1. N-46 REV. D 12 / 2010
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 15 páginas, Índice de Revisões e GT
Vãos Máximos entre Suportes de Tubulação
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 17
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Tubulação
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito
intelectual e propriedade industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
.
-CORPORATIVO-
2. N-46 REV. D 12 / 2010
2
1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza os vãos máximos entre suportes de tubos de aço sem revestimento
interno, em trechos retos, dentro e fora dos limites de unidades de processo.
1.2 Esta Norma se aplica a padronizações iniciadas a partir da data de sua edição.
1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação Para Instalações de Refino e Transporte;
PETROBRAS N-550 - Projeto de Isolamento Térmico a Alta Temperatura;
PETROBRAS N-1673 - Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulação;
API SPEC 5L - Specification for Line Pipe.
3 Condições Gerais
3.1 Os vãos máximos são os apresentados nas Tabelas do Anexo A.
3.2 No cálculo dos vãos máximos, conforme a PETROBRAS N-1673, foi considerado o tubo cheio
d'água, à tensão admissível T/4, sendo a tensão admissível T e o módulo de elasticidade E, do
aço-carbono API 5L Gr. B, nos limites superiores das faixas de temperatura apresentadas nas
Tabelas do Anexo A.
3.3 O valor da flecha foi limitado em 6 mm para dentro das unidades de processo (“on site”) e em
25 mm para fora (“off site”).
3.4 A sobre-espessura de corrosão adotada foi de 1,6 mm ou 3,2 mm, conforme o caso, e a
tolerância de fabricação fixada em 12,5 % da espessura do tubo.
3.5 Foram considerados os pesos específicos de 2 160 N/m3
para o isolamento térmico (silicato de
cálcio), de 76 790 N/m3
para o aço-carbono e de 9 807 N/m3
para a água.
3.6 Não foi considerada a sobrecarga adicional de 100 kgf no centro do vão nem quaisquer outras
sobrecargas. No caso de tubulações não enquadradas nas Tabelas do Anexo A ou submetidas a
outros carregamentos, os vãos máximos devem ser calculados conforme a PETROBRAS N-1673.
3.7 Foram adotadas, para o isolamento térmico, as "espessuras econômicas" da PETROBRAS
N-550.
-CORPORATIVO-
3. N-46 REV. D 12 / 2010
3
3.8 No caso de tubos contendo produtos mais pesados que a água, estas Tabelas não devem ser
usadas, devendo o vão máximo ser calculado conforme a PETROBRAS N-1673.
3.9 As espessuras ou "schedules" dos tubos correspondem aos valores mais utilizados na
PETROBRAS N-76.
-CORPORATIVO-
16. N-46 REV. D 12 / 2010
IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Item 2 Revisado
Itens 3.4 e 3.5 Revisados
Tabelas A.1 e A.2 Revisadas
-CORPORATIVO-
17. N-46 REV. D 12 / 2010
GRUPO DE TRABALHO - SC-17
Membros
Nome Lotação Telefone Chave
Alexandre Esteves e Cunha AB-RE/ES/TEE 814-1743 CJW2
Andre Mariano ENGENHARIA/SL/SEQUI/ATFC 819-3468 CSM0
Bruno Cambraia Lemos RH/UP/ECTAB 801-3480 EE5N
Carlos Gândara Carvalho TRANSPETRO/PRES/SE/ENG/POE 811-9252 BC07
Dálgio de Barros Filho E&P-ENGP/IPP/EISA 704-2817 KM52
Eduardo de Araujo Saad ENGENHARIA/IEABAST/EAB/SE 819-3302 SG6J
Fernando Costa dos Santos Junior E&P-ENGP/IPP/EISA 704-8799 K074
Gerson de Carvalho Costa Lima UN-BC/ENGP/EIS 861-3246 QM27
Jorivaldo Medeiros CENPES/EB-AB-G&E/EEQ 812-6227 BR15
José Amaro Silva de Carvalho RH/UP/ECTAB 801-3459 CP51
Ranieri Ambrosio Merini MATERIAIS/EMAT/PDR 819-1811 UQV1
Walter Ribeiro REPLAN/EM 853-6955 RP3F
Secretário Técnico
Paulo Cezar Correa Defelippe ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 819-3079 EEM8
-CORPORATIVO-