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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
                                                CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
                                                     E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG




                                                   PLANO DE ENSINO


I.       IDENTIFICAÇÃO
Curso: Administração Pública
Departamento: Departamento de Administração Pública
Disciplina: Teoria Geral da Administração Pública                                              Código: TGAP
Carga horária: 72 horas                 Período letivo: 2011.1                                 Termo: 2º
Professor: Mauricio C. Serafim
E-mail/msn: serafim.esag@gmail.com
Horário de atendimento: terças-feiras 14h30 às15h30

II.        EMENTA

Escolas do pensamento administrativo público. Heranças intelectuais e políticas. Tradições do estudo de administração
pública: administração pública antiga, gerencialista, novo serviço público e coprodução de serviços públicos.
Administração democrática e foco em política pública. Dicotomias: entre política e administração, entre teoria e prática,
autonomia e responsabilidade, eficiência e responsividade, entre fato e valor. Administração dos valores publicamente
definidos (eficiência, bem comum, democracia, justiça etc.).


III.       OBJETIVOS

       (1) Conhecer as principais teorias de Administração Pública.
       (2) Relacioná-las à realidade político-cultural nos três poderes e níveis de governo.
       (3) Adequá-las às organizações dos três setores (público, privado e terceiro).


IV.        CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I: Introdução
       - Teoria e modelos na administração pública
       - Organizações modernas
       - O que é teoria da administração

Unidade II: Administração versus política
       - Primórdios da teoria da administração pública
       - Dicotomia entre política e administração
       - Influência persistente da dicotomia
       - Adoção de técnicas da gestão de negócios
       - Abordagens científicas à gestão
       - Eficiência: a medida-chave do sucesso

Unidade III: Abordagem clássica
       - Administração científica de Taylor
       - Teoria clássica de Fayol
       - Fordismo
       - Burocracia

Unidade IV: Abordagem humanística
       - Teorias transitivas: Follet e Barnard
       - Escola de relações humanas: Mayo e a experiência de Hawthorne
       - Decorrências da Escola de relações humanas


Unidade V: Abordagem comportamentalista
       - Motivação
       - Modelo racional de administração
       - Processos decisórios nas organizações

Unidade VI: Abordagem neoclássica da administração
       - O retorno da teoria clássica
       - Peter Drucker: a prática administrativa e a administração por objetivos




                                                                                                                       1
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Unidade VII: Administração e política
       - Waldo e sua crítica a Wilson
       - A nova administração pública (NAP)
       - Pluralismo versus elitismo: Mills e Dahl
       - Desenvolvimento da orientação pela política pública
       - Responsividade na política pública
       - Eficácia na política pública
       - A descoberta da implementação de políticas
       - Poder nas organizações

Unidade VIII: Abordagem estruturalista
       - Estruturalismo e os tipos de organizações
       - Organização como sistema
       - O homem organizacional

Unidade IX: Abordagens sistêmica e contingencial
       - Teoria geral dos sistemas e a perspectiva sociotécnica das organizações
       - Teoria da contingência: as organizações e sua relação com o ambiente

Unidade X: Interfaces entre Administração pública e Economia
       - Teoria da opção racional (rational choice): contratos e a teoria da agência
       - Teoria da dependência de recursos
       - Teoria dos custos de transação
       - Instituições e a nova economia institucional
       - Teoria dos jogos

Unidade XI: A Nova Gestão Pública
       - O esgotamento do modelo de intervenção estatal
       - Empreendedorismo no setor público: Osborne e Gaebler
       - A adoção da nova gestão pública no Brasil
       - Limitações da nova gestão pública

Unidade XI: O Novo Serviço Público
       - Crítica ao modelo racional
       - Administração pública e novo serviço público: a proposta de Denhardt
       - Governança democrática em rede



V.        METODOLOGIA DE ENSINO

No desenvolvimento da programação são utilizadas diversas técnicas de ensino dentre as quais se destacam: aulas
expositivas e dialogadas com apoio de textos, slides e seminários. Também são utilizados casos, bem como exercícios
individuais e em grupo. São utilizadas diversas leituras como fator de estímulo ao aprendizado. A metodologia utilizada
enfatiza a participação ativa dos alunos nas aulas.



IV.       SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita a partir de provas escritas e o trabalho integrado na seguinte proporção:
      •   Avaliação 1 (prova 1): 25%
      •   Avaliação 2 (prova 2): 25%
      •   Avaliação 3 (prova 3): 25%
      •   Trabalho integrado: 25%


                                 Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada

      A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada.

      Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos
      professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele
      assinado, pagamento de taxa e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da
      data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por:
      I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência;




                                                                                                                        2
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     II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico
     reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID);
     III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros;
     IV - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar;
     V - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos),
     colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro(a);
     VI - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais,
     devidamente comprovada por declaração da autoridade competente;
     VII - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela coordenação do respectivo curso ou instância
     hierárquica superior;
     VIII - direitos outorgados por lei;
     IX - coincidência de horários de exames finais, fixados por edital próprio;
     X – convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País.

               Leia a resolução na integra na página da Secretaria dos Conselhos: http://secon.udesc.br/ (ou acesse aqui)


V.        BIBLIOGRAFIA

Básica:

ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DENHARDT, Robert B. Theories of Public Organization. 6th ed. Belmont, CA: Thomson/Wadsworth, 2011. (TOP).
Traduzido para fins didáticos por Francisco Gabriel Heidemann.

MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.




                                                                                                                              3
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Complementar:

BARNARD, Chester I. As funções do executivo. São Paulo: Editora Atlas, 1971.

BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2000.

CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.

CARAVANTES, Geraldo R. Teoria geral da administração. Porto Alegre: Editora AGE, 1998.

CLEGG, S. R; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1.

DAHL, Robert A. Um prefácio à democracia econômica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997.

DAHL, Robert A. Sobre a democracia. Brasília: Editora UnB, 2001.

DRUCKER, Peter F. A prática de administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1981.

DRUCKER, Peter F. A eficiência empresarial. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1986. (Coleção Harvard de
Administração).

DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: obra completa. São Paulo: Nobel, 2001.

DRUCKER, Peter F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo, Atlas, 1981.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

HEIDEMANN, Francisco G.; SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e
modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009.

KISSLER, Leo; HEIDEMANN, Francisco G. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado,
mercado e sociedade? Revista de Administração Pública, v. 40, n. 3, pp. 479-99, 2006.

LOBATO, Monteiro. Henry Ford. In: _____. Conferências, artigos e crônicas. Rio de Janeiro: Globo, 2010. Disponível
em <http://goo.gl/zoFhw>. Acessado em 18.02.2011.

MAGALHÃES JR., R. O conto da vida burocrática. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1960.


MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2008.

MILLS, C. Wright. A nova classe média. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.

MILLS, C. Wright. A elite no poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

MOTTA, Fernando C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o
setor público. Brasília: MH Comunicação, 1995.

RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2002. (Folha Explica).

RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e estratégia do desenvolvimento: elementos de uma sociologia especial
da administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1966.

SHAFRITZ, Jay M.; HYDE, Albert C.; PARKES, Sandra J. (eds.). Classics of Public Administration. Belmont, Cal.:
Wadsworth/Thomson Learning, 2004.

SIMON, Herbert. A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações
administrativas. 2a.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1965.

STARLING, Grover. Managing the public setor. 6th ed. Orlando, FL: Harcourt, 2002.




                                                                                                                 4
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                                            CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO
                                                 E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG


TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 2006.

WALDO, Dwight. O estudo da administração pública. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1964.

WALDO, Dwight. Problemas e aspectos da administração pública. São Paulo: Pioneira, 1966.

WILSON, Woodrow. Estudo da administração (1887). In: WALDO, Dwight. Problemas e aspectos da administração
pública. São Paulo: Pioneira, 1966.

Revistas:
Revista do Serviço Público – ENAP/Brasília.
Revista de Administração Pública – FGV/Rio.
Cadernos EBAPE.BR – FGV/Rio.
Revista de Administração – USP/São Paulo.
Revista de Administração de Empresas – RAE/FGV/São Paulo.
Revista de Administração Contemporânea – ANPAD.
Revista Organizações & Sociedade – UFBA
Public Administration Review – PAR/Washington. (Portal da Capes)
Administrative Science Quarterly – ASQ/Cornell Univ.-NY (Portal Capes)



IMPORTANTE!

Critérios gerais de avaliação:
    •    Freqüência regular: a não permanência em sala durante todo o período das aulas implicará em presença
         parcial.
    •    Não serão aceitas entradas e saídas sistemáticas da sala durante as aulas sem motivo justificável.
    •   Em apresentações de trabalhos: todos os integrantes do grupo deverão participar ativamente da apresentação.
    •   Em trabalhos apresentados por escrito: lógica na escrita, clareza conceitual, correta ortografia, cumprimento às
        normas de elaboração de trabalhos acadêmicos (ABNT).
    •   Propõe-se estabelecer um ambiente de respeito, bom relacionamento interpessoal entre todos os envolvidos
        na disciplina: alunos e professor. Para tanto, são requisitos fundamentais demonstrar maturidade e postura
        ética, de responsabilidade e compromisso com a própria aprendizagem.

Para o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem:
    •   Permanecer com o telefone celular desligado durante toda a aula.
    •   Não utilizar laptops, tablets ou equipamentos do gênero durante toda a aula.
    •   Cumprir os prazos determinados para entrega de trabalhos.
    •   Trabalhos nos quais se constatar evidência de cópias de outros trabalhos, livros ou da internet, sem a devida e
        correta menção às fontes, serão desconsiderados e não poderão ser refeitos.




                                                                                                                       5

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Teorias da Administração Pública

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Teoria Geral da Administração Pública Código: TGAP Carga horária: 72 horas Período letivo: 2011.1 Termo: 2º Professor: Mauricio C. Serafim E-mail/msn: serafim.esag@gmail.com Horário de atendimento: terças-feiras 14h30 às15h30 II. EMENTA Escolas do pensamento administrativo público. Heranças intelectuais e políticas. Tradições do estudo de administração pública: administração pública antiga, gerencialista, novo serviço público e coprodução de serviços públicos. Administração democrática e foco em política pública. Dicotomias: entre política e administração, entre teoria e prática, autonomia e responsabilidade, eficiência e responsividade, entre fato e valor. Administração dos valores publicamente definidos (eficiência, bem comum, democracia, justiça etc.). III. OBJETIVOS (1) Conhecer as principais teorias de Administração Pública. (2) Relacioná-las à realidade político-cultural nos três poderes e níveis de governo. (3) Adequá-las às organizações dos três setores (público, privado e terceiro). IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução - Teoria e modelos na administração pública - Organizações modernas - O que é teoria da administração Unidade II: Administração versus política - Primórdios da teoria da administração pública - Dicotomia entre política e administração - Influência persistente da dicotomia - Adoção de técnicas da gestão de negócios - Abordagens científicas à gestão - Eficiência: a medida-chave do sucesso Unidade III: Abordagem clássica - Administração científica de Taylor - Teoria clássica de Fayol - Fordismo - Burocracia Unidade IV: Abordagem humanística - Teorias transitivas: Follet e Barnard - Escola de relações humanas: Mayo e a experiência de Hawthorne - Decorrências da Escola de relações humanas Unidade V: Abordagem comportamentalista - Motivação - Modelo racional de administração - Processos decisórios nas organizações Unidade VI: Abordagem neoclássica da administração - O retorno da teoria clássica - Peter Drucker: a prática administrativa e a administração por objetivos 1
  • 2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG Unidade VII: Administração e política - Waldo e sua crítica a Wilson - A nova administração pública (NAP) - Pluralismo versus elitismo: Mills e Dahl - Desenvolvimento da orientação pela política pública - Responsividade na política pública - Eficácia na política pública - A descoberta da implementação de políticas - Poder nas organizações Unidade VIII: Abordagem estruturalista - Estruturalismo e os tipos de organizações - Organização como sistema - O homem organizacional Unidade IX: Abordagens sistêmica e contingencial - Teoria geral dos sistemas e a perspectiva sociotécnica das organizações - Teoria da contingência: as organizações e sua relação com o ambiente Unidade X: Interfaces entre Administração pública e Economia - Teoria da opção racional (rational choice): contratos e a teoria da agência - Teoria da dependência de recursos - Teoria dos custos de transação - Instituições e a nova economia institucional - Teoria dos jogos Unidade XI: A Nova Gestão Pública - O esgotamento do modelo de intervenção estatal - Empreendedorismo no setor público: Osborne e Gaebler - A adoção da nova gestão pública no Brasil - Limitações da nova gestão pública Unidade XI: O Novo Serviço Público - Crítica ao modelo racional - Administração pública e novo serviço público: a proposta de Denhardt - Governança democrática em rede V. METODOLOGIA DE ENSINO No desenvolvimento da programação são utilizadas diversas técnicas de ensino dentre as quais se destacam: aulas expositivas e dialogadas com apoio de textos, slides e seminários. Também são utilizados casos, bem como exercícios individuais e em grupo. São utilizadas diversas leituras como fator de estímulo ao aprendizado. A metodologia utilizada enfatiza a participação ativa dos alunos nas aulas. IV. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir de provas escritas e o trabalho integrado na seguinte proporção: • Avaliação 1 (prova 1): 25% • Avaliação 2 (prova 2): 25% • Avaliação 3 (prova 3): 25% • Trabalho integrado: 25% Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada. Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por: I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência; 2
  • 3. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID); III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros; IV - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar; V - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro(a); VI - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente; VII - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela coordenação do respectivo curso ou instância hierárquica superior; VIII - direitos outorgados por lei; IX - coincidência de horários de exames finais, fixados por edital próprio; X – convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País. Leia a resolução na integra na página da Secretaria dos Conselhos: http://secon.udesc.br/ (ou acesse aqui) V. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. DENHARDT, Robert B. Theories of Public Organization. 6th ed. Belmont, CA: Thomson/Wadsworth, 2011. (TOP). Traduzido para fins didáticos por Francisco Gabriel Heidemann. MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 3
  • 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG Complementar: BARNARD, Chester I. As funções do executivo. São Paulo: Editora Atlas, 1971. BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2000. CAMPOS, Edmundo. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. CARAVANTES, Geraldo R. Teoria geral da administração. Porto Alegre: Editora AGE, 1998. CLEGG, S. R; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1. DAHL, Robert A. Um prefácio à democracia econômica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997. DAHL, Robert A. Sobre a democracia. Brasília: Editora UnB, 2001. DRUCKER, Peter F. A prática de administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1981. DRUCKER, Peter F. A eficiência empresarial. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1986. (Coleção Harvard de Administração). DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: obra completa. São Paulo: Nobel, 2001. DRUCKER, Peter F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo, Atlas, 1981. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. HEIDEMANN, Francisco G.; SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009. KISSLER, Leo; HEIDEMANN, Francisco G. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado, mercado e sociedade? Revista de Administração Pública, v. 40, n. 3, pp. 479-99, 2006. LOBATO, Monteiro. Henry Ford. In: _____. Conferências, artigos e crônicas. Rio de Janeiro: Globo, 2010. Disponível em <http://goo.gl/zoFhw>. Acessado em 18.02.2011. MAGALHÃES JR., R. O conto da vida burocrática. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1960. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2008. MILLS, C. Wright. A nova classe média. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. MILLS, C. Wright. A elite no poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. MOTTA, Fernando C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2003. OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1995. RIBEIRO, Renato Janine. A democracia. São Paulo: Publifolha, 2002. (Folha Explica). RAMOS, Alberto Guerreiro. Administração e estratégia do desenvolvimento: elementos de uma sociologia especial da administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1966. SHAFRITZ, Jay M.; HYDE, Albert C.; PARKES, Sandra J. (eds.). Classics of Public Administration. Belmont, Cal.: Wadsworth/Thomson Learning, 2004. SIMON, Herbert. A. Comportamento administrativo: estudo dos processos decisórios nas organizações administrativas. 2a.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1965. STARLING, Grover. Managing the public setor. 6th ed. Orlando, FL: Harcourt, 2002. 4
  • 5. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 2006. WALDO, Dwight. O estudo da administração pública. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1964. WALDO, Dwight. Problemas e aspectos da administração pública. São Paulo: Pioneira, 1966. WILSON, Woodrow. Estudo da administração (1887). In: WALDO, Dwight. Problemas e aspectos da administração pública. São Paulo: Pioneira, 1966. Revistas: Revista do Serviço Público – ENAP/Brasília. Revista de Administração Pública – FGV/Rio. Cadernos EBAPE.BR – FGV/Rio. Revista de Administração – USP/São Paulo. Revista de Administração de Empresas – RAE/FGV/São Paulo. Revista de Administração Contemporânea – ANPAD. Revista Organizações & Sociedade – UFBA Public Administration Review – PAR/Washington. (Portal da Capes) Administrative Science Quarterly – ASQ/Cornell Univ.-NY (Portal Capes) IMPORTANTE! Critérios gerais de avaliação: • Freqüência regular: a não permanência em sala durante todo o período das aulas implicará em presença parcial. • Não serão aceitas entradas e saídas sistemáticas da sala durante as aulas sem motivo justificável. • Em apresentações de trabalhos: todos os integrantes do grupo deverão participar ativamente da apresentação. • Em trabalhos apresentados por escrito: lógica na escrita, clareza conceitual, correta ortografia, cumprimento às normas de elaboração de trabalhos acadêmicos (ABNT). • Propõe-se estabelecer um ambiente de respeito, bom relacionamento interpessoal entre todos os envolvidos na disciplina: alunos e professor. Para tanto, são requisitos fundamentais demonstrar maturidade e postura ética, de responsabilidade e compromisso com a própria aprendizagem. Para o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem: • Permanecer com o telefone celular desligado durante toda a aula. • Não utilizar laptops, tablets ou equipamentos do gênero durante toda a aula. • Cumprir os prazos determinados para entrega de trabalhos. • Trabalhos nos quais se constatar evidência de cópias de outros trabalhos, livros ou da internet, sem a devida e correta menção às fontes, serão desconsiderados e não poderão ser refeitos. 5