Uma coleção de gravuras de 1910 antecipava como seria a vida no ano 2000, imaginando jornais ouvidos em vez de lidos, videoconferências, mensagens fonográficas, alunos ouvindo lições ao invés de usar livros, carros voando com serviços de drive-in, robôs construindo edifícios e máquinas fabricando roupas e substituindo barbeiros.