1. 26.10.2011 “ Os animais e a atuação da Defesa Civil” Ações em situações de desastres naturais Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Centro de Controle de Zoonoses - CCZ
2. “ ...Considera-se que os desastres ocorrem porque existem condições de risco , e que todos os desastres são únicos e com efeitos diferentes , já que cada zona afetada tem condições sociais, econômicas, políticas, climáticas, geográficas e sanitárias peculiares. Entretanto, os efeitos sobre a saúde pública são similares e o seu reconhecimento prévio pode permitir que as comunidades possam se preparar para evitar, minimizar ou enfrentar esses riscos, e ainda facilitar o uso racional de recursos do setor saúde .” Ministério da Saúde ( consultado em 28.10.2010 em h ttp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_vigidesastres.pdf)
4. Enchentes Inundação Alagamento Enchente – temporária elevação do nível d’água normal da drenagem, devido ao acréscimo de descarga. Não há extravasamento de águas no canal. Inundação - tipo particular de enchente, onde a elevação do nível d’água normal atinge tal magnitude que as águas não se limitam à calha principal do rio, extravasando para áreas marginais habitualmente não ocupadas pelas águas, atingindo casas, prédios e etc. Alagamento – as águas da chuva permanecem sobre vias públicas. Alagamento
5. Solapamento Deslizamento Solapamento: Quando ocorre transporte de material sólido do “pé” da estrutura, tornando-a instável ao tombamento e, por conseguinte levando-a ao colapso. Deslizamento ou Escorregamento: O deslizamento é um fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, denominados de encostas.
6. GESTÃO DO RISCO Compreende o conjunto de decisões administrativas de organização e de conhecimentos operacionais desenvolvidos pelos órgãos de governo em conjunto com a sociedade organizada para implementar políticas e estratégias para fortalecer suas capacidades a fim de reduzir o impacto dos desastres naturais, tecnológicos secundários e de desastres ambientais. GESTÃO DO RISCO Redução do Risco Manejo do Desastre Recuperação Prevenção Mitigação Preparação Alerta Resposta Reabilitação Reconstrução
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9. Fonte primária: estimativas SEADE, 2008 Cálculos: SMS/ CEInfo / GT de Geoproc. e Info. Socioamb. Leste Habitantes 2.509.267 Pop. Cães e Gatos 601.130 Sudeste Habitantes 2.469.372 Pop. Cães e Gatos 533.208 Sul Habitantes 2.523.930 Pop. Cães e Gatos 860.274 Norte Habitantes 2.174.021 Pop. Cães e Gatos 556.044 Centro-Oeste Habitantes 1.203.029 Pop. Cães e Gatos 403.543 Comparativo entre população humana dos municípios e população animal domiciliada do município de São Paulo Município Habitantes Razão Guarulhos 1.222.357 2,41 Campinas 1.080.999 2,73 Ribeirão Preto 605.114 4,88 Sorocaba 586.311 5,03 Santos 419.757 7,03 Comparativo SP Habitantes 10.879.619 Pop. Cães e Gatos 2.954.199
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11. “ Para Viver de Bem com os Bichos” Foto: CCZ/SP Foto: CCZ/SP Foto: CCZ/SP
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13. LOCALIZAÇÃO CLÍNICAS VETERINÁRIAS 01. ESTIMAKÃO – Jaraguá 02. SOS PELUDOS – Casa Verde 03. CONDE – Tucuruvi 04. ANDREZA – Vila Medeiros 05. MASCOTE – Vila Maria 06. HOTT DOG – Vila Prudente 07. NUCVET – Sapopemba 08. 6919.8300 – São Mateus 09. VINÍCIUS ROSSI – Ponte Rasa 10. ZONA LESTE – Artur Alvim 11. SANTA QUITÉRIA – Lajeado 12. UNISA – Cidade Dutra 13. SÃO SEBASTIÃO – Parelheiros RGA E TERMO DE ENCAMINHAMENTO Centro de Controle de Zoonoses SUVIS Freguesia do Ó/Brasilândia SUVIS Ermelino Matarazzo SUVIS São Mateus SUVIS Cidade Ademar/Santo Amaro SUVIS Parelheiros DESCENTRALIZAÇÃO FUTURA SUVIS Aricanduva/Mooca SUVIS Butantã SUVIS Guaianases SUVIS Vila Prudente/Sapopemba SUVIS São Miguel
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16. Fonte: SUACRE/CCZ/COVISA/SMS, 2011. * DADOS ATÉ SETEMBRO/2011 Animais esterilizados pelos programas municipais de controle reprodutivo de cães e gatos Total: 324.956 animais De 2001 a maio/2008 esterilizações pelo Programa Saúde Animal (PSA) A partir de dez/2008 : Programa Permanente de Controle Reprodutivo de Cães e Gatos (PPCRCG) – Clínicas Veterinárias e Mutirões *
17. Alagamento - 2009 Deslizamento e solapamento 2009/2010 Mapeamento de pontos de alagamento, áreas de risco de deslizamento (encostas) e solapamento (margens de córrego) Fonte: CGE
18. Áreas de risco de deslizamento e solapamento 2009/2010 Fonte: Secretaria de Coordenação das Subprefeituras Casos de Leptospirose - 2009/2010 Fonte: SINAN (atualizado em 23/08/10) Mapa de Kernel de áreas de risco de deslizamento, solapamento e de casos confirmados de Leptospirose
19. Total de esterilizações cirúrgicas por distrito administrativo de dezembro/2008 a setembro/2011 Fonte: SUACRE/GCCZ/COVISA/SMS, 2011. 56 Distritos Administrativos 526 mutirões 83.060 cirurgias
20. OPERACIONALIZAÇÃO GEORREFERENCIAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO DE DESLIZAMENTO / SOLAPAMENTO Dados fornecidos pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e pela Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras GEORREFERENCIAMENTO DAS ÁREAS DE ALAGAMENTO Dados fornecidos pela CET VIGIDESASTRES
21. Mapeamento de pontos de alagamento, áreas de risco de deslizamento (encostas) e solapamento (margens de córrego) - 2009 Fonte: CGE
22. LOCAL AV RAGUEB CHOHFI REFERENCIA ALTURA DO NUMERO 5359 OBSERVACAO INTRANSITAVEL SUBPREFEIT SAO MATEUS DISTRITO IGUATEMI ALAGAMENTO 1 ANO 2009 INFO
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25. “ Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado.” Albert Einstein
26. Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) Ana Claudia Furlan Mori Rua Santa Eulália, 86 – Santana/SP www.prefeitura.sp.gov.br/zoonoses [email_address] Tel.: 11 3397-8915
Notas do Editor
Enchente – temporária elevação do nível d’água normal da drenagem, devido ao acréscimo de descarga. Não há extravasamento de águas no canal.
Enchente – temporária elevação do nível d’água normal da drenagem, devido ao acréscimo de descarga. Não há extravasamento de águas no canal.