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OLAP
Online Analytical Processing
OLAP
•   OLAP fornece às organizações um método de aceder,
    visualizar, e analisar os dados corporativos com alta
    flexibilidade e performance.

•   No mundo globalizado de hoje, as empresas enfrentam
    uma maior concorrência e a expansão da sua actuação
    para novos mercados.

•   Portanto, a velocidade com que os executivos obtêm
    informações    e    tomam      decisões,   determina   a
    competitividade de uma empresa e o seu sucesso a
    longo prazo.
OLAP

•   OLAP apresenta informações para os utilizadores
    através de um modelo de dados natural e intuitivo.

•   Através de um simples estilo de navegação e pesquisa,
    que   os     utilizadores    podem     rapidamente     analisar
    inúmeros     cenários,      gerar    relatórios   e   descobrir
    tendências     e   factos    relevantes     independente    do
    tamanho, complexidade e fonte dos dados.

•   Quanto maior e complexa for a informação armazenada,
    mais difícil é a análise.
OLAP

•   A tecnologia OLAP acaba com estas dificuldades
    fornecendo a informação mais próxima à do utilizador.

•   OLAP    é   normalmente   utilizado   para   integrar   e
    disponibilizar as informações contidas nas bases de
    dados operacionais, sistemas ERP e CRM, Data
    Warehouses, de entre outros.
Modelo de Dados

•   OLAP é uma tecnologia criada para facilitar a consulta
    dinâmica e em tempo real da informação armazenada.

•   Num modelo de dados OLAP, a informação é
    organizada   em   cubos     que   armazenam    valores
    quantitativos ou medidas.

•   As medidas são identificadas por duas ou mais
    categorias descritivas denominadas dimensões que
    formam a estrutura de um cubo.
Modelo de Dados

•   Uma dimensão pode ser qualquer visão do negócio
    que faça sentido para a sua análise, como produto,
    departamento ou tempo.

•   Este modelo de dados multi-dimensional simplifica
    para os utilizadores o processo de formular pesquisas
    ou "queries" complexos, criar relatórios, efectuar
    análises   comparativas,      e   visualizar   subconjuntos
    (slice) de maior interesse.
Por exemplo, um cubo contendo informações de vendas
poderá ser composto pelas dimensões tempo, região,
produto, cliente, cenário (orçado ou real) e medidas.
Medidas típicas seriam valor de venda, unidades
vendidas, custos, margem, etc.
Modelo de Dados

•   Dentro de cada dimensão de um modelo OLAP, os
    dados podem ser organizados numa hierarquia que
    define diferentes níveis de detalhe.

•   Por exemplo, dentro da dimensão tempo, poderemos ter
    uma hierarquia a representar os níveis anos, meses, e
    dias. Da mesma forma, a dimensão região poderá ter os
    níveis país, região, estado e cidade.
Operações comuns
    disponibilizadas sobre cubos
    OLAP:
•   Drill down & roll up – tratam-se de operações que nos
    permitem olhar para os dados com maior ou menor nível
    de detalhe, consoante se particularize a informação de
    determinada célula ou se sumarie células do mesmo
    nível.

•   Slice & Dice – tratando-se de um objecto multi-
    dimensional, e ao estar a capacidade analítica do agente
    de tomada de decisão limitada a visões tabulares, as
    operações de slice & dice permitem posicionar a visão do
Operações comuns
    disponibilizadas sobre cubos
    OLAP:
•   Definição de alertas – as operações que podem ser
    utilizadas para disparar acções quando determinadas
    situações de destaque ocorrem em determinadas células.

•   Ranking & sorting – operações que permitem agrupar e
    escalonar os resultados com base em critérios de
    ordenação (não afetando o desempenho das
    interrogações devido às agregações armazenadas no
    cubo).

•   Filtragem – Difere das operações de Slicing por limitar o
    universo de dados originalmente definidos, muito antes
    da visualização do cubo, podendo ainda ser definidos
    filtros sobre as medidas.
Pela sua facilidade de manipulação, não significa que a
estrutura por detrás de um cubo seja propriamente
trivial, muito pelo contrário:


•   Como estrutura hierárquica que é, e perante o conjunto
    de operações que permite executar, o armazenamento
    de valores agregados e resumidos é praticamente
    obrigatório por questões de desempenho.

•   Algoritmos de indexação completamente remodelados
    face aos modelos conhecidos para bases de dados
    relacionais

•   Diferentes estruturas físicas para armazenamento da
    informação.
Modelos de armazenamento
    OLAP:


•   MOLAP – Multi-dimensional OLAP;




•   ROLAP – Relational OLAP;




•   HOLAP – Hibrid OLAP.
MOLAP – Multi-Dimensional OLAP

 O armazenamento MOLAP é utilizado para criar cubos
 multi-dimensionais a partir da informação armazenada
 no Data Warehouse.

 É normalmente utilizado se o conjunto inicial de dados é
 de tal ordem grande que o processamento do cubo
 directamente a partir do Data Warehouse necessita de
 processamento em batch.

 Os dados são então agregados e processados no cubo
 usando um conjunto pré-definido de cálculos.
MOLAP

A grande vantagem prende-se com o melhor desempenho
na devolução de agregações a queries postas pelos
utilizadores: trata-se de localizar no cubo a respectiva
célula em função das dimensões e devolver o seu valor.

Uma das maiores desvantagens(?) será o fato de o cubo
surgir desligado do Data Warehouse, pelo que a sua
actualização é de certo modo complexa (o cálculo dos
acréscimos de dados introduzidos no Data Warehouse,
correcções em valores iniciais, etc, podem levar a que
seja preferível a construção de um novo cubo).
MOLAP



O armazenamento MOLAP apenas permite o uso de
tipos de dados básicos pelo que se torna limitada a
manutenção de informação de contexto sobre as
células.
ROLAP – Relational OLAP

    O armazenamento ROLAP apresenta em contra-ponto as
    vantagens e desvantagens do armazenamento MOLAP,
    com a vantagem de poder também ter um tratamento pré-
    definido de agregações (mantidas de forma tabular).

•   A estrutura tabular não apresenta o mesmo desempenho,
    essencialmente no processamento de agregações e
    queries.

•   É complexa e extensa a definição de índices e
    agregações para permitir desempenhos semelhantes a
    uma estrutura multi-dimensional.
Às vezes somos confrontados com situações onde, por
exemplo, 80% das queries colocadas são relacionadas
com agregações de alto nível e apenas 20% dizem
respeito a acessos a informação detalhada.
HOLAP – Hibrid OLAP

Para estes casos foi desenvolvido o modelo de
armazenamento HOLAP, como uma combinação de
armazenamento de agregações em estrutura multi-
dimensional, associado a estruturas relacionais onde é
armazenada a informação detalhada e necessária para
as questões colocadas ao pormenor.

Este processo é transparente porque o motor é capaz
de seleccionar correctamente a origem dos dados
necessários para a análise.
Aplicações
Finanças: orçamento, análise de balanço, fluxo de caixa,
   contas a receber, …

Vendas: análise de vendas (por região, produto, vendedor,
  etc.), previsões, lucratividade de cliente/contrato, análise
  de canais de distribuição, ...

Marketing: análise de preço/volume, lucratividade de
  produto, análise de mercados, …

Recursos Humanos: análise de benefícios, projecção de
  salários, ...

Manufactura: gerência de stock, cadeia de fornecimento,
  planeamento de procura, análise de custos de matéria-
  prima, …
BI
Business Intelligence
Introdução
O mundo mudou. Mais e mais companhias estão a competir à
escala global, causando o aumento da concorrência, das cadeias
de fornecedores e clientes e das fontes de informação. Isto
significa que usar conhecimento analítico para entender e gerir a
organização, o mercado alvo e os fornecedores é mais importante
do que nunca.

A complexidade de gerir uma organização num ambiente de
competitividade nos dias de hoje exige que os gestores sejam
capazes de ter uma visão do desempenho de diversas áreas da
empresa, simultaneamente, e sob diferentes perspectivas.

 Dado o hardware e o software necessários serem muito caros,
costumava ser uma área exclusiva das grandes empresas. No
entanto, esta situação alterou-se e as pequenas e médias
empresas também podem beneficiar actualmente das retomas de
investimento significativos proporcionados pelo data warehousing.
Sistemas Tradicionais
A análise de resultados não é uma tarefa simples e normalmente depende
de mão de obra intensiva para recolha e análise dos dados pretendidos.
Para além de muitos dos referidos dados se encontrarem em diversos
sistemas informáticos, é para além de difícil, um processo moroso e muita
informação importante pode ficar por analisar se a mesma se encontrar
dispersa.

Estes sistemas/ modelos surgiram através da perspectiva financeira e
estão demasiado concentrados no controlo - especificam as acções que
querem que os colaboradores realizem e depois avaliam se os
colaboradores as realizaram e quais os resultados imediatos, sem
avaliarem     aspectos     qualitativos     e       de     conjuntura.


A análise do desempenho histórico da organização através dos tradicionais
sistemas de avaliação de desempenho / controlo de gestão, não permite
identificar atempadamente os problemas que podem surgir no futuro devido
ao inerente desalinhamento das acções correctivas com a respectiva
O que é o B I ?
Business Intelligence, pode ser traduzido como Inteligência de Negócios ou
Inteligência Empresarial, é um conjunto de metodologias de gestão
implementadas através de ferramentas de software que permite às
organizações aceder, analisar e compartilhar informações. Um conjunto de
software integrado de Business Intelligence extrai com rapidez dados de
fontes distintas, organiza-os e viabiliza análises, simulações e outras
informações relevantes que podem ser distribuídas por toda a organização
para suportar a tomada de decisões e melhorar o desempenho de gestão e
operacional.




•Uma plataforma de Business Intelligence acede a informações históricas, e
permite o desenvolvimento de predições estatísticas e oferece toda a
ferramenta necessária para a construção de aplicações analíticas.
Componentes básicos de uma
 Plataforma de Business Intelligence

Estes componentes ajudam as companhias a executarem uma
estratégia completa de negócio, promovendo uma melhoria
contínua do desempenho em toda a organização.

•Query & Reporting

•Análises OLAP

•Relatórios Corporativos e Financeiros

•Ferramentas de Integração e Movimentação de Dados

•Ferramentas de Desenvolvimento
Query & Reporting

O primeiro passo a ser dado é viabilizar o acesso às fontes
de   dados     corporativas,       sejam   elas     relacionais,
multidimensionais,    ou     outros    tipos   de     arquivos.
Ferramentas    de    query     &   reporting   possibilitam   a
transformação de dados em informações, facilitando a
compreensão de oportunidades e tendências, permitindo
aos seus utilizadores tomar decisões melhores e mais bem
informadas.
Análises OLAP

Além das capacidades básicas para a geração de
consultas e análises ad hoc, uma plataforma de Business
Intelligence   deve   permitir   a   realização   de   análises
sofisticadas - como comparações estatísticas, simulações,
análises de cenários - e cálculos dimensionais - como
alocações e rateios. Para isto é necessária uma ferramenta
OLAP robusta.
Relatórios Corporativos e
 Financeiros

Numa solução de Business Intelligence, tão importante quanto
as capacidades analíticas e o acesso às informações  é a sua
distribuição através de relatórios e outros tipos de publicações.
Existem diferentes tipos de procuras por relatórios ou
informações pré-formatadas: alguns que devem seguir o
mesmo padrão periodicamente, outros que são gerados para
atender a necessidades específicas, outros ainda adequados às
especificações legais dos relatórios financeiros, cada qual
comportando     diferentes   volumes   de    dados    ou   ainda
requerimentos de layout e ambientes de publicação variados.
Ferramentas de Integração e
 Movimentação de Dados


Uma plataforma de Business Intelligence precisa ainda
integrar as fontes de dados e os diferentes sistemas
existentes, permitindo o fluxo da informação entre as
diversas áreas de uma organização.
Ferramentas de
Desenvolvimento

Um ambiente de Business Intelligence não estará
completo sem ferramentas que permitam a utilização desta
tecnologia para a criação de aplicações que atendam a
variadas procuras.
Exemplos:


IBM Global Services

Microsoft Business Intelligence
HYPERION
EIS
Enterprise Information
Systems
Enterprise Information Systems

 A capacidade de reagir e o tempo de reacção são
 qualidades fundamentais para a definição de estratégias
 de captação, das organizações, para que as mesmas se
 possam tornar claramente orientadas para o mercado e,
 para as oportunidades que estão surgindo. Neste
 cenário de transformações e de forte concorrência, a
 tecnologia da informação (TI), está sendo apontada
 como uma das principais ferramentas a ser utilizada,
 para obter ganhos de qualidade e de produtividade
 (Tapscott e Caston, 1995).
Enterprise Information Systems


 O apoio à decisão das empresas, referidamente nos
 sistemas Enterprise Information System (EIS), cujo
 objectivo principal – a identificação ou antecipação de
 problemas e oportunidades – está exigindo, no contexto
 de um cenário de fortes pressões externas, um nível
 cada vez maior de sofisticação e de inteligência.
Níveis de Decisão
Enterprise Information Systems
•   Sistemas de apoio ao executivo (SAE)

•   Sistemas de apoio à decisão (SAD)

•   Sistemas de informação da gestão (SIG)

•   Sistemas de trabalhadores do conhecimento (STC)

•   Sistemas de automatização de escritório

•   Sistemas de processamento de transacções (SPT)
Sistemas de Apoio ao Executivo
(SAE)
  Nível Estratégico
-Entrada : Dados agregados

-Processamento : Interactivo

-Saída : Projecções
-Utilizadores : Gerentes de topo

  Abordam decisões não habitual que exigem bom
  senso, avaliação e percepção, uma vez que não
  existe um procedimento previamente estabelecido,
  para se chegar a uma solução.
Sistemas de Apoio à Decisão
 (SAD)
   Nível da Gestão

-Entrada : Pequeno volume de dados

-Processamento : Interactivo

-Saída : Análise de decisão

Utilizadores : Profissionais, equipas internas

   Ajudam os gerentes a tomar decisões não- usuais, que
   se alteram com rapidez e que não são facilmente
   especificadas com antecedência

Exemplo ( Dada a programação de entrega de um cliente e a taxa de
   frete oferecida, qual navio deverá ser designado para o transporte e
   que taxa maximizaria os lucros?)
Sistemas de Informação da
Gestão (SIG)
  Nível da Gestão
-Entrada : Alto volume de dados

-Processamento : Modelos simples

-Saída : Relatórios / sumários executivos
Utilizadores : Gerentes de nível médio

  Apóiam as funções de planeamento, controlo e
  decisão ao nível da gestão

Exemplo
(Orçamento anual)
Sistemas de Trabalhadores do
Conhecimento (STC)
  Nível do Conhecimento
-Entrada : Especificações de projecto

-Processamento: Modelagem

-Saída : Projectos, Gráficos
  Utilizadores : Pessoal técnico ( Engenheiros,
  médicos, advogados, Cientistas

Exemplo: Estações de trabalho de engenharia (Promovem
  a criação de novos conhecimentos e asseguram que
  esses novos conhecimentos e capacidades técnicas
  sejam adequadamente integrados nas empresas.)
Sistemas de Processamento de
Transacções (SPT)


  Sistemas de processamento de transacções:

-Sistemas administrativos básicos que atendem ao
  nível operacional

-Sistema computorizado que realiza e regista as
  transacções rotineiras necessárias ao
  funcionamento da empresa

Exemplo (Registo de pedidos de venda, folha de
  pagamento manutenção do registo de funcionários)
Tipos de Sistemas
Conclusão
Conclusão

OLAP fornece às organizações um método de
aceder, visualizar, e analisar os dados corporativos
com alta flexibilidade e performance. Esta serve
como ferramenta para BI, para triagem de
informação e ajudar a decisão.
EIS é um conjunto de ferramentas que servem
para monitorizar todas as adversidades que são
postas as empresas. Assim, esta serve para todos
os departamentos das empresas, como por
exemplo, a análise dos concorrentes, etc.
EIS, BI e por suas vez OLAP servem para as
empresas enfrentar e tomar decisões em relação
aos problemas que são postos neste mundo global.

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OLAP, BI, EIS

  • 2. OLAP • OLAP fornece às organizações um método de aceder, visualizar, e analisar os dados corporativos com alta flexibilidade e performance. • No mundo globalizado de hoje, as empresas enfrentam uma maior concorrência e a expansão da sua actuação para novos mercados. • Portanto, a velocidade com que os executivos obtêm informações e tomam decisões, determina a competitividade de uma empresa e o seu sucesso a longo prazo.
  • 3. OLAP • OLAP apresenta informações para os utilizadores através de um modelo de dados natural e intuitivo. • Através de um simples estilo de navegação e pesquisa, que os utilizadores podem rapidamente analisar inúmeros cenários, gerar relatórios e descobrir tendências e factos relevantes independente do tamanho, complexidade e fonte dos dados. • Quanto maior e complexa for a informação armazenada, mais difícil é a análise.
  • 4. OLAP • A tecnologia OLAP acaba com estas dificuldades fornecendo a informação mais próxima à do utilizador. • OLAP é normalmente utilizado para integrar e disponibilizar as informações contidas nas bases de dados operacionais, sistemas ERP e CRM, Data Warehouses, de entre outros.
  • 5. Modelo de Dados • OLAP é uma tecnologia criada para facilitar a consulta dinâmica e em tempo real da informação armazenada. • Num modelo de dados OLAP, a informação é organizada em cubos que armazenam valores quantitativos ou medidas. • As medidas são identificadas por duas ou mais categorias descritivas denominadas dimensões que formam a estrutura de um cubo.
  • 6. Modelo de Dados • Uma dimensão pode ser qualquer visão do negócio que faça sentido para a sua análise, como produto, departamento ou tempo. • Este modelo de dados multi-dimensional simplifica para os utilizadores o processo de formular pesquisas ou "queries" complexos, criar relatórios, efectuar análises comparativas, e visualizar subconjuntos (slice) de maior interesse.
  • 7. Por exemplo, um cubo contendo informações de vendas poderá ser composto pelas dimensões tempo, região, produto, cliente, cenário (orçado ou real) e medidas. Medidas típicas seriam valor de venda, unidades vendidas, custos, margem, etc.
  • 8. Modelo de Dados • Dentro de cada dimensão de um modelo OLAP, os dados podem ser organizados numa hierarquia que define diferentes níveis de detalhe. • Por exemplo, dentro da dimensão tempo, poderemos ter uma hierarquia a representar os níveis anos, meses, e dias. Da mesma forma, a dimensão região poderá ter os níveis país, região, estado e cidade.
  • 9. Operações comuns disponibilizadas sobre cubos OLAP: • Drill down & roll up – tratam-se de operações que nos permitem olhar para os dados com maior ou menor nível de detalhe, consoante se particularize a informação de determinada célula ou se sumarie células do mesmo nível. • Slice & Dice – tratando-se de um objecto multi- dimensional, e ao estar a capacidade analítica do agente de tomada de decisão limitada a visões tabulares, as operações de slice & dice permitem posicionar a visão do
  • 10. Operações comuns disponibilizadas sobre cubos OLAP: • Definição de alertas – as operações que podem ser utilizadas para disparar acções quando determinadas situações de destaque ocorrem em determinadas células. • Ranking & sorting – operações que permitem agrupar e escalonar os resultados com base em critérios de ordenação (não afetando o desempenho das interrogações devido às agregações armazenadas no cubo). • Filtragem – Difere das operações de Slicing por limitar o universo de dados originalmente definidos, muito antes da visualização do cubo, podendo ainda ser definidos filtros sobre as medidas.
  • 11.
  • 12. Pela sua facilidade de manipulação, não significa que a estrutura por detrás de um cubo seja propriamente trivial, muito pelo contrário: • Como estrutura hierárquica que é, e perante o conjunto de operações que permite executar, o armazenamento de valores agregados e resumidos é praticamente obrigatório por questões de desempenho. • Algoritmos de indexação completamente remodelados face aos modelos conhecidos para bases de dados relacionais • Diferentes estruturas físicas para armazenamento da informação.
  • 13. Modelos de armazenamento OLAP: • MOLAP – Multi-dimensional OLAP; • ROLAP – Relational OLAP; • HOLAP – Hibrid OLAP.
  • 14. MOLAP – Multi-Dimensional OLAP O armazenamento MOLAP é utilizado para criar cubos multi-dimensionais a partir da informação armazenada no Data Warehouse. É normalmente utilizado se o conjunto inicial de dados é de tal ordem grande que o processamento do cubo directamente a partir do Data Warehouse necessita de processamento em batch. Os dados são então agregados e processados no cubo usando um conjunto pré-definido de cálculos.
  • 15. MOLAP A grande vantagem prende-se com o melhor desempenho na devolução de agregações a queries postas pelos utilizadores: trata-se de localizar no cubo a respectiva célula em função das dimensões e devolver o seu valor. Uma das maiores desvantagens(?) será o fato de o cubo surgir desligado do Data Warehouse, pelo que a sua actualização é de certo modo complexa (o cálculo dos acréscimos de dados introduzidos no Data Warehouse, correcções em valores iniciais, etc, podem levar a que seja preferível a construção de um novo cubo).
  • 16. MOLAP O armazenamento MOLAP apenas permite o uso de tipos de dados básicos pelo que se torna limitada a manutenção de informação de contexto sobre as células.
  • 17. ROLAP – Relational OLAP O armazenamento ROLAP apresenta em contra-ponto as vantagens e desvantagens do armazenamento MOLAP, com a vantagem de poder também ter um tratamento pré- definido de agregações (mantidas de forma tabular). • A estrutura tabular não apresenta o mesmo desempenho, essencialmente no processamento de agregações e queries. • É complexa e extensa a definição de índices e agregações para permitir desempenhos semelhantes a uma estrutura multi-dimensional.
  • 18. Às vezes somos confrontados com situações onde, por exemplo, 80% das queries colocadas são relacionadas com agregações de alto nível e apenas 20% dizem respeito a acessos a informação detalhada.
  • 19. HOLAP – Hibrid OLAP Para estes casos foi desenvolvido o modelo de armazenamento HOLAP, como uma combinação de armazenamento de agregações em estrutura multi- dimensional, associado a estruturas relacionais onde é armazenada a informação detalhada e necessária para as questões colocadas ao pormenor. Este processo é transparente porque o motor é capaz de seleccionar correctamente a origem dos dados necessários para a análise.
  • 20. Aplicações Finanças: orçamento, análise de balanço, fluxo de caixa, contas a receber, … Vendas: análise de vendas (por região, produto, vendedor, etc.), previsões, lucratividade de cliente/contrato, análise de canais de distribuição, ... Marketing: análise de preço/volume, lucratividade de produto, análise de mercados, … Recursos Humanos: análise de benefícios, projecção de salários, ... Manufactura: gerência de stock, cadeia de fornecimento, planeamento de procura, análise de custos de matéria- prima, …
  • 22. Introdução O mundo mudou. Mais e mais companhias estão a competir à escala global, causando o aumento da concorrência, das cadeias de fornecedores e clientes e das fontes de informação. Isto significa que usar conhecimento analítico para entender e gerir a organização, o mercado alvo e os fornecedores é mais importante do que nunca. A complexidade de gerir uma organização num ambiente de competitividade nos dias de hoje exige que os gestores sejam capazes de ter uma visão do desempenho de diversas áreas da empresa, simultaneamente, e sob diferentes perspectivas. Dado o hardware e o software necessários serem muito caros, costumava ser uma área exclusiva das grandes empresas. No entanto, esta situação alterou-se e as pequenas e médias empresas também podem beneficiar actualmente das retomas de investimento significativos proporcionados pelo data warehousing.
  • 23. Sistemas Tradicionais A análise de resultados não é uma tarefa simples e normalmente depende de mão de obra intensiva para recolha e análise dos dados pretendidos. Para além de muitos dos referidos dados se encontrarem em diversos sistemas informáticos, é para além de difícil, um processo moroso e muita informação importante pode ficar por analisar se a mesma se encontrar dispersa. Estes sistemas/ modelos surgiram através da perspectiva financeira e estão demasiado concentrados no controlo - especificam as acções que querem que os colaboradores realizem e depois avaliam se os colaboradores as realizaram e quais os resultados imediatos, sem avaliarem aspectos qualitativos e de conjuntura. A análise do desempenho histórico da organização através dos tradicionais sistemas de avaliação de desempenho / controlo de gestão, não permite identificar atempadamente os problemas que podem surgir no futuro devido ao inerente desalinhamento das acções correctivas com a respectiva
  • 24. O que é o B I ? Business Intelligence, pode ser traduzido como Inteligência de Negócios ou Inteligência Empresarial, é um conjunto de metodologias de gestão implementadas através de ferramentas de software que permite às organizações aceder, analisar e compartilhar informações. Um conjunto de software integrado de Business Intelligence extrai com rapidez dados de fontes distintas, organiza-os e viabiliza análises, simulações e outras informações relevantes que podem ser distribuídas por toda a organização para suportar a tomada de decisões e melhorar o desempenho de gestão e operacional. •Uma plataforma de Business Intelligence acede a informações históricas, e permite o desenvolvimento de predições estatísticas e oferece toda a ferramenta necessária para a construção de aplicações analíticas.
  • 25. Componentes básicos de uma Plataforma de Business Intelligence Estes componentes ajudam as companhias a executarem uma estratégia completa de negócio, promovendo uma melhoria contínua do desempenho em toda a organização. •Query & Reporting •Análises OLAP •Relatórios Corporativos e Financeiros •Ferramentas de Integração e Movimentação de Dados •Ferramentas de Desenvolvimento
  • 26. Query & Reporting O primeiro passo a ser dado é viabilizar o acesso às fontes de dados corporativas, sejam elas relacionais, multidimensionais, ou outros tipos de arquivos. Ferramentas de query & reporting possibilitam a transformação de dados em informações, facilitando a compreensão de oportunidades e tendências, permitindo aos seus utilizadores tomar decisões melhores e mais bem informadas.
  • 27. Análises OLAP Além das capacidades básicas para a geração de consultas e análises ad hoc, uma plataforma de Business Intelligence deve permitir a realização de análises sofisticadas - como comparações estatísticas, simulações, análises de cenários - e cálculos dimensionais - como alocações e rateios. Para isto é necessária uma ferramenta OLAP robusta.
  • 28. Relatórios Corporativos e Financeiros Numa solução de Business Intelligence, tão importante quanto as capacidades analíticas e o acesso às informações  é a sua distribuição através de relatórios e outros tipos de publicações. Existem diferentes tipos de procuras por relatórios ou informações pré-formatadas: alguns que devem seguir o mesmo padrão periodicamente, outros que são gerados para atender a necessidades específicas, outros ainda adequados às especificações legais dos relatórios financeiros, cada qual comportando diferentes volumes de dados ou ainda requerimentos de layout e ambientes de publicação variados.
  • 29. Ferramentas de Integração e Movimentação de Dados Uma plataforma de Business Intelligence precisa ainda integrar as fontes de dados e os diferentes sistemas existentes, permitindo o fluxo da informação entre as diversas áreas de uma organização.
  • 30. Ferramentas de Desenvolvimento Um ambiente de Business Intelligence não estará completo sem ferramentas que permitam a utilização desta tecnologia para a criação de aplicações que atendam a variadas procuras.
  • 31. Exemplos: IBM Global Services Microsoft Business Intelligence HYPERION
  • 33. Enterprise Information Systems A capacidade de reagir e o tempo de reacção são qualidades fundamentais para a definição de estratégias de captação, das organizações, para que as mesmas se possam tornar claramente orientadas para o mercado e, para as oportunidades que estão surgindo. Neste cenário de transformações e de forte concorrência, a tecnologia da informação (TI), está sendo apontada como uma das principais ferramentas a ser utilizada, para obter ganhos de qualidade e de produtividade (Tapscott e Caston, 1995).
  • 34. Enterprise Information Systems O apoio à decisão das empresas, referidamente nos sistemas Enterprise Information System (EIS), cujo objectivo principal – a identificação ou antecipação de problemas e oportunidades – está exigindo, no contexto de um cenário de fortes pressões externas, um nível cada vez maior de sofisticação e de inteligência.
  • 36. Enterprise Information Systems • Sistemas de apoio ao executivo (SAE) • Sistemas de apoio à decisão (SAD) • Sistemas de informação da gestão (SIG) • Sistemas de trabalhadores do conhecimento (STC) • Sistemas de automatização de escritório • Sistemas de processamento de transacções (SPT)
  • 37. Sistemas de Apoio ao Executivo (SAE) Nível Estratégico -Entrada : Dados agregados -Processamento : Interactivo -Saída : Projecções -Utilizadores : Gerentes de topo Abordam decisões não habitual que exigem bom senso, avaliação e percepção, uma vez que não existe um procedimento previamente estabelecido, para se chegar a uma solução.
  • 38. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Nível da Gestão -Entrada : Pequeno volume de dados -Processamento : Interactivo -Saída : Análise de decisão Utilizadores : Profissionais, equipas internas Ajudam os gerentes a tomar decisões não- usuais, que se alteram com rapidez e que não são facilmente especificadas com antecedência Exemplo ( Dada a programação de entrega de um cliente e a taxa de frete oferecida, qual navio deverá ser designado para o transporte e que taxa maximizaria os lucros?)
  • 39. Sistemas de Informação da Gestão (SIG) Nível da Gestão -Entrada : Alto volume de dados -Processamento : Modelos simples -Saída : Relatórios / sumários executivos Utilizadores : Gerentes de nível médio Apóiam as funções de planeamento, controlo e decisão ao nível da gestão Exemplo (Orçamento anual)
  • 40. Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento (STC) Nível do Conhecimento -Entrada : Especificações de projecto -Processamento: Modelagem -Saída : Projectos, Gráficos Utilizadores : Pessoal técnico ( Engenheiros, médicos, advogados, Cientistas Exemplo: Estações de trabalho de engenharia (Promovem a criação de novos conhecimentos e asseguram que esses novos conhecimentos e capacidades técnicas sejam adequadamente integrados nas empresas.)
  • 41. Sistemas de Processamento de Transacções (SPT) Sistemas de processamento de transacções: -Sistemas administrativos básicos que atendem ao nível operacional -Sistema computorizado que realiza e regista as transacções rotineiras necessárias ao funcionamento da empresa Exemplo (Registo de pedidos de venda, folha de pagamento manutenção do registo de funcionários)
  • 44. Conclusão OLAP fornece às organizações um método de aceder, visualizar, e analisar os dados corporativos com alta flexibilidade e performance. Esta serve como ferramenta para BI, para triagem de informação e ajudar a decisão. EIS é um conjunto de ferramentas que servem para monitorizar todas as adversidades que são postas as empresas. Assim, esta serve para todos os departamentos das empresas, como por exemplo, a análise dos concorrentes, etc. EIS, BI e por suas vez OLAP servem para as empresas enfrentar e tomar decisões em relação aos problemas que são postos neste mundo global.