3. BACKGROUND
• Lesões ostiais apresentam maior risco de complicações
durante o procedimento e a médio-prazo.
• Mesmo com o uso rotineiro de stents, a incidência de
reestenose após ACTP de lesões ostiais é maior em
comparação com stents em outras localizações
• O uso de DES e IVUS parece reduzir a incidência de
reestenose
6. DIAGNÓSTICO - IVUS
• Pode confirmar ou excluir a presença de lesão aorto-ostial.
• Tamanho do vaso – seleção do stent
• Grau de calcificação e necessidade de outros devices
• Confirmação da aposição do stent – Mandatória em TCE
• Reestenose de stent no óstio – Mandatória (lesão não
coberta, tamanho do vaso)
DESVANTAGENS:
• Teste não-fisiológico
• Necessidade de desengajar o catéter durante pullback ->
imagem não coaxial, pode superestimar área luminal
minima.
7.
8. DIAGNÓSTICO - FFR
• Equalização das pressões na raiz da aorta, antes de engajar o
catéter.
• Durante aferição, desengajar o catéter do óstio.
• Infusão intravenosa de Adenosina
9. SITUAÇÕES ESPECIAIS
• ÓSTIO DA ADA
• Coto proximal
• Ângulo de bifurcação com ACX
• Presença de lesão no TCE distal e óstio da ACX
• Calcificação
10. SELEÇÃO DO MATERIAL - ACESSO
• Radial esquerda pode oferecer maior suporte que radial D.
• Femoral:
• Necessidade de uso de múltiplos devices (IVUS, Rotablator)
• Plano de uso de bainha 7F ou 8F
11. SELEÇÃO DO MATERIAL – CATÉTER GUIA
• Enxertos:
• Bom suporte
• Evitar intubação excessiva
• Mais utilizados: JR, MP, AL.
• Lesões aorto-ostiais:
• Catéteres menos “agressivos” –
Evitar intubação excessiva e
engajamento do catéter junto à
lesão.
12. SELEÇÃO DO MATERIAL – FIO GUIA
• Guias que proporcionam maior suporte são preferíveis em
casos em que a posição do catéter guia não é ideal (Ex.:
enxertos com origem superior)
• Buddy-wire pode ser utilizada como extra suporte ou como
marcador da raiz da aorta
13. SELEÇÃO DO MATERIAL – STENT
• DES: Redução de reestenose
• Anatomia de alto risco como óstio da ADA ou da ACX.
14. INTERVENÇÃO
• Lesões ostiais são mais calcificadas
• Cutting balloon
• Aterectomia rotacional
• Pré-dilatação: Recomendada em todos os casos
• Avaliar complacência da lesão
• Melhorar o fluxo
• Melhorar acurácia do posicionamento do stent e escolha do tamanho
adequado.
15. INTERVENÇÃO
• DIFICULDADES NO POSICIONAMENTO DO STENT
• Projeções que mostrem o óstio adequadamente
• Visualização subótima
• Movimentação excessiva do stent
16. POSICIONAMENTO DO STENT
• Após posicionar a marca proximal do stent, fechar o conector em Y e retrair
catéter, fio-guia e stent em conjunto.
• Vantagens – Evitar o efeito ˜push/pull”
• Desvantagens – tensão no sistema pode resultar em prolapso para aorta. Perda da
posição distal do fio-guia
• Insuflação parcial do stent – Pode ser utilizado quando a borda proximal do
stent cobre o óstio porem permanece dentro do catéter-guia.
• Insuflar o balão do stent a 6 – 8 atm
• Puxar o catéter para desengajar do óstio
• Liberação do stent
• Vantagens – melhor visualização para posicionamento do stent.
• Desvantagens – risco de deslocamento do stent parcialmente insuflado