O documento discute a criação de um mascote para a UNICRED, sugerindo que ele seja um astronauta sonhador para representar os valores da marca de transparência, educação e ética. O documento também revisa pesquisas sobre como crianças se conectam com personagens e marcas.
3. criação de mascote
{
A compreensão de uma marca tradicional, sem
personagem, começa a partir dos 6 ou 7 anos.
Não é por acaso que a criança é alfabetizada
nessa idade.
Começa aí sua capacidade de compreender a
linguagem simbólica.
Sua preferência por determinadas marcas
também começa nessa fase. No entanto, os
personagens continuam sendo objeto de
grande interesse das crianças até os 9 ou 10
anos, quando costumam substituí-los por
personalidades ou ídolos, como artistas e
atletas.
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4. A criança
{
- cuida do outro: a criança cuida da
boneca, do brinquedo, do animal de estimação
e também do personagem;
- se enxerga no outro: a criança
identifica no brinquedo, animal ou personagem
qualidades que ela tem, ela os humaniza;
- quer ser como o outro: a
criança admira e imita o personagem, pois quer
possuir certas características dele;
- vivencia no outro o que não
pode ser: a criança, neste caso, não quer
ser igual, mas é atraída pelas qualidades
negativas que o personagem tem – estamos
falando de um vilão ou uma bruxa – pois pode
expressar nele frustrações e raiva.
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5. As referências
{Discovery Kids divulga resultados da pesquisa "Razão ou
Emoção: o que conecta as famílias atuais?"
O Discovery Kids divulgou nesta terça-feira, 28, o resultado de sua pesquisa anual intitulada “Razão
ou Emoção: o que conecta as famílias atuais?”. Realizada pelo quarto ano consecutivo, a pesquisa
anual da programadora – que abordou temas diferentes em cada uma de suas edições, normalmente
colocando as crianças em foco – busca entender os hábitos do novo consumidor, cada vez mais
conectado, através do mapeamento da dinâmica familiar. Para isso, foram entrevistados 1.525 pais de
13 estados do país, com filhos de até dez anos de idade e que tivessem TV por assinatura em suas
residências. (2012)
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6. { }
Os tipos de pais
grupo que contempla famílias de renda intermediária com filhos mais novos –
são aqueles que buscam uma conexão com os filhos através do coração, transmitindo
suas próprias experiências a partir de uma interação lúdica, e acabam dando
maior poder de decisão para eles.
PAIS ENGAJADOS 40%
do público entrevistado
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7. { }
Os tipos de pais
PAIS OBSERVADORES 30%
do público entrevistado
Tem renda familiar intermediária, mas seus filhos são mais velhos. Eles utilizam a
intuição para entender suas necessidades, não cedendo às vontades dos filhos e
adotando um perfil mais controlador.
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8. { }
Os tipos de pais
PAIS INTERATIVOS 20%
do público entrevistado
Famílias com renda e nível educacional mais baixos – são mais liberais e dão maior poder de
consumo aos filhos – atendendo às suas vontades tanto em suas compras quanto na
programação – uma vez que priorizam atividades em que podem interagir com os filhos, que
são muito presentes em seu dia-a-dia.
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9. { }
Os tipos de pais
PAIS PARTICIPATIVOS 10%
do público entrevistado
Grupo composto por famílias de renda maior que também dão autonomia para seus
filhos terem poder de escolha na hora da compra. A diferença aparece na hora de
assistir televisão: mais preocupados com a saúde, estes pais proibem as crianças de
ficarem muito tempo em frente ao computador ou à televisão, e escolhem o que seus
filhos vão assistir.
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10. { }
Os tipos de pais
PAIS PARTICIPATIVOS
PÚBLICO UNICRED
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