O documento discute os riscos crescentes do Islã à medida que sua população aumenta em um país. Aponta que abaixo de 2% a população muçulmana é vista como minoria pacífica, mas acima disso buscam novos conversos e privilégios religiosos que podem levar à imposição da lei Sharia. O primeiro-ministro australiano defende a cultura cristã do país e diz que os imigrantes devem se adaptar ou partir.
2. ISLÃ
Será o Islã da
forma como o
“vendem” no
Ocidente, ou
essa é só a sua
versão “light”?
3. Esta é uma
imagem de
fervente
devoção familiar
Esta é uma outra
imagem da
mesma fé
familiar
4. • O Islã não é uma religião, nem um culto. Em sua forma
mais ampla, é uma forma de vida 100% completa, total.
• O Islã tem componentes religiosos, legais, políticos,
econômicos, sociais e militares.
• O componente religioso é uma fachada para todos os
demais componentes.
• A islãmização começa quando se alcança em um país
um número suficiente de muçulmanos para poder
começar campanhas em favor de privilégios religiosos.
• Quando as sociedades políticamente corretas,
tolerantes e culturalmente diversas aceitam as
demandas dos muçulmanos a favor de seus privilégios
religiosos, alguns dos componentes restantes tenden
também a infiltrar-se no resto dos aspectos da vida
cidadã.
5. • Isto é o que ocorre hoje em:
Estados Unidos: 0,6% de muçulmanos
Austrália: 1,5% de muçulmanos
Canadá: 1,9% de muçulmanos
China: 1,8% de muçulmanos
Itália: 1,5% de muçulmanos
Noruega: 1,8% de muçulmanos
•Vejamos como funciona
tudo isto:
Enquanto a população
muçulmana permanecer
ao redor, ou menor que
2% do total de um país
qualquer, ela será vista
pela população local
como uma minoria
amante da paz, e não
como uma ameaça séria
aos demais cidadãos.
6. Quando sua população
cresce entre 2% e 5%, os
muçulmanos começam a
buscar novos adeptos
dentro de outras minorias
étnicas e grupos
descontentes do lugar,
principalmente com
recrutamentos
consideráveis em
presídios e em grupos
marginalizados. Isto está
ocorrendo hoje em:
Dinamarca: 2,0% de muçulmanos
Alemanha: 3,7% de muçulmanos
Reino Unido: 2,7% de muçulmanos
Espanha: 4,0% de muçulmanos
Tailândia: 4,6% de muçulmanos
7. • A partir de 5% de população
muçulmana, eles exercem uma
influencia exorbitante devido à
porcentagem da população que
representam. Por exemplo,
insistirão na introdução de
alimentos halal (limpos de acordo
com os preceitos islâmicos),
assegurando desta maneira
empregos de manipuladores de
alimentos reservados aos
muçulmanos.
• Depois pressionam as redes de
supermercados à exporem os
alimentos halal em suas gôndolas
- junto com as correspondentes
ameaças caso não se cumpram
estes requisitos.
• Estão neste estágio hoje:
Franca: 8,0% de muçulmanos
Filipinas: 5,0% de muçulmanos
Suécia: 5,0% de muçulmanos
Suíça: 4,3% de muçulmanos
Holanda: 5,5% de muçulmanos
Trinidad y Tobago: 5,8% de muçulmanos
8. • Chegando neste ponto, trabalharão para que a autoridade
governamental permita que eles possam viver sobre a “Sharia”, a
Lei Islâmica (dentro de seus guetos).
• O objetivo principal dos islamitas é estabelecer a Sharia no mundo
todo.
• O que é a “Sharia”? Vejamos...
9.
10. • Quando os muçulmanos se
aproximam de 10% da
população, tendem a
aumentar a anarquia como
um meio de queixar-se de
suas condições de vida no
país. Em Paris já temos
visto as revoltas
incontroláveis com queima
de carros e bens públicos.
Nesta situação, qualquer
ação não muçulmana
ofende ao Islã, e resulta em
insurreições e ameaças,
como as de Amsterdã sobre
a oposição às vinhetas de
Maomé e películas sobre o
Islã. Estas tensões se vêem
diariamente, particularmente
nos setores muçulmanos
de:
Guiana: 10,0% de muçulmanos
Índia: 13,4% de muçulmanos
Israel: 16,0% de muçulmanos
Quênia: 10,0% de muçulmanos
Rússia: 15,0% de muçulmanos
11. • Ao alcançar os 20%, as nações podem esperar distúrbios
aterrorizantes, formação de milícias jihadistas, assassinatos
esporádicos, e a queima de igrejas
Etiópia: 32,8% de muçulmanos
12. • Com uns 40% de
muçulmanos, as nações
experimentam massacres
generalizados, ataques
terroristas crônicos, e
guerra ininterrupta de
milícias, como em:
Bósnia: 40,0% de
muçulmanos
• Chade: 53,1% de
muçulmanos
• Líbano: 59,7% de
muçulmanos
13. • Os países que alcançam 60% de população muçulmana experimentam
perseguições sem limite aos não-crentes de todas as demais religiões
(incluindo os muçulmanos não ortodoxos), limpezas étnicas esporádicas
(genocídios), o uso da Lei “Sharia” como arma, e o estabelecimento da
“Jizya”, o imposto sobre todos os infiéis, como esta ocorrendo em:
• Albânia: 70,0% de muçulmanos
Malásia: 60,4% de muçulmanos
Catar: 77,5% de muçulmanos
Sudão: 70,0% de muçulmanos
14. • A partir de 80% deve-se esperar intimidações
e jihad violenta sobre a população não
islâmica, algum tipo de limpeza étnica
dirigida pelo Estado, e inclusive algum
genocídio, a medida que estas nações
expulsam aos poucos infiéis que vão caindo,
e se dirigem ao objetivo de um Estado 100%
muçulmano, tal e qual como se tem
experimentado já, ou esta em via de
conclusão, em:
Bangladesh: 83,0% de muçulmanos
Egito: 90,0% de muçulmanos
Gaza: 98,7% de muçulmanos
Indonésia: 86,1% de muçulmano
Irã: 98,0% de muçulmanos
Iraque: 97,0% de muçulmanos
Jordânia: 92,0% de muçulmanos
Marrocos: 98,7% de muçulmanos
Paquistão: 97,0% de muçulmanos
Palestina 99,0% de muçulmanos
Síria: 90,0% de muçulmanos
Tajiquistão: 90,0% de muçulmanos
Turquia: 99,8% de muçulmanos
Emirados Árabes: 96,0% de muçulmanos
15. • Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam” (o
Paraíso de Paz Islâmico). ( paz ??? ) Aqui, se supõe a existência da
paz, porque todos são islâmicos, as Madrassas são as únicas escolas,
e o Alcorão a única palavra, como ocorre em:
Afeganistão: 100% de muçulmanos
Arábia Saudita: 100% de muçulmanos
• Somália 100% de muçulmanos
Iêmen: 100% de muçulmanos
16. Infelizmente, a paz nunca é
alcançada, já que nestes
estados com 100% de
muçulmanos, aqueles
mais radicais intimidam e
vomitam ódio, e
satisfazem seus anseios
assassinando aos
muçulmanos menos
radicais, por uma
variedade de razões.
“Antes de completar os nove anos,
já havia aprendido a doutrina básica da vida árabe:
era eu contra meu irmão;
eu e meu irmão contra nosso pai;
Minha família contra meus primos e o clã;
o clã contra a tribo;
a tribo contra o mundo,
E todos juntos contra os infiéis”
León Uris, “A Peregrinação"
17. • Não ha tribunais, nem
escolas nacionais, nem
estabelecimentos
religiosos não
muçulmanos.
• Nestas situações, os
muçulmanos não se
integram nas
comunidades em geral.
As crianças freqüentam
as Madrassas (escolas
muçulmanas), onde só
estudam o Alcorão.
• Inclusive relacionar-se
com um infiel é um
crime punível com a
morte. Portanto, em
algumas áreas de
certas nações, os
imanes e os extremistas
muçulmanos exercem
mais poder do que a
media nacional de
penetração da
população poderia
indicar.
É importante entender que
em alguns países, com muito
menos de 100% de
população muçulmana,
como a Franca, a minoria
muçulmana vive em guetos,
dentro dos quais constituem
100%, e eles vivem sobre a
Lei de “Sharia’. A policia não
ousa entrar nesses guetos.
18. Preocupado com o
aquecimento global, ou
com a escassez de água
potável nos próximos
anos deste século?
Observe isto ...
19. • Mil e quinhentos milhões de
muçulmanos representam
• hoje 22% da população mundial.
• Mas a sua taxa de nascimentos
supera, e muito, a dos cristãos,
hinduístas, budistas, judeus e
todos os demais crentes.
• Os muçulmanos superarão os 50%
da população mundial ao final
deste século.
• Este é o futuro que espera ao
mundo a não ser que tomemos
consciência e os deixemos viver
somente entre eles, em seus
países, desfrutando de sua
“cultura”. Não contribuíram com
nada para a humanidade nos
últimos 100 anos e não se vê
nenhuma razão para que o façam
agora.
20. AQUI ESTA A
RESPOSTA
DO GOVERNO
AUSTRALIAN
O
• Kevin Rudd, Primeiro Ministro da Austrália (2007/2010)
sobre a lei Islâmica Sharia.
• Aos muçulmanos que querem viver sobre a lei Islâmica Sharia disse-lhes
Quarta-Feira que se vão da Austrália, cujo governo tem empreendido uma
campanha contra os radicais em um esforço para evitar potenciais ataques
terroristas.
21. • Rudd também enojou a
alguns muçulmanos
Australianos quando
declarou que ele esta
de acordo que as
agencias de
inteligência monitorem
as mesquitas da nação.
Citamos: "SÃO OS
IMIGRANTES, NÃO OS
AUSTRALIANOS, OS
QUE DEVEM SE
ADAPTAR.
• Ou a tomam ou a deixam. Estou cansado
de que esta nação tenha que preocupar-se
com o fato de estarmos ofendendo a
alguém o a sua cultura. Desde os ataques
terroristas em Bali, estamos
experimentando um reavivamento do
patriotismo na maioria dos Australianos."
22. • "Nossa cultura tem
se desenvolvido
durante dois
séculos de lutas,
atribulações e
vitorias por parte de
milhões de homens
e mulheres que
buscavam
liberdade"
“Falamos INGLÊS. Libanês, Árabe,
Espanhol, Chinês, Japonês, Russo ou
qualquer outro idioma, não! De modo
que se você quer formar parte de
nossa sociedade, aprenda nosso
idioma."
23. “A maioria dos Australianos crêem em Deus. Esta não é uma posição
Cristã, política ou da extrema direita.
Isso é um fato, porque
homens e mulheres
cristãos, de princípios
cristãos, fundaram esta
nação. Isto é
historicamente
comprovável.
E é certamente apropriado
que isso apareça nas
paredes de nossas
escolas.
Se Deus te ofende,
sugiro que consideres viver
em outra parte do mundo,
porque Deus faz parte de nossa cultura."
24. • "Aceitamos suas crenças e sem perguntar porque. Tudo o que
pedimos é que você aceite as nossas, e viva em harmonia e
desfrute em paz conosco."
"Este é NOSSO PAÍS, NOSSA TERRA e NOSSO ESTILO DE VIDA e
lhe daremos todas as oportunidades para desfrutar tudo isso. Mas
depois que terminar de se queixar, murmurar e criticar Nossa
Bandeira, Nosso Juramento Patriótico, Nossas Crenças Cristãs ou
Nosso Estilo de Vida, lhe incentivamos a aproveitar outra de nossas
grandes liberdades Australianas, .. “O DIREITO DE IR EMBORA."
"Se você não esta contente
• aqui então VÁ EMBORA!
• Nós não te obrigamos a vir aqui.
• Você pediu para vir aqui.
• Então aceite o país que te aceitou
• voluntariamente."
25. Necessitamos muito de líderes.
Igualmente ao que temos que fazer
pelo aquecimento global,
pela escassez de água potável, etc.
temos que ocupar-nos em deixar aos nossos filhos
e netos um mundo mais seguro.
Ainda temos tempo.
Quiçá se trocarmos essa mensagem entre nos,
encontraremos a coragem para começar
a dizer as mesmas verdades.