O documento descreve os principais tipos de tecidos epiteliais. Resume os tipos de epitélio de revestimento como monoestratificado pavimentoso, cúbico e cilíndrico. Também descreve os epitélios pluriestratificados queratinizados e não queratinizados, bem como os epitélios glandulares exócrinos e endócrinos.
12. Cílios Cílio em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Corpúsculo Basal em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica Cílio em corte longitudinal visto em Microscopia Eletrônica O corpúsculo basal é a base do cílio, representando a parte deste que não prolonga o citoplasma em direção ao meio extra-celular.
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14. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos Lâmina 6K.2 400x Vesícula Biliar (Hematoxilina-Eosina) Microvilosidades em corte transversal visto em Microscopia Eletrônica
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16. Tecido Epitelial de Revestimento Monoestratificado com Microvilos e Células Caliciformes Lâmina J7.3 400x Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Células Caliciforme e com bordo estriado do epitélio intestinal em microscopia eletrônica.
37. Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina K2.1 40x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) Lâmina K2.1 400x Glândula Salivar (Hematoxilina-Eosina) A célula mioepitelial, apesar de classificada como epitélio, possui certas capacidades contráteis, que lhe permitem “ordenhar” a glândula. Circundam ductos e unidades secretoras, impulsionando a secreção à saída.
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39. Tecido Epitelial Glandular Exócrino Lâmina C3 400x Orelha de Cão (Gomori) Lâmina C2.1 400x Traquéia (Hematoxilina-Eosina) GLÂNDULA HOLÓCRINA GLÂNDULA MERÓCRINA Na glândula sebácea, as células mais periféricas, de citoplasma e núcleo mais escuros, são as mais velhas e mais próximas da morte.
44. Tecido Epitelial Glandular Endócrino Vesicular ou Folicular Lâmina L2.2 100x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) Lâmina L2.2 400x Tireoide (Hematoxilina-Eosina) A Célula C ou Parafolicular secreta CALCITONINA, hormônio responsável pelo metabolismo do Ca +2
59. MATRIZ EXTRACELULAR Fibras colágenas Colágeno tipo I - Fibras espessas e resistentes à tensão . Derme, tendões, ligamentos, osso, dentina e cemento
67. Matriz Extracelular: Fibras Reticulares Aspecto histológico : Correlação clínica : Síndrome de Ehlers-Danlos tipo IV: deficiência em colágeno tipo III, com rupturas frequentes das artérias e intestino. Fígado Linfonodo
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78. Laminina Aderência das células `a lâmina basal MATRIZ EXTRACELULAR Substância fundamental - Glicoproteínas
88. TECIDO CONJUNTIVO DENSO Menos flexível que o frouxo, resistente a trações, Prodomínio de fibras colágenas Denso não modelado (resistência a trações em todas as direções) ex. derme profunda Denso modelado (resistência a trações em direção específica) Ex. tendões
94. Tecido Conjuntivo Reticular As fibras colágenas (tipo III) formam redes, mescladas com fibroblastos e macrófagos; Fibroblastos especializados (células reticulares) ajudam a formar o retículo que sustenta as células livres.... Forma o arcabouço de sustentação de órgãos formadores de células do sangue, etc. Caracterização Junqueira, Carneiro (1999) Baço
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97. TECIDO MUCOSO Prodomínio de matriz extracelular Encontrado no cordão umbilical (“gelatina de Wharton”) e na polpa dental jovem. cordão umbilical
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99. Tecido Conjuntivo Mesenquimático As células tendem a formar grupos (blastemas) a partir dos quais se originam todos os tecidos conjuntivos, de suporte, musculares e órgãos de origem mesodérmica (ex.: parte do rim e córtex da adrenal). Caracterização Kristic´ (1985)
108. Ossificação Lâmina D4 100x Fêmur (Hematoxilina-Eosina) O tecido ósseo é formado a partir de um molde de tecido cartilaginoso. A partir de um estímulo do hormônio do crescimento, Os condrócitos crescem em ninhos isógenos axiais e começam a armazenar glicogênio, hipertrofiando, e a liberar fosfatase. A fosfatase liga-se ao Cálcio, bloqueando a passagem de substâncias pela lacuna e causando a morte do condrócito. A lacuna vazia é logo ocupada por células precursoras dos osteoblastos (células osteogênicas), trazidos com as células precursoras da medula óssea pelos vasos sanguíneos da diáfise óssea. Assim que a célula osteogênica entra em contato com a parede da lacuna, torna-se osteoblasto e inicia a síntese e o depósito da matriz óssea. Quando o osteoblasto é envolto pela matriz, torna-se a célula adulta, o osteócito. Zona de Cartilagem em repouso Zona de Cartilagem seriada ninhos isógenos axiais Zona de Hipertrofia depósito de glicogênio e síntese de Fosfatase Matriz mais ácida por causa da fosfatase arroxeada pela Hematoxilina Zona de Calcificação e Morte Zona de Ossificação Lacunas vazias sendo ocupadas por células precursoras da medula óssea e do tecido ósseo. Mesma lâmina, aumento de 400x.
121. Organização do Tecido Nervoso no Cerebelo Camada molecular Camada de células de Purkinje Camada molecular
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124. Tecido Muscular Liso O Plexo mioentérico (Auerbach) localiza-se entre as duas camadas musculares e é responsável por coordenar os estímulos da cadeia simpática no trato gastrointestinal. CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL Lâmina J7.3 100x e 400x Intestino Delgado (Hematoxilina-Eosina) Corpos de Neurônios
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126. Tecido Muscular Estriado Esquelético CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL Lâmina J1.2 100x e 400x Língua (Hematoxilina-Eosina)
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128. Tecido Muscular Estriado Cardíaco Lâmina E3 400x Coração (Hematoxilina-Eosina) As fibras de Purkinje são facilmente diferenciáveis das outras fibras cardíacas pelo tamanho visivelmente maior, pela quantidade de glicogênio e pelas miofibrilas dispostas na periferia celular. São as células responsáveis por levar o estímulo a todas as células do miocárdio. Junções gap Trocas iônicas Desmossomos e Zonas de Adesão aderência entre as fibras ESQUEMA DE DISCO INTERCALAR CORTE LONGITUDINAL CORTE TRANSVERSAL