O documento discute estratégias para o desenvolvimento do agronegócio cearense de forma sustentável. A Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE) tem como missão gerar ambiente propício para novos negócios e investimentos nos setores econômicos do estado, incluindo o agronegócio, de forma a promover o desenvolvimento econômico com equidade social e sustentabilidade.
5. Estratégias para o agronegócio cearenseEstratégias para o agronegócio cearense
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
COM SUSTENTABILIDADE
MISSÃO DA ADECE
Executar a política de desenvolvimento
econômico do Estado, através da
geração de ambiente propício a
viabilização de novos negócios e
investimentos, contribuindo para o
avanço da competitividade dos
setores econômicos, com equidade
social e sustentabilidade.
6. Estratégias para o agronegócio cearense
COMPETE À ADECE
Executar a política de
desenvolvimento econômico do Ceará
Atrair e incentivar novos
negócios e investimentos
Criar condições para competitividade
dos setores econômicos do Estado
Promover desenvolvimento econômico
com equidade e sustentabilidade
Estratégias para o agronegócio cearense
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
COM SUSTENTABILIDADE
7. Estratégias para o agronegócio cearense
SEGMENTOS
ECONÔMICOS
Indústria
Comércio
Serviços
Agronegócio empresarial
Mineração
Energia
Estratégias para o agronegócio cearense
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
COM SUSTENTABILIDADE
8. Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETOS
CONTEMPLADOS
Implantação
Crescimento
Diversificação
Reconversão
PROJETOS
CONTEMPLADOS
Implantação
Crescimento
Diversificação
Reconversão
SEGMENTOS
ECONÔMICOS
Indústria
Comércio
Serviços
Agronegócio empresarial
Mineração
Energia
Estratégias para o agronegócio cearense
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
COM SUSTENTABILIDADE
9. Estratégias para o agronegócio cearense
ADECE – Agência de
Desenvolvimento do Estado
do Ceará
Diretoria de
Desenvolvimento
Setorial
Presidência
CEDE – Conselho Estadual
de Desenvolvimento
Econômico
Diretoria de
Atração de
Investimentos
Diretoria de
Agronegócios
Diretoria de
Infraestrutura
Estratégias para o agronegócio cearense
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
COM SUSTENTABILIDADE
10. Estratégias para o agronegócio cearense
Apoiar e fortalecer as
cadeias produtivas
Prospectar novas
tecnologias e negócios
Promover informações
sobre o agronegócio
Gerência de
Agronegócios
Gerência de
Mercado e Projetos
Diretoria de
Agronegócios
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
11. Estratégias para o agronegócio cearense
APOIAR E FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS
Assessoramento técnico e operacional das
demandas das cadeias produtivas dos
agronegócios, através das Câmaras Setoriais
Apoio e acompanhamento de projetos
prioritários de agronegócios
Análise e estudo de possibilidade de introdução,
implantação e produção de novos produtos
Elaboração de planos estratégicos para produção
sustentável de produtos do agronegócio
Melhoria das técnicas de produção nas casas de
vegetação, estufas e telados para produção de
frutas e hortaliças
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
12. Estratégias para o agronegócio cearense
PROSPECTAR NOVAS TECNOLOGIAS E NEGÓCIOS
Realização de missões técnicas e
de negócios no Brasil e exterior
Participação e apoio em eventos nacionais e
internacionais dos agronegócios de interesse
Elaboração de material técnico sobre
setores econômicos do estado do Ceará
Pesquisas, elaboração de estudos e organização
de informações específicas demandadas
Elaboração e análise da viabilidade técnica de
projetos e programas estratégicos para o Estado
Representação em fóruns nacionais e regionais
de discussão sobre os assuntos de interesse
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
13. Estratégias para o agronegócio cearense
PROVER INFORMAÇÕES SOBRE O AGRONEGÓCIO
Elaborar indicadores técnicos e
econômicos dos agronegócios cearenses
Coleta, elaboração e atualização dos custos de produção e
rentabilidade dos produtos da agricultura irrigada do Ceará
Promover estudos retrospectivos, prospectivos, atuais
e específicos das cadeias produtivas, consideradas
estratégicas, visando a formulação de planos,
programas e projetos de apoio ao setor
Elaborar, coordenar e analisar planos e projetos no setor
de agronegócios
Identificar e articular redes de negócios, estaduais,
regionais ou nacionais visando a execução de projetos
Articular parcerias institucionais para criação de condições
favoráveis ao desenvolvimento do agronegócio cearense
Estratégias para o agronegócio cearense
DIRETORIA DE AGRONEGÓCIO
14. Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Máximo de 75% de isenção de ICMS
Prazo do benefício: 5 a 10 anos renováveis
Carência de 36 meses
Retorno: 5% a 25%, corrigidos pela TJLP
Diferimento de ICMS na aquisições de máquinas,
equipamentos, peças metálicas para compor o ativo
permanente da empresa, adquiridas no exterior ou
em outros estados
Aquisição no exterior de matéria-prima e
insumos para utilização no processo
industrial sem pagamento de impostos
Estratégias para o agronegócio cearense
15. Estratégias para o agronegócio cearense
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Empresas estratégicas para o Estado
PARÂMETROS
Geração de empregos e renda
Redução de custos operacionais
Localização geográfica no Estado
Projetos de responsabilidade social
Programa de pesquisa e desenvolvimento
Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
16. Estratégias para o agronegócio cearense
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – FDI
Fonte: CEDE
Elaboração: ADECE
Ceará: empresas (2010 e 2011)
Empresas Unidade 71 92
Investimentos R$ milhões 3.663 3.889
Empregos Diretos Empregos 15.135 11.737
Munic. beneficiados Unidade 31 28
Indicadores Unidade 2010 2011
Estratégias para o agronegócio cearense
INCENTIVOS FISCAIS DO CEARÁ
17. Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
INSTRUMENTOS DE INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS
Um foro de interlocução da sociedade,
de caráter consultivo, composto por
representantes da cadeia produtiva:
DEFINIÇÃO
Lideranças de classe
Entidades do governo
Instituições financeiras
Fornecedores
Segmentos a montante
e jusante da produção
Estratégias para o agronegócio cearense
18. Estratégias para o agronegócio cearense
INSTRUMENTOS DE INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS
Identificar oportunidades e entraves
impeditivos do setor
Apresentar propostas de ações e soluções
para o desenvolvimento da cadeia produtiva
Integrar agentes públicos e privados, para
implantação e acompanhamento de projetos
prioritários, de interesse comum
Induzir a organização dos elos faltantes
Facilitar mecanismos de governança
da cadeia produtiva
OBJETIVO
Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
19. Estratégias para o agronegócio cearense
TOTAL: 18 CÂMARAS FORMADAS, 17 CÂMARAS
SETORIAIS E 01 CÂMARA TEMÁTICA
Câmara setorial mineral
Câmara setorial eventos
Câmara setorial eólica
Câmara setorial da Saúde
Câmara setorial de reciclagem
Câmara Temática de logística
Câmara setorial de tecnologia da informação
Câmara setorial do comércio e serviços
Câmara setorial de metalurgia,
metal-mecânica e eletro-eletrônico
Câmara setorial do Trigo
9 CÂMARAS DO AGRONEGÓCIO
Carnaúba, leite, frutas, flores,
camarão, mel, caju, tilápia e trigo
Estratégias para o agronegócio cearense
CÂMARAS SETORIAIS DO CEARÁ
20. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ NOVA REALIDADE–
Nova perspectiva de
desenvolvimento econômico
Logística internacional
Infraestrutura
Energia renovável
Garantia de água
Incentivos tributários e financeiros
Oportunidades de
agronegócios competitivos
Estratégias para o agronegócio cearense
PORQUÊ INVESTIR NO CEARÁ
21. Estratégias para o agronegócio cearense
ECONOMIA DO CEARÁ
CRESCIMENTO DA ECONOMIA DO NORDESTE
Grande aporte de recursos de programas sociais
19,4
31,3
8,2
8,0
9,5
NorteNordeste Sudeste Sul
Centro
Oeste
Média
nacional
14,9
Estratégias para o agronegócio cearense
20,1
18,3
5,8
6,0
7,6
11,0
11,8
12,4
13,2
13,8
16,0
16,2
19,1
21,5
24,0
24,6
28,2
24,7
31,4
33,3
33,5
34,9
36,8
37,9
39,0
40,2
41,3
50,0
MS
Média
nacionalSC RJ SP RS DF PR AP MT ES RO MG GO AM SE ACPA TO BA RN PE AL PB CE PI MA RR
Percentual de domicílios que recebeu dinheiro
do programa Bolsa Família em 2006
22. Estratégias para o agronegócio cearense
Crescimento PIB Brasil e Ceará
Período 2000 - 2010 2000 - 2006 2007 - 2010
Ceará 4,63 3,94 6,47
Brasil 3,62 2,98 4,10
CE / BR 1,28 1,32 1,58
Fonte: IBGE
e IPECE
Brasil e Ceará:
Indicadores econômicos – Ceará e Brasil – 2000 a 2010
Anos
Ceará Brasil CE/BR
PIB pm
(R$ milhões)
Taxa de
cresc. (%)
PIB pm
(R$ milhões)
Taxa de
cresc. (%)
(%)
2000 22.380 4,84 1 .179.482 4,31 1,90
2006 46.303 8,02 2 .369.484 3,96 1,95
2007 50.331 3,34 2 .661.345 6,09 1,89
2008 60.099 8,49 3 .031.864 5,16 2,00
2009 64.713 3,1 3 .185.125 -0,2 2,03
2010 74.949 7,9 3 .674.954 7,5 2,04
Fonte: IBGE e IPECE.
O PIB pm (preços de mercado) está em valores correntes.
2009 e 2010: são dados preliminares e podem sofrer alterações.
2009 2010 2011 (*)PIB 2008
Ceará 3,1 6,1 4,37,1
Brasil -0,2 2,79 2,75,1
Brasil e Ceará:
Taxa de Crescimento do PIB 2008-2011 (%)
Fonte: IPECE
Elaboração: ADECE
(*) dados preliminares
Brasil e Ceará:
Indicadores Econômicos (2.000 – 2010)
Brasil e Ceará: Crescimento PIB
CRESCIMENTO DO PIB NO CEARÁ
ECONOMIA DO CEARÁ
23. Estratégias para o agronegócio cearense
CRESCIMENTO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
BRASIL, NORDESTE E CEARÁ (2002 – 2009)
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Preço de Mercado (2002=100/Índice)140,00
0,00
20,00
40,00
40,00
40,00
100,00
120,00
Brasil
Nordeste
Ceará
1999 2006 2011 2015 (*)
Novos produtos na pauta de exportação:
Placas de aço 2.400,00
Produtos tradicionais 961,87 1.403,30 2.000,00371,23
Minérios 600,00
5.000,00TOTAL
Fonte:DNPMeADECE
Elaboração:ADECE
Exportações
totais do Ceará
devem aumentar
250%
com novos produtos
(*) projeção
Exportações Cearenses (US$ milhões)
Estratégias para o agronegócio cearense
ECONOMIA DO CEARÁ
24. Estratégias para o agronegócio cearense
Pontos Fortes do Ceará
Localização estratégica - Hemisfério Norte
Disponibilidade de terras a baixos preços
Disponibilidade de água de irrigação
Áreas com microclimas diferenciados
Recursos naturais e clima privilegiado
Vantagens Comparativas (naturais)
Investimentos em infraestrutura
Credibilidade e capacidade de pagamento
Incentivos fiscais adequados
Tradição em atrair investidores
Vantagens Competitivas (construídas)
Estratégias para o agronegócio cearense
Buenos Aires
5h30
Costa Leste
6h30
Algeciras
6h30
Abdijan
6h30
Roterdam
8h00
Lisboa
6h30
Clima de parceria com iniciativa privada
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
25. Estratégias para o agronegócio cearense
Localização estratégica - Hemisfério Norte
Disponibilidade de terras a baixos preços
Disponibilidade de água de irrigação
Áreas com microclimas diferenciados
Recursos naturais e clima privilegiado
Vantagens Comparativas (naturais)
Investimentos em infraestrutura
Credibilidade e capacidade de pagamento
Incentivos fiscais adequados
Tradição em atrair investidores
Clima de parceria com iniciativa privada
Vantagens Competitivas (construídas)
Pontos Fortes do Ceará
Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Buenos Aires
7 dias
Costa Leste
6 dias
Algeciras
7 dias
Abdijan
3 dias
Roterdam
9 dias
Lisboa
7 dias
26. Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA DIGITAL
CABOS SUBMARINOS DE FIBRA ÓPTICA
Europa,EUA,América Latina:
6 cabos passam em Fortaleza.
Américas 2
Atlantis 2
Emergia
Global Crossing
Globenet 360
Unirsut
Guatemala EUA
Panamá
Buenaventura
Fortaleza
Rio de Janeiro
São Paulo
Florianópolis
BRASIL
VENEZUELA
PERU
Lurin
CHILE
ARGENTINA
Valparaíso Las Torinas
Arica
Puerto Viejo
Caribe EUA
África e
Portugal
URUGUAY
Estratégias para o agronegócio cearense
27. Estratégias para o agronegócio cearense
CINTURÃO DIGITAL DO CEARÁ: 2.400 KM
82% população com banda larga
Invest: R$ 60 milhões. Vel: 19 mega
12 Fibras
Fibra óptica
24 Fibras
Estratégias para o agronegócio cearense
LOGÍSTICA DIGITAL
28. Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
PORTOS
Terminal Off Shore
Calado: 14 a 20 m
Local: 56 Km de Fortaleza
Piers: 2
Berços de atracação: 4
Terminal Intermodal: 352 ha
Ramal Ferroviário: 22 Km
Subestações: 200 MVA e 40 MVA
PORTO DO PECÉM (SÃO GONÇALO)
2011: 1º EXPORTADOR BR
Frutas (35%), pescados (22%) e
castanhas (78%)
2011: 2º EXPORTADOR BR
Calçados (15%)
888 tomadas frigoríficas
Estratégias para o agronegócio cearense
29. Estratégias para o agronegócio cearense
PORTOS
Terminal de grãos
Calado: 10 a 14 m
Local: Mucuripe / Fortaleza-CE
Novo terminal passageiros:
Área construída: 9.619 m²
Estacionamento: 30.798 m²
Pátio (carga): 40.600 m²
PORTO DE FORTALEZA (MUCURIPE)
2011: 2º EXPORTADOR BR
Castanha(20%)
2011: 4º EXPORTADOR BR
Frutas (6%) e calçados(6%)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
30. Estratégias para o agronegócio cearense
Pátio containers
do Porto do Pecém
Porto com terminal off-shore
Sistema Adutor Água: 23 km
TIC - Terminal Intermodal de Cargas
ZPE – Zona Processamento Exportação
Usina Siderúrgica
Refinaria de Petróleo
Aeroporto de Cargas (em estudo)
Indústrias: energia elétrica, cimento, aço, componentes
eólicos, alimentos, metalurgia, premoldados
Correia Transportadora
8,4 km de extensão
destino: siderúrgica
Fábrica WobbenTorres,
pás e componentes
para aerogeradores
Equipamentos
descarregadores
INFRAESTRUTURA
COMPLEXO INDUSTRIAL E
PORTUÁRIO DO PECÉM - CIPP
31. Estratégias para o agronegócio cearense
PORTO DO PECÉM
Ampliação até 2016: US$ 2,8 bilhões
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
32. Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do
Pecém
Porto do
Mucuripe
CE
040
BR
222
CE
085
BR
020
Chorozinho
BR
304
Barreira
Acarape
Redenção
Maranguape
CaucaiaPentecoste
São Gonçalo
do Amarante
Interliga BR 116 ao CIPP
Status: Projeto Executivo
Previsão de início: 2012
Previsão de término: 2014
Extensão (pista dupla): 88,7 km
ARCO METROPOLITANO
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Palmácia Rodovia
Santos Dumont
BR
116
33. Estratégias para o agronegócio cearenseEstratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
34. Estratégias para o agronegócio cearense
Corredor Norte – Bitola Métrica
TO
MA
Corredor Zona da Mata – Bitola Métrica
Corredor Exportação – Bitola Larga/Mista
MAPITOBA
FERROVIA TRANSNORDESTINA 1.860 KM
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Sobral
PB
BA
CE
Porto do Suape
PE
AL
PI
Fortaleza
RN
C. Grande
Missão Velha
Panamerim
Maceió
Salgueiro
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Araguaíana
Uraçuí
Luiz Eduardo
Magalhães
Balsas
35. Estratégias para o agronegócio cearense
EDUCAÇÃO NO CEARÁ
92% das crianças na escola
Universidades: 5
INDICADORES
Faculdades: 54 (20 no interior)
Campi IFCE – Inst. Federal do Ceará: 17
Instituto CENTEC: 42 Centros tecnológicos
CTTC/CENTEC - Centro de Trein. Técnico
Corporativo (9,1 mil m² -12 mil pessoas ano)
CTTC PECÉM
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
36. Estratégias para o agronegócio cearense
EDUCAÇÃO NO CEARÁ
140 escolas previstas – 86 operando
Alunos matriculados: 30 mil
ESC. EST. ED. PROFISSIONAL - EEEP
Cursos 3 anos: 7:00 - 17:00 h – 3 refeições
Cursos Gestão de Agronegócio, TI,
Fruticultura, Floricultura, Petróleo & Gás,
Mineração, Eletromecânica, Edificações, etc.
Estágio curricular remunerado
Laboratórios, biblioteca, auditório, ginásio
Livros e material didático, informática
EEEP HIDROLÂNDIA
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Vídeo
37. Estratégias para o agronegócio cearenseEstratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
38. Estratégias para o agronegócio cearense
FORTALEZA
Embrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Planalto do Pici
CEP 60511-110 - Fortaleza - CE
Telefone: (085) 3391-7100 - 3391-7101 - 3391-7109
www.cnpat.embrapa.br
SOBRAL
Embrapa Caprinos e Ovinos
Rodovia CE 187 – Km 4 – Sobral-Groaíras
CEP 60000-110 - Sobral - CE
Telefone: (085) 3391-7100 - 3391-7101 - 3391-7109
www.cnpc.embrapa.br
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
Sobral
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
39. Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Sobral
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
O que a Embrapa está fazendo?
1.Rastreabilidade e Certificação
2. Processamento e qualidade de produto
3. Segurança alimentar, nutrição e saúde
4. Agregação de valor e
diversificação de produtos
5. Co-produtos e resíduos
6. 126 projetos de pesquisa
7. Mudança da estrutura da demanda
8. Oportunidades para diversificação e
agregação de valor
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
PESQUISA NO CEARÁ -
Fortaleza
Sobral
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
40. Estratégias para o agronegócio cearense
FONTE: ADAPTADO DE SOUZA FILHO & FREITAS ROSA (2010)
PESQUISA NO CEARÁ
Celulose bacteriana
Biofilme, géis e esponjas
Amidos , pectina e fibras dietéticas
Energia
Corantes naturais
Compósitos estruturais
Nanocompósitos
Caroço de manga
Caju
Resíduos do café
Líquido da CCV
Casca do coco
Resíduos do Bicombustível
(Dendê, cana de açúcar,
algodão, mamona, etc.)
Pseudocaule e engaço da bananeira
Algaroba
Cactáceas
Fibras (Carnaúba,
Bambu, etc)
Nanocelulose
Bioadesivos
Valorização de Resíduos
Agroindústria Regional
Valorização de matéria-primas da
biomassa oriunda da biodiversidade
regional com potencial agroindustrial
VALORIZAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS DA BIODIVERSIDADE
E DOS RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA REGIONAL
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
41. Estratégias para o agronegócio cearense
Ceará: 84% da zona rural tem energia elétrica
Atração de investimentos em energia
renovável como negócio
Empresa do grupo Eletrobrás (Maior
companhia do setor de energia
elétrica da América Latina)
14 Subestações existentes no
Ceará (69, 230 e 500 KV)
Investimentos: R$ 643 milhões em rede de
transmissão e subestações até 2014
Melhor distribuidora de energia do Brasil
(ABRADEE – 2009/2010/2011)
122 mil Km de rede baixa e média tensão
CHESF
ENERGIA ELÉTRICA
COELCE
3 milhões de clientes
100 Subestações
Sobral
Juazeiro
do NorteMelhor distribuidora de energia em qualidade
de serviços p/ mercado >1 TWh (ANEEL 2012)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
42. Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA ELÉTRICA
Incentiva a instalação de usinas para
produção de energia solar e fabricantes
de equipamentos solares no Ceará
FUNDO DE INCENTIVO A
ENERGIA SOLAR – FIES
Estudo quantitativo e qualitativo
do Quartzo no Ceará
ESTUDOS:
O Ceará é líder na geração de energia solar fotovoltaica
Energia Solar – Atração de
Investimentos para o Ceará
Atlas Solarimétrico do Estado
do Ceará (FUNCEME)
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
43. Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA ELÉTRICA
Proprietário: MPX Tauá Energia Solar Ltda.
Município: Tauá/CE
ENERGIA SOLAR – AÇÕES PIONEIRAS
Investimento: US$ 262 milhões
Término: 2014
Geração de empregos: 200 diretos durante
a construção e 80 quando em operação
Ceará possui irradiação média de 5,4 KWh/m2
1º PARQUE SOLAR
COMERCIAL DO BRASIL
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
44. Estratégias para o agronegócio cearense
ENERGIA EÓLICA
Primeiros estudos de ventos (Década de 90)
Primeiras centrais eólicas comerciais –
Taíba e Prainha (1998 e 1999)
Atlas eólico do país (2001)
17 usinas eólicas instalados (519 MW) - 56%
da capacidade instalada nacional
2013: 43 eólicas (1,2 GW)
103 projetos para leilões de 2011 (2.427 MW)
COSTA DO CEARÁ – 17 EÓLICAS
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
45. Estratégias para o agronegócio cearense
CENTRAIS ELÉTRICAS
Açude Araras (4MW)
Açude Castanhão
ENERGIA MAREMOTRIZ
Pioneiro na América Latina
Parceria: UFRJ, Governo do Estado e Eletrobrás
Protótipo: 50 kW
ENERGIA BIOMASSA
Biodigestão (cama de frango,
capim e bagaço de caju e de cana)
Joint Venture (empresa eslovena e cearense)
Potência: 02 usinas de 4,8 MW
www.terradagente.com.br
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
46. Estratégias para o agronegócio cearense
ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO DE PECÉM - ZPE
Localização: CIPP – Complexo
Industrial e Portuário do Pecém
Área total reservada: 4.271 ha,
que será implantada em 3 fases
ZPEs: empresas beneficiadas com
isenção de impostos c/ 80% da
produção destinada ao mercado externo
Criada a Zona de Processamento de
Exportação - ZPE de Pecém, em São
Gonçalo do Amarante/CE
Criada empresa gestora e
definido o modelo de gestão
Previsão de Impactos: Incremento
12% no PIB do Estado
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
47. Estratégias para o agronegócio cearense
Bacia do
Coreaú Bacia do
Litoral
Bacia do
Acaraú
Bacia do
Curu Bacia
Metropolitana
Bacia do
Banabuiú
Bacia do
Parnaíba
Bacia do Alto
Jaguaribe
Bacia do
Salgado
Bacia do
Médio
Jaguaribe
Bacia do
Baixo
Jaguaribe
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO CEARÁ
Experiência de 19 anos da COGERH
Perenização de rios (2.600 km)
Integração de bacias hidrográficas
Gestão compartilhada (Comitê de Bacias)
Estrutura hídrica: 18 bilhões m3
11 bacias hidrográficas
500 açudes (133 estratégicos)
Eficiência econômica na irrigação
Eficiência hidráulica e maior renda
Planejamento no Ceará até 2020
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
48. Estratégias para o agronegócio cearense
Irrigação: 7 mil ha
Canal do trabalhador
105 km
Eixo da Integração
255 km
Irrigação: 25 mil ha
INFRAESTRUTURA HÍDRICA
Estratégias para o agronegócio cearense
INFRAESTRUTURA
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Fortaleza
49. Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
FATOS NORTEADORES
Tornar o Ceará uma referência na agricultura irrigada e colocá-lo
no mapa das exportações das frutas e flores do Brasil, em 10 anos
Melhorar a estabilidade da renda agrícola nos anos de seca
Opção por irrigação de máximo rendimento, principalmente localizada
Agricultura Irrigada no Brasil: 7,0% da Área Cultivada = 35,0% da Produção
Agricultura Irrigada no Ceará: 4,2% da Área Cultivada = 30,7% da Produção
META
CEARÁ GERAÇÃO DE RENDA (VBP) POR VOLUME DE ÁGUA ( R$/1000m³)
575
1.953
3.137
3.238
60.000
838
688
336
239
273
ARROZ BANANA
FEIJÃO
VERDE
MANGA MAMÃO ABACAXI MELÃO UVA ROSACANA
Estratégias para o agronegócio cearense
50. Estratégias para o agronegócio cearense
AGROPOLOS: PÓLOS DE PRODUÇÃO IRRIGADA
NOVOS PRODUTOS
Frutas Alternativas
Maça, pêra, caqui, mangostão,
rambutã, cacau, morango, figo, romã
Citros
Exportação e consumo interno (hoje
100% importados de outros Estados)
Produção de olerícolas para
exportação e consumo interno
Hortaliças Leite BiomassaFrutas Flores
Foco em setores e produtos maior
mercado e resposta econômica
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Cultivo protegido de
frutas e hortaliças
51. Estratégias para o agronegócio cearense
Tabela
88 mil ha irrigados estão:
20 mil ha prontos para irrigar nos
perímetros irrigados (Baixo
Acaraú e Tabuleiros de Russas)
Novas Oportunidades para:
Citrus, frutas de clima temperado,
novas frutas, hortaliças, leite, sementes
200 mil ha de área irrigáveis
38 mil ha com frutas
(acerola, banana, coco, melão, melancia,
mamão, manga, ata, graviola)
8 mil ha com hortaliças e flores
42 mil hectares de outros produtos:
capim, arroz, feijão, cana, etc.
PÓLOS DE AGRICULTURA IRRIGADA
Pólo
Ibiapaba
Pólo Baixo Acaraú
Pólo Metropolitano
Pólo Baixo
Jaguaribe
Pólo Centro Sul
Pólo Cariri
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
52. Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do MucuripeFrutas no Ceará (2011)
PRODUÇÃO DE FRUTAS IRRIGADAS
1º exportador de castanha
3º exportador de Frutas
6º produtor de frutas
Produção de frutas total: 1.467 mil t
Frutas Irrigadas:
Área38,4 mil ha
Vr. da Produção - VBP: R$ 755,5 milhões
Empregos diretos: 21,6 mil
Exportações: US$ 102,5 milhões
6 pólos em 64 municípios
Pólo
Ibiapaba
Pólo Baixo Acaraú
Pólo Metropolitano
Pólo Baixo
Jaguaribe
Pólo Centro Sul
Pólo Cariri
Estratégias para o agronegócio cearense
53. Estratégias para o agronegócio cearense
FRUTAS DO CEARÁ
Brasil
Ranking
% /BR
Principais
Frutas
Produção (t)
Sergipe 1.259.844 3,1% 10°
Ranking
Ceará
%
CE/BR
Brasil
Principais
Frutas
Ceará
(Toneladas)
São Paulo 17.373.695 42,4% 1°
1.538.432 3,8% 6°Ceará
Fonte: IBGE
Elaboração: ADECE
RANKING DE PRODUÇÃO DE FRUTAS DO BRASIL -
CEARÁ E OUTROS ESTADOS (2010/2011)
Abacaxi 11.451 1.470.391 0,8% 16°
Abacate 4.163 152.181 2,7% 6°
Banana 494.237 6.962.792 7,1% 7°
Caju 157.885 229.319 68,8% 1°
Coco 274.097 1.891.687 14,5% 2°
Goiaba 11.260 316.363 3,6% 7°
Laranja 15.952 18.101.708 0,1% 14°
Limão 8.947 1.020.345 0,9% 10°
Mamão 112.584 1.871.295 6,0% 3°
Manga 48.340 1.188.911 4,1% 5°
Maracujá 180.686 920.158 19,6% 2°
Melancia 56.601 2.052.928 2,8% 13°
Melão 153.161 478.431 32,0% 2°
Tangerina 2.418 1.122.730 0,2% 14°
Uva 6.650 1.351.160 0,5% 8°
Total 1.538.432 41.066.072 3,7% 6°
Outros 5.248.418 12,8%
Brasil 41.017.229 100,2%
Bahia 5.136.511 12,5% 2°
Rio Grande do Sul 2.465.415 6,0% 3°
Minas Gerais 2.236.380 5,5% 4°
Santa Catarina 1.589.029 3,9% 5°
Paraná 1.483.360 3,6% 7°
Pará 1.405.982 3,4% 8°
RANKING NACIONAL NA PRODUÇÃO DE FRUTAS
(2010/2011)
Pernambuco 1.280.163 3,1% 9°
Estratégias para o agronegócio cearense
54. Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Tabuleiro de Russas
Baixo Acaraú
Tabuleiro de Russas
Área Irrigável: 13 mil ha
Área Disponível: 9 mil ha
Área Irrigável: 13 mil ha
Área Disponível: 9 mil ha
Baixo Acaraú
Área Irrigável: 12 mil ha
Área disponível: 8 mil ha
Área total: 40 mil ha (20% do Ceará)
Área irrigada: 20 mil ha
Área a irrigar: 20 mil ha
Perímetros principais: 8
PERÍMETROS PÚBLICOS -
IRRIGADOS DO CEARÁ
Curú-Paraipaba
Curú-Pentecoste
Jaguaribe-Apodí
Araras Norte
Icó-Lima Campos
Morada Nova
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
Área Irrigável: 12 mil ha
Área disponível: 8 mil ha
55. Estratégias para o agronegócio cearense
Produtos
(**) Projeção
1.999 2011(**)
Área (ha)
1.999 2011(**)
Exportações
(US$ mil)
1.999 2011(**)
Empregos
Diretos
1.999 2011(**)
Valor da
Produção(R$ mil)
25 199 2,791305 2.390 131.886 64 5.001Flores
17.957 9.628 21.65138.424 75.809 755.533 1.934 102.507Frutas
3.599 6.1017.387 16.455 142.913 17.236Hortaliças
17.58432.239 40.689 36.731 130.543 15.676Outros produtos (*)
Indicadores da Agricultura Irrigada (1999 – 2011)
33.51353.820 86.804 131.385 1.160.875 57.353Total 1.998 107.507
Área (mil ha) Produção (mil t)
1.969 95,8% 5.834 69,3%Ag. Segueiro
87 4,2% 2.583 30,7%Ag. Irrigada
2.055 100,0% 8.417 100,0%Total
Ceará: Ag. Irrigada x Ag. Segueiro (2011)
Fonte:IBGE,SDA,InstitutoAgropolosdoCeará,PerímetrosPúblicos,CEASA-CE
Elaboração:ADECE
(*) Arroz, cana de açúcar, feijão, capineira e outros.
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
56. Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIOS – CEARÁ REFERÊNCIA EM PRODUÇÃO IRRIGADA
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
57. Estratégias para o agronegócio cearense
A espécie com melhor desempenho foi a Paricá (região
amazônica), utilizada em MDF e laminados, superando
o Eucalipto. Outras foram a Teca, Acácia mangium,
Casuarina, Sobrasil, Chichá do Pará e Eucaliptos híbridos
Plantação de 38 espécies de madeira, plantadas em
sequeiro e irrigado, no perímetro irrigado do Baixo
Acaraú, de crescimento mais rápido e que sofreram
menos com doenças e pragas
TESTE E SELEÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS
Projeto inédito no Brasil: Experiência de produção
de madeiras para abastecer o Pólo moveleiro de MARCO
Pólo Moveleiro de Marco – APL de Marco 8º maior pólo
de móveis do País com 28 indústrias – 1500 a 2.00 empregos
importam quase 100% da matéria-prima do Pará, Bahia e sul
do país. Venda 95% mercado interno e 5% exportação
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRICULTURA IRRIGADA
58. Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
Produção: 75.990 mil t
Pólo
Camocim
Pólo Itapipoca
Pólo Pacajus
Pólo Aracati
Pólo Cariri
PRODUÇÃO DE CAJU (2011)
1º produtor e exportador do Brasil
5 pólos com 67 municípios
Área: 335.250 ha
Valor: R$ 202.710,00
Exportação (2011): US$ 176,0 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
59. Estratégias para o agronegócio cearense
PRODUÇÃO DE LEITE (2010)
Produção em todos os municípios (184)
Valor da produção (VBP):R$ 282,9 milhões
Produção: 432,5 milhões de litros
Captação: 215,9 (50%)
Vacas ordenhadas: 524,3 mil
Pólo
Quixeramobim
49 agroindústrias de leite em 26 municípios
8 Pólos com 85 municípios
Pólo Sobral
Pólo Vale do Curu
Pólo Fortaleza
Pólo
Médio
Jaguaribe
Pólo Alto
Salgado
Pólo CaririPólo
Inhamuns
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
60. Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
ESTUDO REALIZADO PELA ADECE EM 2009
Por que o estudo?
1. Disponibilidade de área Irrigável no estado,
principalmente nos perímetros públicos irrigados
2. Disponibilidade de água localizada para irrigação;
3. Crescimento vagaroso de novas áreas de outros
Produtos irrigados (ex: Frutas)
4. Crédito disponível para a pecuária
de leite (BNB, BB)
5. Déficit de produção de leite no
Estado x consumo crescente
6. Implantação de novas indústrias x oferta de leite
7. Experiência exitosa programa pasto verde no Ceará
PROJETO DE PRODUÇÃO DE LEITE EM ÁREAS IRRIGADAS NO CEARÁ
Estratégias para o agronegócio cearense
61. Estratégias para o agronegócio cearense
PRODUÇÃO DE LEITE EM
PASTO IRRIGADO NO CEARÁ
Sistema intensivo de produção em pasto
irrigado com tecnologia consolidade
Disponibilidade de terras a baixo preço solos adequados
e infraestrutura pronta nas perímetros irrigados
Mercado demandador de leite,
esterco, matrizes e reprodutores
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Indicadores técnicos e financeiros excelentes
custo competitivos e rentabilidades atrativas
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
62. Estratégias para o agronegócio cearense
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set OutJan Nov Dez
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
ProduçãodeMSdeforragem
*
*
*
* *
*
*
* *
* *
*
Irrigado
* Sequeiro
COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO DE FORRAGEM NO SEQUEIRO
X IRRIGADO DURANTE O ANO NO ESTADO DO CEARÁ
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
63. Estratégias para o agronegócio cearense
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE LEITE NO CEARÁ
Para produção de forragem – principal alimento dos ruminantes
Conforto animal – melhor no período seco
Condições sanitárias – menor incidência de doenças e parasitas
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE LEITE
PRODUÇÃO DE LEITE A BASE DE PASTAGEM DURANTE 12 MESES DO ANO
Fonte: COOPER e TAINTON (1968); RODRIGUES et al (1993)
TEMPERATURA PARA CRESCIMENTO DAS FORRAGEIRAS
Espécie forrageira
Mínima Ótima Máxima
Temperatura (ºC)
Gramíneas e leguminosas temperadas 5 a 10 20 30 a 35
Gramíneas e leguminosas tropicais 15 30 a 35 35 a 50
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
64. Estratégias para o agronegócio cearense
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
A região Nordeste é a
segunda mais populosa e
cresce a uma taxa anual
de quase 1%
Programas de
transferência de renda:
cerca de 40% das
famílias no Nordeste
recebem o Bolsa Família
Entre 2003 e 2009 –
geração de 1,9 milhão
empregos/carteira
assinada – incremento
de 39% (IBGE,2009)
A região Nordeste apresenta baixo consumo “per capita”, o segundo menor
do país, apenas 96,8kg/hab/ano (recomendação: 200 litros/hab/ano)
Aumento da renda real
entre 2003 e 2009 foi de
15,5% , o dobro da
brasileira (6,8%)
Processo intenso de
urbanização - 69,0% da
população reside na zona
urbana . Brasil: 81,25%
Geração de emprego
Melhoria da renda
da população
Crescimento da
população
Aumento no consumo
de lácteos
Relação de renda e consumo de
lácteos é alta para alguns produtos
Estratégias para o agronegócio cearense
65. Estratégias para o agronegócio cearense
MERCADO E CONSUMO DE LÁCTEOS
Implantação de unidades
industriais na região Nordeste
Proximidade do centro
produtor X centro consumidor
Aumento na demanda de leite na
região = necessidade de aumento
de produção e oferta de leite
Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO LEITE CEARÁ
66. Estratégias para o agronegócio cearense
VANTAGENS
Implantação e
exploração de projetos
voltados para a
produção de leite de
forma intensiva
Dinamização da economia local e regional, com
geração de emprego e renda no meio rural
Maior oferta de adubo
orgânico nos perímetros
irrigados, que hoje se
apresenta de alto custo e
baixa disponibilidade.
Perímetros
Irrigados
Setor
Industrial
Setor
Produtivo
Garantia da oferta de leite
durante 12 meses do ano,
diminuindo a sazonalidade
da produção de leite no
Estado do Ceará
Aumento da produção e
oferta de leite no estado
do Ceará
Imprimir maior grau de
segurança aos
empreendimentos
voltados para produção
de leite
Inserção de novos
empresários na
atividade leiteira, com
visão moderna e
profissional na condução
da bovinocultura de leite
Melhoria do nível
tecnológico da atividade
leiteira no Ceará
Facilidade para logística de
captação de leite com
redução de custos
Implantação de novos
laticínios no Estado do
Ceará, alavancando o
processo de
industrialização
Potencialização do uso
das áreas dos perímetros
irrigados e maximização
do uso das infra-
estruturas já existentes
Ampliação da área
implantada com
atividade produtivas
nos perímetros
irrigados
Diminuição da
inadimplência referente
as taxas cobradas nos
perímetros irrigados
como: K e K1 2
Estratégias para o agronegócio cearense
67. Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE FLORES (2011)
1º exportador de flores tropicais
2º exportador de flores do Brasil
3º exportador de rosas
Área: 305 hectares
Valor – VBP: R$ 131,8 milhões
Exportações: US$ 5,0 milhões
Pólos: 5 com 28 municípios
Estratégias para o agronegócio cearense
Pólo
Ibiapaba
Pólo
Baturité
Pólo Cariri
Pólo Metropolitano Oeste
Pólo Metropolitano
Leste
Porto do
Pecém
Porto do Mucuripe
68. Estratégias para o agronegócio cearense
Porto do Mucuripe
7 municípios:
Maranguape, Fortaleza,
Eusébio, Aquiraz, Horizonte,
Pindoretama, Cascavel
216 ha de área plantada
52 Produtores
Produtos:
Lacre, minilacre, crisântemo, Gérbera,
tango, áster, sansevieria, ananás
ornamental, bulbos de amarílis, bulbos de
calladium, gypsophila, bromélia, girassol,
samambaia, palmeiras
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Pólo
Ibiapaba
Pólo
Baturité
Pólo Metropolitano Oeste
Pólo Metropolitano
Leste
Pólo Cariri
Porto do
Pecém
PRODUÇÃO DE FLORES (2011)
Pólo Metropolitano Leste
XX Valor
69. Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MEL
77 associações de produtores
Pólo
Sobral
Pólo Litoral Oeste
Pólo
Litoral
Leste
Jaguaribe
Pólo Centro
Sul Cariri
Pólo Metropolitano
Pólo Baturité
Pólo
Sertão
Central
Pólo
Inhamuns
5,4 mil toneladas de produção
6 empresas com SIF
8 Pólos com 135 municípios
3º exportador do Brasil
1º exportador do Nordeste
Valor – VBP: R$ 17,5 milhões
Exportações: US$ 12,8 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
Porto do
Pecém
Porto do Mucuripe
Área xxxx
Fonte:IBGE-PesquisaPecuáriaMunicipal/2009
70. Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIO CEARENSE
Estratégias para o
BRASIL: MUNICÍPIOS MAIORES
PRODUTORES DE MEL (2009)
Fonte: IBGE
Elaboração: ADECE
TONELADAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
580,0
506,2
440,0 430,0 421,9
600,0
LimoeirodoNorte/CE
Araripina/PE
Apodi/RN
Içara/SC
BomRetiro/SC
Picos/PI
TaboleirodoNorte/CE
SantanadoCariri/CE
ModadaNova/CE
AltoSanto/CE
350,0
380,0
409,6420,0
71. Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE TILÁPIA (2011)
1º produtor e exportador do Brasil
7 pólos em 55 municípios
60 açudes produtores
25 projetos comunitários
676 Produtores
21,3 mil toneladas Produzidas
Potencial de produção: 200 mil toneladas/ano
Potencial de exportação: U$ 100 milhões
Estratégias para o agronegócio cearense
Pólo
Sobral
Pólo Fortaleza
Pólo
Castanhão
Pólo Orós
Pólo
Anabuiú
Pólo Pentecoste
Porto do
Pecém
Porto do Mucuripe
72. Estratégias para o agronegócio cearense
12 municípios:
Boa viagem, Pedra Branca, Mombaça,
Piquet Carneiro, Dep. Irapuan Pinheiro,
Solonópole, Milhã, Senador Pompeu,
Banabuiú, Quixeramobim, Quixadá, Choró
58,5 mil ton/ano
38 açudes
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Pólo Fortaleza
Pólo
Castanhão
Pólo Orós
Pólo
Sobral
Pólo
Banabuiú
Pólo Pentecoste
Porto do
Pecém
Porto do Mucuripe
PRODUÇÃO DE TILÁPIA (2011)
XX Valor
Pólo Banabuiú
73. Estratégias para o agronegócio cearense
Fortaleza
Projeto Algas do Ceará – Em elaboração
(ADECE, BIOMAR, SEBRAE/CE, BB, SPA)
PRODUÇÃO DE ALGAS
Produção de alga hypnea mulciformes
5 pólos em 8 municípios
Produtores: 784 algricultores
Área: 176,44 ha
Produção: 36,0 mil toneladas de algas/ano
Pólo Trairi
Pólo Icapuí
Pólo AcaraúPólo Camocim
Pólo Pecém
Atender 48% da demanda
brasileira de carragenana
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
74. Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIO CEARENSE
2009 2010 2011
Pará 4.421.086 4.518.558 5.113.915
Amazonas 1.852.116 1.501.498 1.153.773
BRASIL: Exportações de peixe
ornamentais (US$ FOB)
E. Santo 247.970 236.652 294.577
Outros 181.698 98.85.7 111.464
Brasil 7.106.534 6.792.332 7.320.106
Estratégias para o
PISCICULTURA ORNAMENTAL
646.377Ceará 403.664 428.214
75. Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
PRODUÇÃO DE CAMARÃO (2011)
2º produtor nacional
Pólos: 5 em 24 municípios
Produtores: 180
Área: 5,7 mil hectares
Produção: 31,7 mil toneladas/ano
Pólo
Coreaú
Pólo Aracati
Pólo Baixo
Jaguaribe
Pólo Mundaú Curú
Pólo Acaraú
Área/produtor (média): 36,31 ha
Produtividade média: 5,5 t/ha/ano
Ciclos: 2,6/ano
Estratégias para o agronegócio cearense
76. Estratégias para o agronegócio cearense
PROJETO MARICULTURA DO CEARÁ -
EM ELABORAÇÃO (MPA, LABOMAR/UFC, ADECE)
5 Pólos de Produção
Área total: 44,9 mil ha
Peixes (beijupirá, tainha, cioba)
Algas (gracilaria sp)
Ostras (crassostrea rhizophorae)
Pólo
Icapuí
Pólo ItapipocaPólo Amontada
PISCICULTURA MARINHA
Estratégias para o agronegócio cearense
PÓLOS DE PRODUÇÃO
Pólo S. Gonçalo
do Amarante
Pólo Trairí
Fortaleza
Porto do Pecém
Porto do Mucuripe
77. Estratégias para o agronegócio cearense
Espécie
Cultivada
Suprimento
de Alevinos
Técnicas de
Cultivo
Mercado
Consumidor
Coordenção
da Ações
Áreas
Favoráveis
PRINCIPAIS ESPÉCIES PARA O CULTIVO TÉCNICAS DE CULTIVO
Peixes OstrasAlga
Centro de estudos da aquicultura costeira -
ceac, do LabomarUFC - Eusébio, CE
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA MARICULTURA - LABOMAR
PISCICULTURA MARINHA
Estratégias para o agronegócio cearense
AGRONEGÓCIOS DO CEARÁ
78. Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES CEARENSES
Fonte: Secex/MDIC
Elaboração: ADECE
Exportações
2011
Participação
2011 (%)
Exportações
2010
Participação
2010 (%)
Variação
2011/10 (%)
Produtos
Calçados1 365.963.180 26,1% 403.466.381 31,8% -9,3%
Couros e peles2 185.746.047 13,2% 165.874.620 13,1% 12,0%
Castanha de caju3 176.049.720 12,5% 182.015.701 14,3% -3,3%
Têxteis5 86.936.354 6,2% 70.676.802 5,6% 23,0%
Combustíveis minerais6 83.435.347 5,9% 2.384.690 0,2% 3398,8%
Cera de Carnaúba7 58.215.910 4,1% 43.629.881 3,4% 33,4%
Lagosta8 58.109.672 3,6% 60.195.313 4,7% -16,8%
Sucos de Frutas9 39.875.979 2,8% 29.598.539 2,3% 34,7%
Mel natural10 12.778.933 0,9% 9.721.535 0,8% 31,4%
Máq. e equip. mecânicos12 12.548.391 0,9% 11.602.406 0,9% 8,2%
Confecções13 11.260.310 0,8% 8.319.945 0,7% 35,3%
Rochas Ornamentais14 11.712.991 0,8% 11.299.670 0,9% 3,7%
Máq. e equip. elétricos15 9.306.871 0,7% 14.286.687 1,1% -34,9%
Flores/Plantas16 5.000.846 0,4% 3.290.644 0,3% 52,0%
Móveis17 1.779.260 0,1% 1.760.810 0,1% 1,0%
Demais setores 176.237.880 12,6% 143.533.285 11,3% 22,8%
Total Exportado pelo estado 100,0%1.403.295.759 1.129.498.551 10,5%100,0%
Exportações Totais Cearenses 2011/2010 (US$ FOB)
Exportações Janeiro a Dezembro de 2011
*1- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08 (NCM).
Exceto castanhas, avelãs, nozes, e frutas rijas
*2- L.C.C- Liquido de castanha de caju
Fruticultura4 102.503.913 7,3% 99.162.867 7,8% 3,4%(1)
Extrato Vegetal (LCC)11 13.834.155 1,0% 8.678.775 0,7% 59,4%(2)
Estratégias para o agronegócio cearense
79. Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
EXPORTAÇÕES CEARENSES
Produtos
% Total
2011/10
2010
ACC (Castanha) +
LCC =
US$ 189.883,8
Milhões
Fonte: Secex/MDIC
Elaboração: ADECE
2011
Agronegócios 648.252.986 605.508.952 7,1
Exportações Cearenses 2011/2010 – Agronegócios
185.746.047Couro e peles 165.874.620 12,01
Castanha 176.049.720 182.015.701 -3,32
Lagosta 50.109.672 60.195.313 -16,85
Sucos de Frutas 39.875.979 29.598.539 34,76
Mel de Abelha 12.778.933 9.721.535 31,48
Flores 5.000.846 3.290.644 52,09
Peixes 3.570.811 3.258.534 9,610
586,9Camarão 567.000 82.54311
Cera de Carnaúba 58.215.910 43.629.881 33,44
176.049.720
Frutas Total 102.049.720 99.162.867 3,43 (2)
(1)
* 1- Principais agronegócios cearenses
*2- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08
(NCM). Exceto castanhas,avelãs, nozes, e frutas rijas
*3- L.C.C- Liquido de castanha de caju
Estratégias para o agronegócio cearense
Estrato Vegetal (LCC) 13.834.155 8.678.775 59,47
(3)
13.834.155
80. Estratégias para o agronegócio cearense
(1)CEARÀ 2011: Exportações de Frutas por tipo
(US$102,5 milhões)
% Total
2011/10
2011 2010
Frutas Total 102.503.913 99.162.867 3,4
Mel de Abelha 4.892.749 3.998.309 22,4
Melancia 7.563.544 6.792.849 11,3
Melão 76.392.013 74.259.055 2,9
Manga 2.191.717 1.869.596 17,2
Mamão 868.845 935.316 -7,1
Figo 2.600 0 100.00
Banana 10.366.480 11.199.405 -7,4
225.905Abacaxi 108.337 108,5
831,0
3.224
15.623
21.562
24.892
44.629
49.454
77.254
131.604
105.250
102.501
1.935
12.666
99.163
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
CEARENSES DE FLORES (US$ mil)
1. Melões
US$ 76,4
74,5%
5. Mamões
US$ 0,9
0,8%
Outras frutas US$
4,9
4,8%
6. Abacaxis
US$ 0,2
0,2%
3. Melancias
US$ 7,6
7,4%
4. Mangas
US$ 2,2
2,1%
2. Bananas
US$ 10,4
10,1%
Fonte:MDIC/SECEX
Elaboração:ADECE
*1- Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capitulo 08 (NCM).
Exceto castanhas,avelãs, nozes, e frutas rijas
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
81. Estratégias para o agronegócio cearense
2011 2010 %
2011 102.504649.802 15,8%
1999 1.935168.878 1,1%
2001 12.666221.352 5,7%
2002 15.627247.742 6,3%
2003 21.562345.624 6,2%
2004 24.829377.447 6,6%
2005 486.144 44.630 9,2%
2006 465.726 49.454 10,6%
2010 99.163627.028 15,8%
2009 105.250575.409 18,3%
2008 131.604746.895 17,6%
77.2542007 661.287 11,7%
Desempenho das Exportações de Frutas
do Brasil e Ceará (1999 – 2011)
Pernambuco 148.531.297 131.850.816 12,65
Bahia 138.005.382 131.032.646 5,32
Ceará 102.503.913 99.162.867 3,37
São Paulo 89.885.243 80.095.023 12,22
Rio G. do Norte 85.397.794 79.515.789 7,40
Outros Estados 85.478.625 105.370.520 -18,88
Fonte: MDIC/ALICE
Elaboração: ADECE
3,63627.027.661
649.802.254.
254.00
Brasil
BRASIL
Valor
US$ 1.000
CE/BRCEARÁ
Valor
US$ 1.000 %
Ano
FRUTAS – RANKING MUNDIAL
3º em produção
20º em exportação
*1- Frutas frescas e elaboradas, exceto castanhas,
Amêndoas, avelã, nozes e frutas rijas.
PRINCIPAIS ESTADOS DO BRASIL Valor em US$ FOB
DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DE FRUTAS
(1)
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
Fonte: SECEX/MDIC
Elaboração: ADECE
82. Estratégias para o agronegócio cearense
(1)
BRASIL 2011: Exportações de frutas por Estado (1)
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de frutas
3. Ceará
US$102,5
15,8%
4. São Paulo
US$ 89,9
13,8%
5. R. G. do
Norte
US$85,4
13,1%
Outros Estados
US$85,5
13,2%
1. Pemambuco
US$148,5
22,9%
2. Bahia
US$138,0
21,2%
1. HOLANDA
US$ 45,9
44,8%
2. R. UNIDO
US$30,7
29,9%
3. ESPANHA
US$14,4
14,1%
4. ALEMANHA
US$6,0
5,8%
5. EST. UNIDOS
US$2,0
1,9%
6. ITÁLIA
US$1,9
1,8%
OUTROS
US$3,5
3,4%
Fonte: MDIC/ALICE
Elaboração: ADECE
*1- Frutas frescas e elaboradas, exceto castanhas,
Amêndoas, avelã, nozes e frutas rijas.
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
83. Estratégias para o agronegócio cearense
213
443
1.089
2.087
2.955
4.783
4.993
4.883
4.029
5.001
64
131
3.291
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
CEARENSES DE FLORES (US$ mil)
Fonte: MDIC/ALICE
Elaboração: ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
84. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ 2011: Destino das Exportações
da Floricultura (US$ 58,2 milhões)
Brasil 2011: Exportações produtos da Floricultura por
Estado(US$ 27,9 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Rosas Estado
(US$ 71,2 mil)
Brasil 2011: Exportações da Floricultura por tipo
(US$ 5.000,8 mil)
1. Bulbose e
Rizomas
US$ 4.851,7
97,2%
3. Mudas
US$ 42,7
0,9%
5. Rosas
US$ 19,4
0,4%
4. Flores de corte
US$ 27,4
0,5%
3. R. G. do Sul
US$ 2,7
9,5%
Outros
US$ 0,5
1,8%
1. São Paulo
US$ 28,6
40,2%
3. Ceará
US$ 19,4
27,3%
2. Minas Gerais
US$ 23,1
32,5%
4. M. Gerais
US$ 1,1
4,1%
5. Rondônia
US$ 0,6
2,0%
2. Estado Unidos
US$ 2.052,0
41%
4. Portugal
US$ 4,6
0,1%
1. Holanda
US$ 2,922,4
58,4%
3. Cabo Verde
US$ 2,1
0,4%
2. Folhagens
US$ 59,5
1,2%
1. São Paulo
US$ 18,0
64,6%
2. Ceará
US$ 5,0
17,9%
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
85. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÀ 2011: Exportações de castanha
de caju (US$176,0 milhões)
BRASIL 2011: Exportações de castanha
de caju por Estado (US$226,6 milhões)
3. Canadá
US$ 7,6
4,3%
4. Líbano
US$ 6,1
4,5%
1. Estados Unidos
US$ 112,9
64,1%
2. R.G.DO Norte
US$ 50,2
22,1%
1. Ceará
US$ 176,0
77,7%
3. Piauí
US$ 0,4
0,2%
Outros
US$ 26,1
14,8%
2. Holanda
US$ 19,7
11,2%
5. R. Unido
US$ 3,7
2,1%
137,5
80,0
109,9
142,1
136,5
136,2
180,0
146,3
187,0
176,0
115,8
87,9
182,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE CASTANHA DE CAJU (US$ MILHÕES)
Fonte:MDIC/SECEX
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
86. Estratégias para o agronegócio cearense
BRASIL 2011: Exportações de Cera de
Camaúba por Estado (US$ 108,1 milhões)
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de
Cera de Camaúba (US$ 58,2 milhões)
1. Ceará
US$ 58,2
53,8%
3. Alemanha
US$ 8,3
14,2%
1. Estado Unidos
US$ 13,5
23,1%
4. Holanda
US$ 4,6
7,9%
6. Índia
US$ 2,7
4,6%
Outros
US$ 14,2
24,3%
2. Japão
US$ 12,1
20,9%
5. China
US$ 2,9
5%
2. Piauí
US$ 44,1
40,8%
3. R.G.DO Norte
US$ 5,7
5,3%
18,5
19,6
17,7
14,9
10,5
13,8
21,3
24,9
39,5
40,2
26,3
43,6
58,2
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE CERA DE CARNAÚBA (US$ MILHÕES)
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
87. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ 2011: Destino das Exportações
de Lagosta (US$ 50,1 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Lagostas
por Estado (US$ 76,6 milhões)
1. Estado Unidos
US$ 33,4
66,6%
1. Ceará
US$ 50,5
65,4%
2. Bahia
US$ 10,9
14,3%
3. Pernambuco
US$ 6,5
8,5%
6. Piauí
US$ 0,5
0,6%
4. R.G.DO Norte
US$ 4,9
6,4%
5. Pará
US$ 3,7
4,9%
2. Espanha
US$ 4,8
9,5%
2. França
US$ 4,1
8,1%
Outros
US$ 4,5
9,1%
3. Japão
US$ 2,5
4,9%
4. Taiwan
(Formosa)
US$ 0,9
1,7%
29,6
35,4
34,3
40,9
30,8
40,1
44,2
37,6
33,1
37,2
36,3
60,2
50,1
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE LAGOSTAS (US$ MILHÕES)
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
88. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ 2011: Destino das Exportações
de Couros (US$ 185,7 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Couros e Peles
por Estado (US$ 2.045,8 milhões FOB)
185,7
165,9
118,9
144,5
127,9
117,1
110,3
87,6
64,3
67,3
67,4
53,7
23,8
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Outros
US$ 378,6
15,5%
5. México
US$ 8,6
4,6%
1. Estados Unidos
US$ 36,8
19,8%
Outros
US$ 65,0
35%
2. São Paulo
US$ 442,4
21,6%
1. R.G DO Sul
US$ 493,2
24,1%
6. Bahia
US$ 128,7
6,3%
3. China
US$ 24,4
13,2%
4. Hong Kong
US$ 14,0
7,5%
2. Italia
US$ 36,9
19,9%
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE COUROS E PELES (US$ MILHÕES)
3. Paraná
US$ 227,8
11,1%
4. Goiás
US$ 227,8
11,1%
5. Ceará
US$ 184,1
9,0%
Fonte:MDIC/SECEX
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
89. Estratégias para o agronegócio cearense
Ceará 2011: Destino das exportações de mel
(US$ 12,8 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Mel por Estado
(US$ 70,9 milhões)
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE MEL DE ABELHAS (US$ MILHÕES)
12,28
9,7
6,7
3,2
4,6
3,4
4,5
5,6
3,5
0,2
0,0
0,0
14,4
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1. São Paulo
US$ 18,3
25,8%
Outros
US$ 10,5
10,5%
5. Paraná
US$ 4,5
4,5
4. Piauí
US$ 11,8
16,6
3. Ceará
US$ 12,8
18,0%
2. Grande do
Sul US$ 12,9
18,2% 1. Estado Unidos
US$ 9,9
77,2%
5. Bélgica
US$ 0,1
1,2%
4. Canadá
US$ 0,5
3,5%
3. R. Unido
US$ 1,1
8,8%
2. Alemanha
US$ 1,2
9,3%
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
90. Estratégias para o agronegócio cearense
3. Santa Catarina
US$ 29,2
16,0%
4. São Paulo
US$ 27,4
14,3%
2. R.G DO Sul
US$ 30,2
16,6%
Outros
US$ 55,3
30,4%
1. Ceará
US$ 39,9
21,9%
20,9
29,6
39,9
18,2
0,5
0,5
1,3
4,1
4,1
7,0
7,0
9,2
10,5
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE SUCOS DE FRUTAS (US$ MILHÕES)
1. Estados Unidos
US$ 32,5
81,6%
2. R.Unido
US$ 2,8
7,1%
6. Outros
US$ 2,0
4,9%
3. Alemanha
US$ 1,4
3,6%
4. Holanda
US$ 0,6
1,5%
5. Suiça
US$ 0,5
1,4%
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
*1- Sucos de frutas exceto sucos de laranja
Brasil 2011: Exportações de Sucos
de Frutas (US$ 182,0 milhões)(1)
CEARÁ 2011: Destino das Exportações de Sucos de
Frutas (US$ 39,9milhões)(1)
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
91. Estratégias para o agronegócio cearense
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE CAMARÃO (US$ MILHÕES)
3,6
3,3
2,7
1,8
3,0
2,6
2,0
1,2
0,8
0,8
0,9
0,7
1,2
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
CEARÁ: EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
DE PEIXES (US$ MILHÕES)
0,6
0,1
3,2
9,4
17,4
51,2
62,1
65,2
80,9
54,8
31,0
20,4
6,2
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte:MDIC
Elaboração:ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
92. Estratégias para o agronegócio cearense
Brasil 2011: Exportações de Camarão
por Estado (US$ 7,5 milhões)
Brasil 2011: Exportações de Pexes
por Estado (US$ 52,0 milhões FOB)
BRASIL 2011: EXPORTAÇÕES DE CAMARÃO
POR ESTADO (US$ 7,5,0 MILHÕES)
BRASIL 2011: EXPORTAÇÕES DE PÉIXE
POR ESTADO (US$ 52,0 MILHÕES FOB)
4. Paraná
US$ 0,8
0%
3. S. Paulo
US$ 0,1
1,0%
Ceará
US$ 0,6
7,5%
1. Pará
US$ 6,9
91,5%
Outros
US$ 7,3
14%
1. Pará
US$ 26,1
50,3%
3. S. Catarina
US$ 5,3
10,1%
5. Espírito Santo
US$ 2,2
4%
2. R.G DO Sul
US$ 7,5
14,4%
4. Ceará
US$ 3,6
6,9%
Fonte: MDIC
Elaboração: ADECE
Estratégias para o agronegócio cearense
EXPORTAÇÕES DO
AGRONEGOCIO CEARENSE
93. Estratégias para o
CEARENSEAGRONEGÓCIO
Av. Barão de Studart, 598
Aldeota
Fortaleza – Ceará – Brasil
CEP 60.120-000
Fone: (85) 3244.7977
Site: www.adece.ce.gov.br
E-mail: adece@adece.ce.gov.br
Gerente de Mercado
e Projetos
Sergio Baima
Tel: 55 (85) 8898.5989
sergiobaima@yahoo.com.br