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Uma análise da Petróleo Brasileiro S/A de 2000 a 2014
Bruno César Linhares da Costa Silva
Orientadora: Dra. Fernanda Cristina Barbosa Pereira Queiroz
1
2 JUSTIFICATIVA
3 REFERENCIAL TEÓRICO
4 METODOLOGIA
6 RESULTADOS ENCONTRADOS
1 OBJETIVOS
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
APRESENTAÇÃO
5 CONTEXTUALIZAÇÃO
2
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Compreender a trajetória de desempenho econômico-financeira da Petróleo
Brasileiro S/A em uma abordagem histórica e baseada em dados de avaliação de
indicadores econômico-financeiros de resultados alcançados entre 2000 e 2014.
PROBLEMA DE PESQUISA
“Como a trajetória de resultados econômicos passados construiu a atual situação
econômico-financeira da Petróleo Brasileiro S/A? ”
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Analisar os balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados com enfoque
em indicadores;
2. Investigar os resultados dos indicadores econômico-financeiros ao longo do
tempo definido;
3. Avaliar a trajetória econômico-financeira.
3
JUSTIFICATIVA
• Atua no fornecimento de recursos energéticos estratégicos em âmbito mundial
• Representatividade no PIB e nos aportes de investimento em infraestrutura do país
Entre 1990 e 2010, a participação do setor de petróleo e gás no Produto Interno Bruto
(PIB) cresceu de 3% para 12% e a Petrobras, em 2010, produziu 93,3% de todo o petróleo
produzido no ano. (CNI, IBP, 2012)
RELEVÂNCIA ECONÔMICA
RELEVÂNCIA ACADÊMICA
• Consecução do papel social da academia de discutir a sociedade a partir da consolidação
de conhecimentos.
4
(CORREIO BRAZILIENSE, 04/10/2013)
(FOLHA DE SÃO PAULO, 23/03/2014)
(G1, 24/02/2015)
REFERENCIAL TEÓRICO
Autores Afirmações
(LACERDA, ENSLIN, L., ENSLIN, S. R., 2012),
(ALONSO, 1999), (LIMA NETO, 2011)
(CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008)
(FERREIRA, 2012), (NASCIMENTO et al, 2012)
Sistemas de avaliação de desempenho são para
identificar, organizar e mensurar impactos das
ações tomadas
(CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008),
(ALONSO, 1999), (FERREIRA, 2012)
Os indicadores de desempenho permitem
identificação e análise de situações e tendências
para percepção da realidade
(NASCIMENTO et al, 2012), (LIMA NETO, 2011),
(CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008)
Importante ter critério e seletividade acerca das
escolhas dos indicadores significativos.
(ZÜGE, CHAVES NETO, 1999) No âmbito financeiro, os indicadores identificam
pontos fracos através de análise de
demonstrativos contábeis.
(LIMA NETO, 2011), (CUNHA, MARTINS, ASSAF
NETO, 2012), (CORRÊA ET AL, 2012), (SILVA ET AL,
2013)
As organizações tem por objetivo o sucesso
financeiro e, portanto, é importante a avaliação
desse desempenho.
(ASSAF NETO, 2015) A análise de empresas é caracterizada pela
comparação de valores obtidos entre períodos
diferentes e outros afins.
(LIMA NETO ,2011), (NASCIMENTO ET AL, 2012),
(SILVA ET AL, 2013), PLAIS (2010), MARION (2010)
A análise de desempenho econômico-financeiro
ocorre mediante indicadores destes aspectos:
estrutura de capital, liquidez, rentabilidade. 5
METODOLOGIA
Pesquisa
Bibliográfica
Pesquisa
Documental
Formulação
de
Indicadores
Plotagem
Gráfica de
Indicadores
e Discussão
Integração
das
conclusões
dos
indicadores
Fundamenta os
métodos de análise
e interpretação dos
resultados
Demonstrativos
Contábeis dos anos
2000 a 2014
Pesquisa
Quantitativa
(indicadores)
Pesquisa Explicativa
(trajetória) e
Qualitativa (atribuição
de significado aos
indicadores)
Abordagem de Estudo de Caso
6
CONTEXTUALIZAÇÃO
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A
• Sociedade de Economia Mista cujo maior acionista é a União
Federal
• 65 anos de existência e líder do setor petrolífero brasileiro.
• Atua como empresa integrada de energia
2000 2007 2010 2014
INÍCIO DESCOBERTA
DO PRÉ-SAL
AUMENTO DE
CAPITAL
FIM
7
ESTRUTURA
DE CAPITAL
LIQUIDEZ RENTABILIDADE
RESULTADOS
TRIPÉ ECONÔMICO
8
1.66
1.55
1.85
1.66
1.44
1.15
1.00
0.90
1.05
1.10
0.67
0.80
1.02
1.16
1.55
2000
2001
2002
2003
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2005
2006
2007
2008
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2010
2011
2012
2013
2014
Grau da dívida
0.56
0.…
0.62
0.…
0.76
0.…
0.78
0.85 0.86
0.82
0.81
0.82
0.85
0.87
0.86
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Imobilização de capitais
permanentes
Análise de Estrutura de Capital
0.48
0.48
0.46
0.43
0.38
0.43
0.46
0.43
0.39
0.30
0.27
0.26
0.21
0.20
0.17
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Composição do
endividamento
=
𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿
𝑃𝐿
=
𝑃𝐶
𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿𝑃
=
𝐴𝑃
𝑃L + 𝑃𝐸𝐿𝑃
9
1.66
1.55
1.85
1.66
1.44
1.15
1.00
0.90
1.05
1.10
0.67
0.80
1.02
1.16
1.55
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Grau da dívida
0.56
0.…
0.62
0.…
0.76
0.…
0.78
0.85 0.86
0.82
0.81
0.82
0.85
0.87
0.86
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Imobilização de capitais
permanentes
Análise de Estrutura de Capital
0.48
0.48
0.46
0.43
0.38
0.43
0.46
0.43
0.39
0.30
0.27
0.26
0.21
0.20
0.17
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Composição do
endividamento
Maiores
graus de
dívida de CP
Menor
imobilização
de capitais
de LP
Redução de
grau de
dívida
Mantem CP
Aumento de
imobilização
de capitais
de LP
Aumento do
grau de
endividamento
Aumento de
dívidas de LP
Maiores índices
de imobilizações
de capitais de LP
Redução do
grau de
endividamento
(perfil de LP)
Manutenção
dos índices de
imobilização de
LP
Aumento do
grau de
endividamento
(perfil de LP)
Manutenção
dos índices de
imobilização
de LP
2000 a 2002 2002 a 2007 Após 2007 Após 2010 2011 a 2014
10
Análise de Liquidez
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$
NCG x CDG
Necessidade de Capital de Giro
Capital de Giro
0.98
1.00
0.87
0.81
0.…
0.76 0.80
0.69
0.61
0.60
0.69
0.61
0.46
0.41
0.38
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Geral
=
𝐴C
𝑃𝐶
=
𝐴𝐶 + 𝐴𝑅𝐿𝑃
𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿𝑃
𝐶𝐷𝐺 = 𝑃𝑃 − 𝐴𝑃
𝑁𝐶𝐺 = 𝐴𝑂 − 𝑃𝑂
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42
1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.781.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42 1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.78
1.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
11
Análise de Liquidez2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$
ATIVO CIRCULANTE
PASSIVO CIRCULANTE
2005 2006 2007 2008
ATIVO PERMANENTE
PASSIVO PERMANENTE
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$
ATIVO REALIZÁVEL LP
PASSIVO EXÍGIVEL LP 12
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$
NCG x CDG
Necessidade de Capital de Giro
Capital de Giro
0.98
1.00
0.87
0.81
0.…
0.76 0.80
0.69
0.61
0.60
0.69
0.61
0.46
0.41
0.38
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Geral
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42
1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.781.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42 1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.78
1.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
Análise de Liquidez
Variação
nos índices
Estabilidade
em condições
razoáveis
Piora das condições –
menor AC devido
aumento de imobilização
de capitais de LP
Regulariza a partir de
2009 (com dívida de LP)
Expressiva
melhora
(aumento de
capital)
Trajetória
em
condições
razoáveis
2000 a 2003 2002 a 2006 Após 2006 Após 2010 2011 a 2014
Liquidez de LP com tendência de queda (aumento de dívidas de LP)
13
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$
NCG x CDG
Necessidade de Capital de Giro
Capital de Giro
0.98
1.00
0.87
0.81
0.…
0.76 0.80
0.69
0.61
0.60
0.69
0.61
0.46
0.41
0.38
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Geral
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42
1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.781.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
1.21
1.55
1.31
1.41
1.44
1.42 1.40
1.12
1.06
1.35
1.89
1.78
1.70
1.49
1.63
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Liquidez Corrente
Análise de Rentabilidade
14.84%
13.13%
8.33%
13.06%
10.26%
12.93%
12.31%
9.30%
10.57%
9.52%
6.94%
5.53%
3.13%
3.06%
-2.76%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROI 39.86%
34.06%
23.59%
36.05%
27.18%
30.11%
26.58%
18.89%
21.63% 19.98%
11.58%
9.97%
6.34%
6.59%
-7.06%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROE
2.69
2.59
2.83
2.76
2.65
2.33
2.16
2.03
2.05
2.10
1.67
1.80
2.02
2.16
2.55
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Grau de alavancagem
financeira
=
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
=
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
=
𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠
𝑋
𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠
𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
=
𝑅𝑂𝐸
𝑅𝑂𝐼
14
Análise de Rentabilidade2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%
Lucro Líquido Ativo
-0.20
0.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Margem Giro
-400%
-200%
0%
200%
400%
600%
800%
1000%
1200%
1400% 2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ATIVO TOTAL RECEITA DE VENDAS LUCRO LÍQUIDO
15
14.84%
13.13%
8.33%
13.06%
10.26%
12.93%
12.31%
9.30%
10.57%
9.52%
6.94%
5.53%
3.13%
3.06%
-2.76%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROI
Análise de Rentabilidade2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%
Lucro Líquido Patrimônio Líquido
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
%
Ativo Patrimônio Líquido 16
39.86%
34.06%
23.59%
36.05%
27.18%
30.11%
26.58%
18.89%
21.63% 19.98%
11.58%
9.97%
6.34%
6.59%
-7.06%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROE
2.69
2.59
2.83
2.76
2.65
2.33
2.16
2.03
2.05
2.10
1.67
1.80
2.02
2.16
2.55
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Grau de alavancagem
financeira
Análise de Rentabilidade
Rentabilidade alta, com
ROE se deteriorando a
partir de 2004
(+ PL vs Lucros)
Rentabilidade decrescente
(+ Ativo, + PL vs Lucros)
Rentabilidade Baixa
2000 a 2007 Após 2007 2011 a 2014
17
14.84%
13.13%
8.33%
13.06%
10.26%
12.93%
12.31%
9.30%
10.57%
9.52%
6.94%
5.53%
3.13%
3.06%
-2.76%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROI 39.86%
34.06%
23.59%
36.05%
27.18%
30.11%
26.58%
18.89%
21.63% 19.98%
11.58%
9.97%
6.34%
6.59%
-7.06%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
ROE
2.69
2.59
2.83
2.76
2.65
2.33
2.16
2.03
2.05
2.10
1.67
1.80
2.02
2.16
2.55
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Grau de alavancagem
financeira
ConsideraçõesFinais
A análise temporal conclui que:
• A política de aumento de ativos permanentes da companhia levou a deterioração
das condições de liquidez em 2007 e 2008, mitigadas com dívidas de LP;
• Os investimentos na camada Pré-Sal direcionou a empresa a contrair dívidas de LP e
realizar capitalização em bolsa;
• A capitalização não sendo suficiente para as necessidades de investimentos, a
política de endividamento se manteve e foi acentuada;
• Em decorrência da política de investimentos e financiamento por endividamento, o
portfólio atual da empresa é de baixa rentabilidade;
• A baixa rentabilidade aponta para fluxo de pagamentos da dívida restritos,
materializando o risco do negócio .
Sugere-se como pesquisa complementar:
• Comparar os resultados com padrões de indicadores do setor;
• Desenvolver o indicador ROI e alavancagem excluindo os efeitos das atividades
financeiras;
• Desenvolver análises de fluxo de caixa tendo em vista o estoque de dívidas a se
vencer.
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Avaliação de performance econômico-financeira da Petrobras de 2000 a 2014

  • 1. Uma análise da Petróleo Brasileiro S/A de 2000 a 2014 Bruno César Linhares da Costa Silva Orientadora: Dra. Fernanda Cristina Barbosa Pereira Queiroz 1
  • 2. 2 JUSTIFICATIVA 3 REFERENCIAL TEÓRICO 4 METODOLOGIA 6 RESULTADOS ENCONTRADOS 1 OBJETIVOS 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS APRESENTAÇÃO 5 CONTEXTUALIZAÇÃO 2
  • 3. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Compreender a trajetória de desempenho econômico-financeira da Petróleo Brasileiro S/A em uma abordagem histórica e baseada em dados de avaliação de indicadores econômico-financeiros de resultados alcançados entre 2000 e 2014. PROBLEMA DE PESQUISA “Como a trajetória de resultados econômicos passados construiu a atual situação econômico-financeira da Petróleo Brasileiro S/A? ” OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Analisar os balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados com enfoque em indicadores; 2. Investigar os resultados dos indicadores econômico-financeiros ao longo do tempo definido; 3. Avaliar a trajetória econômico-financeira. 3
  • 4. JUSTIFICATIVA • Atua no fornecimento de recursos energéticos estratégicos em âmbito mundial • Representatividade no PIB e nos aportes de investimento em infraestrutura do país Entre 1990 e 2010, a participação do setor de petróleo e gás no Produto Interno Bruto (PIB) cresceu de 3% para 12% e a Petrobras, em 2010, produziu 93,3% de todo o petróleo produzido no ano. (CNI, IBP, 2012) RELEVÂNCIA ECONÔMICA RELEVÂNCIA ACADÊMICA • Consecução do papel social da academia de discutir a sociedade a partir da consolidação de conhecimentos. 4 (CORREIO BRAZILIENSE, 04/10/2013) (FOLHA DE SÃO PAULO, 23/03/2014) (G1, 24/02/2015)
  • 5. REFERENCIAL TEÓRICO Autores Afirmações (LACERDA, ENSLIN, L., ENSLIN, S. R., 2012), (ALONSO, 1999), (LIMA NETO, 2011) (CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008) (FERREIRA, 2012), (NASCIMENTO et al, 2012) Sistemas de avaliação de desempenho são para identificar, organizar e mensurar impactos das ações tomadas (CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008), (ALONSO, 1999), (FERREIRA, 2012) Os indicadores de desempenho permitem identificação e análise de situações e tendências para percepção da realidade (NASCIMENTO et al, 2012), (LIMA NETO, 2011), (CARVALHO, BIALOSKORSKI NETO, 2008) Importante ter critério e seletividade acerca das escolhas dos indicadores significativos. (ZÜGE, CHAVES NETO, 1999) No âmbito financeiro, os indicadores identificam pontos fracos através de análise de demonstrativos contábeis. (LIMA NETO, 2011), (CUNHA, MARTINS, ASSAF NETO, 2012), (CORRÊA ET AL, 2012), (SILVA ET AL, 2013) As organizações tem por objetivo o sucesso financeiro e, portanto, é importante a avaliação desse desempenho. (ASSAF NETO, 2015) A análise de empresas é caracterizada pela comparação de valores obtidos entre períodos diferentes e outros afins. (LIMA NETO ,2011), (NASCIMENTO ET AL, 2012), (SILVA ET AL, 2013), PLAIS (2010), MARION (2010) A análise de desempenho econômico-financeiro ocorre mediante indicadores destes aspectos: estrutura de capital, liquidez, rentabilidade. 5
  • 6. METODOLOGIA Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Documental Formulação de Indicadores Plotagem Gráfica de Indicadores e Discussão Integração das conclusões dos indicadores Fundamenta os métodos de análise e interpretação dos resultados Demonstrativos Contábeis dos anos 2000 a 2014 Pesquisa Quantitativa (indicadores) Pesquisa Explicativa (trajetória) e Qualitativa (atribuição de significado aos indicadores) Abordagem de Estudo de Caso 6
  • 7. CONTEXTUALIZAÇÃO PETRÓLEO BRASILEIRO S/A • Sociedade de Economia Mista cujo maior acionista é a União Federal • 65 anos de existência e líder do setor petrolífero brasileiro. • Atua como empresa integrada de energia 2000 2007 2010 2014 INÍCIO DESCOBERTA DO PRÉ-SAL AUMENTO DE CAPITAL FIM 7
  • 9. 1.66 1.55 1.85 1.66 1.44 1.15 1.00 0.90 1.05 1.10 0.67 0.80 1.02 1.16 1.55 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau da dívida 0.56 0.… 0.62 0.… 0.76 0.… 0.78 0.85 0.86 0.82 0.81 0.82 0.85 0.87 0.86 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Imobilização de capitais permanentes Análise de Estrutura de Capital 0.48 0.48 0.46 0.43 0.38 0.43 0.46 0.43 0.39 0.30 0.27 0.26 0.21 0.20 0.17 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Composição do endividamento = 𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿 𝑃𝐿 = 𝑃𝐶 𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿𝑃 = 𝐴𝑃 𝑃L + 𝑃𝐸𝐿𝑃 9
  • 10. 1.66 1.55 1.85 1.66 1.44 1.15 1.00 0.90 1.05 1.10 0.67 0.80 1.02 1.16 1.55 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau da dívida 0.56 0.… 0.62 0.… 0.76 0.… 0.78 0.85 0.86 0.82 0.81 0.82 0.85 0.87 0.86 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Imobilização de capitais permanentes Análise de Estrutura de Capital 0.48 0.48 0.46 0.43 0.38 0.43 0.46 0.43 0.39 0.30 0.27 0.26 0.21 0.20 0.17 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Composição do endividamento Maiores graus de dívida de CP Menor imobilização de capitais de LP Redução de grau de dívida Mantem CP Aumento de imobilização de capitais de LP Aumento do grau de endividamento Aumento de dívidas de LP Maiores índices de imobilizações de capitais de LP Redução do grau de endividamento (perfil de LP) Manutenção dos índices de imobilização de LP Aumento do grau de endividamento (perfil de LP) Manutenção dos índices de imobilização de LP 2000 a 2002 2002 a 2007 Após 2007 Após 2010 2011 a 2014 10
  • 11. Análise de Liquidez 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 R$ NCG x CDG Necessidade de Capital de Giro Capital de Giro 0.98 1.00 0.87 0.81 0.… 0.76 0.80 0.69 0.61 0.60 0.69 0.61 0.46 0.41 0.38 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Geral = 𝐴C 𝑃𝐶 = 𝐴𝐶 + 𝐴𝑅𝐿𝑃 𝑃𝐶 + 𝑃𝐸𝐿𝑃 𝐶𝐷𝐺 = 𝑃𝑃 − 𝐴𝑃 𝑁𝐶𝐺 = 𝐴𝑂 − 𝑃𝑂 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.781.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.78 1.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente 11
  • 12. Análise de Liquidez2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 R$ ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE 2005 2006 2007 2008 ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 R$ ATIVO REALIZÁVEL LP PASSIVO EXÍGIVEL LP 12 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 R$ NCG x CDG Necessidade de Capital de Giro Capital de Giro 0.98 1.00 0.87 0.81 0.… 0.76 0.80 0.69 0.61 0.60 0.69 0.61 0.46 0.41 0.38 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Geral 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.781.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.78 1.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente
  • 13. Análise de Liquidez Variação nos índices Estabilidade em condições razoáveis Piora das condições – menor AC devido aumento de imobilização de capitais de LP Regulariza a partir de 2009 (com dívida de LP) Expressiva melhora (aumento de capital) Trajetória em condições razoáveis 2000 a 2003 2002 a 2006 Após 2006 Após 2010 2011 a 2014 Liquidez de LP com tendência de queda (aumento de dívidas de LP) 13 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 R$ NCG x CDG Necessidade de Capital de Giro Capital de Giro 0.98 1.00 0.87 0.81 0.… 0.76 0.80 0.69 0.61 0.60 0.69 0.61 0.46 0.41 0.38 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Geral 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.781.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente 1.21 1.55 1.31 1.41 1.44 1.42 1.40 1.12 1.06 1.35 1.89 1.78 1.70 1.49 1.63 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Liquidez Corrente
  • 14. Análise de Rentabilidade 14.84% 13.13% 8.33% 13.06% 10.26% 12.93% 12.31% 9.30% 10.57% 9.52% 6.94% 5.53% 3.13% 3.06% -2.76% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROI 39.86% 34.06% 23.59% 36.05% 27.18% 30.11% 26.58% 18.89% 21.63% 19.98% 11.58% 9.97% 6.34% 6.59% -7.06% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROE 2.69 2.59 2.83 2.76 2.65 2.33 2.16 2.03 2.05 2.10 1.67 1.80 2.02 2.16 2.55 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau de alavancagem financeira = 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚ô𝑛𝑖𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑜 𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑋 𝑅𝑒𝑐𝑒𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑅𝑂𝐸 𝑅𝑂𝐼 14
  • 15. Análise de Rentabilidade2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 % Lucro Líquido Ativo -0.20 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Margem Giro -400% -200% 0% 200% 400% 600% 800% 1000% 1200% 1400% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL RECEITA DE VENDAS LUCRO LÍQUIDO 15 14.84% 13.13% 8.33% 13.06% 10.26% 12.93% 12.31% 9.30% 10.57% 9.52% 6.94% 5.53% 3.13% 3.06% -2.76% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROI
  • 16. Análise de Rentabilidade2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 % Lucro Líquido Patrimônio Líquido 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 % Ativo Patrimônio Líquido 16 39.86% 34.06% 23.59% 36.05% 27.18% 30.11% 26.58% 18.89% 21.63% 19.98% 11.58% 9.97% 6.34% 6.59% -7.06% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROE 2.69 2.59 2.83 2.76 2.65 2.33 2.16 2.03 2.05 2.10 1.67 1.80 2.02 2.16 2.55 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau de alavancagem financeira
  • 17. Análise de Rentabilidade Rentabilidade alta, com ROE se deteriorando a partir de 2004 (+ PL vs Lucros) Rentabilidade decrescente (+ Ativo, + PL vs Lucros) Rentabilidade Baixa 2000 a 2007 Após 2007 2011 a 2014 17 14.84% 13.13% 8.33% 13.06% 10.26% 12.93% 12.31% 9.30% 10.57% 9.52% 6.94% 5.53% 3.13% 3.06% -2.76% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROI 39.86% 34.06% 23.59% 36.05% 27.18% 30.11% 26.58% 18.89% 21.63% 19.98% 11.58% 9.97% 6.34% 6.59% -7.06% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 ROE 2.69 2.59 2.83 2.76 2.65 2.33 2.16 2.03 2.05 2.10 1.67 1.80 2.02 2.16 2.55 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Grau de alavancagem financeira
  • 18. ConsideraçõesFinais A análise temporal conclui que: • A política de aumento de ativos permanentes da companhia levou a deterioração das condições de liquidez em 2007 e 2008, mitigadas com dívidas de LP; • Os investimentos na camada Pré-Sal direcionou a empresa a contrair dívidas de LP e realizar capitalização em bolsa; • A capitalização não sendo suficiente para as necessidades de investimentos, a política de endividamento se manteve e foi acentuada; • Em decorrência da política de investimentos e financiamento por endividamento, o portfólio atual da empresa é de baixa rentabilidade; • A baixa rentabilidade aponta para fluxo de pagamentos da dívida restritos, materializando o risco do negócio . Sugere-se como pesquisa complementar: • Comparar os resultados com padrões de indicadores do setor; • Desenvolver o indicador ROI e alavancagem excluindo os efeitos das atividades financeiras; • Desenvolver análises de fluxo de caixa tendo em vista o estoque de dívidas a se vencer. 18