3. Quem faz uso das redes sociais?
- Você usa o Twitter?
- Você usa o Facebook?
- Você usa o Orkut?
- Você usa o Foursquare?
- Você usa o Instagram?
- Você usa o Pinterest?
4. Tempo para atingir 50 milhões de consumidores
Rádio: 50 anos TV: 13 anos Internet: 4 anos
iPod: 3 anos Facebook: 200 milhões em
um ano. Se o Facebook fosse
um país, seria o 3º mais
populoso do planeta
5. Importância
- Twitter: 500 milhões de cadastrados, com 100 milhões
de usuários ativos
- Orkut: mais de 60 milhões de usuários ativos*
- Facebook: 845 milhões de usuários ativos
- Foursquare: mais de 15 milhões de usuários cadastrados
- Instagram: mais de 35 milhões de usuários
Fonte: Twopcharts, Twitter, Facebook, Foursquare e Instagram
7. Mas que Sociedade é essa mesmo?
- Segundo estudo conduzido na Escola de Comunicação da
Universidade do Sul da Califórnia e publicado na Science em
fevereiro de 2011, recebemos informação equivalente a 174
jornais por dia. Em 1986, este número era cinco vezes menor.
- A quantidade de fontes – e dispositivos tecnológicos usados
para informar – aumentou. Proporcionalmente cresce o volume
de conteúdo que chega até nós: internet, emails, televisão,
telefone, telefones celulares, rádio, redes sociais, SMS...
- Hoje, 90% de todos os dados no mundo são armazenados
digitalmente
- Vivemos – ou viveremos – em uma sociedade interconectada
8. “Darwinismo Jornalístico”
• Para quem deseja trabalhar na área
digital: o ambiente seleciona o melhor
adaptado.
• Portanto, não pense que exercer a
função é saber apenas escrever, ler,
fazer pautas, apurar e produzir
reportagens. Transcende essas
características – que são
imprescindíveis, claro. Obs: caso você
queira também desbravar o mundo
virtual
• É necessário conhecer APIs,
Colaboração, Creative Commons, Data
Visualization, Facebook, plataformas
Apple, Mashups, SEO, “Mídia Social”,
Twitter e Wordpress.
9. A importância de Paul Baran
- Diagrama de Paul Baran é o combustível que reforça a
importância de uma publicação mais próxima ao leitor:
menos centralizada e mais distribuída
10. Jornalismo Digital
- Plataformas de redes sociais: novas vitrines do Jornalismo
Digital
- A página principal não tem mais o poder de dez anos atrás
- Twitter, Facebook e tantas outras redes sociais são
plataformas de comunicação – posteriormente, de
conteúdo. É importante diferenciar esses dois conceitos.
11. API
- Usar as APIs (Application Programming Interface) para
produzir conteúdos para o site
- Se Twitter e Facebook fossem um bolo, a API seria o
fermento: desenvolvedores criam serviços atrelados ao site.
Twitter gastou 48 milhões de dólares em duas plataformas
criadas por terceiros: buscas e clients de postagem.
- “No mundo da tecnologia, tornar-se uma plataforma na
qual os aplicativos de terceiros possam operar é como
encontrar o Santo Graal e dispor de todos os seus poderes
sobrenaturais” (KIRKPATRICK, David, 2010)
12. API
- “Queremos um ecossistema que não favoreça nossos
próprios aplicativos”, já dizia Mark Zuckerberg em 2007
- O Jornalismo ganha muito com as APIs públicas
- O 1º passo da criação de perfis, conversas em plataformas
já foi executado. Falta, agora, saber reunir essas
informações e apresentá-las como conteúdo na sua
publicação digital
- Jornalismo + Dados escondidos nos porões da web + APIs =
mensura, em tempo real, os anseios e gostos de seus
leitores
13. Mapas, infográficos e Jornalismo
• “Dados e mapas sozinhos não são mesmo jornalismo. A diferença é o
tratamento que damos a eles.”
14. The New York Times
• O ambiente seleciona o melhor adaptado.
• Aron Pilhofer é um jornalista adaptado: editor de interatividade do The
New York Times. Coordena uma equipe de 13 jornalistas e programadores
responsável por desenvolver aplicativos ou serviços dinâmicos para a
versão digital do jornal.
• Entre tantos projetos desenvolvidos, um chama atenção:
16. The New York Times
• Mapa de calor apresenta informação e, ao mesmo tempo, parte da
opinião pública sobre um dos fatos mais comentados por americanos no
ano. Você precisa reter a atenção do leitor.
• Pilhofer tem uma equipe de 13 desenvolvedores – e 13 jornalistas. Sim, o
editor de interatividade do The New York Times contratou programadores
que conhecem bem o Jornalismo. “Eles sabem de programação e eu ensino
no dia-a-dia o Jornalismo”, explica. No entanto, os profissionais também
são graduados em outras áreas – Antropologia, História, Inglês, Arte e
Design e Arquitetura.
17. Economia de atenção
- Ao lado da privacidade, um dos temas mais
importantes ao Jornalismo
- Como fazer com que seu leitor fique mais
tempo em seu site e não se distraía com
“parceiros” que, às vezes, são “rivais”, como
Google e Facebook?
- Em The Shallows – What the Internet is Doing
to Our Brains (traduzindo, ao pé da letra: No
Raso - O que a Internet Está Fazendo com os
Nossos Cérebros), o americano é alarmista,
mas coerente: “a praticidade para encontrar
novas coisas na rede e, ao mesmo tempo, se
distrair com elas estaria nos tornando,
digamos, burros.”
18. Economia de atenção
- Já dizia Nicholas Carr: “O negócio do Google é vender distração”
- Em maio de 2010, Pac-Man, talvez o mais famoso game de todos os
tempos, completou 30 anos. E para comemorar a data, o Google colocou
uma versão executável do jogo em sua página principal de buscas
- Estudo de monitoramento comprovou que 4.820 horas de trabalho foram
desperdiçadas por causa do game
19. Economia de atenção
- O usuário passou uma média de 36s a mais do que o habitual no
Google.com no dia 21 de maio;
- O “Google Pac-Man” consumiu precisamente 4.819.352 horas dentro
do ambiente de trabalho;
- O tempo dedicado ao jogo criou perdas que totalizaram mais de 120
milhões de dólares. Essa quantia é suficiente para pagar 19.835
funcionários do Google durante seis semanas.
- Alguns, contudo, perguntaram: “O que eu iria procurar no Google
mesmo?”
- O Jornalismo, portanto, deve reconhecer a importância da Economia
de atenção na web.