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PROIBIDO ESQUECER AUSCHWITZ  60 ANOS  DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Mais de 12 milhões de pessoas perderam a vida sob a doutrina racista do III Reich,  cerca de 7,5 milhões somente nos assassinatos públicos e nos campos especialmente preparados para matar em escala industrial. Quem não era ariano não era tratado como ser humano. Além dos judeus, também não foram poupados ciganos, negros, homossexuais, comunistas, testemunhas de Jeová e doentes mentais.  Os números apontam para: 6 milhões de judeus; o que representava na época cerca de 60% da população judaica na Europa; 500 mil ciganos e aproximadamente 275 mil alemães considerados doentes incuráveis. Não há dados confiáveis a respeito do número de homossexuais, negros e comunistas. Judeus sendo enforcados por militares. Sem nenhum tipo de julgamento ou direito de defesa. A ordem era exterminar.
Os barracões Auschwitz, o maior entre os dois mil campos de concentração Os campos de extermínio eram localizados basicamente na Polônia, onde havia a maior concentração de judeus na Europa. Era para lá que seguiam os comboios ferroviários com prisioneiros deportados das regiões ocupadas.
Pilha de mortos que, antes dos crematórios, eram colocados em grandes valas feitas no chão. Porém, a multidão de mortos era tão imensa que faltava terreno para esse tipo de enterro coletivo. Daí a idéia dos crematórios para incinerarem os corpos
O ritmo do extermínio dependia da eficiência do trabalho de cremação.  Técnicas sofisticadas incluíam elevadores com capacidade para transportar 1,5 tonelada de mortos das câmaras de gás até os fornos crematórios.   Um forno crematório do campo de extermínio nazista em Auschwitz.
Um dos dois tipos de câmaras de gás de Auschwitz Nestas câmaras de gás mais de 1.5 milhão de judeus foram mortos em uma linha de produção desenvolvida para matar o maior número de pessoas, com a máxima economia de recursos, aproveitando os cadáveres como matéria-prima para a produção industrial. Havia uma tentativa de se aproveitar tudo: sabão com a gordura, balsas com a pele, travesseiros com os cabelos etc.
Auschwitz dividia-se em três subcampos: Stammlager (Auschwitz 1), para trabalhos forçados, que chegou a ter 135 mil presos; Birkenau (Auschwitz 2), onde era executado o extermínio; e Buna-Monowitz (Auschwitz 3), um conjunto de 46 campos de trabalhos forçados associado ao complexo industrial IG Farben, que produzia borracha sintética e metanol.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Próteses dos prisioneiros de Auschwitz. Museu do Campo de Extermínio nazista
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Torres de vigilância em forma de linha Nos campos nazistas de Auschwitz.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Para facilitar o transporte dos prisioneiros, os campos eram construídos nas proximidades das linhas ferroviárias. Nos vagões superlotados não havia comida, água e agasalhos, o que provocava a morte de muitos durante o transporte. Separados de suas famílias, os que chegavam vivos eram selecionados para trabalhos forçados ou extermínio. A vista de quem chegava nos trens aos campos de Auschwitz.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Trabalhadores preparando uma exibição em memória do holocausto nas Nações Unidas.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Rosette Klajman, uma sobrevivente do holocausto, apontando para o nome de sua mãe Micha, gravado na parede dos nomes no memorial de Paris, sobre 76.000 judeus deportados da França para os campos de extermínio nazistas, inaugurado em 23 de janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante no Museu em Jerusalém, olhando para a foto de uma prisioneira judia, tirada no dia da libertação dos judeus em Auschwitz
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, olhando os pertences dos sobreviventes de Auschwitz
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, contempla um pouco das cinzas que restaram de corpos de prisioneiros executados, encontradas nos fornos de extermínios de Auschwitzno, dia da libertação
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, analisa algumas fotos tirada dos  judeus usados como cobaias humanas para as pesquisas nazistas.  Na foto da direita, uma enfermeira segura uma mulher que teve sua perna, do joelho para baixo, trocada pela perna de outra paciente.  A enfermeira tenta faze-la andar. Auschwitz-Birkenau
Crianças prisioneiras em Auschwitz mostrando as tatuagens de número de identificação, depois da libertação dos campos nazistas em 1945
Judeus chegando nos trens aos campos de concentrações de Auschwitz, em maio de 1944.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Uma sobrevivente de Auschwitz mostra a marca de numeração em seu braço janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Foto tirada logo após a libertação, pelo exército soviético em 1945, mostrando um grupo de crianças com o uniforme do campo de Auschwitz
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O secretário geral da ONU, Kofi Annan, visita o Yad Vashem Holocaust Museum (Museu do Holocausto), em Jerusalém, em 24 de janeiro de 2005
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O secretário geral da ONU, Kofi Annan, inaugura uma exibição intitulada “Auschwitz the Depth of the Abyss” ( Auschwitz A Profundidade do Abismo), em New York em 24 de janeiro de 2005.
Quando os soviéticos libertaram o campo, em 27 de janeiro de 1945, encontraram gigantescas pilhas com cerca de 850 mil vestidos, 350 mil ternos, milhares de pares de sapatos e montanhas de roupas de crianças, além de oito toneladas de cabelos humanos que seriam utilizados como enchimento de travesseiros. Foram libertados 7.650 presos, que mal podiam se locomover. Alguns dias antes os alemães tiveram o cuidado de dinamitar as instalações de extermínio e de queimar quase todos os arquivos.   Soldados soviéticos caminhando com algumas prisioneiras libertadas por eles dos campos de Auschwitz, em 1945
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Elie Wiesel, sobrevivente do holocausto e premio Nobel, falando na comemo-ração dos 60 anos de libertação de Auschwitz, em New York em janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 AÑOS DESDE LA LIBERACIÓN  Ministro das relações exteriores na assembléia Geral da ONU em janeiro de 2005, no aniversário dos 60 anos de libertação dos casmpos de Auschwitz
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Presidente Moshe Katsav  acende a chama em honra aos soldados mortos na 2ª guerra mundial em Krakow, sul da Polônia, em 26 de janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO   Visitente passando pelo portão de Auschwitz, onde se lê: “Arbeit macht frei”, (O trabalho vos libertará), em janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Em uma seção especial no Parlamento, Legisladores ficam de pé em homenagem as vítimas do holocausto em Jerusalém em 26 de janeiro de 2005
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Pilha de sapatos dos prisioneiros, no Museu de Auschwitz
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Michal Ziolkowski, sobrevivente dos campos de concentração de Auschwitz, andando  pelo campo 60 anos depois da libertação.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Bob Obuchowski, David Herman e Zigi Shipper, judeus poloneses vivendo na Inglaterra,  sobreviventes dos campos de concentração de Auschwitz, andando  pelo campo 60 anos depois da libertação )
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Premio Nobel, Elie Wiesel, acendendo um vela durante a celebração dos 60 anos de libertação do holocausto em Davos, 26 de janeiro de 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Jovens alemães, voluntários, atendendo aos sobreviventes do holocausto em uma enfermaria em Israel em outubro de 2004
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O Vice presidente da U.S. Dick Cheney e sua esposa olhando fotos de Auschwitz no Museu da Galicia em Krakow, no sul da Polônia. 26 Janeiro 2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO   Um soldado de Israel diante de uma lápide de um soldado judeus na comemoração no cemitério de Krakow, no sul da Polônia. Janeiro de  2005.
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Documento e mapas, mostrando os campos de concentração de Auschwitz e Treblinka na Polônia
AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Kathleen Schwartz, sobrevivente do holocausto, usando a mesma estrela amarela que os nazistas forçavam  todos os judeus a usarem, durante uma cerimônia especial em Jerusalém. Em 26 de janeiro de 2005
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  • 1. PROIBIDO ESQUECER AUSCHWITZ 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
  • 2. Mais de 12 milhões de pessoas perderam a vida sob a doutrina racista do III Reich, cerca de 7,5 milhões somente nos assassinatos públicos e nos campos especialmente preparados para matar em escala industrial. Quem não era ariano não era tratado como ser humano. Além dos judeus, também não foram poupados ciganos, negros, homossexuais, comunistas, testemunhas de Jeová e doentes mentais. Os números apontam para: 6 milhões de judeus; o que representava na época cerca de 60% da população judaica na Europa; 500 mil ciganos e aproximadamente 275 mil alemães considerados doentes incuráveis. Não há dados confiáveis a respeito do número de homossexuais, negros e comunistas. Judeus sendo enforcados por militares. Sem nenhum tipo de julgamento ou direito de defesa. A ordem era exterminar.
  • 3. Os barracões Auschwitz, o maior entre os dois mil campos de concentração Os campos de extermínio eram localizados basicamente na Polônia, onde havia a maior concentração de judeus na Europa. Era para lá que seguiam os comboios ferroviários com prisioneiros deportados das regiões ocupadas.
  • 4. Pilha de mortos que, antes dos crematórios, eram colocados em grandes valas feitas no chão. Porém, a multidão de mortos era tão imensa que faltava terreno para esse tipo de enterro coletivo. Daí a idéia dos crematórios para incinerarem os corpos
  • 5. O ritmo do extermínio dependia da eficiência do trabalho de cremação. Técnicas sofisticadas incluíam elevadores com capacidade para transportar 1,5 tonelada de mortos das câmaras de gás até os fornos crematórios.   Um forno crematório do campo de extermínio nazista em Auschwitz.
  • 6. Um dos dois tipos de câmaras de gás de Auschwitz Nestas câmaras de gás mais de 1.5 milhão de judeus foram mortos em uma linha de produção desenvolvida para matar o maior número de pessoas, com a máxima economia de recursos, aproveitando os cadáveres como matéria-prima para a produção industrial. Havia uma tentativa de se aproveitar tudo: sabão com a gordura, balsas com a pele, travesseiros com os cabelos etc.
  • 7. Auschwitz dividia-se em três subcampos: Stammlager (Auschwitz 1), para trabalhos forçados, que chegou a ter 135 mil presos; Birkenau (Auschwitz 2), onde era executado o extermínio; e Buna-Monowitz (Auschwitz 3), um conjunto de 46 campos de trabalhos forçados associado ao complexo industrial IG Farben, que produzia borracha sintética e metanol.
  • 8. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Próteses dos prisioneiros de Auschwitz. Museu do Campo de Extermínio nazista
  • 9. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Torres de vigilância em forma de linha Nos campos nazistas de Auschwitz.
  • 10. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Para facilitar o transporte dos prisioneiros, os campos eram construídos nas proximidades das linhas ferroviárias. Nos vagões superlotados não havia comida, água e agasalhos, o que provocava a morte de muitos durante o transporte. Separados de suas famílias, os que chegavam vivos eram selecionados para trabalhos forçados ou extermínio. A vista de quem chegava nos trens aos campos de Auschwitz.
  • 11. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Trabalhadores preparando uma exibição em memória do holocausto nas Nações Unidas.
  • 12. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Rosette Klajman, uma sobrevivente do holocausto, apontando para o nome de sua mãe Micha, gravado na parede dos nomes no memorial de Paris, sobre 76.000 judeus deportados da França para os campos de extermínio nazistas, inaugurado em 23 de janeiro de 2005.
  • 13. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante no Museu em Jerusalém, olhando para a foto de uma prisioneira judia, tirada no dia da libertação dos judeus em Auschwitz
  • 14. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, olhando os pertences dos sobreviventes de Auschwitz
  • 15. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, contempla um pouco das cinzas que restaram de corpos de prisioneiros executados, encontradas nos fornos de extermínios de Auschwitzno, dia da libertação
  • 16. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, analisa algumas fotos tirada dos judeus usados como cobaias humanas para as pesquisas nazistas. Na foto da direita, uma enfermeira segura uma mulher que teve sua perna, do joelho para baixo, trocada pela perna de outra paciente. A enfermeira tenta faze-la andar. Auschwitz-Birkenau
  • 17. Crianças prisioneiras em Auschwitz mostrando as tatuagens de número de identificação, depois da libertação dos campos nazistas em 1945
  • 18. Judeus chegando nos trens aos campos de concentrações de Auschwitz, em maio de 1944.
  • 19. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Uma sobrevivente de Auschwitz mostra a marca de numeração em seu braço janeiro de 2005.
  • 20. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Foto tirada logo após a libertação, pelo exército soviético em 1945, mostrando um grupo de crianças com o uniforme do campo de Auschwitz
  • 21. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O secretário geral da ONU, Kofi Annan, visita o Yad Vashem Holocaust Museum (Museu do Holocausto), em Jerusalém, em 24 de janeiro de 2005
  • 22. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O secretário geral da ONU, Kofi Annan, inaugura uma exibição intitulada “Auschwitz the Depth of the Abyss” ( Auschwitz A Profundidade do Abismo), em New York em 24 de janeiro de 2005.
  • 23. Quando os soviéticos libertaram o campo, em 27 de janeiro de 1945, encontraram gigantescas pilhas com cerca de 850 mil vestidos, 350 mil ternos, milhares de pares de sapatos e montanhas de roupas de crianças, além de oito toneladas de cabelos humanos que seriam utilizados como enchimento de travesseiros. Foram libertados 7.650 presos, que mal podiam se locomover. Alguns dias antes os alemães tiveram o cuidado de dinamitar as instalações de extermínio e de queimar quase todos os arquivos. Soldados soviéticos caminhando com algumas prisioneiras libertadas por eles dos campos de Auschwitz, em 1945
  • 24. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Elie Wiesel, sobrevivente do holocausto e premio Nobel, falando na comemo-ração dos 60 anos de libertação de Auschwitz, em New York em janeiro de 2005.
  • 25. AUSCHWITZ - 60 AÑOS DESDE LA LIBERACIÓN Ministro das relações exteriores na assembléia Geral da ONU em janeiro de 2005, no aniversário dos 60 anos de libertação dos casmpos de Auschwitz
  • 26. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Presidente Moshe Katsav acende a chama em honra aos soldados mortos na 2ª guerra mundial em Krakow, sul da Polônia, em 26 de janeiro de 2005.
  • 27. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO   Visitente passando pelo portão de Auschwitz, onde se lê: “Arbeit macht frei”, (O trabalho vos libertará), em janeiro de 2005.
  • 28. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Em uma seção especial no Parlamento, Legisladores ficam de pé em homenagem as vítimas do holocausto em Jerusalém em 26 de janeiro de 2005
  • 29. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Pilha de sapatos dos prisioneiros, no Museu de Auschwitz
  • 30. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Michal Ziolkowski, sobrevivente dos campos de concentração de Auschwitz, andando pelo campo 60 anos depois da libertação.
  • 31. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Bob Obuchowski, David Herman e Zigi Shipper, judeus poloneses vivendo na Inglaterra, sobreviventes dos campos de concentração de Auschwitz, andando pelo campo 60 anos depois da libertação )
  • 32. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Premio Nobel, Elie Wiesel, acendendo um vela durante a celebração dos 60 anos de libertação do holocausto em Davos, 26 de janeiro de 2005.
  • 33. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Jovens alemães, voluntários, atendendo aos sobreviventes do holocausto em uma enfermaria em Israel em outubro de 2004
  • 34. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO O Vice presidente da U.S. Dick Cheney e sua esposa olhando fotos de Auschwitz no Museu da Galicia em Krakow, no sul da Polônia. 26 Janeiro 2005.
  • 35. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO   Um soldado de Israel diante de uma lápide de um soldado judeus na comemoração no cemitério de Krakow, no sul da Polônia. Janeiro de 2005.
  • 36. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Documento e mapas, mostrando os campos de concentração de Auschwitz e Treblinka na Polônia
  • 37. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO Kathleen Schwartz, sobrevivente do holocausto, usando a mesma estrela amarela que os nazistas forçavam todos os judeus a usarem, durante uma cerimônia especial em Jerusalém. Em 26 de janeiro de 2005
  • 38. PROIBIDO ESQUECER AUSCHWITZ 60 ANOS DESDE A LIBERTAÇÃO