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  DE	
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Contato inicial – fev. 2012
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Primeiras perguntas
•  Como é o grau de melhoramento das mudas de
vocês?
–  Vocês fazem pesquisas na área?
•  Vocês tem acesso a alguma área com boa
variabilidade genética?
–  De onde vocês coletam suas sementes?
© E. Novaes
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Acesso a três fazendas no Pará
Fazenda Idade
plantio
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Gunma 15 anos 7 x 7 m
Okajima 19 anos 8 x 8 m
Norton 13 anos 10 x 10 m
© E. Novaes
Inventário – agosto/2012
© E. Novaes
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Croquis para seleção
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Seleção massal
Fenótipo = Genótipo + Ambiente
herdável
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Planilha de seleção
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Objetivos do nosso trabalho
•  Curto prazo
– Clonar matrizes selecionadas
– Instalar teste clonal para comprovar
superioridade dos clones;
•  Médio-longo prazo
– Estabelecer protocolo de indução de
florescimento precoce;
– Realizar cruzamentos e testes de progênie;
© E. Novaes
Clonagem – vários métodos
•  Resgate das matrizes via enxertia;
– Já realizado em 2012;
Borbulhia
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Clonagem – vários métodos
•  Ideal é multiplicar clones via estaquia;
•  Rejuvenescimento via enxertia seriada;
– Para propiciar melhor enraizamento das
estacas para propagação;
© E. Novaes
Teste clonal – nov./2013
Fonte: Alfenas et al. (2009)
F = G + E
F = G + E
ΣE = 0
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Cruzamentos entre as árvores selecionadas
– complicado!
Fotos: Teotônio F. de Assis
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Pesquisas para indução de
florescimento precoce
Procedimento estabelecido em Eucalyptus:
Enxertia
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Pomar de cruzamentos
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Okajima	
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Análise	
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  K.	
  senegalensis	
  
como	
  controle:	
  
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  Novaes	
  	
  
Considerações finais
•  Clones já selecionados apresentam potencial de
produzir mais madeira do que mudas de
sementes;
–  Teste clonal deve comprovar essa superioridade;
•  Indução de florescimento permitirá recombinar (cruzar)
material genético dos clones
•  Análise molecular aponta diversidade genética entre os
clones selecionados
–  Diversidade talvez não seja suficiente para um programa de
melhoramento de longo prazo
© E. Novaes
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Agradecimentos	
  
Laboratório	
  de	
  GenéLca	
  Vegetal	
  da	
  
EA/UFG	
  
	
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  Ludmila	
  Ferreira	
  Bandeira	
  
	
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  Sabrina	
  Delgado	
  Soares	
  
	
  -­‐	
  Stela	
  Barros	
  Ribeiro	
  
	
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  Arthur	
  Tavares	
  de	
  Oliveira	
  Melo	
  
	
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  demais	
  membros	
  
Prof.	
  Alexandre	
  Siqueira	
  
Guedes	
  Coelho	
  
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Estratégias e Ações para melhoramento do Mogno Africano

  • 1. 8/21/13   ©  E.  Novaes     1   Prof.  Evandro  Novaes   Escola  de  Agronomia  -­‐  UFG   II  WORKSHOP  BRASILIERO  DE  MOGNO  AFRICANO   ©  E.  Novaes     O  mogno-­‐africano   Hypsipyla  grandella   Mogno  brasileiro  –  Swietenia  macrophylla   Mogno  africano  –  Khaya  ivorensis   ©  E.  Novaes    
  • 2. 8/21/13   ©  E.  Novaes     2   Contato inicial – fev. 2012 © E. Novaes Primeiras perguntas •  Como é o grau de melhoramento das mudas de vocês? –  Vocês fazem pesquisas na área? •  Vocês tem acesso a alguma área com boa variabilidade genética? –  De onde vocês coletam suas sementes? © E. Novaes
  • 3. 8/21/13   ©  E.  Novaes     3   Acesso a três fazendas no Pará Fazenda Idade plantio Espaçamento Gunma 15 anos 7 x 7 m Okajima 19 anos 8 x 8 m Norton 13 anos 10 x 10 m © E. Novaes Inventário – agosto/2012 © E. Novaes
  • 4. 8/21/13   ©  E.  Novaes     4   Croquis para seleção © E. Novaes Seleção massal Fenótipo = Genótipo + Ambiente herdável © E. Novaes
  • 5. 8/21/13   ©  E.  Novaes     5   Planilha de seleção © E. Novaes Checagem  e  marcação  das  árvores  no  campo   ©  E.  Novaes    
  • 6. 8/21/13   ©  E.  Novaes     6   Objetivos do nosso trabalho •  Curto prazo – Clonar matrizes selecionadas – Instalar teste clonal para comprovar superioridade dos clones; •  Médio-longo prazo – Estabelecer protocolo de indução de florescimento precoce; – Realizar cruzamentos e testes de progênie; © E. Novaes Clonagem – vários métodos •  Resgate das matrizes via enxertia; – Já realizado em 2012; Borbulhia © E. Novaes
  • 7. 8/21/13   ©  E.  Novaes     7   Clonagem – vários métodos •  Ideal é multiplicar clones via estaquia; •  Rejuvenescimento via enxertia seriada; – Para propiciar melhor enraizamento das estacas para propagação; © E. Novaes Teste clonal – nov./2013 Fonte: Alfenas et al. (2009) F = G + E F = G + E ΣE = 0 © E. Novaes
  • 8. 8/21/13   ©  E.  Novaes     8   ObjeLvo  de  médio-­‐longo  prazo   -­‐  Realizar  cruzamentos  entre  as  árvores  selecionadas:   ©  E.  Novaes     Cruzamentos entre as árvores selecionadas – complicado! Fotos: Teotônio F. de Assis © E. Novaes
  • 9. 8/21/13   ©  E.  Novaes     9   Pesquisas para indução de florescimento precoce Procedimento estabelecido em Eucalyptus: Enxertia + Hormônio vegetal © E. Novaes Pomar de cruzamentos © E. Novaes
  • 10. 8/21/13   ©  E.  Novaes     10   Projeto  de  mestrado   Análise  da  diversidade  e  distâncias  genéGcas  em   população  de  melhoramento  do  mogno-­‐africano   Sabrina  Delgado   Marcadores  microssatélites   ©  E.  Novaes     Relembrando  GenéLca   O  que  diferencia  uma  árvore  da  outra?   São  as  diferenças  nos  alelos  presentes  nas   diferentes  partes  do  genoma  (DNA)   A1   A2   A1   A3   B1   B1   B1   B2   ©  E.  Novaes    
  • 11. 8/21/13   ©  E.  Novaes     11   Ferramenta  poderosa  para  avaliar  diversidade   genéLca   •   Também  conhecidos  como  SSRs     • São  repeLções  de  di,  tri  ou  tetra-­‐ nucleo`deos;   •   ULlidade  como  marcador,  advém   do  fato  desses  locos  serem   altamente  mutáveis  (polimórficos)   ©  E.  Novaes     Técnica  de  PCR  –  permite  replicar  in  vitro  os  microssatélites   DNA   DNA   ©  E.  Novaes    
  • 12. 8/21/13   ©  E.  Novaes     12   Eletroforese  –  permite  visualizar  as  diferenças  de  tamanho   dos  microssatélites   217  pb   221  pb   217  pb   217  pb   ©  E.  Novaes     Detecção  automaLzada  em   “sequenciadores”  de  DNA   Microssatélite  1   Microssatélite  2   Árvore  1   Árvore  2   Árvore  3   Árvore  4   Árvore  5   ©  E.  Novaes    
  • 13. 8/21/13   ©  E.  Novaes     13   Resultados  –  diversidade  genéLca   •  Populações:   –  Okajima  (origem:  árvores  Embrapa)   –  Norton  (origem  Costa  do  Marfim)   –  Norton  (origem  Tanzânia)   0.53   0.54   0.55   0.56   0.57   0.58   0.59   0.6   0.61   0.62   Okajima   Norton_Tz   Norton_CM   Heterozigosidade  esperada   0   0.5   1   1.5   2   2.5   3   3.5   4   4.5   Okajima   Norton_Tz   Norton_CM   Riqueza  alélica  (n=8)   ©  E.  Novaes     Análise  da  estrutura  populacional   •  A  diversidade  não  está  concentrada  entre  as   populações:  Fst  =  0,01   •  Programa  Structure:   ©  E.  Novaes    
  • 14. 8/21/13   ©  E.  Novaes     14   Análise  da  estrutura  populacional   •  ULlizando  10  indivíduos  de  K.  senegalensis   como  controle:   ©  E.  Novaes     Considerações finais •  Clones já selecionados apresentam potencial de produzir mais madeira do que mudas de sementes; –  Teste clonal deve comprovar essa superioridade; •  Indução de florescimento permitirá recombinar (cruzar) material genético dos clones •  Análise molecular aponta diversidade genética entre os clones selecionados –  Diversidade talvez não seja suficiente para um programa de melhoramento de longo prazo © E. Novaes
  • 15. 8/21/13   ©  E.  Novaes     15   Agradecimentos   Laboratório  de  GenéLca  Vegetal  da   EA/UFG    -­‐  Ludmila  Ferreira  Bandeira    -­‐  Sabrina  Delgado  Soares    -­‐  Stela  Barros  Ribeiro    -­‐  Arthur  Tavares  de  Oliveira  Melo    e  demais  membros   Prof.  Alexandre  Siqueira   Guedes  Coelho   ©  E.  Novaes