SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
João Pinheiro 10j 
nº15
1. DEFINE SISTEMAS OPERATIVOS. 
Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja 
função é gerenciar os recursos do sistema fornecendo uma 
interface entre o computador e o usuário ou seja é um software 
fundamental que controla todo os recursos de Hardware e faz com que 
o Software possa ser executado. 
•.
2. DEFINA E CARACTERIZE OS DIFERENTES TIPOS DE SISTEMAS OPERATIVOS E 
REFIRA ALGUNS EXEMPLOS. 
Tipos de sistemas operativos: 
Sistemas operativos para mainframes 
Sistemas operativos para servidores 
Sistemas operativos para multiprocessadores 
Sistemas operativos para computadores pessoais 
Sistemas operativos de Tempo real 
Sistemas operativos para Smart Card
Sistemas operativos para servidores 
Servidor de Fax: Servidor para transmissão e recepção automatizada de fax pela Internet, disponibilizando também a 
capacidade de enviar, receber e distribuir fax em todas as estações da rede. 
Servidor de arquivos: Servidor que armazena arquivos de diversos usuários. 
Servidor web: Servidor responsável pelo armazenamento de páginas de um determinado site, requisitados pelos 
clientes através debrowsers. 
Servidor de e-mail: Servidor responsável pelo armazenamento, envio e recebimento de mensagens de correio 
electrónico. 
Servidor de impressão: Servidor responsável por controlar pedidos de impressão de arquivos dos diversos clientes. 
Servidor de banco de dados: Servidor que possui e manipula informações contidas em um banco de dados 
Servidor DNS: Servidores responsáveis pela conversão de endereços de sites em endereços IP e vice-versa. 
Servidor proxy: Servidor que atua como um cache, armazenando páginas da internet recém-visitadas, aumentando a 
velocidade de carregamento destas páginas ao chamá-las novamente. 
Servidor de imagens: Tipo especial de servidor de banco de dados, especializado em armazenar imagens digitais. 
Servidor FTP: Permite acesso de outros usuários a um disco rígido ou servidor. Esse tipo de servidor armazena 
arquivos para dar acesso a eles pela internet. 
Servidor webmail: servidor para criar emails na web. 
Servidor de virtualização: permite a criação de máquinas virtuais (servidores isolados no mesmo equipamento) 
mediante compartilhamento de hardware, significa que, aumentar a eficiência energética, sem prejudicar as 
aplicações e sem risco de conflitos de uma consolidação real. 
Servidor de sistema operacional: permite compartilhar o sistema operacional de uma máquina com outras, interligadas 
na mesma rede, sem que essas precisem ter um sistema operacional instalado, nem mesmo um HD próprio.
Sistemas operativos para mainframes 
São computadores que anteriormente ocupavam um grande espaço e 
necessitavam de um ambiente especial para seu funcionamento, atualmente 
possuem o mesmo tamanho dos demais servidores de grande porte com 
menor consumo de energia elétrica. Os mainframes são capazes de realizar 
operações em grande velocidade e sobre um volume muito grande de 
dados. 
Os mainframes têm a capacidade de executar diferentes sistemas operacionais, 
sendo seus recursos de hardware virtualizados através de um componente 
de hardware nativo (PR/SM) ou adicionalmente por software. Desta forma 
um único mainframe pode substituir dezenas ou mesmo centenas de 
servidores menores usando Máquinas virtuais. 
Os mainframes surgiram com a necessidade das empresas em executar tarefas, 
que levavam dias para serem concluídas. Era preciso então criar um 
supercomputador capaz de executar estas tarefas em menos tempo e com 
mais precisão.
SISTEMAS OPERATIVOS PARA 
MULTIPROCESSADORES 
Envolve dois ou mais processadores físicos (sejam processadores separados ou 
múltiplos núcleos encapsulados no mesmo chip) ou lógicos (processador(es) 
com a tecnologia HyperThreading da Intel) com o mesmo poder 
computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto 
implica que não há nenhuma unidade "central" de controle; cada processador 
contém sua própria unidade de controle. Assim, efectivamente, a lógica de 
controle é distribuída pelo sistema. 
Os processadores compartilham um único espaço de endereçamento de 
memória. 
O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema 
operacional. 
O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de: 
suportar multitarefa; 
manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.
SISTEMAS OPERATIVOS PARA COMPUTADORES 
PESSOAIS 
Um computador pessoal ou PC (do inglês Personal Computer) é um 
computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso 
pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. A expressão 
"computador pessoal" (ou sua abreviação em inglês PC, de "Personal 
Computer") é utilizada para denominar computadores de mesa (desktops), 
laptops, PDAs ou Tablet PCs, executando vários Sistemas Operacionais 
em várias arquiteturas. Os Sistemas Operacionais predominantes são 
Microsoft Windows, Mac OS X e os sistemas baseados em Linux, e as 
principais arquiteturas são as baseadas nos processadores x86, x64 e 
PowerPC. 
No entanto o termo PC tem sido utilizado apenas para computadores 
pessoais derivados do modelo da IBM, o IBM PC, devido a larga campanha 
publicitária em 1981. A atual convergência entre PCs e palmtops, celulares 
e dispositivos móveis que possuem funções similares, sistemas 
operacionais e componentes leva a uma discussão sobre a extensão do 
termo "computador pessoal" a esses dispositivos.
SISTEMAS OPERATIVOS DE TEMPO REAL 
Um Sistema Operativo em Tempo Real (português europeu) ou Sistema 
Operacional de Tempo Real (português brasileiro) (RTOS da sigla anglo-saxónica 
Real Time Operating System) é um sistema operacional/operativo 
destinado à execução de múltiplas tarefas onde o tempo de resposta a um 
evento (externo ou interno) é pré-definido; não importando, como é comum 
pensar-se, se a velocidade de resposta é elevada ou não. Esse tempo de 
resposta é chamado de prazo da tarefa e a perda de um prazo, isto é, o não 
cumprimento de uma tarefa dentro do prazo esperado, caracteriza uma 
falha do sistema. Outra característica dos sistemas de tempo real é a sua 
interação com o meio ao redor. Os STR tem que reagir, dentro de um prazo 
pré-definido, a um estímulo do meio. Por exemplo, em um hospital, o 
sistema que monitora os batimentos cardíacos de um paciente deve avisar 
os médicos caso haja alteração nos batimentos. Outro aspecto importante 
dos STR é a previsibilidade. O sistema é considerado previsível quando 
podemos antecipar seu comportamento independentemente de falhas, 
sobrecargas e variações de hardware. 
Um RTOS facilita a concepção de um sistema em tempo real, mas não 
garante que o resultado final seja um sistema de tempo real, para tal é 
necessário que o programa nele implementado tenha sido corretamente 
desenvolvido. Um RTOS não tem que ter necessariamente um elevado 
débito nas saídas, ou um elevado número de saídas, no entanto, tem que 
garantir que certas tarefas sejam executadas em um determinado intervalo 
de tempo. Um RTOS é mais eficaz e é mais valorizado pela forma previsível 
e rápida na resposta a um evento, do que pela quantidade de dados que
SISTEMAS OPERATIVOS PARA SMART CARD 
Smart cards (cartões inteligentes) são dispositivos com formato e 
dimensões muito semelhantes a um cartão de crédito sendo que a 
principal diferença está no fato deste dispositivo possuir um chip com 
capacidade de processamento e armazenamento de informações. O 
presente material aborda o desenvolvimento de aplicações para smart 
cards objetivando a utilização de dinheiro eletrônico, o armazenamento 
de documentos de forma eletrônica e mecanismos de segurança 
utilizando chaves assimétricas e certificado digital. Os applets, 
programas Java que executam em smart cards foram desenvolvidos 
utilizando-se a tecnologia Java Card que é uma arquitetura que 
possibilita que programas escritos na linguagem Java sejam executados 
nestes pequenos dispositivos.
SISTEMAS OPERATIVOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho Sistemas Operacionais
Trabalho Sistemas OperacionaisTrabalho Sistemas Operacionais
Trabalho Sistemas Operacionaismauriciopel
 
SO-01 Introdução aos Sistemas Operacionais
SO-01 Introdução aos Sistemas OperacionaisSO-01 Introdução aos Sistemas Operacionais
SO-01 Introdução aos Sistemas OperacionaisEduardo Nicola F. Zagari
 
Gerência de processos
Gerência de processosGerência de processos
Gerência de processosVirgínia
 
Introducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas OperacionaisIntroducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas OperacionaisIsaac Vieira
 
Conceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisConceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisRonildo Oliveira
 
Questões de Sistemas Operacionais
Questões de Sistemas Operacionais Questões de Sistemas Operacionais
Questões de Sistemas Operacionais Joicy Souza
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisCharles Fortes
 
Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Rodrigo Rodrigues
 
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisSistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisMauro Duarte
 
Noções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas OperacionaisNoções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas OperacionaisLuciano Crecente
 
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema OperacionalSistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema OperacionalCharles Fortes
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionaisvini_campos
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalAlexandre Duarte
 
ApresentaçãO2 Sistema Operacional
ApresentaçãO2  Sistema OperacionalApresentaçãO2  Sistema Operacional
ApresentaçãO2 Sistema OperacionalCláudia Costa
 

Mais procurados (20)

Trabalho Sistemas Operacionais
Trabalho Sistemas OperacionaisTrabalho Sistemas Operacionais
Trabalho Sistemas Operacionais
 
SO-01 Introdução aos Sistemas Operacionais
SO-01 Introdução aos Sistemas OperacionaisSO-01 Introdução aos Sistemas Operacionais
SO-01 Introdução aos Sistemas Operacionais
 
Gerência de processos
Gerência de processosGerência de processos
Gerência de processos
 
Aula 9 semana
Aula 9 semanaAula 9 semana
Aula 9 semana
 
Introducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas OperacionaisIntroducao a Sistemas Operacionais
Introducao a Sistemas Operacionais
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Conceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisConceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionais
 
Questões de Sistemas Operacionais
Questões de Sistemas Operacionais Questões de Sistemas Operacionais
Questões de Sistemas Operacionais
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
 
Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
Sistemas Operacionais
Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
 
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas ComputacionaisSistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
Sistemas Operacionais - 2 - Tipos de Sistemas Computacionais
 
Noções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas OperacionaisNoções básicas de Sistemas Operacionais
Noções básicas de Sistemas Operacionais
 
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema OperacionalSistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais - Aula 6 - Estrutura do Sistema Operacional
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Arquitetura paralela
Arquitetura paralelaArquitetura paralela
Arquitetura paralela
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
 
ApresentaçãO2 Sistema Operacional
ApresentaçãO2  Sistema OperacionalApresentaçãO2  Sistema Operacional
ApresentaçãO2 Sistema Operacional
 

Destaque (9)

Bada OS
Bada OSBada OS
Bada OS
 
SO de computadores pessoais
SO de computadores pessoaisSO de computadores pessoais
SO de computadores pessoais
 
Sistema operacional de tempo real rtos
Sistema operacional de tempo real   rtosSistema operacional de tempo real   rtos
Sistema operacional de tempo real rtos
 
Sistemas operativos servidor
Sistemas operativos servidorSistemas operativos servidor
Sistemas operativos servidor
 
RTOS- Real Time Operating Systems
RTOS- Real Time Operating Systems RTOS- Real Time Operating Systems
RTOS- Real Time Operating Systems
 
Sistemas operacionais de computadores de grande porte
Sistemas operacionais de computadores de grande porteSistemas operacionais de computadores de grande porte
Sistemas operacionais de computadores de grande porte
 
Sistema Operativo Servidor
Sistema Operativo ServidorSistema Operativo Servidor
Sistema Operativo Servidor
 
Sistema Operativo Servidor
Sistema Operativo ServidorSistema Operativo Servidor
Sistema Operativo Servidor
 
Sistemas Operacionais para Servidores
Sistemas Operacionais para ServidoresSistemas Operacionais para Servidores
Sistemas Operacionais para Servidores
 

Semelhante a Joaopinheiro

Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Matheus Brito
 
Questoesde fso
Questoesde fsoQuestoesde fso
Questoesde fsopaulocsm
 
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosSistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosCharles Fortes
 
Sistemas Operacionais aula 02
Sistemas Operacionais  aula 02 Sistemas Operacionais  aula 02
Sistemas Operacionais aula 02 Diego Rodrigues
 
Introdução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas OperacionaisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas OperacionaisRodrigoMalara1
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas OperativosJoseVieira75
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteteacherpereira
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteteacherpereira
 
New Microsoft Word Document.docx
New Microsoft Word Document.docxNew Microsoft Word Document.docx
New Microsoft Word Document.docxNiltonLourenoCanda
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelPablo Mariano
 
Trabalho de S.O.pptx
Trabalho de S.O.pptxTrabalho de S.O.pptx
Trabalho de S.O.pptxAmricoPessela
 
Trabalho de sistemas operativos
Trabalho de sistemas operativosTrabalho de sistemas operativos
Trabalho de sistemas operativosFrank macoo
 
I Material de Apoio Sistemas Operacionais
I Material de Apoio Sistemas OperacionaisI Material de Apoio Sistemas Operacionais
I Material de Apoio Sistemas Operacionaisrodfernandes
 

Semelhante a Joaopinheiro (20)

Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1
 
Apostila SO
Apostila SOApostila SO
Apostila SO
 
Questoesde fso
Questoesde fsoQuestoesde fso
Questoesde fso
 
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosSistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
 
Sistemas Operacionais aula 02
Sistemas Operacionais  aula 02 Sistemas Operacionais  aula 02
Sistemas Operacionais aula 02
 
Introdução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas OperacionaisIntrodução aos Sistemas Operacionais
Introdução aos Sistemas Operacionais
 
Sistema
SistemaSistema
Sistema
 
Sistemas Operativos
Sistemas OperativosSistemas Operativos
Sistemas Operativos
 
So cap01
So cap01So cap01
So cap01
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porte
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porte
 
New Microsoft Word Document.docx
New Microsoft Word Document.docxNew Microsoft Word Document.docx
New Microsoft Word Document.docx
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgelApostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
Apostila de sistemas operacionais emi mario gurgel
 
So cap01
So cap01So cap01
So cap01
 
Trabalho de S.O.pptx
Trabalho de S.O.pptxTrabalho de S.O.pptx
Trabalho de S.O.pptx
 
Trabalho de sistemas operativos
Trabalho de sistemas operativosTrabalho de sistemas operativos
Trabalho de sistemas operativos
 
S.o aula 5678
S.o aula 5678S.o aula 5678
S.o aula 5678
 
I Material de Apoio Sistemas Operacionais
I Material de Apoio Sistemas OperacionaisI Material de Apoio Sistemas Operacionais
I Material de Apoio Sistemas Operacionais
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Joaopinheiro

  • 2. 1. DEFINE SISTEMAS OPERATIVOS. Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema fornecendo uma interface entre o computador e o usuário ou seja é um software fundamental que controla todo os recursos de Hardware e faz com que o Software possa ser executado. •.
  • 3. 2. DEFINA E CARACTERIZE OS DIFERENTES TIPOS DE SISTEMAS OPERATIVOS E REFIRA ALGUNS EXEMPLOS. Tipos de sistemas operativos: Sistemas operativos para mainframes Sistemas operativos para servidores Sistemas operativos para multiprocessadores Sistemas operativos para computadores pessoais Sistemas operativos de Tempo real Sistemas operativos para Smart Card
  • 4. Sistemas operativos para servidores Servidor de Fax: Servidor para transmissão e recepção automatizada de fax pela Internet, disponibilizando também a capacidade de enviar, receber e distribuir fax em todas as estações da rede. Servidor de arquivos: Servidor que armazena arquivos de diversos usuários. Servidor web: Servidor responsável pelo armazenamento de páginas de um determinado site, requisitados pelos clientes através debrowsers. Servidor de e-mail: Servidor responsável pelo armazenamento, envio e recebimento de mensagens de correio electrónico. Servidor de impressão: Servidor responsável por controlar pedidos de impressão de arquivos dos diversos clientes. Servidor de banco de dados: Servidor que possui e manipula informações contidas em um banco de dados Servidor DNS: Servidores responsáveis pela conversão de endereços de sites em endereços IP e vice-versa. Servidor proxy: Servidor que atua como um cache, armazenando páginas da internet recém-visitadas, aumentando a velocidade de carregamento destas páginas ao chamá-las novamente. Servidor de imagens: Tipo especial de servidor de banco de dados, especializado em armazenar imagens digitais. Servidor FTP: Permite acesso de outros usuários a um disco rígido ou servidor. Esse tipo de servidor armazena arquivos para dar acesso a eles pela internet. Servidor webmail: servidor para criar emails na web. Servidor de virtualização: permite a criação de máquinas virtuais (servidores isolados no mesmo equipamento) mediante compartilhamento de hardware, significa que, aumentar a eficiência energética, sem prejudicar as aplicações e sem risco de conflitos de uma consolidação real. Servidor de sistema operacional: permite compartilhar o sistema operacional de uma máquina com outras, interligadas na mesma rede, sem que essas precisem ter um sistema operacional instalado, nem mesmo um HD próprio.
  • 5. Sistemas operativos para mainframes São computadores que anteriormente ocupavam um grande espaço e necessitavam de um ambiente especial para seu funcionamento, atualmente possuem o mesmo tamanho dos demais servidores de grande porte com menor consumo de energia elétrica. Os mainframes são capazes de realizar operações em grande velocidade e sobre um volume muito grande de dados. Os mainframes têm a capacidade de executar diferentes sistemas operacionais, sendo seus recursos de hardware virtualizados através de um componente de hardware nativo (PR/SM) ou adicionalmente por software. Desta forma um único mainframe pode substituir dezenas ou mesmo centenas de servidores menores usando Máquinas virtuais. Os mainframes surgiram com a necessidade das empresas em executar tarefas, que levavam dias para serem concluídas. Era preciso então criar um supercomputador capaz de executar estas tarefas em menos tempo e com mais precisão.
  • 6. SISTEMAS OPERATIVOS PARA MULTIPROCESSADORES Envolve dois ou mais processadores físicos (sejam processadores separados ou múltiplos núcleos encapsulados no mesmo chip) ou lógicos (processador(es) com a tecnologia HyperThreading da Intel) com o mesmo poder computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto implica que não há nenhuma unidade "central" de controle; cada processador contém sua própria unidade de controle. Assim, efectivamente, a lógica de controle é distribuída pelo sistema. Os processadores compartilham um único espaço de endereçamento de memória. O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema operacional. O sistema operacional com suporte a multiprocessamento deve ser capaz de: suportar multitarefa; manter múltiplas filas de processos, uma para cada processador.
  • 7. SISTEMAS OPERATIVOS PARA COMPUTADORES PESSOAIS Um computador pessoal ou PC (do inglês Personal Computer) é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou por um pequeno grupo de indivíduos. A expressão "computador pessoal" (ou sua abreviação em inglês PC, de "Personal Computer") é utilizada para denominar computadores de mesa (desktops), laptops, PDAs ou Tablet PCs, executando vários Sistemas Operacionais em várias arquiteturas. Os Sistemas Operacionais predominantes são Microsoft Windows, Mac OS X e os sistemas baseados em Linux, e as principais arquiteturas são as baseadas nos processadores x86, x64 e PowerPC. No entanto o termo PC tem sido utilizado apenas para computadores pessoais derivados do modelo da IBM, o IBM PC, devido a larga campanha publicitária em 1981. A atual convergência entre PCs e palmtops, celulares e dispositivos móveis que possuem funções similares, sistemas operacionais e componentes leva a uma discussão sobre a extensão do termo "computador pessoal" a esses dispositivos.
  • 8. SISTEMAS OPERATIVOS DE TEMPO REAL Um Sistema Operativo em Tempo Real (português europeu) ou Sistema Operacional de Tempo Real (português brasileiro) (RTOS da sigla anglo-saxónica Real Time Operating System) é um sistema operacional/operativo destinado à execução de múltiplas tarefas onde o tempo de resposta a um evento (externo ou interno) é pré-definido; não importando, como é comum pensar-se, se a velocidade de resposta é elevada ou não. Esse tempo de resposta é chamado de prazo da tarefa e a perda de um prazo, isto é, o não cumprimento de uma tarefa dentro do prazo esperado, caracteriza uma falha do sistema. Outra característica dos sistemas de tempo real é a sua interação com o meio ao redor. Os STR tem que reagir, dentro de um prazo pré-definido, a um estímulo do meio. Por exemplo, em um hospital, o sistema que monitora os batimentos cardíacos de um paciente deve avisar os médicos caso haja alteração nos batimentos. Outro aspecto importante dos STR é a previsibilidade. O sistema é considerado previsível quando podemos antecipar seu comportamento independentemente de falhas, sobrecargas e variações de hardware. Um RTOS facilita a concepção de um sistema em tempo real, mas não garante que o resultado final seja um sistema de tempo real, para tal é necessário que o programa nele implementado tenha sido corretamente desenvolvido. Um RTOS não tem que ter necessariamente um elevado débito nas saídas, ou um elevado número de saídas, no entanto, tem que garantir que certas tarefas sejam executadas em um determinado intervalo de tempo. Um RTOS é mais eficaz e é mais valorizado pela forma previsível e rápida na resposta a um evento, do que pela quantidade de dados que
  • 9. SISTEMAS OPERATIVOS PARA SMART CARD Smart cards (cartões inteligentes) são dispositivos com formato e dimensões muito semelhantes a um cartão de crédito sendo que a principal diferença está no fato deste dispositivo possuir um chip com capacidade de processamento e armazenamento de informações. O presente material aborda o desenvolvimento de aplicações para smart cards objetivando a utilização de dinheiro eletrônico, o armazenamento de documentos de forma eletrônica e mecanismos de segurança utilizando chaves assimétricas e certificado digital. Os applets, programas Java que executam em smart cards foram desenvolvidos utilizando-se a tecnologia Java Card que é uma arquitetura que possibilita que programas escritos na linguagem Java sejam executados nestes pequenos dispositivos.