Universidade viva desafiosantander_thaisdelima_universidade estaciodesa
1. A unidade Nova América da Universidade
Estácio de Sá fica no Shopping Nova
América, antigo pólo fabril da zona norte
do RJ. O bairro operário passou por um
UNIVERSIDADE VIVA
do RJ. O bairro operário passou por um
processo de decadência com o
fechamento da fábrica e a região hoje
possui um alto índice de favelização.
2. Neste cenário, o Universidade Viva identifica 3 grandes
desafios: transformar o ambiente universidade-shopping
em um espaço de convivência (com troca de
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em um espaço de convivência (com troca de
conhecimento, prática desportiva e lazer, não só
consumo), implementar a gestão de sua mobilidade (em
um grande pólo gerador de tráfego) e fortalecer a
economia local - triple bottom line da sustentabilidade.
Além disso, de acordo com nossa constituição, toda
universidade deve estar equilibrada em 3 pilares: ensino,
pesquisa e extensão. Enquanto pesquisa gera
conhecimento, o ensino promove sua difusão. Aconhecimento, o ensino promove sua difusão. A
extensão, assim como nosso programa, está associada à
crença de que o conhecimento gerado pela instituição
pode – e deve – transformar realidades (ambiental, social
e econômica).
3. O projeto pretende transformar
a unidade Nova América da
Universidade Estácio de Sá uma
Universidade Viva. Seguindo a
UNIVERSIDADE VIVA
Universidade Viva. Seguindo a
linha “livable cities”, que
propõe cidades para pessoas –
e não para carros e prédios – a
Universidade Viva visa integrar
de fato essa unidade com o
shopping e a comunidade do
entorno, criando um grande
espaço de convivência e
interação, funcionando a partirinteração, funcionando a partir
daí como um grande organismo
vivo e integrado, e
estabelecendo-a
verdadeiramente como um
pólo de conhecimento, que
agrega pessoas e comunidades.
4. UNIVERSIDADE VIVA
E já que será para pessoas, a
Universidade Viva propõe
novas formas de se acessá-la.
5. A gestão da mobilidade será um quesito
importantíssimo: ao invés de pólo gerador de tráfego
em região hoje nevrálgica da cidade – a já saturada
linha 2 do metrô, a recente e congestionada via
expressa Linha Amarela – seu acesso será mais
UNIVERSIDADE VIVA
expressa Linha Amarela – seu acesso será mais
humanizado e facilitado por programas de incentivo à
transportes alternativos e pela promoção do esporte
em prol da sustentabilidade.
6. No estado do Rio de Janeiro, há muitos campus em regiões de crescimento desordenado e
altos índices de criminalidade, locais sem espaços de convivência e prática desportiva para a
população do entorno.
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população do entorno.
Nesses bairros, que em geral possuem malha de transportes urbanos deficitária, a
instituição de ensino vê-se às voltas com o paradigma da mobilidade: a região sofre com
congestionamentos urbanos, o alto índice de poluicão atmosférica, falta de áreas verdes e
aumento do número de veículos circulando nas ruas.
Qualquer universidade, além de pólo gerador de trafico, é também um pólo gerador deQualquer universidade, além de pólo gerador de trafico, é também um pólo gerador de
novas idéias, comportamentos e atitudes. Por tudo isso, consideramos a Universidade
Estácio de Sá – campus Nova América – um projeto-piloto da Universidade Viva, que poderá
ser replicado em qualquer outra instituição de ensino, que pode e deve ser gerida de forma
de uma melhor forma, tornando-se um espaço mais vivo, harmonioso e sustentável.
Tornando-se, acima de tudo, para pessoas.
7. Acima de qualquer coisa, a Universidade Viva é um
projeto de humanização: promover a convivência é
promover a interação entre as pessoas. Isso também é ser
mais sustentável. Tornar um local que por si só já é um
pólo transformador – um campus de universidade – em
UNIVERSIDADE VIVA
pólo transformador – um campus de universidade – em
um modelo de “livable cities” (cidades para pessoas), com
respeito ao meio ambiente, alternativas sustentáveis de
transporte e espaços públicos para convivência, aliados ao
desenvolvimento econômico e igualdade social.
E já que a idéia é integrar, o projeto prevê a participação
ativa de todos os stake-holders (universidade, shopping,
alunos e consumidores, colaboradores, comunidades doalunos e consumidores, colaboradores, comunidades do
entorno e o Santander) em diversas ações
transformadoras: atividades esportivas no local, promoção
de fontes alternativas de energias em atividades lúdicas
para falar de sustentabilidade, criação de um amplo e
democrático espaço de convivência para todos e gestão da
mobilidade do micro-ambiente campus-shopping.
9. UNIVERSIDADE VIVA
A Universidade Verde irá transformar
o micro-ambiente universidade-
shopping em local mais
ambientalmente correto, socialmente
justo e economicamente viável, dejusto e economicamente viável, de
acordo com a “triple bottom line” da
sustentabilidade.
A gestão da mobilidade gera
eficiência, reduz custos e é totalmente
viável do ponto de vista financeiro,
baseado em projetos bem-sucedidos
e implementados em vários países doe implementados em vários países do
mundo. Além disso, a adoção de
transportes alternativos e a promoção
do esporte são iniciativas
fundamentais em uma transição para
uma economia de baixo carbono e na
contra-mão das mudanças climáticas.
10. O projeto irá
interferir
diretamente na
qualidade de vida do
UNIVERSIDADE VIVA
qualidade de vida do
público freqüentador
local, e promover
relações mais
estreitas com as
comunidades do
entorno,
colaborando para
reduzir a acentuada
desigualdade socialdesigualdade social
da região. E quando
falamos de inclusão,
falamos de todos:
portadores de
necessidades
especiais também.