SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
A linguagem FORTRAN, a primeira linguagem de 
programação de alto nível (surgiu em 1956), foi proposta 
e implementada para auxiliar os programadores na 
codificação de problemas técnicos e científicos cuja 
solução requer a utilização de computadores eletrônicos. 
O FORTRAN é uma das linguagens mais popular e 
difundida no meio técnico e científico
O comando INTEGER é usado para declarar, 
explicitamente, um nome de variável, 
conjunto de variáveis, constante simbólica, 
como sendo do tipo inteiro. 
Obs.: Ver Exs
O comando REAL é usado para declarar, 
explicitamente, um nome de variável, 
conjunto de variáveis, constante simbólica 
como sendo do tipo real 
Obs.: Ver Exs
O comando CHARACTER é usado para 
declarar, explicitamente, um nome de 
variável, conjunto de variáveis, constante 
simbólica, como sendo do tipo alfa-numérica 
Obs.: Ao declara uma variável do tipo 
Character deve ser indicado o número 
máximo de caracteres que a variável pode 
conter, esse numero de ser inteiro e positivo. 
Obs.: Ver Exs
O comando LOGICAL é usado para declarar, 
explicitamente, um nome de variável, 
conjunto de variáveis, como sendo do tipo 
lógica. As variáveis lógicas devem ser .TRUE. 
(verdadeiro) ou .FALSE. (falso). 
Obs.: Ver Exs
Algoritmo 1 - principal 
Inteiro A, B 
real X, Y 
Caractere nome 
lógica W 
fim
Obs.: (1) Note que o programa 
principal deve ter um nome, neste 
caso, “principal”. 
(2) O comando implicit none 
determina que todas as variáveis 
usadas no programa seja declaradas. 
Prevenindo assim, que o programa 
use uma variável aleatória. 
(3) O “ *8” determina um número 
real em dupla precisão. Assim 
suporta valores entre 1.0 x 10^-300 
até 1.0 x 10^300
Operador Definição Uso do Operador Significado 
** Potenciação a**b a elevado a potência b 
* Multiplicação a*b a multiplicado por b 
/ Divisão a/b a dividido por b 
+ Adição a+b a mais b 
+ Mais unitário +a o mesmo que a 
- Subtração a-b a menos b 
- Menos unitário -a a com sinal trocado 
Tabela 01
Algoritmo 
Algoritmo 
B=B^2 
A=B x 20 
B= B /A 
A= A+2 
B=+B 
A=5-B 
B=-A 
fim
Obs.: (1) O caractere “!” é 
utilizado para adicionar um 
comentário no algoritmo. Todo 
texto escrito após ele não ira 
interferir no desenvolvimento do 
programa.
Operador Definição Uso do Operador Significado 
// Concatenação a//b a encadeado com b 
Tabela 02
Como resultado deste 
comando irá aparecer na 
tela:
Operador Definição Uso do Operador Significado 
.EQ. ou == Igual a a.EQ.b ou a==b a = b ? 
.NE. ou /= Diferente de a.NE.b ou a/=b a ≠b ? 
.LT. ou < Menor que a.LT.b ou a<b a < b ? 
.LE. ou <= Menor ou igual a.LE.b ou a<=b a ≤b ? 
.GT. ou > Maior que a.GT.b ou a>b a > b ? 
.GE. ou >= Maior ou igual a.GE.b ou a>=b a ≥ b ? 
Tabela 03
Obs.: (1) Os comandos 
“.LT.” e “.GE.” pode ser 
substituídos por qualquer 
outro da tabela 03, caso 
seja do interesse do 
programador.
Operador Definição Uso do Operador Significado 
.NOT. Negação Lógica .NOT.a Complemento de a: se a 
é verdade, então .NOT.a 
é falso, se a é falso 
então .NOT.a. é 
verdade. 
.AND. Conjunção lógica a.AND.b Produto Booleano de a 
por b: se a e b são 
verdade, então a.AND.b 
é verdade; se a ou b ou 
ambos são falsos, então 
a.AND.b é falso.
.OR. Disjunção Inclusivo 
lógica 
a.OR.b Soma Booleana de a 
com b: se a ou b ou 
ambos são verdade, 
então a.OR.b é verdade; 
se a e b são falsos, 
então a.OR.b é falso. 
.EQV. Equivalência Lógica a.EQV.b Equivalência lógica de a 
com b: se a e b são 
ambos verdade ou 
ambos falsos, então 
a.EQV.b é verdade, caso 
contrário é falso. 
.NEQV. Não equivalência lógica a.NEQV.b Não equivalência lógica 
de a com b: se a e b são 
ambos verdade ou 
ambos falsos, então 
a.EQV.b é falso, caso 
contrário é verdade. 
Continuação 
Tabela 04
O comando PRINT é usado para transferir 
dados para o vídeo. Casualmente entendido 
como uma impressão, de determinado dado, 
no monitor.
Algoritmo 
Imprima ‘Teste de Impressão’ 
Fim
Obs.: (1) Note que o texto escrito 
entre aspas simples aparecerá 
inalterado quando impresso no 
monitor. 
Como resultado 
deste comando irá 
aparecer na tela:
O comando WRITE é usado para transferir 
dados para arquivos externos e internos. 
Sintaxe: 
▪ WRITE ( unit, fmt ) lista de variáveis 
Unit Número que identifica o dispositivo de saída (ARQUIVO, 
IMPRESSORA, VÍDEO), o dispositivo padrão é o vídeo e 
identificado pelo símbolo *. 
Fmt Pode ser um número (LABEL) associado ao formato de saída dos 
dados ou pode ser utilizado para especificar diretamente o 
formato da variável a ser transferida, a qual deve ser escrita 
utilizando os seguintes delimitadores: '(tipo do formato)'. Pode-se 
omitir a especificação do formato (utiliza-se o dispositivo 
padrão), para isto é necessário utilizar o símbolo *.
Algoritmo 
Write ‘Teste de Impressão’ 
Fim
O comando READ é usado para adquirir 
dados de um arquivo ou teclado.
Algoritmo 
Leia X 
Fim
Obs.: (1) É usual a utilização de um pequeno texto indicando que 
variável o usuário deve entrar com os dados.
As operações com arquivos no Fortran, em geral, são simples, 
necessitando da abertura do arquivo, gravação ou leitura dos dados e 
o fechamento do arquivo. 
Quando trabalhando com arquivos, deve-se ter em mente que o 
tempo de leitura e gravação em arquivos é uma operação 
relativamente lenta se comparada com as operações matemáticas. 
Portanto se um arquivo deve ser lido várias vezes durante a execução 
do programa, uma boa idéia é ler todo o arquivo de uma só vez, 
armazenando os dados em variáveis.
Arquivos são abertos usando o comando 
OPEN que tem forma: 
OPEN (<unit>, FILE = <arquivo>) 
<unit> unidade de referência para o 
arquivo,pode ser qualquer número inteiro 
<arquivo> nome do arquivo a ser criado ou 
aberto. O nome do arquivo deve vir entre 
aspas.
Para escrever dados no arquivo deve-se usar 
o comando WRITE usando a unidade do 
arquivo: 
WRITE (<unit> , <formato>) <variáveis> 
Para ler o arquivo de dados deve-se usar o 
comando READ, também usando a unidade 
do arquivo: 
READ (<unit> , <formato>) <variáveis>
Antes do programa acabar deve-se fechar o 
arquivo de dados usando o comando CLOSE: 
CLOSE (<unit>) 
Estes tipos de arquivo usados pelo Fortran são 
arquivos texto simples e podem ser editados em 
qualquer editor de texto (desde que gravados no 
formato texto). Em geral se opta pela extensão 
.TXT ou .DAT para os arquivos de dados.
O arquivo .txt 
utilizado nesse 
exemplo é:
Obs.: Nesse exemplo atribuímos uma 
variável (entrada) à “Unit”. Note que essa 
variável passou a ser nossa unidade de 
referencia.
O comando IF (Se) transfere o controle de fluxo ou 
executam outro comando (ou um bloco de comandos) 
dependendo da condição dada como resultado de uma 
expressão contida no particular comando IF. O comando IF , 
executa condicionalmente, blocos ou grupos de comandos 
executáveis.
Algoritmo 
Se (e1) então 
Bloco (1) 
senão 
Bloco (3) 
fim se 
Fim 
Se a expressão lógica (e1) for verdadeira o bloco1 é executado. 
Se a expressão lógica (e1) for falsa, então o bloco3 é executado.
Obs.: (1) Nesse caso, se “A”<“C”, então 
soma-se “1” em “A”. 
(2) E se “A”≥ “C”, então subtrai-se “1” 
de “A”.
O comando DO é um comando de controle 
que permite que uma seqüência de 
comandos seja repetitivamente executada 
enquanto o valor da variável de controle 
estiver entre os limites especificados.
Algoritmo 
faça i=1, até 10, variando em 1 
leia x 
Fim faça 
Fim 
Inicialmente a variável “i” ,chamada de contador, recebe o valor “1”, e 
gradativamente soma-se “1” ao seu valor até atingir “10” . Todos os comando 
dentro deste algoritmo se repetirá até “i” atingir “10”, por isso é chamado de 
“laço de repetição”.
Obs.: (1) No laço de repetição usa-se 
uma variável contador do tipo inteiro que 
determina o número de repetições. 
•Este artifício é muito utilizado ao se 
trabalhar com vetores e matrizes.
O comando DO WHILE é um comando de 
controle que permite que uma seqüência de 
comandos seja repetitivamente executada 
enquanto a expressão lógica permanecer 
verdadeira .
algoritmo 
i=0 
Faça enquanto (i=10) 
i=i+1 
Fim faça 
Fim 
Enquanto “i” for diferente de “10”, todos os comandos dentro desse algoritmo se 
repetirá.
Obs.: Inicialmente a variável “i” 
recebe valor “0”, a medida que 
passamos por esse laço adiciona-se 
“1” à “i” até que a condição não seja 
verdadeira, nesse caso, “i” ≠ ”10”.
O comando executável STOP termina a 
execução do programa, pode exibir uma 
informação no vídeo.
Algoritmo 
Pare [Fim do Programa] 
Fim 
Embora o comando stop termine a execução do programa, ele pode ser 
dispensado.
Nesse caso teremos na 
tela a seguinte 
mensagem:
O comando END indica o final físico de uma unidade de programa 
para o compilador. Um programa na linguagem FORTRAN tem 
dois pontos terminais. O primeiro é um ponto terminal lógico, 
indicando o fim da execução do programa. Esse terminal lógico é 
indicado pelo comando STOP. O segundo ponto terminal é o 
ponto terminal físico, indicando o fim do processo de compilação. 
Esse ponto terminal físico é indicado pelo comando END, que 
deve ser o último comando numa unidade de programa 
FORTRAN. 
A forma geral do comando END é: 
END 
Cada unidade de programa (isto é, um programa principal, um 
subprograma FUNCTION, um subprograma SUBROUTINE) deve 
conter um e somente um comando END.
A declaração de vetores e matrizes em 
FORTRAN é semelhante à declaração de uma 
variável qualquer, com a diferença que logo 
após a declaração da variável, é acrescentada 
a dimensão entre parênteses, indicando o 
tamanho que este deve ter. Para acessar o 
conteúdo do vetor, utiliza-se o índice do 
conteúdo procurado.
Algoritmo 
Inteiro A(100) 
real X(20,20) 
Caractere nome (10) 
fim 
A variável “A” é um vetor com 100 posições, com valores do tipo inteiro. 
A variável “X” é uma matriz 20x20, com valores do tipo real 
A variável “nome” é um vetor com 10 posições, com valores do tipo 
caractere.
Obs.:(1) Note que a variável “C” tem dimensão “10”, indicando um vetor. 
(2) Por sua vez, a variável “Z” tem duas dimensões, o que caracteriza uma 
matriz, neste caso 10x10.
forma individual 
A(2) = 10 atribui o valor 10 ao campo 2 
 por faixa 
A(2:5) = 10 atribui o valor 10 aos campos 2 até 5, ou seja, 
A(2) = A(3) = A(4) = A(5) = 10 
B(1:3,3:4) = 10 atribui o valor 10 aos campos 
B(1,3) B(2,3) B(3,3) 
B(1,4) B(2,4) B(3,4) 
total 
A = 10 atribui o valor 10 a todos os campos da variável A, ou seja, 
A(1) = A(2) = ... = A(n) = 10
Obs.: (1) Utiliza-se um laço de 
repetição para percorrer todas a 
suposições do vetor, diminuindo 
assim o tamanho do algoritmo . 
(2) No caso de uma matriz também 
utiliza-se esse artifício, lembrando 
que este possui duas dimensões, 
por isso deve-se utilizar dois laços 
de repetição.
Vetores e matrizes podem ser somados, 
subtraídos, multiplicados e divididos entre si, 
desde que sejam de mesmo tamanho:
Algoritmo 
A(1)= B(7)+C(5) 
X(10,1)=Y(1,7)-Z(4,5) 
C(3)= B(2)*A(8) 
Z(1,4)= X(9,5)/Y(6,8) 
Fim
Obs.: (1) Um laço de 
repetição também 
pode ser utilizado para 
realizar operações 
percorrendo cada valor 
do vetor ou matriz. 
(2) Note que um vetor 
pode ser impresso na 
tela utilizando um laço 
de repetição.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lógica de Programação - Estrutura de repetição
Lógica de Programação - Estrutura de repetiçãoLógica de Programação - Estrutura de repetição
Lógica de Programação - Estrutura de repetiçãoWesley R. Bezerra
 
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06André Phillip Bertoletti
 
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoAlgoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoEder Samaniego
 
Estrutura de linguagem C++
Estrutura de linguagem C++Estrutura de linguagem C++
Estrutura de linguagem C++Verônica Veiga
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Algoritmos - Comandos de Repetição
Algoritmos - Comandos de RepetiçãoAlgoritmos - Comandos de Repetição
Algoritmos - Comandos de RepetiçãoElaine Cecília Gatto
 
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILE
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILEEstruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILE
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILENeto Côrtes
 
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)111111119
 
Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Eder Samaniego
 
Recursividade em linguagem C
Recursividade em linguagem CRecursividade em linguagem C
Recursividade em linguagem CLeonardo Lima
 
Java básico - Módulo 05 - Estruturas de Repetição
Java  básico - Módulo 05 - Estruturas de RepetiçãoJava  básico - Módulo 05 - Estruturas de Repetição
Java básico - Módulo 05 - Estruturas de RepetiçãoProfessor Samuel Ribeiro
 
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoLinguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoRegis Magalhães
 

Mais procurados (20)

Lógica de Programação - Estrutura de repetição
Lógica de Programação - Estrutura de repetiçãoLógica de Programação - Estrutura de repetição
Lógica de Programação - Estrutura de repetição
 
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06
Lógica de Programação - Unimep/Pronatec - Aula06
 
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetiçãoAlgoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
Algoritmos 01 - Semana 08 - Estruturas de repetição
 
Estrutura de linguagem C++
Estrutura de linguagem C++Estrutura de linguagem C++
Estrutura de linguagem C++
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
 
Algoritmos - Comandos de Repetição
Algoritmos - Comandos de RepetiçãoAlgoritmos - Comandos de Repetição
Algoritmos - Comandos de Repetição
 
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILE
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILEEstruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILE
Estruturas de Repetição - FOR, WHILE e DO WHILE
 
Guia Rápido TI-NSpire
Guia Rápido TI-NSpireGuia Rápido TI-NSpire
Guia Rápido TI-NSpire
 
Algoritmos - Aula 07 A - Lacos
Algoritmos - Aula 07 A - LacosAlgoritmos - Aula 07 A - Lacos
Algoritmos - Aula 07 A - Lacos
 
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)
Comandos de pascal e estrutura de repetição (para...fazer)
 
Algoritmos Aula 08
Algoritmos Aula 08Algoritmos Aula 08
Algoritmos Aula 08
 
Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01Algoritmo 01 - Semana 01
Algoritmo 01 - Semana 01
 
Recursividade em linguagem C
Recursividade em linguagem CRecursividade em linguagem C
Recursividade em linguagem C
 
O compilador dev c++
O compilador dev c++O compilador dev c++
O compilador dev c++
 
Java básico - Módulo 05 - Estruturas de Repetição
Java  básico - Módulo 05 - Estruturas de RepetiçãoJava  básico - Módulo 05 - Estruturas de Repetição
Java básico - Módulo 05 - Estruturas de Repetição
 
Algoritmos Aula 11
Algoritmos Aula 11Algoritmos Aula 11
Algoritmos Aula 11
 
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoLinguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
 
Algoritmos Aula 09
Algoritmos Aula 09Algoritmos Aula 09
Algoritmos Aula 09
 
Linguagem C 06 Funcoes
Linguagem C 06 FuncoesLinguagem C 06 Funcoes
Linguagem C 06 Funcoes
 

Destaque

Otimizando a execução de código-fonte PHP
Otimizando a execução de código-fonte PHPOtimizando a execução de código-fonte PHP
Otimizando a execução de código-fonte PHPEr Galvão Abbott
 
Tudo o que você precisa saber sobre o php7
Tudo o que você precisa saber sobre o php7Tudo o que você precisa saber sobre o php7
Tudo o que você precisa saber sobre o php7Er Galvão Abbott
 
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UML
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UMLVisibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UML
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UMLufpb
 
Diagrama de classe
Diagrama de classeDiagrama de classe
Diagrama de classeSuissa
 
Fundamentos básicos de algoritmos (1)
Fundamentos básicos de algoritmos (1)Fundamentos básicos de algoritmos (1)
Fundamentos básicos de algoritmos (1)Karlos Valladares
 
Memorias de um sargento
Memorias de um sargentoMemorias de um sargento
Memorias de um sargentoVitorCazelatto
 
1 Aula De Dreamweaver
1 Aula De Dreamweaver1 Aula De Dreamweaver
1 Aula De DreamweaverProfe Luiz
 
Fortran 90 con métodos numéricos
Fortran 90 con métodos numéricosFortran 90 con métodos numéricos
Fortran 90 con métodos numéricosMarco Antonio
 
Diagrama de Classe: Relacionamento de Composição
Diagrama de Classe: Relacionamento de ComposiçãoDiagrama de Classe: Relacionamento de Composição
Diagrama de Classe: Relacionamento de ComposiçãomarcusNOGUEIRA
 
Lista de exercício resposta
Lista de exercício   respostaLista de exercício   resposta
Lista de exercício respostaHercules Santhus
 
Apostila de fortran
Apostila de fortranApostila de fortran
Apostila de fortranJ P Perez
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Aula 04 arquitetura de computadores
Aula 04   arquitetura de computadoresAula 04   arquitetura de computadores
Aula 04 arquitetura de computadoresDaniel Moura
 
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosElaine Cecília Gatto
 
História dos computadores
História dos computadoresHistória dos computadores
História dos computadoresrabidus
 
Geração dos Computadores
Geração dos ComputadoresGeração dos Computadores
Geração dos ComputadoresRicardo Andrade
 
4ª geração de computadores
4ª geração de computadores4ª geração de computadores
4ª geração de computadoresalexm98
 
Segunda geração de computadores (1955 1964)
Segunda geração de computadores (1955 1964)Segunda geração de computadores (1955 1964)
Segunda geração de computadores (1955 1964)Thaís Santos
 
Evolução dos Computadores
Evolução dos ComputadoresEvolução dos Computadores
Evolução dos ComputadoresLucky Fox
 

Destaque (20)

Otimizando a execução de código-fonte PHP
Otimizando a execução de código-fonte PHPOtimizando a execução de código-fonte PHP
Otimizando a execução de código-fonte PHP
 
Tudo o que você precisa saber sobre o php7
Tudo o que você precisa saber sobre o php7Tudo o que você precisa saber sobre o php7
Tudo o que você precisa saber sobre o php7
 
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UML
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UMLVisibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UML
Visibilidade e Diagrama de Classe de Projeto na UML
 
Diagrama de classe
Diagrama de classeDiagrama de classe
Diagrama de classe
 
Fundamentos básicos de algoritmos (1)
Fundamentos básicos de algoritmos (1)Fundamentos básicos de algoritmos (1)
Fundamentos básicos de algoritmos (1)
 
Memorias de um sargento
Memorias de um sargentoMemorias de um sargento
Memorias de um sargento
 
1 Aula De Dreamweaver
1 Aula De Dreamweaver1 Aula De Dreamweaver
1 Aula De Dreamweaver
 
Fortran 90 con métodos numéricos
Fortran 90 con métodos numéricosFortran 90 con métodos numéricos
Fortran 90 con métodos numéricos
 
Diagrama de Classe: Relacionamento de Composição
Diagrama de Classe: Relacionamento de ComposiçãoDiagrama de Classe: Relacionamento de Composição
Diagrama de Classe: Relacionamento de Composição
 
Lista de exercício resposta
Lista de exercício   respostaLista de exercício   resposta
Lista de exercício resposta
 
Linguagem Fortran
Linguagem FortranLinguagem Fortran
Linguagem Fortran
 
Apostila de fortran
Apostila de fortranApostila de fortran
Apostila de fortran
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
 
Aula 04 arquitetura de computadores
Aula 04   arquitetura de computadoresAula 04   arquitetura de computadores
Aula 04 arquitetura de computadores
 
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de AlgoritmosAlgoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
Algoritmos - Formas de Representação de Algoritmos
 
História dos computadores
História dos computadoresHistória dos computadores
História dos computadores
 
Geração dos Computadores
Geração dos ComputadoresGeração dos Computadores
Geração dos Computadores
 
4ª geração de computadores
4ª geração de computadores4ª geração de computadores
4ª geração de computadores
 
Segunda geração de computadores (1955 1964)
Segunda geração de computadores (1955 1964)Segunda geração de computadores (1955 1964)
Segunda geração de computadores (1955 1964)
 
Evolução dos Computadores
Evolução dos ComputadoresEvolução dos Computadores
Evolução dos Computadores
 

Semelhante a Fundamentos de algoritmos e programação - Fortran

XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]
XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]
XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]Dafmet Ufpel
 
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-iEdvan Mateó
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem cvingue
 
Algoritmos computacionais
Algoritmos computacionaisAlgoritmos computacionais
Algoritmos computacionaisDérick Platini
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem Capolllorj
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducaommind
 
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptx
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptxalgoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptx
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptxGustavoMaciel67
 
Linguagem de programação
Linguagem de programaçãoLinguagem de programação
Linguagem de programaçãoSandro Lopes
 
Curso de python capítulo 1 - introdução
Curso de python   capítulo 1 - introduçãoCurso de python   capítulo 1 - introdução
Curso de python capítulo 1 - introduçãoRicardo Fahham
 
Algoritmo estruturado
Algoritmo estruturadoAlgoritmo estruturado
Algoritmo estruturadodasko
 
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfAula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfEizoKato
 
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfAula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfEizoKato
 

Semelhante a Fundamentos de algoritmos e programação - Fortran (20)

XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]
XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]
XVII SAMET - Prof. Marcello Macarthy [Mini-curso Fortran - 5ª feira 02.12.2010]
 
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i
53297189 apostila-algoritmo-e-logica-i
 
Apostila de-arduino
Apostila de-arduinoApostila de-arduino
Apostila de-arduino
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem c
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem c
 
Apostila linguagem c
Apostila linguagem cApostila linguagem c
Apostila linguagem c
 
Algoritmos computacionais
Algoritmos computacionaisAlgoritmos computacionais
Algoritmos computacionais
 
Cap07
Cap07Cap07
Cap07
 
Cap07
Cap07Cap07
Cap07
 
Ud3
Ud3Ud3
Ud3
 
Man UAL
Man UALMan UAL
Man UAL
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem C
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
 
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptx
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptxalgoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptx
algoritmo-m03-tiposdedados-151221150545.pptx
 
Módulo 2 pascal
Módulo 2  pascalMódulo 2  pascal
Módulo 2 pascal
 
Linguagem de programação
Linguagem de programaçãoLinguagem de programação
Linguagem de programação
 
Curso de python capítulo 1 - introdução
Curso de python   capítulo 1 - introduçãoCurso de python   capítulo 1 - introdução
Curso de python capítulo 1 - introdução
 
Algoritmo estruturado
Algoritmo estruturadoAlgoritmo estruturado
Algoritmo estruturado
 
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfAula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
 
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdfAula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
Aula 01 Logica de Programacao - Logica Matematica 1.pdf
 

Último

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Fundamentos de algoritmos e programação - Fortran

  • 1.
  • 2. A linguagem FORTRAN, a primeira linguagem de programação de alto nível (surgiu em 1956), foi proposta e implementada para auxiliar os programadores na codificação de problemas técnicos e científicos cuja solução requer a utilização de computadores eletrônicos. O FORTRAN é uma das linguagens mais popular e difundida no meio técnico e científico
  • 3.
  • 4. O comando INTEGER é usado para declarar, explicitamente, um nome de variável, conjunto de variáveis, constante simbólica, como sendo do tipo inteiro. Obs.: Ver Exs
  • 5. O comando REAL é usado para declarar, explicitamente, um nome de variável, conjunto de variáveis, constante simbólica como sendo do tipo real Obs.: Ver Exs
  • 6. O comando CHARACTER é usado para declarar, explicitamente, um nome de variável, conjunto de variáveis, constante simbólica, como sendo do tipo alfa-numérica Obs.: Ao declara uma variável do tipo Character deve ser indicado o número máximo de caracteres que a variável pode conter, esse numero de ser inteiro e positivo. Obs.: Ver Exs
  • 7. O comando LOGICAL é usado para declarar, explicitamente, um nome de variável, conjunto de variáveis, como sendo do tipo lógica. As variáveis lógicas devem ser .TRUE. (verdadeiro) ou .FALSE. (falso). Obs.: Ver Exs
  • 8. Algoritmo 1 - principal Inteiro A, B real X, Y Caractere nome lógica W fim
  • 9. Obs.: (1) Note que o programa principal deve ter um nome, neste caso, “principal”. (2) O comando implicit none determina que todas as variáveis usadas no programa seja declaradas. Prevenindo assim, que o programa use uma variável aleatória. (3) O “ *8” determina um número real em dupla precisão. Assim suporta valores entre 1.0 x 10^-300 até 1.0 x 10^300
  • 10.
  • 11.
  • 12. Operador Definição Uso do Operador Significado ** Potenciação a**b a elevado a potência b * Multiplicação a*b a multiplicado por b / Divisão a/b a dividido por b + Adição a+b a mais b + Mais unitário +a o mesmo que a - Subtração a-b a menos b - Menos unitário -a a com sinal trocado Tabela 01
  • 13. Algoritmo Algoritmo B=B^2 A=B x 20 B= B /A A= A+2 B=+B A=5-B B=-A fim
  • 14. Obs.: (1) O caractere “!” é utilizado para adicionar um comentário no algoritmo. Todo texto escrito após ele não ira interferir no desenvolvimento do programa.
  • 15.
  • 16. Operador Definição Uso do Operador Significado // Concatenação a//b a encadeado com b Tabela 02
  • 17. Como resultado deste comando irá aparecer na tela:
  • 18.
  • 19. Operador Definição Uso do Operador Significado .EQ. ou == Igual a a.EQ.b ou a==b a = b ? .NE. ou /= Diferente de a.NE.b ou a/=b a ≠b ? .LT. ou < Menor que a.LT.b ou a<b a < b ? .LE. ou <= Menor ou igual a.LE.b ou a<=b a ≤b ? .GT. ou > Maior que a.GT.b ou a>b a > b ? .GE. ou >= Maior ou igual a.GE.b ou a>=b a ≥ b ? Tabela 03
  • 20. Obs.: (1) Os comandos “.LT.” e “.GE.” pode ser substituídos por qualquer outro da tabela 03, caso seja do interesse do programador.
  • 21.
  • 22. Operador Definição Uso do Operador Significado .NOT. Negação Lógica .NOT.a Complemento de a: se a é verdade, então .NOT.a é falso, se a é falso então .NOT.a. é verdade. .AND. Conjunção lógica a.AND.b Produto Booleano de a por b: se a e b são verdade, então a.AND.b é verdade; se a ou b ou ambos são falsos, então a.AND.b é falso.
  • 23. .OR. Disjunção Inclusivo lógica a.OR.b Soma Booleana de a com b: se a ou b ou ambos são verdade, então a.OR.b é verdade; se a e b são falsos, então a.OR.b é falso. .EQV. Equivalência Lógica a.EQV.b Equivalência lógica de a com b: se a e b são ambos verdade ou ambos falsos, então a.EQV.b é verdade, caso contrário é falso. .NEQV. Não equivalência lógica a.NEQV.b Não equivalência lógica de a com b: se a e b são ambos verdade ou ambos falsos, então a.EQV.b é falso, caso contrário é verdade. Continuação Tabela 04
  • 24.
  • 25. O comando PRINT é usado para transferir dados para o vídeo. Casualmente entendido como uma impressão, de determinado dado, no monitor.
  • 26. Algoritmo Imprima ‘Teste de Impressão’ Fim
  • 27. Obs.: (1) Note que o texto escrito entre aspas simples aparecerá inalterado quando impresso no monitor. Como resultado deste comando irá aparecer na tela:
  • 28.
  • 29. O comando WRITE é usado para transferir dados para arquivos externos e internos. Sintaxe: ▪ WRITE ( unit, fmt ) lista de variáveis Unit Número que identifica o dispositivo de saída (ARQUIVO, IMPRESSORA, VÍDEO), o dispositivo padrão é o vídeo e identificado pelo símbolo *. Fmt Pode ser um número (LABEL) associado ao formato de saída dos dados ou pode ser utilizado para especificar diretamente o formato da variável a ser transferida, a qual deve ser escrita utilizando os seguintes delimitadores: '(tipo do formato)'. Pode-se omitir a especificação do formato (utiliza-se o dispositivo padrão), para isto é necessário utilizar o símbolo *.
  • 30. Algoritmo Write ‘Teste de Impressão’ Fim
  • 31.
  • 32.
  • 33. O comando READ é usado para adquirir dados de um arquivo ou teclado.
  • 35. Obs.: (1) É usual a utilização de um pequeno texto indicando que variável o usuário deve entrar com os dados.
  • 36.
  • 37. As operações com arquivos no Fortran, em geral, são simples, necessitando da abertura do arquivo, gravação ou leitura dos dados e o fechamento do arquivo. Quando trabalhando com arquivos, deve-se ter em mente que o tempo de leitura e gravação em arquivos é uma operação relativamente lenta se comparada com as operações matemáticas. Portanto se um arquivo deve ser lido várias vezes durante a execução do programa, uma boa idéia é ler todo o arquivo de uma só vez, armazenando os dados em variáveis.
  • 38. Arquivos são abertos usando o comando OPEN que tem forma: OPEN (<unit>, FILE = <arquivo>) <unit> unidade de referência para o arquivo,pode ser qualquer número inteiro <arquivo> nome do arquivo a ser criado ou aberto. O nome do arquivo deve vir entre aspas.
  • 39. Para escrever dados no arquivo deve-se usar o comando WRITE usando a unidade do arquivo: WRITE (<unit> , <formato>) <variáveis> Para ler o arquivo de dados deve-se usar o comando READ, também usando a unidade do arquivo: READ (<unit> , <formato>) <variáveis>
  • 40. Antes do programa acabar deve-se fechar o arquivo de dados usando o comando CLOSE: CLOSE (<unit>) Estes tipos de arquivo usados pelo Fortran são arquivos texto simples e podem ser editados em qualquer editor de texto (desde que gravados no formato texto). Em geral se opta pela extensão .TXT ou .DAT para os arquivos de dados.
  • 41. O arquivo .txt utilizado nesse exemplo é:
  • 42. Obs.: Nesse exemplo atribuímos uma variável (entrada) à “Unit”. Note que essa variável passou a ser nossa unidade de referencia.
  • 43.
  • 44. O comando IF (Se) transfere o controle de fluxo ou executam outro comando (ou um bloco de comandos) dependendo da condição dada como resultado de uma expressão contida no particular comando IF. O comando IF , executa condicionalmente, blocos ou grupos de comandos executáveis.
  • 45. Algoritmo Se (e1) então Bloco (1) senão Bloco (3) fim se Fim Se a expressão lógica (e1) for verdadeira o bloco1 é executado. Se a expressão lógica (e1) for falsa, então o bloco3 é executado.
  • 46. Obs.: (1) Nesse caso, se “A”<“C”, então soma-se “1” em “A”. (2) E se “A”≥ “C”, então subtrai-se “1” de “A”.
  • 47.
  • 48. O comando DO é um comando de controle que permite que uma seqüência de comandos seja repetitivamente executada enquanto o valor da variável de controle estiver entre os limites especificados.
  • 49. Algoritmo faça i=1, até 10, variando em 1 leia x Fim faça Fim Inicialmente a variável “i” ,chamada de contador, recebe o valor “1”, e gradativamente soma-se “1” ao seu valor até atingir “10” . Todos os comando dentro deste algoritmo se repetirá até “i” atingir “10”, por isso é chamado de “laço de repetição”.
  • 50. Obs.: (1) No laço de repetição usa-se uma variável contador do tipo inteiro que determina o número de repetições. •Este artifício é muito utilizado ao se trabalhar com vetores e matrizes.
  • 51.
  • 52. O comando DO WHILE é um comando de controle que permite que uma seqüência de comandos seja repetitivamente executada enquanto a expressão lógica permanecer verdadeira .
  • 53. algoritmo i=0 Faça enquanto (i=10) i=i+1 Fim faça Fim Enquanto “i” for diferente de “10”, todos os comandos dentro desse algoritmo se repetirá.
  • 54. Obs.: Inicialmente a variável “i” recebe valor “0”, a medida que passamos por esse laço adiciona-se “1” à “i” até que a condição não seja verdadeira, nesse caso, “i” ≠ ”10”.
  • 55.
  • 56. O comando executável STOP termina a execução do programa, pode exibir uma informação no vídeo.
  • 57. Algoritmo Pare [Fim do Programa] Fim Embora o comando stop termine a execução do programa, ele pode ser dispensado.
  • 58. Nesse caso teremos na tela a seguinte mensagem:
  • 59. O comando END indica o final físico de uma unidade de programa para o compilador. Um programa na linguagem FORTRAN tem dois pontos terminais. O primeiro é um ponto terminal lógico, indicando o fim da execução do programa. Esse terminal lógico é indicado pelo comando STOP. O segundo ponto terminal é o ponto terminal físico, indicando o fim do processo de compilação. Esse ponto terminal físico é indicado pelo comando END, que deve ser o último comando numa unidade de programa FORTRAN. A forma geral do comando END é: END Cada unidade de programa (isto é, um programa principal, um subprograma FUNCTION, um subprograma SUBROUTINE) deve conter um e somente um comando END.
  • 60. A declaração de vetores e matrizes em FORTRAN é semelhante à declaração de uma variável qualquer, com a diferença que logo após a declaração da variável, é acrescentada a dimensão entre parênteses, indicando o tamanho que este deve ter. Para acessar o conteúdo do vetor, utiliza-se o índice do conteúdo procurado.
  • 61. Algoritmo Inteiro A(100) real X(20,20) Caractere nome (10) fim A variável “A” é um vetor com 100 posições, com valores do tipo inteiro. A variável “X” é uma matriz 20x20, com valores do tipo real A variável “nome” é um vetor com 10 posições, com valores do tipo caractere.
  • 62. Obs.:(1) Note que a variável “C” tem dimensão “10”, indicando um vetor. (2) Por sua vez, a variável “Z” tem duas dimensões, o que caracteriza uma matriz, neste caso 10x10.
  • 63.
  • 64. forma individual A(2) = 10 atribui o valor 10 ao campo 2  por faixa A(2:5) = 10 atribui o valor 10 aos campos 2 até 5, ou seja, A(2) = A(3) = A(4) = A(5) = 10 B(1:3,3:4) = 10 atribui o valor 10 aos campos B(1,3) B(2,3) B(3,3) B(1,4) B(2,4) B(3,4) total A = 10 atribui o valor 10 a todos os campos da variável A, ou seja, A(1) = A(2) = ... = A(n) = 10
  • 65.
  • 66. Obs.: (1) Utiliza-se um laço de repetição para percorrer todas a suposições do vetor, diminuindo assim o tamanho do algoritmo . (2) No caso de uma matriz também utiliza-se esse artifício, lembrando que este possui duas dimensões, por isso deve-se utilizar dois laços de repetição.
  • 67. Vetores e matrizes podem ser somados, subtraídos, multiplicados e divididos entre si, desde que sejam de mesmo tamanho:
  • 68. Algoritmo A(1)= B(7)+C(5) X(10,1)=Y(1,7)-Z(4,5) C(3)= B(2)*A(8) Z(1,4)= X(9,5)/Y(6,8) Fim
  • 69.
  • 70. Obs.: (1) Um laço de repetição também pode ser utilizado para realizar operações percorrendo cada valor do vetor ou matriz. (2) Note que um vetor pode ser impresso na tela utilizando um laço de repetição.