(-) Despesas Comerciais
(-) Despesas Financeiras
= Lucro Operacional Líquido
CUSTEIO INTEGRAL - Absorção
Universidade do Estado de Santa Catarina
Custeio Direto ou Variável
Custeio Direto (ou Variável) é o método de
se avaliar os estoques de produtos
atribuindo-se a eles apenas e tão somente
os custos variáveis de fabricação.
Custos e Despesas: Parte Fixa
Universidade do Estado de Santa Catarina
Tem como característica principal
considerar os
custos fixos como despesas.
Na apuração do custo do produto leva-se
em
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
11. Slide 1 Page 11 of 33
consideração apenas os custos variáveis.
Ao adotar esse procedimento, praticamente
são
eliminados as distorções obtidas, referentes a
critérios de rateios, já que os custos indiretos
são fixos.
Custeio Direto ou Variável
Universidade do Estado de Santa Catarina
Custeio Variável (Direto)
Os custos fixos não são alocados aos
produtos.
Objetivo gerencial. Apoio a tomadas de
decisões de curto prazo.
Exemplo:
Capacidade: 100.000 unidades
Produção: 80.000 unidades
Custos fixos: $1.000.000
Custos variáveis: $ 5 / unidade
Custo = $ 5,00 / unid.
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
12. Slide 1 Page 12 of 33
$1.000.000 do período
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Receita de Vendas
(-) Custo Variável dos Produtos Vendidos
= Margem de Contribuição Bruta
(-) Despesas Variáveis
= Margem de Contribuição Líquida
(-) Custos Fixos
(-) Despesas Fixas
= Lucro Operacional Líquido
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
CUSTEIO VARIÁVEL - Direto
Universidade do Estado de Santa Catarina
Exemplo:
Capacidade: 100.000 unidades
Produção: 80.000 unidades
Custos fixos: $1.000.000
Custos variáveis: $ 5 / unidade
+ 5 = $ 15,00 / unid
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13. Slide 1 Page 13 of 33
Custo =
1.000.000
100.000
$ 200.000 Desperdício
Custeio por Absorção Ideal
Todos os custos são alocados aos produtos de acordo com sua
utilização eficiente;
Princípio não aceito pela legislação.
Custo Ideal = R$ 10,00/unid
Universidade do Estado de Santa Catarina
Considerando que:
Padrão eficiente = 1 h/un . 5 un = 5 horas
Ineficiência = 6h - 5h = 1 hora
Ociosidade = 8h - 6h = 2 horas
8 horas
Análise dos tempos
Mão-de-obra = $10/h $80/dia
Padrão eficiente para o produto X: 1 h/unidade
Produção: 5 unidades
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14. Slide 1 Page 14 of 33
Tempo total utilizado: 6 horas
8 h/dia
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Avaliação da Produtividade (Custeio Ideal)
“O maior desperdício é fazer eficientemente
aquilo que não é necessário”.
De uma forma geral, os esforços da empresa podem ser divididos
em Trabalho e Desperdício.
Trabalho = Que agrega ou não valor .
Trabalho Efetivo => Trab agrega valor ao cliente.
Trabalho Adicional => não agrega valor, trabalho suporte (Ex –
Prep. Maq. Manutenção)
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Insumos
Produtos
Empresa
(custos)
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15. Slide 1 Page 15 of 33
(faturamento)
Produtividade =
Faturamento
Custos
( Fatores de Produção )
Avaliação da Produtividade
Universidade do Estado de Santa Catarina
Produtividade
Para aumentar a produtividade,
deve-se eliminar tudo que não
agrega valor aos produtos, sempre
na ótica do consumidor.
Universidade do Estado de Santa Catarina
“O pior tipo de desperdício que
existe é o desperdício da não
utilização do talento das
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
16. Slide 1 Page 16 of 33
pessoas”
K. Suzaki
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Tipos de Desperdícios
Superprodução: Refere-se da produção
acima do necessário
Transporte : Atividade de movimentação de
materiais (não adicionam valor ao prod
Processamento : Retrabalho do produto para adquirir
sua forma planejada
Fabricação de Prod
Defeituosos:
Espera : São formados pela capacidade ociosa (Ex:
elevado tempo de preparação, falta
sincronismo de produção, falhas não prevista na prod.
Estoque: Custos financeiros para a
manutenção dos estoques.
Movimento : (atividade)
Ineficiência da operação propriamente dita.
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17. Slide 1 Page 17 of 33
Origina-se na fabricação de itens fora das especificação
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Custos de Inventário
(Elevação)
Tempo de Paradas
Tempo de Engenharia
(atraso mercado)
Perdas de capacidade de produção
Tempo de Gerenciamento
Repetições de correções
Custos
Perdido
Sucateamento
e
Desperdício - Custos da Qualidade
Custos Normalmente Medidos
Sucata; Avaliação ; Garantias e Retrabalho
5%
(Faturamento)
Modificações de Projeto
(vida util de projeto)
Custos Escondidos
12%
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18. Slide 1 Page 18 of 33
Faturamento
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ANÁLISE
CUSTO-VOLUME-LUCRO
Universidade do Estado de Santa Catarina
Análise C-V-L
A análise de CVL é uma técnica que usa os
graus de variabilidade para medir o efeito de
mudanças no volume sobre os lucros
resultantes.
Supõe que os ativos da fábrica de uma
empresa permanecerão os mesmos no curto
prazo; portanto, o nível estabelecido do custo
fixo também permanecerá inalterado durante
o período sob análise.
Universidade do Estado de Santa Catarina
Importância da Análise -
CVL
Apóia a Tomada de Decisões:
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19. Slide 1 Page 19 of 33
Fabricar ou comprar
Introdução de linhas de produto
Planejamento
Facilita a elaboração de orçamentos
Permite a projeção de lucros
Controle
Facilita o controle orçamentário
Permite a realização de orçamentos
flexíveis
Universidade do Estado de Santa Catarina
As Decisões de Curto
Prazo
O modelo para essas decisões pressupõe que
a empresa, para funcionar, já esteja
comprometida com os custos fixos, os quais
não serão influenciados por nenhuma decisão
que se tome.
Sendo assim, os custos relevantes para essas
decisões são os variáveis, pois os custos fixos
independem do que for decidido.
Universidade do Estado de Santa Catarina
Critério pelo Auxílio à Tomada
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20. Slide 1 Page 20 of 33
de Decisões
Custos relevantes -
alteram-se com a tomada de
decisão.
Custos não relevantes -
não se alteram com a
decisão tomada.
Universidade do Estado de Santa Catarina
Exemplo: Fabricar ou Comprar?
Custo de MP : $10,00 / un.
Custo de MOD: $ 5,00 / un.
Custos fixos: $10,00 / un.
Custo de Produção: $25,00 / un.
Preço para compra: $20,00 / un.
Quais custos são relevantes
para a análise desta
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21. Slide 1 Page 21 of 33
decisão?
Qual seria a decisão?
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Margem de Contribuição
A margem de contribuição unitária é o
preço de venda do produto menos seus
gastos variáveis.
MCun = pv - cv - dv
Representa a parcela do preço que está
disponível para a cobertura dos custos
fixos e para a geração do lucro.
Universidade do Estado de Santa Catarina
2.1 - Razão da Margem de
Contribuição:
É a M.C dividida pelas
vendas, ou a M.C. unitária
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22. Slide 1 Page 22 of 33
divido pelo preço de venda.
Representa a parte das
vendas que cobrirá os custos
fixos e originará o lucro, porém
em termos percentuais.
RC =
Mc
pv
Universidade do Estado de Santa Catarina
Exemplo: Fabricar ou
Comprar?
MCun = pv - cv - dv
MCun =
$ 20 -
$ 15 -
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23. Slide 1 Page 23 of 33
zero
MCun = $ 5,00
RC = 25 %
Universidade do Estado de Santa Catarina
Conceito do Ponto de
Equilibrio
O ponto de equilíbrio é o
nível de produção onde o
lucro é nulo ou seja onde as
receitas e os custos totais se
igualam.
P.E.=
CF+ DF
mc
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24. Slide 1 Page 24 of 33
Universidade do Estado de Santa Catarina
PONTO DE EQUILIBRIO -
CVL
QUANTIDADE
R$
Ponto de
Equilíbrio
PREJUÍZO
LUCRO
Receita
de
Vendas
Custos
Variáveis
Custos
Fixos
Universidade do Estado de Santa Catarina
RT = CT
3.1 - PONTO DE EQUILÍBRIO EM
UNIDADES FÍSICAS
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
25. Slide 1 Page 25 of 33
CF + DF
PE(u) =
p - cv - dv
OBSERVAÇÃO: p - cv - dv = Margem de
Contribuição Unitária
Vendas : Custos Variáveis + Custos Fixos +
Despesas Operacionais Fixas
P.E.(R$) = P.E.(u) x p
3.2 - PONTO DE EQUILÍBRIO EM UNIDADES
MONETÁRIAS
Universidade do Estado de Santa Catarina
3.3 - VOLUME DE VENDAS, EM UNIDADES
FÍSICAS, PARA OBTER UM LUCRO “ L”
CF + DF + L
V(u) =
p - cv - dv
3.4 - VOLUME DE VENDAS, EM UNIDADES
MONETÁRIA, PARA OBTER UM LUCRO “
L”
P.E.(R$) = P.E.(u) x p
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
26. Slide 1 Page 26 of 33
Universidade do Estado de Santa Catarina
Exemplo
Preço de Venda unitário...................R$ 20,00
Custo variável unitário......................R$ 10,00
Custos fixos totais............................R$ 200,00
Despesas de vendas unitário...........R$ 5,00
Despesas fixas.................................R$ 100,00
Mc = Pv – cv - dv
Mc = 20 – 10 – 5 = R$ 5,00
P.E.=
200 + 100
5,00
P.E.= 60 uni
P.E.(R$)= 1.200,00
Universidade do Estado de Santa Catarina
R$
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
27. Slide 1 Page 27 of 33
Ponto de
Equilíbrio
4 – Margem de Segurança -
MS
Volume
60 um.
1.200
Lucro nulo
Universidade do Estado de Santa Catarina
4 – Margem de Segurança -
MS
A M.S. consiste na quantia ou índice das
vendas que excedem o P.E da empresa.
Representa o quanto as vendas podem cair
sem que a empresa incorra em prejuízo.
Vendas - P. E.
M.S =
M.S (R$) =
M.S x P. V
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
28. Slide 1 Page 28 of 33
Quantidade
Unid Monetarias / %
M.S % =
M.S / Vendas
Universidade do Estado de Santa Catarina
R$
Ponto de
Equilíbrio
4 – Margem de Segurança -
MS
P.E
VENDAS
M.S
Universidade do Estado de Santa Catarina
5 - Ponto de equilíbrio contábil,
financeiro e econômico
A diferença fundamental entre os três são os
custos fixos considerados.
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
29. Slide 1 Page 29 of 33
Contábil: Custos contábeis.
Econômico: São adicionados os custos de
oportunidades e outros de gênero.
Financeiro: Consideram-se apenas os custos
desembolsados.
Universidade do Estado de Santa Catarina
5.1 - Ponto de equilíbrio Contábil
No ponto de equilíbrio contábil são levado em
conta todos os custos e despesas contábeis
relacionados com o funcionamento da empresa.
5.2 - Ponto de equilíbrio Econômico
Apresenta a quantidade de vendas (ou
Faturamento) que a empresa deveria obter para
poder cobrir a remuneração mínima do capital
investido – considerando valores de mercado.
OBS: Nesse caso, o lucro obtido deveria ser igual à
remuneração do capital próprio (RCP) ou Custo de
Oportunidade
CF + DF + C oport
PEE(u) =
p - cv - dv
Universidade do Estado de Santa Catarina
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30. Slide 1 Page 30 of 33
5.3 - Ponto de equilíbrio Financeiro
Corresponde à quantidade que iguala a receita total
com a soma dos gastos que representam
desembolso financeiro para a empresa.
No calculo do P.E.F. não deve ser considerado
gastos relativos a depreciação, amortização, pois
estas não representam desembolso para a empresa.
CF + DF – (Gastos Ñ Desemb)
PEF(u) =
p - cv - dv
Universidade do Estado de Santa Catarina
Considera-se:
preço de venda: $ 8 / unidade
custos variáveis = $ 6 / unidade
custos fixos = $ 4.000 / ano
depreciação = $ 800 / ano
patrimônio líquido = $ 10.000
tma = 10% ao ano (Tx de Atratividade)
Custo de oportunidade: $ 1.000
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31. Slide 1 Page 31 of 33
mc = 8 - 6 = $ 2,00 / unidade
Universidade do Estado de Santa Catarina
Contábil
Qc = = 2.000 un. / ano
4.000
2
Econômico
Qe = = 2.500 un/ano
4.000 + 1.000
2
Financeiro
Qf = = 1.600 un/ano
4.000 - 800
2
Universidade do Estado de Santa Catarina
Vendas Totais =
Gastos fixos (Custo e Desp)
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
32. Slide 1 Page 32 of 33
Margem de Cont % média
6 - Ponto de Equilíbrio com
Multiplos Produtos
O PEM é calculado pela divisão dos gastos fixos
por uma margem de contribuição média
Universidade do Estado de Santa Catarina
Considere:
Produto A
Participação nas vendas = 30 %
Preço de Venda unit = $ 38,00
Gastos Variáveis unit = $ 16,00
Produto B
Participação na Vendas = 70%
Preço de Venda unit = $ 45,00
Gastos Variáveis unit = $ 20,00
Calculo da Mc média em Percentual
M.C. Prod A
Rc = Pv – Gastos Var / Pv
Rc = 38 – 16 / 38
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010
33. Slide 1 Page 33 of 33
Rc = 57,89 %
M.C. Prod B
Rc = Pv – Gastos Var / Pv
Rc = 45 – 20 / 45
Rc = 55,56 %
Ponderação com a Participação de Vendas:
Margem média = 57,89 % x 0,30 + 55,56 % x 0,70 = 56,26 %
Ponto de Equilíbrio Multiplo
P.E.M. = Gastos Fixos / Mc média = 40.000 / 0,5626 = R$
71.098,47
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://www.joinville.udesc.br/... 30/7/2010