O documento descreve vários locais geológicos na região de Arouca, em Portugal, incluindo uma grande trilobite encontrada em uma pedreira, uma crista quartzítica do período Ordovícico, e icnofósseis deixados por trilobites nos quartzitos do mesmo período.

2. Nuno Correia 10/11 2

3. Nuno Correia 10/11 3

4. Nuno Correia 10/11 4

5. Nuno Correia 10/11 5

6. Nuno Correia 10/11 6

7. Nuno Correia 10/11 7

8. Nuno Correia 10/11 8

9. Nuno Correia 10/11 9

10. Nuno Correia 10/11 10

11. Nuno Correia 10/11 11

12. Nuno Correia 10/11 12

13. Nuno Correia 10/11 13

14. Nuno Correia 10/11 14

15. Nuno Correia 10/11 15

16. Nuno Correia 10/11 16

17. Nuno Correia 10/11 17

18. Nuno Correia 10/11 18

19. Nuno Correia 10/11 19

20. Nuno Correia 10/11 20

21. Nuno Correia 10/11 21

22. Nuno Correia 10/11 22

23. A maior trilobite retirada da pedreira

24. Nuno Correia 10/11 24

25. Foto cedida por Catarina Oliveira
Nuno Correia 10/11 25

26. Foto s cedidas por Catarina Oliveira
Nuno Correia 10/11 26

27. Foto cedida por Catarina Oliveira
Nuno Correia 10/11 27

28. Foto cedida por Catarina Oliveira
Nuno Correia 10/11 28

29. Constitui uma das actividades propostas pelo
CIGC-AROUCA (Centro de Interpretação
Geológica de Canelas-Arouca).
A designação atribuída a este pequeno
percurso pedestre deve-se ao facto de
permitir a observação de rochas pertencentes
aos períodos Câmbrico, Ordovícico, Silúrico e
Carbónico, da Era Paleozóica.

30. Nuno Correia 10/11 30

31. SO NE

32. “Crista quartzítica dos Galinheiros” – corresponde a um relevo
residual que pela sua visibilidade e singularidade constituía na
época medieval um ponto de referência e marco de limitação de
influências territoriais.

33. Geologicamente, trata-se de uma crista quartzítica formada por um
processo de erosão diferencial condicionado pela distinta
dureza das rochas aqui aflorantes.

34. São rochas de idade de 445 Ma e pertencentes à Formação Sobrido e marcam o
início da deposição de materiais glaciomarinhos diamictíticos relacionados com a
glaciação tardiordovícica.
Além disso, estes quartzitos são frequentemente cortados por filonetes de quartzo
denotando a dinâmica a que estiveram sujeitos posteriormente à sua formação.

35. “Fojo” romano de exploração de ouro,
similar a muitos que se encontram na
denominada “Faixa Auro-antimonífera
Dúrico-Beirã”

36. Conjunto sequencial de quatro pequenos poços, que
poderiam corresponder hipoteticamente a uma lavaria
primitiva, e múltiplas “covinhas” no quartzito que não
serão mais do que os almofarizes da moagem da rocha
mineralizada.

37. “Icnofósseis dos quartzitos” – nos quartzitos de idade Arenigiano (Ordovícico Inferior)
é possível observar inúmeras marcas (Icnofósseis) deixadas pela actividade dos seres
vivos que viveram nestas épocas geológicas remotas.

38. Os icnofósseis aqui encontrados correspondem maioritariamente a marcas de Cruziana,
que são pistas ou trilhos deixadas por artrópodes, muito presumivelmente trilobites.