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Sistema Cardiorrespiratório
            Anatomia, fisiologia e perturbações




            Alexandra Preto - 2012
SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGUÍNEO

O sistema circulatório sanguíneo é constituído por:
 o fluído circulante – o sangue;
 o órgão propulsor – o coração;
 os vasos sanguíneos, que asseguram a distribuição do sangue
  a todas as partes do corpo.
Sangue
Fluído, de cor vermelha, constituído por uma parte líquida – o plasma sanguíneo
– e por células ou seus fragmentos – elementos figurados do sangue.


                                                       Estes últimos incluem:
                                                        os glóbulos vermelhos,
                                                         hemácias ou eritrócitos;
                                                        os glóbulos          brancos      ou
                                                         leucócitos;
                                                        as plaquetas ou trombócitos.


Figura 1. Constituintes do sangue: (A) glóbulos vermelhos, (B) plaquetas, (C) glóbulos brancos e
(D) plasma.
Figura 2. Constituintes do sangue e respetivas proporções.
Constituintes          Características                      Funções
                                                Transporte     dos      elementos
                                                figurados    do     sangue,     de
                É constituído por água, sais
                                                nutrientes, de produtos de
                minerais,         substâncias
   Plasma                                       excreção e de hormonas; tem um
                orgânicas (glícidos, lípidos,
 sanguíneo                                      papel regulador na distribuição do
                vitaminas e proteínas) e
                                                calor por todo o corpo e na
                hormonas.
                                                coagulação do sangue (devido a
                                                proteínas, como o fibrinogénio).
                Células em forma de disco
                bicôncavo, que não possuem
                núcleo (eliminado no decurso
                                                 Transporte de gases: oxigénio e
 Eritrócitos    da       sua      formação).
                                                   algum dióxido de carbono.
                Apresentam cor vermelha
                devido à presença de
                hemoglobina (proteína)
Constituintes               Características                      Funções


                Pequenos corpúsculos, anucleados,
 Plaquetas      provenientes da fragmentação de células    Coagulação do sangue.
                especializadas.


                Células incolores, com forma irregular e
                cujo      núcleo    apresenta     formas
                diversificadas.
                Alguns apresentam a capacidade de
                emitir pseudópodes (prolongamentos         Defesa do organismo.
 Leucócitos
                citoplasmáticos) e de envolver e digerir
                partículas estranhas - fagocitose. Têm
                também a capacidade de mudar de
                forma, o que lhes permite abandonar os
                capilares sanguíneos – diapedese.
Vasos sanguíneos

                                           No ser humano, o sangue
                                           circula em vasos sanguíneos
                                           de vários tipos, com
                                           constituição e diâmetros
                                           diferentes, a saber:

                                            Artérias;
                                            Arteríolas;
                                            Capilares;
                                            Vénulas;
                                            Veias.
Figura 3. Vasos sanguíneos.
Artérias
 Vasos que transportam o sangue
  proveniente do coração.
 Têm paredes espessas e elásticas para
  aguentar a pressão do sangue quando é
  bombeado.
 Ramificam-se em vasos de menor
  diâmetro – as arteríolas.
 Por convenção são representadas a
  vermelho por transportarem sangue rico
  em oxigénio – sangue arterial.


A artéria pulmonar é uma exceção porque
transporta sangue proveniente do coração   Figura 4. Artérias (vasos sanguíneos
para os pulmões pobre em oxigénio.         representados a vermelho).
Capilares


                                                     Vasos de menor calibre. As
                                                      suas paredes, constituídas
                                                      por uma única camada de
                                                      células, são permeáveis o
                                                      que permite a troca de
                                                      várias substâncias (oxigé-
                                                      nio, dióxido de carbono,
                                                      nutrientes, entre outros)
                                                      com as células.
                                                     Estabelecem a ligação
                                                      entre as arteríolas e as
                                                      vénulas.

Figura 5. Troca de substâncias com as células.
Veias
                                     Vasos responsáveis pelo transporte de
                                      sangue para o coração.
                                     Têm paredes menos espessas e elásticas
                                      do que as artérias.
                                     Resultam da união de vasos de menor
                                      diâmetro – as vénulas.
                                     As veias de maior diâmetro, têm válvulas
                                      venosas para impedir que o sangue
                                      retroceda.
                                     Por convenção são representadas a azul
                                      por transportarem sangue pobre em
                                      oxigénio – sangue venoso.

Figura 6. Veias (vasos sanguíneos   A veia pulmonar é uma exceção porque
representados a azul).              transporta sangue arterial dos pulmões
                                    para o coração.
Coração
Órgão muscular responsável por bombear o sangue a todas as partes do
corpo. Encontra-se situado na cavidade torácica, entre os pulmões,
ligeiramente deslocado para a esquerda.




                                 Figura 7. Localização e morfologia externa do
                                 coração.
Figura 8. Morfologia interna do coração.
 O sangue circula das aurículas
para os ventrículos através de um
orifício que contém uma válvula
auriculoventricular cuja função é
impedir o refluxo de sangue para as
aurículas. A válvula do lado direito Figura 9. Válvula tricúspide (A) e bicúspide (B).
chama-se tricúspide (com três pre-
gas membranosas) e a do lado esquerdo bicúspide ou mitral (com duas
pregas membranosas ).

 Os ventrículos estão separados pelo septo interventricular que impede a
mistura de sangue dos dois ventrículos.

 Entre os ventrículos e as artérias localizam-se as válvulas sigmoides ou
semilunares que impedem o retorno de sangue ao coração.
 O miocárdio é o tecido muscular cardíaco cujo fornecimento de
  sangue é assegurado pelas artérias coronárias.
 As contrações do miocárdio permitem que o sangue seja bombeado
  para todas as partes do corpo.
 Apresenta diferentes espessuras nos ventrículos e nas aurículas, a
  saber:
   Nas aurículas, a espessura do miocárdio é inferior à dos
     ventrículos, o que lhe confere uma menor capacidade de
     contração.
   A espessura do miocárdio no ventrículo esquerdo é superior à do
     direito, o que lhe confere maior capacidade de contração.



   Estas diferenças estão relacionadas com a distância a ser percorrida
   pelo sangue que é impulsionado.
SÍSTOLE AURICULAR
                                                         O miocárdio das

Ciclo cardíaco
                                                                                Válvulas semilunares
                                                         aurículas contrai e
                                                                                Encontram-se fechadas.
                                                         expulsa o resto do
                                                         sangue para os
                                                         ventrículos.
                                                                                  Válvulas
                                                                                  auriculoventriculares
                                    DIÁSTOLE GERAL
                                                                                  Encontram-se abertas
                  Período em que todo o coração se
                                                                                  para que o sangue passe
              encontra relaxado. O sangue enche as
                                                                                  totalmente para os
            aurículas e, parcialmente, os ventrículos.
                                                                                  ventrículos., fechando-
                                                                                  se depois, impedindo o
                                                                                  seu retrocesso.
            Válvulas semilunares
          Encontram-se fechadas.                                                 SÍSTOLE VENTRICULAR
                                                                                 O miocárdio dos
                                                                                 ventrículos contrai. O
                                                                                 sangue é expulso do
                                                                                 coração, entrando nas
                                                                                 artérias.

                                                                                     Válvulas semilunares
                                                                                     Encontram-se abertas,
                               Válvulas
                                                                                     permitindo a saída do
                  auriculoventriculares
                                                                                     sangue para fora do
                  Encontram-se abertas
                                                                                     coração.
                 permitindo a passagem
                     do sangue para os
                            ventrículos.                                       Válvulas auriculoventriculares
                                                                               Encontram-se fechadas,
                                                                               impedindo que o sangue
Figura 10. Ciclo cardíaco.                                                     retroceda para as aurículas.
 Durante o ciclo cardíaco o coração produz dois ruídos característicos
  que podem ser ouvidos por auscultação com um estetoscópio, a saber:
  • O      1.º    corresponde    ao     encerramento       das      válvulas
     auriculoventriculares e marca o início da sístole ventricular;
  • O 2.º é produzido pelo fecho das válvulas semilunares e marca o
     início da diástole geral.




       Figura 11. Estetoscópio.
Pressão sanguínea

 Os ventrículos ao contraírem-se bombeiam o
   sangue, com grande pressão, para os vasos
   sanguíneos. À pressão ou força exercida pelo
   sangue sobre os vasos sanguíneos dá-se o
   nome de pressão sanguínea.
 Quando essa pressão se faz sentir nas paredes
   das artérias designa-se pressão arterial. Esta
   mede-se através de um aparelho designado
                                                   Figura 12. Esfigmomanómetro.
   por esfigmomanómetro.
 Na parede das artérias, esta pressão atinge o valor máximo - pressão
  arterial máxima (sistólica) – quando ocorre a sístole ventricular e o valor
  mínimo - pressão arterial mínima (diastólica) - quando o coração relaxa
  (diástole geral).
Figura 13. Variação da pressão sanguínea.        Figura 14. Veia.

Nos capilares sanguíneos a pressão é baixa e o sangue circula lentamente
para permitir as trocas de substâncias. Para além disso, a baixa pressão
sanguínea nas veias podia impossibilitar o regresso do sangue ao coração.
Contudo tal situação não ocorre devido às válvulas venosas e à contração
dos músculos próximos.
Circulação Sistémica
A circulação sistémica ou grande circulação é responsável pela irrigação
sanguínea a todo o organismo, à exceção dos pulmões.



                                               Outras
 Ventrículo                                                          Capilares ao nível dos
                      Artéria aorta           artérias e
 esquerdo                                                               tecidos/órgãos
                                              arteríolas



                                   Aurícula                                      Vénulas e
                                                       Veias cavas
                                    direita                                        veias



Figura 15. Circulação sistémica.
Circulação Pulmonar
                               A circulação pulmonar ou pequena
                               circulação   é     responsável     pela
                               reoxigenação do sangue e pela irrigação
                               dos pulmões.


                               Figura 16. Circulação pulmonar.

                                 Outras
Ventrículo    Artéria                                 Capilares ao nível dos
                                artérias e
 direito     pulmonar                                 alvéolos pulmonares
                                arteríolas



                    Aurícula                Veias                 Vénulas e
                    esquerda             pulmonares                 veias
Algumas perturbações do sistema circulatório
    Aterosclerose;
    Hipertensão arterial;
    Angina de peito;
    Enfarte do miocárdio;
    Acidente vascular cerebral (AVC).



                                                  A             B            C




D
    Figura 17. A – aterosclerose; B – angina de peito; C - enfarte do miocárdio; D – AVC.
    Nota: A causa mais frequente da angina de peito e do enfarte do miocárdio é a
    aterosclerose tal como se encontra representado em B e C.
Atitudes promotoras de saúde cardiovascular
 Não fumar;
 Controlar o peso;
 Fazer uma alimentação pobre em gorduras e em sal;
 Se tem diabetes, controlar o
  nível de açúcar no sangue;
 Vigiar    regularmente       a
  tensão arterial;
 Praticar exercício físico mo-
  derado com regularidade;
 Consultar periodicamente o
  médico.


Figura 18. Atitudes promotoras de saúde.
SISTEMA CIRCULATÓRIO LINFÁTICO
O sistema circulatório linfático é constituído por:
 o fluído – a linfa;
 os vasos linfáticos;
 os gânglios linfáticos;
 Amígdalas, baço, entre outros.
Todos os órgãos linfoides recebem células a partir
do timo e da medula óssea.

(Consultar p. 107 do manual escolar)

Figura 19. Alguns constituintes do sistema linfático.
O sistema circulatório linfático tem várias funções, das quais se destacam:

 Intervenção na defesa do organismo, pois os microrganismos, algumas
  células cancerosas e outros corpos estranhos são filtrados nos gânglios
  linfáticos. Por outro lado, os glóbulos brancos presentes na linfa
  conseguem eliminar substâncias estranhas por fagocitose.
 Absorção, ao nível do intestino delgado, e transporte de lípidos, vitaminas
  lipossolúveis e outras substâncias até ao sangue;
 Equilíbrio hídrico, através da drenagem do excesso de linfa intersticial
  presente nos tecidos.
Linfa

A linfa é um fluído, de cor
levemente esbranquiçada, consti-
tuído por plasma e glóbulos
brancos provenientes dos capilares
sanguíneos.
A linfa pode ser classificada em:
 Linfa intersticial – líquido que se
encontra nos espaços intersticiais
(existentes entre as células).
 Linfa circulante – líquido que
circula no interior dos vasos
linfáticos. Tem origem na linfa
intersticial que é drenada para os
capilares linfáticos.                   Figura 20. Linfa.
Os capilares linfáticos reúnem-se
e formam vasos linfáticos de
maiores dimensões que se ligam
às veias perto do coração (veias
subclávias), devolvendo assim os
constituintes da linfa à circulação
sanguínea.




Figura 21. Retorno da linfa à corrente sanguínea.
SISTEMA RESPIRATÓRIO

                                                                O sistema respiratório tem
                                                                como funções a troca e o
                                                                transporte de oxigénio do
                                                                meio externo para o meio
                                                                interno - corrente san-
                                                                guínea - e a eliminação de
                                                                dióxido de carbono da
                                                                corrente sanguínea para o
                                                                meio externo.

Figura 22. Relação entre os sistemas circulatório e respiratório.
O sistema respiratório é constituído por:
 Pulmões, onde se realizam as trocas gasosas;
 Vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os
  pulmões e o exterior. Nelas o ar inspirado é aquecido, filtrado
  e humedecido.

As vias respiratórias são:
 As fossas nasais;
 A faringe;
 A laringe;
 A traqueia;
 Os brônquios e
 Os bronquíolos.
O ar pode entrar nas vias respiratórias pelo nariz ou pela boca,
embora o nariz seja o órgão fisiologicamente adaptado a esta função,
uma vez que permite o aquecimento do ar e a sua purificação.
Segue o seu trajeto pela faringe e pela laringe. Esta última abre num
tubo, a traqueia, que por sua vez se ramifica em dois brônquios
entrando, cada um deles, num pulmão.




                     Figura 23. Sistema respiratório.
Fossas nasais
                   Faringe
                                                     Duas cavidades que comunicam com o exterior
Canal comum aos sistemas digestivo e                 através dos orifícios nasais, revestidos
respiratório que, neste último, estabelece a         internamente por células secretoras de muco e
comunicação entre as fossas nasais, a cavidade       por células ciliadas.
bocal e a laringe.

                                                                  Laringe
                   Brônquios

                                                                      Traqueia




                                                                            Pulmão




                                                                       Diafragma
                                                      Músculo responsável pela compressão e
                                                      distensão dos pulmões e que permite a
                                                      inspiração e a expiração. Separa a cavidade
  Figura 24. Constituição do sistema respiratório.    abdominal da torácica.
Laringe
Canal que estabelece a comu-
nicação entre a faringe e a
traqueia. Possui à entrada a
epiglote (que impede a
passagem de alimentos para
dentro da laringe) e, no seu
interior, as cordas vocais.


           Traqueia
Estrutura tubular constituída
por      anéis     cartilagíneos
incompletos na parte posterior                            Brônquios
(zona de contacto com o
                                         Canais formados por anéis cartilagíneos e
esófago), e por músculos. O
                                         internamente por uma mucosa com células
interior deste órgão é formado
                                         secretoras e ciliadas. Resultam da divisão da
por uma mucosa formada por
                                         traqueia.
células secretoras de muco e
por células com cílios que
conduzem o ar até aos                                        Bronquíolos
pulmões.                                       Tubos finos que apresentam dilatações na
                                               extremidade – sacos alveolares – e
                                               possuem um revestimento interno
                                               semelhante ao dos brônquios.

Figura 25. Algumas vias respiratórias.
Pulmões – Órgãos com um aspeto esponjoso localizados na caixa
torácica, sob proteção do esterno, vértebras e coluna vertebral. Estão
envolvidos por uma dupla membrana denominada pleura. Contêm
inúmeros alvéolos pulmonares.
Os alvéolos pulmonares são
pequenas bolsas recobertas
por capilares sanguíneos.
Apresentam         paredes
formadas por uma única
camada de células.



Figura 26. Alvéolos pulmonares.
Ventilação pulmonar

A ventilação pulmonar corresponde à renovação de ar nos
pulmões e é assegurada por movimentos respiratórios que
resultam:
 Na entrada de ar nos pulmões – inspiração;
 Na saída de ar dos pulmões – expiração.

À alternância dos movimentos de inspiração e expiração dá-
se o nome de ciclo respiratório.
Inspiração
                              O diafragma contrai-se e baixa, o esterno é
                           projetado; as costelas movem-se para fora e para
                                                 cima.


                                 Aumenta o volume da caixa torácica.

                             Os pulmões dilatam e aumentam de volume.


                            A pressão dentro dos pulmões diminui, ficando
                                  menor que a pressão atmosférica.


                           O ar atmosférico entra para os pulmões através
Figura 27. Inspiração.                 das vias respiratórias.
Expiração

                          O diafragma, o esterno e as costelas regressam à
                                         sua posição inicial.


                                Diminui o volume da caixa torácica.

                                 Os pulmões diminuem de volume.


                          A pressão dentro dos pulmões aumenta, ficando
                                 maior que a pressão atmosférica.


                          O ar sai dos pulmões para o exterior através das
Figura 28. Expiração.                     vias respiratórias.
Hematose pulmonar




Figura 29. Relação entre os sistemas circulatório e respiratório.
 As trocas gasosas entre os alvéolos pulmonares e os capilares
  sanguíneos designam-se por hematose pulmonar.
 Durante a hematose, o oxigénio atravessa a parede dos
  alvéolos e dos capilares sanguíneos e combina-se com a
  hemoglobina das hemácias. Ao mesmo tempo o dióxido de
  carbono transportado pelo sangue faz o percurso inverso,
  misturando-se com o ar alveolar.
 O processo que possibilita a deslocação de gases dos locais
  onde a sua pressão é elevada para os locais onde a sua
  pressão é baixa designa-se de difusão.
Algumas perturbações do sistema respiratório

 Asma;
                                       B
 Pneumonia;
 Cancro do pulmão.


 A




 Figura 30. A – asma; B – pneumonia.
Atitudes promotoras de saúde respiratória

 Não fumar;
 Cobrir a boca e o nariz, sempre que se espirre ou tussa;
 Evitar lugar densamente frequentados, as multidões e os lugares
  pouco ventilados;
 Manter boas condições ambientais e um adequado sistema de
  ventilação nos espaços interiores.
 Praticar exercício físico moderado com regularidade;
 Consultar periodicamente o médico.


                                                            FIM.

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Sistema cardiorrespiratório

  • 1. Sistema Cardiorrespiratório Anatomia, fisiologia e perturbações Alexandra Preto - 2012
  • 2. SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGUÍNEO O sistema circulatório sanguíneo é constituído por:  o fluído circulante – o sangue;  o órgão propulsor – o coração;  os vasos sanguíneos, que asseguram a distribuição do sangue a todas as partes do corpo.
  • 3. Sangue Fluído, de cor vermelha, constituído por uma parte líquida – o plasma sanguíneo – e por células ou seus fragmentos – elementos figurados do sangue. Estes últimos incluem:  os glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos;  os glóbulos brancos ou leucócitos;  as plaquetas ou trombócitos. Figura 1. Constituintes do sangue: (A) glóbulos vermelhos, (B) plaquetas, (C) glóbulos brancos e (D) plasma.
  • 4. Figura 2. Constituintes do sangue e respetivas proporções.
  • 5. Constituintes Características Funções Transporte dos elementos figurados do sangue, de É constituído por água, sais nutrientes, de produtos de minerais, substâncias Plasma excreção e de hormonas; tem um orgânicas (glícidos, lípidos, sanguíneo papel regulador na distribuição do vitaminas e proteínas) e calor por todo o corpo e na hormonas. coagulação do sangue (devido a proteínas, como o fibrinogénio). Células em forma de disco bicôncavo, que não possuem núcleo (eliminado no decurso Transporte de gases: oxigénio e Eritrócitos da sua formação). algum dióxido de carbono. Apresentam cor vermelha devido à presença de hemoglobina (proteína)
  • 6. Constituintes Características Funções Pequenos corpúsculos, anucleados, Plaquetas provenientes da fragmentação de células Coagulação do sangue. especializadas. Células incolores, com forma irregular e cujo núcleo apresenta formas diversificadas. Alguns apresentam a capacidade de emitir pseudópodes (prolongamentos Defesa do organismo. Leucócitos citoplasmáticos) e de envolver e digerir partículas estranhas - fagocitose. Têm também a capacidade de mudar de forma, o que lhes permite abandonar os capilares sanguíneos – diapedese.
  • 7. Vasos sanguíneos No ser humano, o sangue circula em vasos sanguíneos de vários tipos, com constituição e diâmetros diferentes, a saber:  Artérias;  Arteríolas;  Capilares;  Vénulas;  Veias. Figura 3. Vasos sanguíneos.
  • 8. Artérias  Vasos que transportam o sangue proveniente do coração.  Têm paredes espessas e elásticas para aguentar a pressão do sangue quando é bombeado.  Ramificam-se em vasos de menor diâmetro – as arteríolas.  Por convenção são representadas a vermelho por transportarem sangue rico em oxigénio – sangue arterial. A artéria pulmonar é uma exceção porque transporta sangue proveniente do coração Figura 4. Artérias (vasos sanguíneos para os pulmões pobre em oxigénio. representados a vermelho).
  • 9. Capilares  Vasos de menor calibre. As suas paredes, constituídas por uma única camada de células, são permeáveis o que permite a troca de várias substâncias (oxigé- nio, dióxido de carbono, nutrientes, entre outros) com as células.  Estabelecem a ligação entre as arteríolas e as vénulas. Figura 5. Troca de substâncias com as células.
  • 10. Veias  Vasos responsáveis pelo transporte de sangue para o coração.  Têm paredes menos espessas e elásticas do que as artérias.  Resultam da união de vasos de menor diâmetro – as vénulas.  As veias de maior diâmetro, têm válvulas venosas para impedir que o sangue retroceda.  Por convenção são representadas a azul por transportarem sangue pobre em oxigénio – sangue venoso. Figura 6. Veias (vasos sanguíneos A veia pulmonar é uma exceção porque representados a azul). transporta sangue arterial dos pulmões para o coração.
  • 11. Coração Órgão muscular responsável por bombear o sangue a todas as partes do corpo. Encontra-se situado na cavidade torácica, entre os pulmões, ligeiramente deslocado para a esquerda. Figura 7. Localização e morfologia externa do coração.
  • 12. Figura 8. Morfologia interna do coração.
  • 13.  O sangue circula das aurículas para os ventrículos através de um orifício que contém uma válvula auriculoventricular cuja função é impedir o refluxo de sangue para as aurículas. A válvula do lado direito Figura 9. Válvula tricúspide (A) e bicúspide (B). chama-se tricúspide (com três pre- gas membranosas) e a do lado esquerdo bicúspide ou mitral (com duas pregas membranosas ).  Os ventrículos estão separados pelo septo interventricular que impede a mistura de sangue dos dois ventrículos.  Entre os ventrículos e as artérias localizam-se as válvulas sigmoides ou semilunares que impedem o retorno de sangue ao coração.
  • 14.  O miocárdio é o tecido muscular cardíaco cujo fornecimento de sangue é assegurado pelas artérias coronárias.  As contrações do miocárdio permitem que o sangue seja bombeado para todas as partes do corpo.  Apresenta diferentes espessuras nos ventrículos e nas aurículas, a saber:  Nas aurículas, a espessura do miocárdio é inferior à dos ventrículos, o que lhe confere uma menor capacidade de contração.  A espessura do miocárdio no ventrículo esquerdo é superior à do direito, o que lhe confere maior capacidade de contração. Estas diferenças estão relacionadas com a distância a ser percorrida pelo sangue que é impulsionado.
  • 15. SÍSTOLE AURICULAR O miocárdio das Ciclo cardíaco Válvulas semilunares aurículas contrai e Encontram-se fechadas. expulsa o resto do sangue para os ventrículos. Válvulas auriculoventriculares DIÁSTOLE GERAL Encontram-se abertas Período em que todo o coração se para que o sangue passe encontra relaxado. O sangue enche as totalmente para os aurículas e, parcialmente, os ventrículos. ventrículos., fechando- se depois, impedindo o seu retrocesso. Válvulas semilunares Encontram-se fechadas. SÍSTOLE VENTRICULAR O miocárdio dos ventrículos contrai. O sangue é expulso do coração, entrando nas artérias. Válvulas semilunares Encontram-se abertas, Válvulas permitindo a saída do auriculoventriculares sangue para fora do Encontram-se abertas coração. permitindo a passagem do sangue para os ventrículos. Válvulas auriculoventriculares Encontram-se fechadas, impedindo que o sangue Figura 10. Ciclo cardíaco. retroceda para as aurículas.
  • 16.  Durante o ciclo cardíaco o coração produz dois ruídos característicos que podem ser ouvidos por auscultação com um estetoscópio, a saber: • O 1.º corresponde ao encerramento das válvulas auriculoventriculares e marca o início da sístole ventricular; • O 2.º é produzido pelo fecho das válvulas semilunares e marca o início da diástole geral. Figura 11. Estetoscópio.
  • 17. Pressão sanguínea  Os ventrículos ao contraírem-se bombeiam o sangue, com grande pressão, para os vasos sanguíneos. À pressão ou força exercida pelo sangue sobre os vasos sanguíneos dá-se o nome de pressão sanguínea.  Quando essa pressão se faz sentir nas paredes das artérias designa-se pressão arterial. Esta mede-se através de um aparelho designado Figura 12. Esfigmomanómetro. por esfigmomanómetro.  Na parede das artérias, esta pressão atinge o valor máximo - pressão arterial máxima (sistólica) – quando ocorre a sístole ventricular e o valor mínimo - pressão arterial mínima (diastólica) - quando o coração relaxa (diástole geral).
  • 18. Figura 13. Variação da pressão sanguínea. Figura 14. Veia. Nos capilares sanguíneos a pressão é baixa e o sangue circula lentamente para permitir as trocas de substâncias. Para além disso, a baixa pressão sanguínea nas veias podia impossibilitar o regresso do sangue ao coração. Contudo tal situação não ocorre devido às válvulas venosas e à contração dos músculos próximos.
  • 19. Circulação Sistémica A circulação sistémica ou grande circulação é responsável pela irrigação sanguínea a todo o organismo, à exceção dos pulmões. Outras Ventrículo Capilares ao nível dos Artéria aorta artérias e esquerdo tecidos/órgãos arteríolas Aurícula Vénulas e Veias cavas direita veias Figura 15. Circulação sistémica.
  • 20. Circulação Pulmonar A circulação pulmonar ou pequena circulação é responsável pela reoxigenação do sangue e pela irrigação dos pulmões. Figura 16. Circulação pulmonar. Outras Ventrículo Artéria Capilares ao nível dos artérias e direito pulmonar alvéolos pulmonares arteríolas Aurícula Veias Vénulas e esquerda pulmonares veias
  • 21. Algumas perturbações do sistema circulatório  Aterosclerose;  Hipertensão arterial;  Angina de peito;  Enfarte do miocárdio;  Acidente vascular cerebral (AVC). A B C D Figura 17. A – aterosclerose; B – angina de peito; C - enfarte do miocárdio; D – AVC. Nota: A causa mais frequente da angina de peito e do enfarte do miocárdio é a aterosclerose tal como se encontra representado em B e C.
  • 22. Atitudes promotoras de saúde cardiovascular  Não fumar;  Controlar o peso;  Fazer uma alimentação pobre em gorduras e em sal;  Se tem diabetes, controlar o nível de açúcar no sangue;  Vigiar regularmente a tensão arterial;  Praticar exercício físico mo- derado com regularidade;  Consultar periodicamente o médico. Figura 18. Atitudes promotoras de saúde.
  • 23. SISTEMA CIRCULATÓRIO LINFÁTICO O sistema circulatório linfático é constituído por:  o fluído – a linfa;  os vasos linfáticos;  os gânglios linfáticos;  Amígdalas, baço, entre outros. Todos os órgãos linfoides recebem células a partir do timo e da medula óssea. (Consultar p. 107 do manual escolar) Figura 19. Alguns constituintes do sistema linfático.
  • 24. O sistema circulatório linfático tem várias funções, das quais se destacam:  Intervenção na defesa do organismo, pois os microrganismos, algumas células cancerosas e outros corpos estranhos são filtrados nos gânglios linfáticos. Por outro lado, os glóbulos brancos presentes na linfa conseguem eliminar substâncias estranhas por fagocitose.  Absorção, ao nível do intestino delgado, e transporte de lípidos, vitaminas lipossolúveis e outras substâncias até ao sangue;  Equilíbrio hídrico, através da drenagem do excesso de linfa intersticial presente nos tecidos.
  • 25. Linfa A linfa é um fluído, de cor levemente esbranquiçada, consti- tuído por plasma e glóbulos brancos provenientes dos capilares sanguíneos. A linfa pode ser classificada em:  Linfa intersticial – líquido que se encontra nos espaços intersticiais (existentes entre as células).  Linfa circulante – líquido que circula no interior dos vasos linfáticos. Tem origem na linfa intersticial que é drenada para os capilares linfáticos. Figura 20. Linfa.
  • 26. Os capilares linfáticos reúnem-se e formam vasos linfáticos de maiores dimensões que se ligam às veias perto do coração (veias subclávias), devolvendo assim os constituintes da linfa à circulação sanguínea. Figura 21. Retorno da linfa à corrente sanguínea.
  • 27. SISTEMA RESPIRATÓRIO O sistema respiratório tem como funções a troca e o transporte de oxigénio do meio externo para o meio interno - corrente san- guínea - e a eliminação de dióxido de carbono da corrente sanguínea para o meio externo. Figura 22. Relação entre os sistemas circulatório e respiratório.
  • 28. O sistema respiratório é constituído por:  Pulmões, onde se realizam as trocas gasosas;  Vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os pulmões e o exterior. Nelas o ar inspirado é aquecido, filtrado e humedecido. As vias respiratórias são:  As fossas nasais;  A faringe;  A laringe;  A traqueia;  Os brônquios e  Os bronquíolos.
  • 29. O ar pode entrar nas vias respiratórias pelo nariz ou pela boca, embora o nariz seja o órgão fisiologicamente adaptado a esta função, uma vez que permite o aquecimento do ar e a sua purificação. Segue o seu trajeto pela faringe e pela laringe. Esta última abre num tubo, a traqueia, que por sua vez se ramifica em dois brônquios entrando, cada um deles, num pulmão. Figura 23. Sistema respiratório.
  • 30. Fossas nasais Faringe Duas cavidades que comunicam com o exterior Canal comum aos sistemas digestivo e através dos orifícios nasais, revestidos respiratório que, neste último, estabelece a internamente por células secretoras de muco e comunicação entre as fossas nasais, a cavidade por células ciliadas. bocal e a laringe. Laringe Brônquios Traqueia Pulmão Diafragma Músculo responsável pela compressão e distensão dos pulmões e que permite a inspiração e a expiração. Separa a cavidade Figura 24. Constituição do sistema respiratório. abdominal da torácica.
  • 31. Laringe Canal que estabelece a comu- nicação entre a faringe e a traqueia. Possui à entrada a epiglote (que impede a passagem de alimentos para dentro da laringe) e, no seu interior, as cordas vocais. Traqueia Estrutura tubular constituída por anéis cartilagíneos incompletos na parte posterior Brônquios (zona de contacto com o Canais formados por anéis cartilagíneos e esófago), e por músculos. O internamente por uma mucosa com células interior deste órgão é formado secretoras e ciliadas. Resultam da divisão da por uma mucosa formada por traqueia. células secretoras de muco e por células com cílios que conduzem o ar até aos Bronquíolos pulmões. Tubos finos que apresentam dilatações na extremidade – sacos alveolares – e possuem um revestimento interno semelhante ao dos brônquios. Figura 25. Algumas vias respiratórias.
  • 32. Pulmões – Órgãos com um aspeto esponjoso localizados na caixa torácica, sob proteção do esterno, vértebras e coluna vertebral. Estão envolvidos por uma dupla membrana denominada pleura. Contêm inúmeros alvéolos pulmonares. Os alvéolos pulmonares são pequenas bolsas recobertas por capilares sanguíneos. Apresentam paredes formadas por uma única camada de células. Figura 26. Alvéolos pulmonares.
  • 33. Ventilação pulmonar A ventilação pulmonar corresponde à renovação de ar nos pulmões e é assegurada por movimentos respiratórios que resultam:  Na entrada de ar nos pulmões – inspiração;  Na saída de ar dos pulmões – expiração. À alternância dos movimentos de inspiração e expiração dá- se o nome de ciclo respiratório.
  • 34. Inspiração O diafragma contrai-se e baixa, o esterno é projetado; as costelas movem-se para fora e para cima. Aumenta o volume da caixa torácica. Os pulmões dilatam e aumentam de volume. A pressão dentro dos pulmões diminui, ficando menor que a pressão atmosférica. O ar atmosférico entra para os pulmões através Figura 27. Inspiração. das vias respiratórias.
  • 35. Expiração O diafragma, o esterno e as costelas regressam à sua posição inicial. Diminui o volume da caixa torácica. Os pulmões diminuem de volume. A pressão dentro dos pulmões aumenta, ficando maior que a pressão atmosférica. O ar sai dos pulmões para o exterior através das Figura 28. Expiração. vias respiratórias.
  • 36. Hematose pulmonar Figura 29. Relação entre os sistemas circulatório e respiratório.
  • 37.  As trocas gasosas entre os alvéolos pulmonares e os capilares sanguíneos designam-se por hematose pulmonar.  Durante a hematose, o oxigénio atravessa a parede dos alvéolos e dos capilares sanguíneos e combina-se com a hemoglobina das hemácias. Ao mesmo tempo o dióxido de carbono transportado pelo sangue faz o percurso inverso, misturando-se com o ar alveolar.  O processo que possibilita a deslocação de gases dos locais onde a sua pressão é elevada para os locais onde a sua pressão é baixa designa-se de difusão.
  • 38. Algumas perturbações do sistema respiratório  Asma; B  Pneumonia;  Cancro do pulmão. A Figura 30. A – asma; B – pneumonia.
  • 39. Atitudes promotoras de saúde respiratória  Não fumar;  Cobrir a boca e o nariz, sempre que se espirre ou tussa;  Evitar lugar densamente frequentados, as multidões e os lugares pouco ventilados;  Manter boas condições ambientais e um adequado sistema de ventilação nos espaços interiores.  Praticar exercício físico moderado com regularidade;  Consultar periodicamente o médico. FIM.