SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
ADMINISTRAÇÃO DE BASES DE DADOS
Introdução
Carlos Pampulim Caldeira
www.di.uevora.pt/~ccaldeira
www.ecologiadosdados.com/
www.linkedin.com/in/carlospampulimcaldeira
Endereços do Porão
Entrega de trabalhos: via Moodle
Endereço para dúvidas: Fórum apoio à uc
no Moodle
Referências
1. Caldeira, C. (2015). A Arte das Bases de
Dados. 1ª Edicão – 2ª Impressão. Edições
Sílabo, Lisboa.
2. Mullins, C. (2012). Database
Administration: The Complete Guide to
Practices and Procedures. 2nd Edition.
Addison-Wesley Professional.
Mercado
DB-Engines Ranking of Relational
DBMS, Fev. 2015
Mercado
Mercado
Plataformas
• Mainframes
• Unix, (Linux,…)
• Windows
Segmento de mercado
• Teradata
Ofertas de Emprego – 05/02/2015
Mitos das Bases de Dados
• IDs como chave primária
• Denominações
• Regras de integridade
• E-R
Mitos das Bases de Dados
1970 – Cood “A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks”
1976 – Chen “The Entity-Relationship Model: Toward a Unified View of Data”
1ªs versões de SGBDR
1971 – ADABAS
1979 – ORACLE (version 2)
Funções dos SGBDR
Numa perspectiva macro todos os SGBDR fazem a mesma
coisa:
• Armazenar e pesquisar dados
• Gerir o espaço de armazenamento
• Mecanismos de salvaguarda e recuperação
• Utilizam a RAM como vector de performance
• Aplicam o locking como medida integridade
• Incluem o SQL
• Outros……
Funções do DBA
Numa perspectiva macro todos os DBAs fazem a mesma
coisa.
Como um automóvel também todos os SGBDR têm
denominadores comuns. Os SGBDR são semelhantes
entre si.
Podem é ter que ser conduzidos de modos diferentes.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Administração de bases de dados introdução

Administração de Bases de Dados - Introdução
Administração de Bases de Dados - IntroduçãoAdministração de Bases de Dados - Introdução
Administração de Bases de Dados - IntroduçãoCarlos Pampulim Caldeira
 
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introdução
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introduçãoMODELOS DE DADOS - Parte 1 introdução
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introduçãoUlrich Schiel
 
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvem
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvemAvaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvem
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvemEduardo Millan
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoLuis Ferreira
 
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...Luísa Alvim
 
Carreira do profissional de dados
Carreira do profissional de dadosCarreira do profissional de dados
Carreira do profissional de dadosEdvaldo Castro
 
Modelos de dados
Modelos de dadosModelos de dados
Modelos de dadosaeasantos
 
Bancos de Dados para Bibliotecários
Bancos de Dados para BibliotecáriosBancos de Dados para Bibliotecários
Bancos de Dados para BibliotecáriosLuciano Ramalho
 
1. Introdução a Sistemas de BD
1. Introdução a Sistemas de BD 1. Introdução a Sistemas de BD
1. Introdução a Sistemas de BD Marília Mendes
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosFernando Palma
 
Grandes Desafios em Computação - Reunião na Riosoft
Grandes Desafios em Computação - Reunião na RiosoftGrandes Desafios em Computação - Reunião na Riosoft
Grandes Desafios em Computação - Reunião na RiosoftJohn Lemos Forman
 
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 20144 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014WANDERSON JONER
 
Ver
VerVer
Vercsmp
 
Modeloestruturaçaoads
ModeloestruturaçaoadsModeloestruturaçaoads
Modeloestruturaçaoadscsmp
 
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisInteroperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisMarcos Luis Mori
 

Semelhante a Administração de bases de dados introdução (20)

Administração de Bases de Dados - Introdução
Administração de Bases de Dados - IntroduçãoAdministração de Bases de Dados - Introdução
Administração de Bases de Dados - Introdução
 
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introdução
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introduçãoMODELOS DE DADOS - Parte 1 introdução
MODELOS DE DADOS - Parte 1 introdução
 
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvem
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvemAvaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvem
Avaliação dos riscos e benefícios da adoção de computação em nuvem
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
 
AulaAula1(introducao)
AulaAula1(introducao)AulaAula1(introducao)
AulaAula1(introducao)
 
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...
Perfil e competências do profissional de informação para a gestão de dados (B...
 
O NoSQL e o Relacional: Uma Análise
O NoSQL e o Relacional: Uma AnáliseO NoSQL e o Relacional: Uma Análise
O NoSQL e o Relacional: Uma Análise
 
Carreira do profissional de dados
Carreira do profissional de dadosCarreira do profissional de dados
Carreira do profissional de dados
 
Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43
 
Modelos de dados
Modelos de dadosModelos de dados
Modelos de dados
 
Bancos de Dados para Bibliotecários
Bancos de Dados para BibliotecáriosBancos de Dados para Bibliotecários
Bancos de Dados para Bibliotecários
 
1. Introdução a Sistemas de BD
1. Introdução a Sistemas de BD 1. Introdução a Sistemas de BD
1. Introdução a Sistemas de BD
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dados
 
Apostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucgApostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucg
 
Grandes Desafios em Computação - Reunião na Riosoft
Grandes Desafios em Computação - Reunião na RiosoftGrandes Desafios em Computação - Reunião na Riosoft
Grandes Desafios em Computação - Reunião na Riosoft
 
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 20144 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
4 semestre trabalho individual analise e desenvolvimento de sistemas 2014
 
Ver
VerVer
Ver
 
Modeloestruturaçaoads
ModeloestruturaçaoadsModeloestruturaçaoads
Modeloestruturaçaoads
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisInteroperabilidade, metadados e outras coisitas mais
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas mais
 

Mais de Carlos Pampulim Caldeira

Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos Dados
Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos DadosAfinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos Dados
Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos DadosCarlos Pampulim Caldeira
 
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015Carlos Pampulim Caldeira
 
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | Oracle
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | OracleSalvaguarda e Recuperação da Base de Dados | Oracle
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | OracleCarlos Pampulim Caldeira
 
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design Review
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design ReviewRevisão do Desenho da Base de Dados - Design Review
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design ReviewCarlos Pampulim Caldeira
 

Mais de Carlos Pampulim Caldeira (20)

Custo Execução Queries | Oracle | 2015
Custo Execução Queries | Oracle | 2015Custo Execução Queries | Oracle | 2015
Custo Execução Queries | Oracle | 2015
 
Estatísticas | Oracle | 2015
Estatísticas | Oracle | 2015Estatísticas | Oracle | 2015
Estatísticas | Oracle | 2015
 
Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos Dados
Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos DadosAfinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos Dados
Afinação da Aplicação | Caminho de Acesso aos Dados
 
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015
Revisão do Desenho da Base de Dados | 2015
 
Disponibilidade da Base de Dados
Disponibilidade da Base de DadosDisponibilidade da Base de Dados
Disponibilidade da Base de Dados
 
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | Oracle
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | OracleSalvaguarda e Recuperação da Base de Dados | Oracle
Salvaguarda e Recuperação da Base de Dados | Oracle
 
Views | Controlo de acesso aos dados
Views | Controlo de acesso aos dadosViews | Controlo de acesso aos dados
Views | Controlo de acesso aos dados
 
SQL e Transações
SQL e TransaçõesSQL e Transações
SQL e Transações
 
DBA | Tabelas de teste
DBA | Tabelas de testeDBA | Tabelas de teste
DBA | Tabelas de teste
 
Google BigQuery
Google BigQueryGoogle BigQuery
Google BigQuery
 
Ambiente de exploração oracle
Ambiente de exploração oracleAmbiente de exploração oracle
Ambiente de exploração oracle
 
Gestão da Aplicação
Gestão da AplicaçãoGestão da Aplicação
Gestão da Aplicação
 
Oracle | Estatísticas
Oracle | EstatísticasOracle | Estatísticas
Oracle | Estatísticas
 
Custo Execução de Queries
Custo Execução de QueriesCusto Execução de Queries
Custo Execução de Queries
 
User Management
User ManagementUser Management
User Management
 
Database Performance
Database PerformanceDatabase Performance
Database Performance
 
Data Availability
Data AvailabilityData Availability
Data Availability
 
Alterações na Base de Dados
Alterações na Base de DadosAlterações na Base de Dados
Alterações na Base de Dados
 
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design Review
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design ReviewRevisão do Desenho da Base de Dados - Design Review
Revisão do Desenho da Base de Dados - Design Review
 
Sistema Spares
Sistema SparesSistema Spares
Sistema Spares
 

Último

3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Administração de bases de dados introdução

  • 1. ADMINISTRAÇÃO DE BASES DE DADOS Introdução Carlos Pampulim Caldeira www.di.uevora.pt/~ccaldeira www.ecologiadosdados.com/ www.linkedin.com/in/carlospampulimcaldeira
  • 2. Endereços do Porão Entrega de trabalhos: via Moodle Endereço para dúvidas: Fórum apoio à uc no Moodle
  • 3. Referências 1. Caldeira, C. (2015). A Arte das Bases de Dados. 1ª Edicão – 2ª Impressão. Edições Sílabo, Lisboa. 2. Mullins, C. (2012). Database Administration: The Complete Guide to Practices and Procedures. 2nd Edition. Addison-Wesley Professional.
  • 4.
  • 6. DB-Engines Ranking of Relational DBMS, Fev. 2015
  • 9. Plataformas • Mainframes • Unix, (Linux,…) • Windows Segmento de mercado • Teradata
  • 10. Ofertas de Emprego – 05/02/2015
  • 11. Mitos das Bases de Dados • IDs como chave primária • Denominações • Regras de integridade • E-R
  • 12. Mitos das Bases de Dados 1970 – Cood “A Relational Model of Data for Large Shared Data Banks” 1976 – Chen “The Entity-Relationship Model: Toward a Unified View of Data”
  • 13. 1ªs versões de SGBDR 1971 – ADABAS 1979 – ORACLE (version 2)
  • 14. Funções dos SGBDR Numa perspectiva macro todos os SGBDR fazem a mesma coisa: • Armazenar e pesquisar dados • Gerir o espaço de armazenamento • Mecanismos de salvaguarda e recuperação • Utilizam a RAM como vector de performance • Aplicam o locking como medida integridade • Incluem o SQL • Outros……
  • 15. Funções do DBA Numa perspectiva macro todos os DBAs fazem a mesma coisa. Como um automóvel também todos os SGBDR têm denominadores comuns. Os SGBDR são semelhantes entre si. Podem é ter que ser conduzidos de modos diferentes.

Notas do Editor

  1. Founded in August 1977 by Larry Ellison, Bob Miner, Ed Oates and Bruce Scott, Oracle was initially named after "Project Oracle" a project for one of their clients, the C.I.A, and the company that developed Oracle was dubbed "Systems Development Labs", or SDL. Although they may not have realized it at the time, these four men would change the history of database management forever. In 1978 SDL was renamed Relational Software Inc (RSI) to market their new database. 1979 - Oracle release 2 The first commercial RDBMS was built using PDP-11 assembler language. Although they created a commercial version of RDBMS in 1977, it wasn't available for sale until 1979 with the launch of Oracle version 2. The company decided against starting with version 1 because they were afraid that the term "version 1" might be viewed negatively in the marketplace. USA Air Force and then CIA were the first customers to use Oracle 2. In 1982 there was another change of the company?s name, from RSI to Oracle Systems Corporation so as to match its popular database name.  The current company name comes from a CIA project that Larry Ellison had previously worked on code named ?Oracle?. 1983 - Oracle release 3 The Oracle version 3 was developed in 1983. This version was assembled using C programming language and could run in mainframes, minicomputers, and PCs ? or any hardware with a C compiler. It supported the execution of SQL statements and transactions. This version also included new options of pre-join data to increase Oracle optimization. 1984 - Oracle release 4 Despite the advances introduced in version 3, demand was so great that Oracle was compelled to improve the software even further with the release of version 4 in 1984. Oracle version 4 included support for reading consistency, which made it much faster than any previous version. Oracle version 4 also brought us the introduction of the export/import utilities and the report writer, which allows one the ability to create a report based on a query.
  2. E todos os modernos SGBDR como, por exemplo, Oracle, Microsoft SQL Server, IBM DB2, PostgreSQL, MySQL são diferentes implementações do mesmo conceito: a Teoria Relacional.