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Prof.M.Sc. Vasco Malta
TECIDO EPITELIAL TECIDO  CONJUNTIVO TECIDO NERVOSO TECIDO MUSCULAR
Tecido Epitelial ,[object Object],[object Object],[object Object],Epitélio de Revestimento Epitélio Glandular ÍNDICE
Tecido Epitelial de Revestimento ,[object Object],[object Object],[object Object],T. Epitelial
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Pavimentoso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Pavimentoso Lâmina C2.1  400x Traquéia e Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C3  400x Orelha de Cão (Gomori)
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cúbico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cúbico Lâmina K7  400x Plexo Coróide (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cilíndrico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cilíndrico Lâmina K2.1  400x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cilíndrico Ciliado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cílios Cílio em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Corpúsculo Basal em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Cílio em corte longitudinal visto em Microscopia Eletrônica O corpúsculo basal é a base do cílio, representando a parte deste que não prolonga o citoplasma em direção ao meio extra-celular.
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos Lâmina 6K.2  400x Vesícula Biliar (Hematoxilina-Eosina) Microvilosidades em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos e Células Caliciformes ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos e Células Caliciformes Lâmina J7.3  400x   Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Células Caliciforme e com bordo estriado do epitélio intestinal em microscopia eletrônica.
Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado Ciliado com Células Caliciformes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado Ciliado com Células Caliciformes Lâmina C2.1  100x Traquéia (corte transversal) (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C2.1  400x Traquéia (epitélio) (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado com Estereocílios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado com Estereocílios Lâmina A2  40x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal) Lâmina A2  100x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal) Lâmina A2  400x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal)
Tecidos Epiteliais de  Revestimento Pluriestratificados ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Não Queratinizado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Não Queratinizado Lâmina C2.1  100x Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C2.1  400x Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Camada Basal Camada Média Camada Superficial LUZ
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado Lâmina R3  40x Pele fina (Hematoxilina-Eosina) Camada córnea Camada granulosa Camada espinhosa Camada germinativa Lâmina R3  400x Pele fina (Hematoxilina-Eosina) T. Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado T. Conjuntivo Propria- mente Dito Frouxo Lâmina C3  100x Orelha de cão (Gomori)
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado Camada córnea Lâmina R1  40x Pele grossa (Hematoxilina-Eosina) Lâmina R1  400x Pele grossa (Hematoxilina-Eosina) Queratina Camada granulosa Célula Epitelial Espinhosa Célula Epitelial Cilíndrica Camada espinhosa Camada Basal Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Frouxo Micrografia Eletrônica de Desmossoma Ponto (ultra-estrutura da Ponte Citoplasmática)
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Cúbico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Cilíndrico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Polimorfo (UROTÉLIO) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Polimorfo (UROTÉLIO) Lâmina R1  40x e 100x Ureter (Hematoxilina-Eosina) Lâmina R1  400x Ureter (Hematoxilina-Eosina) Camada Superficial Camada Média Camada Basal
Tecido Epitelial Glandular ,[object Object],[object Object],T. Epitelial Epitélio Glandular Exócrino Epitélio Glandular Endócrino
Tecido Epitelial Glandular Exócrino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],superfície livre adenômero ducto Esquema de Glândula Exócrina
Tecido Epitelial Glandular Exócrino ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Exócrino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina C3  400x Orelha de Cão (Gomori) Lâmina C3  400x Orelha de Cão (Gomori) GLÂNDULA ACINOSA GLÂNDULA TUBULAR
Tecido Epitelial Glandular Exócrino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina K2.1  40x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) Lâmina K2.1  400x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) A célula mioepitelial, apesar de classificada como epitélio, possui certas capacidades contráteis, que lhe permitem “ordenhar” a glândula. Circundam ductos e unidades secretoras, impulsionando a secreção à saída.
Tecido Epitelial Glandular Exócrino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina C3  400x Orelha de Cão (Gomori) Lâmina C2.1  400x Traquéia (Hematoxilina-Eosina) GLÂNDULA HOLÓCRINA GLÂNDULA MERÓCRINA Na glândula sebácea, as células mais periféricas, de citoplasma e núcleo mais escuros, são as mais velhas e mais próximas da morte.
Tecido Epitelial Glandular Endócrino ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Endócrino Encordonado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Endócrino Encordonado Produz mineralocorticóides Produz glicocorticóides Produz androgênios Produz catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) Lâmina L3  40x e 400x Glândula Adrenal (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Epitelial Glandular Endócrino Vesicular ou Folicular ,[object Object],[object Object]
Tecido Epitelial Glandular Endócrino Vesicular ou Folicular Lâmina L2.2  100x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) Lâmina L2.2  400x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) A Célula C ou Parafolicular secreta CALCITONINA, hormônio responsável pelo metabolismo do Ca +2
Tecido Conjuntivo ,[object Object],[object Object],ÍNDICE
Classificação T. C. Propriamente Dito T. C. com Propriedades Especiais T. C. especialmente  de Sustentação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tendinoso Aponeurótico VER VER VER VER VER
Matriz extracelular CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO FIBRAS DO TECIDO CONJUNTIVO T. Conjuntivo
Células do Tecido Conjuntivo ,[object Object],[object Object],Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina A1.2  400x Mesentério (Azul de Toluidina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B2.2  400x Tecido Subcutâneo (Azul Tripan – Coloração Vital)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B5  400x T. Conjuntivo com fio de Sutura (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
[object Object],[object Object],Células do Tecido Conjuntivo Lâmina B1  400x Plasmocitoma (Hematoxilina-Eosina)
Fibras do Tecido Conjuntivo & Substância amorfa ,[object Object],[object Object]
Estrutura do Tecido Conjuntivo: Substância Fundamental Amorfa (SFA) ,[object Object],[object Object],[object Object],Fibras ,[object Object],[object Object],[object Object],Fluido Intersticial ,[object Object],2 Matriz Extracelular: Welsch (1999)
MATRIZ EXTRACELULAR Fibras colágenas Colágeno tipo I - Fibras espessas e  resistentes à tensão . Derme, tendões, ligamentos, osso, dentina e cemento
Matriz Extracelular: Fibras Colágenas 1 Estrutura: ,[object Object],[object Object],[object Object],Ross  et al.  (1993) F C
Matriz Extracelular: Fibras Colágenas ,[object Object],-  Colágenos que formam fibrilas : I, II, III, V, XI (dão resistência ao tecido); -  Colágenos que se associam a fibrilas : IX, XII (ligam fibrilas entre si e a outros componentes da MEC); -  Colágeno que forma rede : IV (aderência, filtração); -  Colágeno de ancoragem : VII (prende fibras colágenas à lâmina basal). Alberts  et al.  (1997)
Colágenos tipos I e II
Correlações Clínicas: Escorbuto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Correlações Clínicas: Síndrome de Ehlers-Danlos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Matriz Extracelular: Fibras Reticulares 1 Estrutura: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Junqueira, Carneiro (1999)
Matriz Extracelular: Fibras Reticulares 2 Localização: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Baço
Matriz Extracelular: Fibras Reticulares Aspecto histológico : Correlação clínica : Síndrome de Ehlers-Danlos tipo IV: deficiência em colágeno tipo III, com rupturas frequentes das artérias e intestino. Fígado Linfonodo
Matriz Extracelular: Fibras Elásticas ,[object Object],[object Object],Ross  et al.  (1993) Mastócitos e Fibras Elásticas Artéria de Grande Calibre
Matriz Extracelular: Fibras Elásticas Alberts  et al . (1997); Gartner, Hiatt (1999);  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Matriz Extracelular: Fibras Elásticas Alberts  et al.  (1997) ,[object Object],[object Object]
 
Fibras Elásticas: Correlação Clínica Síndrome de Marfan ,[object Object],[object Object],Luxação do Cristalino
Matriz Extracelular: Substância Fundamental Amorfa (SFA) Glicosaminoglicanas (GAGs): ,[object Object],[object Object],[object Object]
Matriz Extracelular: Substância Fundamental Amorfa (SFA) Proteoglicanas ,[object Object],[object Object],Gartner, Hiatt (1999)
Proteoglicanas: Funções ,[object Object],Gartner, Hiatt (1999) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Matriz Extracelular: Substância Fundamental Amorfa (SFA) Glicoproteínas de Adesão ,[object Object],[object Object],Alberts  et al.  (1997)
Matriz Extracelular: Glicoproteínas de adesão ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Laminina Aderência das células `a lâmina basal MATRIZ EXTRACELULAR Substância fundamental -  Glicoproteínas
 
Correlação Clínica: Edema Gartner, Hiatt (1999) Aumento do líquido intersticial, provocado por:  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Conjuntivo Frouxo  ,[object Object],[object Object],[object Object],Caracterização Di Fiori (1995)
Tecido Conjuntivo Frouxo  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Localização Welsch  (1999) Gartner, Hiatt  (1999)
 
Tecido Conjuntivo Frouxo  ,[object Object],[object Object],Correlação Clínica Martini (1989)
Tecido Conjuntivo Denso  ,[object Object],[object Object],Caracterização Gartner, Hiatt (1999)
Tecido Conjuntivo Denso  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Conjuntivo Denso  Martini (1989) Modelado Não Modelado
TECIDO CONJUNTIVO DENSO Menos flexível que o frouxo, resistente a trações, Prodomínio de fibras colágenas Denso não modelado (resistência a trações  em todas as direções) ex. derme profunda  Denso modelado (resistência a trações em direção específica) Ex. tendões
 
Não modelado
Introdução A classificação dos tecidos conjuntivos reflete o componente predominante ou a organização estrutural do tecido : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Frouxo Denso Modelado / Ordenado Não modelado / Desordenado Elástico Reticular Mucoso Embrionário/ Mesenquimático Adiposo  Unilocular Multilocular
Tecido Conjuntivo Elástico  ,[object Object],[object Object],Caracterização Ross  et al . (1993) Welsch  (1999)
Tecido Conjuntivo Elástico  ,[object Object],[object Object],[object Object],Localização Alberts  et al.   (1999)
Tecido Conjuntivo Reticular  As fibras colágenas (tipo III) formam redes, mescladas com fibroblastos e macrófagos; Fibroblastos especializados (células reticulares) ajudam a formar o retículo que sustenta as células livres.... Forma o arcabouço de sustentação de órgãos formadores de células do sangue, etc.   Caracterização Junqueira, Carneiro (1999) Baço
Tecido Conjuntivo Reticular  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Localização Welsch  (1999) Fígado
Tecido Conjuntivo Mucoso  ,[object Object],[object Object],[object Object],Caracterização Geléia de Wharton Fibroblasto SFA
TECIDO MUCOSO Prodomínio de matriz extracelular Encontrado no cordão umbilical (“gelatina de Wharton”) e na polpa dental jovem. cordão umbilical
Tecido Conjuntivo Mesenquimático  ,[object Object],[object Object],Caracterização Células mesenquimáticas indiferenciadas SFA
Tecido Conjuntivo Mesenquimático  As células tendem a formar grupos (blastemas) a partir dos quais se originam todos os tecidos conjuntivos, de suporte, musculares e órgãos de origem mesodérmica (ex.: parte do rim e córtex da adrenal). Caracterização Kristic´  (1985)
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],T. Conjuntivo CARTILAGEM HIALINA CARTILAGEM ELÁSTICA CARTILAGEM FIBROSA
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Hialino ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Hialino Lâmina C2.1  400x Traquéia (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Elástico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Elástico Lâmina C3  40x e 400x Orelha de Cão (Gomori)
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Fibroso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Fibroso Lâmina C1.1  100x Menisco (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Conjuntivo Ósseo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ossificação Osso Primário Osso Secundário T. Conjuntivo
Ossificação Lâmina D4  100x Fêmur (Hematoxilina-Eosina) O tecido ósseo é formado a partir de um molde de tecido cartilaginoso. A partir de um estímulo do hormônio do crescimento, Os condrócitos crescem em ninhos isógenos axiais e começam a armazenar glicogênio, hipertrofiando, e a liberar fosfatase. A fosfatase liga-se ao Cálcio, bloqueando a passagem de substâncias pela lacuna e causando a morte do condrócito. A lacuna vazia é logo ocupada por células precursoras dos osteoblastos (células osteogênicas), trazidos com as células precursoras da medula óssea pelos vasos sanguíneos da diáfise óssea. Assim que a célula osteogênica entra em contato com a parede da lacuna, torna-se osteoblasto e inicia a síntese e o depósito da matriz óssea. Quando o osteoblasto é envolto pela matriz, torna-se a célula adulta, o osteócito. Zona de Cartilagem em repouso Zona de Cartilagem seriada    ninhos isógenos axiais Zona de Hipertrofia    depósito de glicogênio e síntese de Fosfatase Matriz mais ácida por causa da  fosfatase    arroxeada pela Hematoxilina Zona de Calcificação e Morte Zona de Ossificação Lacunas vazias sendo ocupadas por células precursoras da medula óssea e do tecido ósseo. Mesma lâmina, aumento de 400x.
Tecido Ósseo Primário Trabécula Óssea Lâmina D4  40x e 400x Fêmur (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Ósseo Secundário  Lâmina D2  100x e 400x Osso Seco (sem coloração)
Tecido Nervoso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ÍNDICE
Substância Cinzenta Lâmina F1.2  400x Medula Espinhal (Cajal) Lâmina F1.1  400x Medula Espinhal (Hematoxilina-Eosina)
Substância Branca
Neurônio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neurônio Dendrito Corpo Celular Axônio
Astrócito Fibroso ,[object Object],[object Object]
Astrócito Protoplasmático ,[object Object],[object Object]
Oligodendrócitos ,[object Object],[object Object]
Células Ependimárias  ,[object Object],[object Object]
Micróglia ,[object Object],[object Object]
Organização do Tecido Nervoso no Cerebelo Camada molecular Camada de células de Purkinje Camada molecular
Tecido Muscular ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],M. LISO M. ESQUELÉTICO M. CARDÍACO ÍNDICE
Tecido Muscular Liso ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Muscular Liso O Plexo mioentérico (Auerbach) localiza-se entre as duas camadas musculares e é responsável por coordenar os estímulos da cadeia simpática no trato gastrointestinal. CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL Lâmina J7.3  100x e 400x Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Corpos de Neurônios
Tecido Muscular Estriado Esquelético ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LINHA Z I H A Filamentos finos (principalmente ACTINA) Filamentos espesso (principalmente MIOSINA)
Tecido Muscular Estriado Esquelético CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL Lâmina J1.2  100x e 400x   Língua (Hematoxilina-Eosina)
Tecido Muscular Estriado Cardíaco ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tecido Muscular Estriado Cardíaco Lâmina E3  400x Coração (Hematoxilina-Eosina) As fibras de Purkinje são facilmente diferenciáveis das outras fibras cardíacas pelo tamanho visivelmente maior, pela quantidade de glicogênio e pelas miofibrilas dispostas na periferia celular. São as células responsáveis por levar o estímulo a todas as células do miocárdio.  Junções gap  Trocas iônicas Desmossomos e Zonas de Adesão      aderência entre as fibras ESQUEMA DE DISCO INTERCALAR CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL
Células Sangüíneas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O sangue é composto por 3 tipos de células: T. Conjuntivo
Hemácias
Granulócitos ,[object Object],Neutrófilos são  polimorfonucleares  (de 2 a 5 lóbulos, mais freqüentemente 3).   Eosinófilos têm o núcleo bilobulado   em geral, com  granulações acidófilas.   Basófilos têm o núcleo volumoso, com forma irregular, e  possui grânulos maiores .
Agranulócitos ,[object Object],Monócitos possuem o núcleo em forma de rim,  e com a cromatina frouxa.   Linfócitos são células   esféricas e pequenas, com pouco citoplasma e m núcleo bastante eletrondenso.
Tecido Conjuntivo Adiposo   ,[object Object],Caracterização Welsch  (1999)
Adipócitos ,[object Object],Funções:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
- Importante reserva energética ( triglicerídeos),  modela superfícies, absorve choques, isolamento térmico .  - Tipos: adiposo  unilocular  e  multilocular  (pardo) TECIDO ADIPOSO Mama
Adipócitos ,[object Object],[object Object],[object Object],Uniloculares:   Ross  et al.  (1993)
Tecido adiposo unilocular
Tecido adiposo  multilocular
Adipócitos ,[object Object],[object Object],[object Object],1  Gartner, Hiatt (1999) Multiloculares:  2 pathology.mc.duke.edu/research/PTH225.html 1 2
Tecido adiposo multilocular
Tecido Conjuntivo Adiposo   Tipos Unilocular Multilocular
Adipócitos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Adipócitos Armazenamento e liberação de gordura:  Gartner, Hiatt (1999)
ob/ob ob/ob control Sem leptina
ob/ob
 

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  • 2. TECIDO EPITELIAL TECIDO CONJUNTIVO TECIDO NERVOSO TECIDO MUSCULAR
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Pavimentoso Lâmina C2.1 400x Traquéia e Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C3 400x Orelha de Cão (Gomori)
  • 7.
  • 8. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cúbico Lâmina K7 400x Plexo Coróide (Hematoxilina-Eosina)
  • 9.
  • 10. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado Cilíndrico Lâmina K2.1 400x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina)
  • 11.
  • 12. Cílios Cílio em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Corpúsculo Basal em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Cílio em corte longitudinal visto em Microscopia Eletrônica O corpúsculo basal é a base do cílio, representando a parte deste que não prolonga o citoplasma em direção ao meio extra-celular.
  • 13.
  • 14. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos Lâmina 6K.2 400x Vesícula Biliar (Hematoxilina-Eosina) Microvilosidades em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica
  • 15.
  • 16. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos e Células Caliciformes Lâmina J7.3 400x Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Células Caliciforme e com bordo estriado do epitélio intestinal em microscopia eletrônica.
  • 17.
  • 18. Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado Ciliado com Células Caliciformes Lâmina C2.1 100x Traquéia (corte transversal) (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C2.1 400x Traquéia (epitélio) (Hematoxilina-Eosina)
  • 19.
  • 20. Tecido Epitelial de Revestimento Pseudoestratificado com Estereocílios Lâmina A2 40x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal) Lâmina A2 100x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal) Lâmina A2 400x Epidídimo (Hematoxilina-Eosina e Cajal)
  • 21.
  • 22.
  • 23. Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Não Queratinizado Lâmina C2.1 100x Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Lâmina C2.1 400x Esôfago (Hematoxilina-Eosina) Camada Basal Camada Média Camada Superficial LUZ
  • 24.
  • 25. Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado Lâmina R3 40x Pele fina (Hematoxilina-Eosina) Camada córnea Camada granulosa Camada espinhosa Camada germinativa Lâmina R3 400x Pele fina (Hematoxilina-Eosina) T. Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado T. Conjuntivo Propria- mente Dito Frouxo Lâmina C3 100x Orelha de cão (Gomori)
  • 26. Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Pavimentoso Queratinizado Camada córnea Lâmina R1 40x Pele grossa (Hematoxilina-Eosina) Lâmina R1 400x Pele grossa (Hematoxilina-Eosina) Queratina Camada granulosa Célula Epitelial Espinhosa Célula Epitelial Cilíndrica Camada espinhosa Camada Basal Tecido Conjuntivo Propriamente Dito Frouxo Micrografia Eletrônica de Desmossoma Ponto (ultra-estrutura da Ponte Citoplasmática)
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Tecido Epitelial de Revestimento Pluriestratificado Polimorfo (UROTÉLIO) Lâmina R1 40x e 100x Ureter (Hematoxilina-Eosina) Lâmina R1 400x Ureter (Hematoxilina-Eosina) Camada Superficial Camada Média Camada Basal
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina C3 400x Orelha de Cão (Gomori) Lâmina C3 400x Orelha de Cão (Gomori) GLÂNDULA ACINOSA GLÂNDULA TUBULAR
  • 36.
  • 37. Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina K2.1 40x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) Lâmina K2.1 400x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) A célula mioepitelial, apesar de classificada como epitélio, possui certas capacidades contráteis, que lhe permitem “ordenhar” a glândula. Circundam ductos e unidades secretoras, impulsionando a secreção à saída.
  • 38.
  • 39. Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina C3 400x Orelha de Cão (Gomori) Lâmina C2.1 400x Traquéia (Hematoxilina-Eosina) GLÂNDULA HOLÓCRINA GLÂNDULA MERÓCRINA Na glândula sebácea, as células mais periféricas, de citoplasma e núcleo mais escuros, são as mais velhas e mais próximas da morte.
  • 40.
  • 41.
  • 42. Tecido Epitelial Glandular Endócrino Encordonado Produz mineralocorticóides Produz glicocorticóides Produz androgênios Produz catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) Lâmina L3 40x e 400x Glândula Adrenal (Hematoxilina-Eosina)
  • 43.
  • 44. Tecido Epitelial Glandular Endócrino Vesicular ou Folicular Lâmina L2.2 100x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) Lâmina L2.2 400x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) A Célula C ou Parafolicular secreta CALCITONINA, hormônio responsável pelo metabolismo do Ca +2
  • 45.
  • 46.
  • 47. Matriz extracelular CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO FIBRAS DO TECIDO CONJUNTIVO T. Conjuntivo
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. MATRIZ EXTRACELULAR Fibras colágenas Colágeno tipo I - Fibras espessas e resistentes à tensão . Derme, tendões, ligamentos, osso, dentina e cemento
  • 60.
  • 61.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Matriz Extracelular: Fibras Reticulares Aspecto histológico : Correlação clínica : Síndrome de Ehlers-Danlos tipo IV: deficiência em colágeno tipo III, com rupturas frequentes das artérias e intestino. Fígado Linfonodo
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.  
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78. Laminina Aderência das células `a lâmina basal MATRIZ EXTRACELULAR Substância fundamental - Glicoproteínas
  • 79.  
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.  
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87. Tecido Conjuntivo Denso Martini (1989) Modelado Não Modelado
  • 88. TECIDO CONJUNTIVO DENSO Menos flexível que o frouxo, resistente a trações, Prodomínio de fibras colágenas Denso não modelado (resistência a trações em todas as direções) ex. derme profunda Denso modelado (resistência a trações em direção específica) Ex. tendões
  • 89.  
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. Tecido Conjuntivo Reticular As fibras colágenas (tipo III) formam redes, mescladas com fibroblastos e macrófagos; Fibroblastos especializados (células reticulares) ajudam a formar o retículo que sustenta as células livres.... Forma o arcabouço de sustentação de órgãos formadores de células do sangue, etc. Caracterização Junqueira, Carneiro (1999) Baço
  • 95.
  • 96.
  • 97. TECIDO MUCOSO Prodomínio de matriz extracelular Encontrado no cordão umbilical (“gelatina de Wharton”) e na polpa dental jovem. cordão umbilical
  • 98.
  • 99. Tecido Conjuntivo Mesenquimático As células tendem a formar grupos (blastemas) a partir dos quais se originam todos os tecidos conjuntivos, de suporte, musculares e órgãos de origem mesodérmica (ex.: parte do rim e córtex da adrenal). Caracterização Kristic´ (1985)
  • 100.
  • 101.
  • 102. Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Hialino Lâmina C2.1 400x Traquéia (Hematoxilina-Eosina)
  • 103.
  • 104. Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Elástico Lâmina C3 40x e 400x Orelha de Cão (Gomori)
  • 105.
  • 106. Tecido Conjuntivo Cartilaginoso Fibroso Lâmina C1.1 100x Menisco (Hematoxilina-Eosina)
  • 107.
  • 108. Ossificação Lâmina D4 100x Fêmur (Hematoxilina-Eosina) O tecido ósseo é formado a partir de um molde de tecido cartilaginoso. A partir de um estímulo do hormônio do crescimento, Os condrócitos crescem em ninhos isógenos axiais e começam a armazenar glicogênio, hipertrofiando, e a liberar fosfatase. A fosfatase liga-se ao Cálcio, bloqueando a passagem de substâncias pela lacuna e causando a morte do condrócito. A lacuna vazia é logo ocupada por células precursoras dos osteoblastos (células osteogênicas), trazidos com as células precursoras da medula óssea pelos vasos sanguíneos da diáfise óssea. Assim que a célula osteogênica entra em contato com a parede da lacuna, torna-se osteoblasto e inicia a síntese e o depósito da matriz óssea. Quando o osteoblasto é envolto pela matriz, torna-se a célula adulta, o osteócito. Zona de Cartilagem em repouso Zona de Cartilagem seriada  ninhos isógenos axiais Zona de Hipertrofia  depósito de glicogênio e síntese de Fosfatase Matriz mais ácida por causa da fosfatase  arroxeada pela Hematoxilina Zona de Calcificação e Morte Zona de Ossificação Lacunas vazias sendo ocupadas por células precursoras da medula óssea e do tecido ósseo. Mesma lâmina, aumento de 400x.
  • 109. Tecido Ósseo Primário Trabécula Óssea Lâmina D4 40x e 400x Fêmur (Hematoxilina-Eosina)
  • 110. Tecido Ósseo Secundário Lâmina D2 100x e 400x Osso Seco (sem coloração)
  • 111.
  • 112. Substância Cinzenta Lâmina F1.2 400x Medula Espinhal (Cajal) Lâmina F1.1 400x Medula Espinhal (Hematoxilina-Eosina)
  • 114.
  • 115. Neurônio Dendrito Corpo Celular Axônio
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121. Organização do Tecido Nervoso no Cerebelo Camada molecular Camada de células de Purkinje Camada molecular
  • 122.
  • 123.
  • 124. Tecido Muscular Liso O Plexo mioentérico (Auerbach) localiza-se entre as duas camadas musculares e é responsável por coordenar os estímulos da cadeia simpática no trato gastrointestinal. CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL Lâmina J7.3 100x e 400x Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Corpos de Neurônios
  • 125.
  • 126. Tecido Muscular Estriado Esquelético CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL Lâmina J1.2 100x e 400x Língua (Hematoxilina-Eosina)
  • 127.
  • 128. Tecido Muscular Estriado Cardíaco Lâmina E3 400x Coração (Hematoxilina-Eosina) As fibras de Purkinje são facilmente diferenciáveis das outras fibras cardíacas pelo tamanho visivelmente maior, pela quantidade de glicogênio e pelas miofibrilas dispostas na periferia celular. São as células responsáveis por levar o estímulo a todas as células do miocárdio. Junções gap  Trocas iônicas Desmossomos e Zonas de Adesão  aderência entre as fibras ESQUEMA DE DISCO INTERCALAR CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL
  • 129.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135. - Importante reserva energética ( triglicerídeos), modela superfícies, absorve choques, isolamento térmico . - Tipos: adiposo unilocular e multilocular (pardo) TECIDO ADIPOSO Mama
  • 136.
  • 138. Tecido adiposo multilocular
  • 139.
  • 141. Tecido Conjuntivo Adiposo Tipos Unilocular Multilocular
  • 142.
  • 143. Adipócitos Armazenamento e liberação de gordura: Gartner, Hiatt (1999)
  • 144. ob/ob ob/ob control Sem leptina
  • 145. ob/ob
  • 146.